Antero de Quental – Ana Maria Almeida Martins (Organização, Introdução e Notas) – Cartas I [1852] – [1881] / Cartas II [1881] – [1891] Obras Completas / Antero de Quental – Universidade dos Açores & Editorial Comunicação – Lisboa – 1989. Desc.[XXXV] + [1 ao 581] + [581 ao 1154] pág / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust
Mário Moura – Ribeira Grande: Entender a Cidade (Revista Islenha) – Museu da Ribeira Grande – Madeira – 2000. Desc.[70] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Mário Fernando Oliveira Moura – Memórias da Ponte dos Oito Arcos da Ribeira Grande – Instituto Cultural de Ponta Delgada – Açores – 1996. Desc.[230 a 305] pág / 21 cm x 15 cm / Br.«€10.00»
Ten. Francisco José Dias – Cantigas do Povo dos Açores – Instituto Açoriano de Cultura – Angra do Heroísmo – 1981. Desc.[653] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilustrado
Fernando Dacosta / Jorge Barros – O Príncipe dos Açores – Edição Jorge Barros,PAL -Açores – 1996. Desc.[101] pág / 30 cm x 24 cm / E Original e Caixa de Origem
Eng. Alberto Martins de Azevedo Zuquete – Seis Semanas nos Estados Unidos – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1955. Desc. [46] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Nicolau de Carvalho – Tendências Actuais no Estudo do Traçado de Estradas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [14] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Álvaro Lima – As Estradas e a Urbanização – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [32] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Eugenio Leite Morais – Alguns Aspectos da Engenharia da Circulação – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1956. Desc. [60] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Frederico Machado – Pavimento das Estradas dos Açores – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1953. Desc. [19] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Fernando Barbosa Perdigão – Impressões Acerca do Problema Rodoviário da Grã – Bretanha e Alguns Considerações Sobre Estradas Portuguesas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1948. Desc. [77] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Manuel Rodrigues Elias da Costa – Actividades – Emulsões Inversas Misturas Betuminosas a Frio – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [36] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
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(1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral / A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… / Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na Universidade dos Açores – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986 / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro / As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra / O Acordo Ortográfico na praça pública A Língua dos «Infantes» – Eduardo Prado Coelho / Humortográfico / Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) – Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha / Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) «€50.00»
Joaquim Veríssimo Serrão – Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) – Universidade da Faculdade de Letras de Lisboa / Imprensa de Coimbra Lda.- Lisboa / Coimbra. 1961. Desc. [515] pág + [16] Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
( ) – Anais II Série Volume 2 – Eduardo Brasão – O Tratado de Limites de 1750 e as as Suas Consequências / Conde de São paio (D. Antonio) . a memoria de António Ferreira de Serpa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Quirino da Fonseca / Carlos Viegas Gago Coutinho – Discussão Sobre a Rota Seguinte por Vasco da Gama Entre Santiago e S. Brás / Augusto Vieira da Silva – Acção do Castelo de Lisboa nas Guerras em Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Abel Fontoura da Costa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Dedução Técnica da Rota que, Mais provavelmente, Vasco da Gama seguiu no Atlântico em 1497 / William James Entwistle – Nun’ Álves e a Defesa de Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Primeiras Travessias Atlânticas / Augusto da Silva Carvalho – Um Agente de Portugal em França, Francisco Mendes de Góis / Augusto da Silva Carvalho – Gomes Brito, Olisipógrafo / Hans W. Hartmann – Les Relations entre Le Portugal Et La Suisse a Travers les Siècles / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Do Sítio do Restelo e Suas Igrejas de Santa Maria de Belém / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Da Inconsequência Paradoxal de Oliveira Martins / Robert Ricard – Les Places Luso-Marocaines Et Les Iles Portugaises de L’Atlantique / Eduardo do Couto Lupi – A Campanha Contra o Gungunhana – 1º Cinquentenário / José Justino Teixeira Botelho – os Propósitos Colonialistas da Academia Real da História Portuguesa / Eduardo do Couto Lupi – Subsidio Para a História de Moçambique – 1502-1580 / Eduardo do Couto Lupi – D. João II e Cristóvão Colombo – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMXLIX/1949. Desc. [508] pág + [24] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 3] «€40.00»
( ) – Anais II Série Volume 3 – Augusto da Silva Carvalho – Estudos Relativos a Restauração / José Maria Cordeiro de Sousa – Alguns Documentos da Torre do Tombo Referentes aos Filhos de João de Albuquerque / Domingos Maurício Gomes dos Santos – Vicissitudes da Obra de Cristóvão Borri / António Baião – Cartas Inéditas de D. Jerônimo Osório / Marques de São Paio – Operações Militares na Província de Trás-os-Montes nos reinados de D. Fernando e de d. João I / Luís Pina – pedro Hispano e Arnaldo de Vilamoura no Educação Médica Popular Hispânica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLI/1951. Desc. [337] pág + [10] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 4] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 4 – José Saraiva – Os Painéis Chamados de S. Vicente / Augusto da Silva carvalho – a Rainha D. Amelia e a assistência Pública em Portugal / Joaquim Figanier – Um Possível Governador da índia em 1515 / António Silva Rego – Duarte Catanho, Espião e Embaixador (1538-1542) / Gastão Matos – Sobre o «Regimento de Guerra» Quinhentista / Miguel de Oliveira – Os Próprios Litúrgicos de Portugal / Marcelo Caetano – Lisboa na Crise de 1383 7 António Baião – herculano Inédito – Correspondência de Faustino Xavier de Novais – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLIII/1953. Desc. [290] pág + [2] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 7] «€40.00»
( ) – Anais II Série Volume 7 – Domingos Maurício Gomes dos Santos – A Última Carta do Infante Santo e a Falência do Seu Resgate / Antonio Baião – Herculano e Gomes Monteiro / António Cruz – a Conquista do Porto em 1809 (Notas Fontes Para a História das Invasões Francesas / Marques de São José – O Testamento do Inquisidor Geral e serenismo Senhor Dom José / António Baião – Alexandre Herculano Como Presidente da Câmara de Belém / António Baião – Alexandre Herculano Como Rendeiro da Horta do Galvão / Artur de Magalhães Bastos – estado actual dos Principais Problemas que a «Cronica de 1419» Tem Levantado / Carlos de Passos – Relações Históricas Luso-Italianas / Augusto Botelho da Costa veiga – Três Temas Históricos (Século XII) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [349] pág + [26] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II [Série Volume 8] «€35.00
( ) – Anais II Série Volume 8 – António Baião – Herculano e Camilo / Afonso do Paço – A Academia Real da História Portuguesa e a Sua Lei de Protecção e Monumentos Arqueológicos / Afonso do Paço – castro de Vila Nova de S. pedro – X-Campanha de Escavação de 1956 (20.ª) / Virgínia Rau – A Embaixada de Tristão de Mendonça Furtado e os arquivos Notariais Holandeses / Joaquim Figaner – Moedas Árabes do Século XII Encontradas no Concelho de Sesimbra / Marques de São Paio – O Tenente General 1.º Marques de São Paio (1762-1841) / I. da Costa Brochado – Tentativas de Canonização de El-Rei D. Afonso Henriques – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [368] pág + [9] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II [Série Volume 10] «€35.00
( ) – Anais II Série Volume 10 – António Baião – Um Fidalgo Quinhentista e o Seu Curioso Testamento / Conde de Tovar – O Padre António Brásio e as Razões de João das Regras / José maria Cordeiro de Sousa – As Inscrições Lapides do Mosteiro de Odivelas / Eugénio de Andrea da Cunha e Freitas – A Vida e Obra do Dr. Gaspar Dias Fernandes, Médico, Poeta e Filósofo / Conde de Tovar – A Legitimidade dos Filhos de D. Inês de Castro / Torquato de Sousa Soares – O Foral Concedido a Coimbra, Santarém e Lisboa em 1179 / António Brasio – Prisão do Mestre de Avis Por D. Leonor Teles / Raúl da Costa Couvreur – Cronologia das Moedas de D. João III / Vergílio Alves Correia Filho – Elogio do Professor Doutor Francisco José de Oliveira Viana – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLX/1960. Desc. [242] pág + [4] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II [Série Volume 11] «€35.00
( ) – Anais II Série Volume 11 – António Meireles Souto – Portugal em Gripsholm / Augusto Cardoso Pinto – Problemas Bibliográficos das «Ordenações Manuelinas» – As variantes da Impressão de 1539 / Conde de Tovar – O Arquivo do Conselho de Estado / Gastão de Melo de Matos – Nota Sobre a Difusão do Teatro espanhol em Portugal / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Mestres Biscanhos na matriz de Vila do Conde – João de Rianho, Sancho Garcia, Rui Garcia e João de Castilho / António Brásio – A Argumentação de João das Regras nas Cortes de Coimbra de 1385 / António Brásio – Os Casamentos de D. Pedro I e o Auto das Cortes de 1385 / Conde de Campo Belo – Uma Figura da Restauração – João de Melo Feio / Conde de Tovar – A Infante Desconhecida Que Jaz no Sé de Lisboa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXI/1961. Desc. [313] pág + [7] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 12] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 12 – Gastão de Melo de Matos – Considerações tácticas Sobre a Batalha de Aljubarrota / António Brásio – o Problema da Sagração dos Monarcas Portugueses / João Albino Pinto Ferreira – A Amizade Luso-Espanhola no Século XVIII (1746-1760) / Marquês São-Paio – O Conde D. Henrique de Borgonha e o Conde D. Raimundo Seriam Parentes ou Não, e Como? / António Brásio – Duas Notas Marginais ao Problema do Casamento de D. Pedro com D. Inês de Castro / Afonso do Paço – Em Torno de Aljubarrota. I – Problema dos Osso dos Combatentes da Batalha / Alexandre de Lucena e Vale – Príncipe, Titulares do Senhor de Viseu / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Gerações Medievais Portuguesas – Cavaleiros e Escudeiros do Casal / Alexandre de Lucena e Vale – O Enigma Duma Pedro de Armas / Rui Pinto de Azevedo – Riba Coa Sob o Domínio de Portugal no reinado de Afonso Henriques – o Mosteiro de Santa maria de Aguiar, de Fundação Portuguesa e não Leonesa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXII/1962. Desc. [298] pág + [13] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 14] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 14 – Hélio Viana – Elogio do Dr. Gustavo Barroso / António Meireles do Souto – Vestígios Portugueses em Terras Estrangeiras / José Pedro leite Cordeiro – Elogio do Dr. Alberto Lamego / Eugénio Andrea da Cunha Feitas – Documentos Para a História do Brasil – Uma Carta Inédita de Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Para Sebastião José de Carvalho e Melo / Joaquim Veríssimo Serrão – D. Sebastião a Luz dos Seus Itinerários / Armando Nobre de Gusmão – Cantores e Músicos em Évora nos Anos de 1542 a 1533 / Alexandre de Lucena e Vale – Rectificação ao Estudo Príncipes, Titulares do Senhor de Viseu / Afonso do Paço – Castro de Vila Nova de S. Pedro – XIV – Vida Econômica – XV – O Problema Campaniforme – XVI – Metalurgia e Análises Espectográficas / Damião Peres – O Cabo Dobrado Por Gil Eanes em 1434 Foi o Bojador – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIV/1964. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 18] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 18 – Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – D. António de Azevedo, Comendatário de Bustelo. O Seu Testamento (1596) / José Filipe Mendeiros – O Oliventino Sebastião do Couto, Mestre Insigne da Universidade de Évora e Alma das Alterações de 1637 / António Rodrigues Cavalheiro – Júlio de Castilho Mestre de Príncipes / Joaquim Alberto iria – O Grande Piloto Álvaro Esteves (Novas Achegas Para a Sua Biografia) / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Documentos para a História do Brasil – II – «Relação do que tem Acontecido na Prasa da Colonia do sacramento Desde no Mez de Setembro de 8 de Dezembro de 1735 / Artur césar Ferreira Reis – Elogio do Eng.º Afonso Taunay / José de Castro – O cardeal D. Miguel da Silva – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIX/1969. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 19] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 19 – Fernando Castelo-Branco – Aspectos e Problemas da Crise de 1383 / Fernando Castelo-Branco – Eugênio de Castro Historiador / António Meireles de Souto – O Infante Santo e os Jerônimos / José Lopes Dias – Tópicos Ambienciais e Humanos Para a história Cultural e Política da Beira Baixa / Avelino Teixeira da Mota – A Malograda Viagem de Diogo Carreiro a Tombuctu em 1565 / António Meireles do Souto – Artistas Portugueses na Catalunha / Alexandre de Lucena e Vale – No Quarto Centenário de João de Barros – De Como Até Hoje se Não Viu Que o Panegírico da Infanta, na Sua Concepção e Contexto, na Generalidade e Pormenor, e Afirmação Incontestável de Ser Viseu a Terra na Naturalidade de João de Barros / Eugênio da Cunha e Freitas – René de Grenoble – Um Mercador Francês no Porto Seiscentista / Fernando castelo-Branco – Escravatura e o Pretenso Racismo dos Portugueses / António Luís Gomes – a figura Erudita e Benfazeja de d. Teodósio II, Duque de Bragança (Alguns dados Inéditos dos Arquivos da Fundação da Casa de Bragança em Vila Viçosa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXX/1970. Desc. [272] pág + [8] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 20] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 20 – António Meireles Souto – Mestre Português de retábulo Catalães / Marquês de São-Paio – O Conde D.Henrique em Toledo, em 1101 / Fernando Castelo-Branco – Subsídios para a História da «Academia Real da História Portuguesa» / Agostinho Ferreira Gambetta – Regimento Dado Por D. Manuel I a Casa da Moeda de Lisboa, em 1498 / Idalino da Costa Brochado – Rectificação de Um Apelido / Eugênio Andrea da Cunha e Freitas – António de faria de Sousa, o da «Peregrinação» / Isaias da Rosa Pereira – Sínodo Diocesano de Évora de 1534 / Antonio Joaquim Dias Dinís – a Prelazia «Nullius Dioecesis Português Até 1460 – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXI/1971. Desc. [270] pág + [11] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 21] «€50.00»
( ) – Anais II Série Volume 21 – Francisco José Caeiro – Reabilitação do Historiador Seis centrista D. Agostinho Manuel e Vasconcelos / José Lopes Dias – Apontamentos Sobre a Vida e Obras do Fundador do Museu de Castelo Branco Francisco Tavares de Proença Júnior / António Meireles do Souto – Xiraz na História de Portugal / Agostinho Ferreira Gambetta – André Pires – Seu Mistério, sua Vida e Obras (1475-1549) / Fernando Castelo-Branco – Portugal Quinhentista Visto Através das Cartilhas Para Ensinar a Ler / Alexandre de Lucena e Vale – Das Ambiguidades do «Numeramento» e do Comento dos Seus Valores Numéricos / Luís de Albuquerque – a «Aula de Esfera» do Colégio de Santo Antão no Século XVII / Agostinho Ferreira Gambetta – D. Isabel de Portugal – História Maravilhosa da Imperatriz – 1503-1539 (1500-1548) / Eugênio Andréa da Cunha e Freitas – Documentos Para a História do Brasil – III – Notícias da Baía, em 1625 / Manuel Faria dos Santos – Moedas Hispânicas Recolhidas na Cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Isaías da Rosa Pereira – Estatutos do Cabido da Sé de Évora (1200-1536) / Fernando Castelo-Branco – Tentativa de Criação de Uma Universidade no Brasil, no Século XVII – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXII/1972. Desc. [631] pág + [20] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 22] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 22 – Francisco José Caeiro – Mobéis do Povo Português na Revolução Nacional de 1383-1385 / Fernando Castelo-Branco – Problemática do Tratado de Tordesilhas / Agostinho Ferreira Gambetta – Ceitis de D. Afonso V – Sua Origem e Evolução / Eurico Gama – O Acadêmico Supranumerário Estêvão da Gama de Moura e Azevedo, Governador da Praça de Campo maior (1672-1741) / Eugênio da Cunha e Freitas – A Restauração na Ilha da Madeira – Documentos Inéditos / Manuel Farinha dos Santos – Fíbulas Recolhidas na cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Joaquim Veríssimo Serrão – Caminhos Portugueses de Santiago – Séculos XII-XVI / Fernando Castelo-Branco – Directrizes da Metodologia Historiográfica da Academia Real da História Portuguesa / Isaías da Rosa Pereira – A «Pecia» em Manuscritos Universitários – Estudo de Três Códices Alcobacenses dos Séculos XIII e XVI / Domingos Maurício Gomes dos Santos – O «Abbé Platel» Mercenário de Pombal – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1973. Desc. [305] pág + [44] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] – Alberto Iria – O Algarve e a Andaluzia no Século XV – Documentos Para a Sua História / José Montalvão Machado – O Advogado Que Introduzio a Medicina Legal em Portugal / Isaías da Rosa Pereira – O Processo de Damião de Góis na Inquisição de Lisboa (4 de Abril de 1571 – 16 de Dezembro de 1572) / António Brásio – O Dr. João das Regras, Prior da Colegiada de Santa Maria da Oliveira, de Guimarães / Eduardo dos Santos – A Questão da Barca «Charles et Georges» / Eurico Gama – o Testamento do Padre Gil Eanes Pereira, de Elvas, Missionário da índia de 1570 a 1614 / Fernando Castelo-Branco – Os Portos da Enseada de S. Martinho e o Seu Tráfego Através das Tempos / Agostinho Ferreira Gambetta – História do Tostão de Ouro, do Meio Tostão de Prata e Outros Sucessos do Ano de 1517 / Luís Bivar Guerra – Processos Crime da Inquisição e os de Habilitação do Santo Ofício Como Fonte Histórica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1975. Desc. [327] pág + [5] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série Volume [24 Tomo II] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 24 [Tomo II] – Marques de São-Paio – Um Português no Século XIV Que Durante Anos Governou Castela – D. João Afonso de Albuquerque e de Como Ganhamos e Perdemos a Vila de Albuquerque / Fernando de Almeida – As Ruínas Romanas e Visigóticas de Idanha-a-Velha / Luís Ribeiro Soares – O Banco de D. Diogo Preston – Novas Achegas Para a Sua História / Isaías da Rosa Pereira – Processos de Feitiçaria e de Bruxaria na Inquisição de Portugal / José Augusto França – História e Imagem / Idalino da Costa Brochado – O Povo Eleito na História da Civilização / Humberto Baquero Moreno – A Vagabundagem nos Fins da Idade Média Portuguesa / T. Montalvão ‘Machado – Alguns Aspectos da Vida e Obra de Ribeiro Sanches / António da Silva Rego – Macau Entre DUAS Crises (1640-1688) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII/1977. Desc. [334] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 25] «€50.00»
( ) – Anais II Série Volume 25 – José Pires Gonçalves – Monsaraz de Reconquista / Luís Bivar Guerra – a investigação Histórica, Suas Dificuldades, seus Problemas e Alguns Exemplos / Luís Ribeiro Gomes – O Insólito Doutoramento de Pedro Margalho em Valhadolide (1517) / António Alberto Banha de Andrade – Conspeto Sócio-Econômico de Uma Vila Alentejana da Renascença / Túlia Espanca – Oficinas e Ciclos de Pintura em Évora no Século XVI / Humberto Baquero Moreno – A Contenda Entre D. Afonso V e os Reis Católicos: Incursões Castelhanas no Solo Português de 1475 a 1478 / Eurico Gama – A Academia dos Aplicados Elvenses / Alberto Iria – Evocação de Júlio Dantas no 1.º Centenário do seu Nascimento. Duas Raridades Bibliográficas do Médico Militar / Conde Campo Belo – A Terra de Gaia-a-Pequena / Armando de Jesus Marques – Conselheiros Portugueses na Universidade de Salamanca (1505-1506) / Manuel Farinha Santos – Oficina Monetária Lusitano-Romana de Mérida e a Sua Representação no Museu de Évora / Roberto Gulbenkian – Os Quatro Evangelhos em Persa da Biblioteca Nacional de Lisboa. O Grão Mogol, os Jesuítas e os Armênios – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [519] pág + [22] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 26 Tomo I] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo I] – D. António Xavier Monteiro – A Acção dos Bispos lamecenses nos Concílios Peninsulares Visigóticos / José Pires Gonçalves – Alguns aspectos das Campanhas de Giraldo Sem Pavor no região do Guadiana / Justino Mendes de Almeida – Testemunhos epigráficos Acerca do Antropônimo «VIRIATVS» / António Garcia y Garcia – En Torno a La Canonistica Portuguesa Medieval / Luís Ribeiro Soares – Pedro Margalho e Francisco de Vitória nas Juntas de Valhadolide Para Apreciação das Obras de Emrasmo 81527) / António Joaquim Dias Dinis – Panorama Histórico de «Monumenta Henricina» / Eduardo dos Santos – Cultura Civilização / Vitor manuel Braga Paixão – Câmara dos Pares / j. T. Montalvão Machado – A Doença que Vitimou Herculano – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [334] pág + [1] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 26 Tomo II] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo II] – António Alberto Banha de Andrade – Subsídios Para a História da Arte no Alentejo – Reconstrução da Matriz e Construção das Igrejas do Hospital Velho e da Misericórdia de Monte-Mor-o-Novo Com o Roteiro da Arte Gótica e Manuelina do Concelho / Virgílio Arruda – Luís Montês Matoso, Historiador e Jornalista (Uma Vida Por Conhecer e Uma Obra Por Publicar) / António Luís Gomes – A Princesa Isabel, a Redentora – Redentora dos Filhos dos Escravos / Stefan Pascu – A Formação dom Povo Romeno e da língua Romena / Mihai Berza – l’IDée Romaine Et Sa Fonction Dans La Société Roumaine Aux XVII-XIX Siecles / António Cruz – Quadros da Vida Social e Econômica da Cidade do Porto no Século Quinze / Peter Russell – Problemas Sócio-Linguísticos Relacionados Com os Descobrimentos Portugueses no Atlântico Africano / Manuel Farinha dos Santos – Estudos de Pré-História em Portugal de 1850 a 1880 / Francisco da Gama Caeiro – Livros e Livreiros Franceses em Lisboa, nos Fins de Setecentos e no Primeiro Quartel do Século XIX / Roberto Gulbenkian – Relações Históricas Entre a Armênia e Portugal na Idade Média Até o Fim do Século XVI / Eduardo Brasão – João XXI o Único Papa Português (1276-1277) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXX/1980. Desc. [403] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 27] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 27 – José Pires Gonçalves – As «Arrábidas» de Mértola e Juromenha / José de Azevedo Perdigão – A História e o Contemporâneo / Francisco santana – D. Pedro de Alcântara e um Candidato a Agente Secreto / V. M. Braga Paixão – Quatro Presidentes da «Junta da Casa de Bragança» / José Augusto Alegria – mateus D’Aranda Mestre da Capela da Sé de Évora e Lente de Musica dos Estudos Gerais de Coimbra / Manuel Farinha dos Santos – Antropologia Pré-Histórica em Portugal / Francisco Leite de Faria – Os Capuchinhos em Portugal e no Ultramar Português / V. M. Braga Paixão – A Terceira Imperatriz / Isaías da Rosa Pereira – Um Processo Inquisitorial Antes de Haver Inquisição / Juan de Mata Carriazo – La Conquista de Ceuta em la «Cronica de Juan II de Castilla» de Alvar García de Santa Maria / Francisco de Assis de Oliveira Martins – Evocação do Centenário da Primeira Expedição Cientifica Portuguesa a África (De Benguela as Terras de Iacca) / António Alberto Banha de Andrade – Antecedentes da Travessia de África / Virgílio Arruda – Evocação de Sá da Bandeira / Alberto Iria – Evocação do Dr. P. M. Laranjo Coelho Junto a casa Onde Viveu em Castelo de Vide – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [420] pág + [3] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Anais II Série [Volume 28] «€35.00»
( ) – Anais II Série Volume 28 – J. T. Montalvão Machado – Alguns Acontecimentos Esquecidos do Tempo do Rei D. Fernando / Jorge Segurado – Da Arquitectura da Renascença a do Barroco / Frédéric Mauro – L’Evolution de La Sciense Historique Française / Mário Costa Roque – A «Peste Grande» de 1569 em Lisboa / José Filipe Mendeiros – Cunha Rivana e o Padroado Português no Oriente / V. M. Braga Paixão – Ainda a Presença de Cunha Rivana na Índia Portuguesa / Armando jesus Marques – Retratos Luso-Salmantinos / Francisco Leite Faria – Difusão Extraordinária do Livro de Frei Tomé de Jesus / Salvador Dias Arnaut – O Castelo de Germanelo / Francisco de Sales Loureiro – O Tempo de D. Sebastião – Um Hiato na Historiografia do Séc XVI: A Jornada Régia de 1573 / Isaías da Rosa Pereira – Lucas Giraldi, Mercador Florentino, na inquisição de Lisboa / V. M. Braga Paixão – A Poucos Meses da Subversão / José de Azevedo Perdigão – Calouste Gulbenkian na História Contemporânea de Portugal / José Matoso – S. Martinho de Dume e as Correntes Monásticas da Época / António Brásio – S. Martinho de Dume Missionário e Moralista / Luís Ribeiro Soares – S. Bento Visto de Dume – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [390] pág + [14] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores «€35.00»
Ruy Telles Palhinha – Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores – Edição da Sociedade de Estudos Açorianos Afonso Chaves Subsidiado pelas Juntas Gerais dos Distritos Autônomos de Ponta Delgada e Angra do Heroísmo – Lisboa – 1966. Desc. [XV] + 186 pág / 23,5 cm x 16,5 cm / E Original
Rui Teles Palhinha
O Professor Doutor Rui Teles Palhinha (Angra do Heroísmo, 4 de Janeiro de 1871 — Lisboa, 13 de Novembro de 1957), com o nome por vezes grafado Ruy Telles Palhinha, foi um botânico e professor universitário a quem se deve a exploração sistemática da flora açoriana. Foi director do Jardim Botânico de Lisboa. Formou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra em 1893. O Professor Doutor Ruy Telles Palhinha nasceu em Angra do Heroísmo, Açores, a 4 de Janeiro de 1871. Foi professor em liceus de Santarém, onde também foi presidente da Câmara Municipal (1899-1900), e Lisboa, e professor e director da Escola Normal Superior de Lisboa, onde ensinou Metodologia Especial das Ciências Histórico-Naturais. Na Universidade de Lisboa, foi professor e director da Faculdade de Farmácia e professor da Escola Politécnica, a actual Faculdade de Ciências, onde foi secretário e dirigiu a Biblioteca e o Jardim Botânico. Era sócio da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Real Academia de Córdova, da Sociedade Broteriana, da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, da Société Botanique de France, da Société Botanique de Genève, da Société Linnéenne de Lyon, etc. Muitos dos escritos do Professor Palhinha – resultantes, sobretudo, das excursões botânicas aos Açores realizadas em 1934, 1937 e 1938 sob a sua direcção – incidiram sobre as plantas do arquipélago. No Outono de 1957 trabalhava ainda no manuscrito dum catálogo dos espermatófitos açorianos. Brutal acidente de viação impediu-o, porém, de ultimar essa obra em que se ocupava com tanto entusiasmo e que considerava a pedra-de-fecho dos seus estudos acerca da flora dos Açores. Veio a morrer no dia 13 de Novembro desse ano. A cidade de Angra do Heroísmo atribuiu o seu nome a uma das ruas do bairro da Carreirinha, junto à Escola Básica Integrada.
Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco « 1000.00 Euros »
Fr. Manuel de Monforte – Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco – 2 Edição ,ibi, na offic. de Miguel Manescal da costa 1751. Fol.de XVI (Innumeradas) – 871 pag.- Inteira de pele da época.
História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? «€12.50»
História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant / Tereza Ferreira – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal [Olhares Sobre o Património] – Circulo de Leitores – 2006. Desc. 309 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00»
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. III Aveiro/Coimbra/Leiria] – Circulo de Leitores – 2007. Desc. 375 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. IV Viseu/Guarda] – Circulo de Leitores – 2006. Desc. 350 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00»
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. V Castelo Branco] – Circulo de Leitores – 2007. Desc. 215 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. VI Santarém/Setúbal] – Circulo de Leitores – 2007. Desc. 399 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. VIII Portalegre/Évora] – Circulo de Leitores – 2008. Desc. 343 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00»
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. X Açores/Madeira] – Circulo de Leitores – 2008. Desc. 408 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. II Vila Real/Bragança] – Circulo de Leitores – 2007. Desc. 376 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
Álvaro Duarte de Almeida, Duarte Belo & Júlia Mateus Soares – Portugal Atlas do Património [Vol. VIII Portalegre/Évora] – Circulo de Leitores – 2008. Desc. 609 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€35.00»
Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo – Portugal Património [Vol. VII Lisboa] – Circulo de Leitores – 2007. Desc. 340 pág / 30 cm x 23 cm / E.Ilust «€27.00
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Maria Odette Cortes Valente – Madeira e Açores «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 191 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Alentejo «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 177 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Algarve «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 132 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Trás-os-Montes «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 125 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Beiras «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 179 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Ribatejo «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 136 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Entre Douro e Minho «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1993. Desc. 134 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Odette Cortes Valente – Estremadura «Cozinha de Portugal» – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 142 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust «€15.00»
Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»
Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º1 –Orlando Ribeiro – Orientação / Pierre Gourou – Pour Une Géographie Humaine / Mariano Feio – A Evolução do Relevo da Bacia Endorreica do Cuanhama (Angola) / Maria Alfreda Cruz – Uma Comunidade de Aldeias na Serra da Aveleira / M. Viegas Guerreiro – A Propriedade entre os Bochimanes de Angola / Orlando Ribeiro – Veneza (Notas de Recensões) – Ilídio do Amaral – Síntese Geo-morfológica Mundial / Ilídio Amaral -Flutuações Climáticas do Globo / Orlando Ribeiro – Geografia do Brasil / Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach e a Geografia da península Ibérica / Carminda Cavaco – Geografia Humana do Algarve / Ilídio Amaral – Megalopolis / Ilídio Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Orlando Ribeiro – Mapa oro-Hidrográfico de Portugal / Suzanne Daveau – La Nouvelle Carte du Portugal au 1:250.000 / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia Geológica de Portugal / João Evangelista – Elementos Estatísticos – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 149 pág + 11 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º2 – Suzanne Daveau – Les Rebords de Plateaux Gréseux D’Afrique Occidentale Et Leur Occupation Humaine / Carminda Cavaco e Isabel Marques – Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela / Ilídio Amaral – Johannesburg (Do Campo Mineiro a Conurbação) – Notas e Recensões – Carlos Alberto Medeiros – Geografia Teórica / Ilídio Amaral – Geomorfologia Dinamica / Ilídio Amaral – A Propósito de Atlas Climáticos / Ilídio Amaral – O CBD, Um Problema de Geografia Espacial / Suzanne Daveau – Documentos Para o Ensino – Rebordo Sul da Serra de Montejunto na Região de Cabanas de Torres – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 290 pág + 19 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º3 – Georges Chabot – Les Conceptions Francaises de la Region Geographique / Ilídio do Amaral – Tendências da Geomorfologia / Orlando Ribeiro – Paisagens Rurais da América Tropical (Ensaios de Geografia Comparada) / Maria Alfreda Cruz – Caminha, Evolução e Estrutura Duma Antiga Vila Portuária – Notas e Recensões – Maria Alfreda Cruz – Os Antigos Reinos da Savana (África Central) / António de Brum Ferreira – Geomorfologia dos Abruzos Adriáticos / Orlando Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Geografia da Península Ibérica – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 151 pág + 24 Estampas + 1 Mapa / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º4 – Suzanne Daveau – Problémes Morphologiques Comparès des Régios Semi-Ardies en Afrique Occidentale et au Brésil / A. M. Galopim de Carvalho – Atapulgite em Alguns Depósitos Sedimentares Portuguese (Considerações Estratigráficas e Morfoclimáticas / Maria Deolinda Ferreira – Corte do Gafo, uma Aldeia em Decadência / Orlando Valverde – Geografia de Pecuária no Brasil – Notas e Recensões – Suzanne Daveau – Livres Récents Sur l’inde Portugaise / Ilídio do Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Carlos Alberto Medeiros – Livros Novos de Geografia Humana / Orlando Ribeiro – Matérias para um Atlas Nacional de Portugal / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia dos Arvoredos e Plantações em Portugal / António de Brum Ferreira – Noticias da Cartografia das Ilhas Adjacentes / Ilídio Amaral – Documentos Para o Ensino (Litoral da Ilha de Santiago(Cabo Verde) na Área da Praia / Orlando Ribeiro – Mapa da Utilização do Solo em Portugal – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 155 ao 296 pág + 20 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º5 – Orlando Ribeiro – Região e Rede Urbana: Formas Tradicionais e Estruturas Novas(1) / Jorge Gaspar – A Propósito da Originalidade da Cidade Muçulmana / Aldo Paviani – Alenquer, Aspectos Geográficos de uma Vila Portuguesa – Notas de Recensões – Ilídio Amaral – as Inundações de 25/26 de Novembro de 1967 na Região de Lisboa / Ilídio Amaral – A Geografia Através dos seus Congressos Internacionais / Ilídio Amaral – progressos em Geomorfologia / Carminda Cavaco – Acerca das Relações Económicas Cidade-Campo na França / Orlando Ribeiro – Influencias Muçulmanas no Nordeste da Península Ibérica / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica / Carlos Alberto Medeiros – Noticias da Cartografia do Arquipélago de Cabo Verde / Ilídio Amaral – Elementos Estatísticos Ultramar. Angola (1) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 134 pág + 18 Estampas + 5 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º6 – Orlando Ribeiro – Primeira Seminário Internacional de Geografia / Pierre Dansereau – Les structures de Végétation / Pierre Dansereau – Végétation de la Macaronésie / Jean Demangeot – Mouvements du Sol et Morphogenèse / Etienne Juillard – La Marque de La Ville Sur La Campagne / Etienne Juillard – Le Micro-Aménagement Régional des Campagnes / Orlando Valverde – Sistema de Roças (Agricultura Nomade ou Itinerante) / Orlando Valverde – A Amazónia Brasileira (Alguns Aspectos Sócio-Económicos) / Orlando Ribeiro – Excursão a Arrábida / Orlando Ribeiro – Excursão a Estremadura e Portugal Central / Maria Alfreda Cruz – Documentos Para o Ensino ( A Cidade de Setúbal) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 136 ao 310 pág + 5 Estampas + 5 Tabelas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º7 – Torsten Hagerstrand – Jorge Gaspar / Suzanne Daveau – Structure Et Relief de la Serra da Estrela / Orlando Ribeiro – Proémio Metodológico ao Estudo das Pequenas Cidades Portugueses / Ilídio do Amaral – Beira, Cidade e Porto do Índico – Notas e Recensões – Orlando Ribeiro – A Propos Du XXI Congres International de Géographie / Carlos Alberto Medeiros – Acerca da Ocupação Humana das Ilhas Portuguesas do Atlantico / Ilidio do Amaral – Notas de leitura em Geografia Urbana / S. Daveau – Climatologie Dynamique de la Peninsule Iberique / Carminda Cavaco – Elementos Estatísticos (A Pesca e a Industria Conserveira de Peixe em Portugal» – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 153 pág + 18 Estampas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º8 – Orlando Ribeiro –Alexandre Von Humbold (1769-1859) / Suzanne Daveau – Structure Et Relif de la Serra da Estrela / Jorge Gaspar – A Morfologia Urbana de Padrão Geométrico na Idade Média / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo no Algarve (Aspectos Contemporâneos) – Notas Recensões – Alfredo S. Mendes – Noticias Acerca do Sistema de 28 de Fevereiro de 1969 em Portugal Continental / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica / Isabel Marques – Cidades e Regiões no Loire Médio / Carminda Cavaco – Documentos para o Ensino (A Paisagem Rural do Minho) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 156 ao 298 pág +24 Estampas + 1 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. V – n.º10 – Jorge Gaspar – Os Portos Fluviais do Tejo / Isabel Marques Medeiros – Arcos de Valdevez (Estudo de Geografia Urbana de Uma Vila do Alto Minho) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – XXII Congresso Internacional de Geografia / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo: Exemplo, Problemas e Reflexões / A. M. Galopim de Carvalho e C. de Oliveira Alves – Nota Sobre os Depósitos Terciários de Moura / S. Daveau – Le Bassin Tertiaire du Tage: Problèmes D’Interprétation Géomorphologique / L. Gouveia – Luanda – Estudo de Geografia Urbana / Edite Martisn Alves – Documentos Para o Ensino – O Ensino da Geografia ao Nível Secundário (Notas Didácticas) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1970. Desc. 154 ao 317 pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º11 – Suzanne Daveau – La Glaciation de la Serra da Estrela / Carminda Cavaco – Migrações Internacionais de Trabalhadores do Sotavento do Algarve / M. Viegas Guerreiro – Vida Humana no Deserto de Namibe: Onguaia – Notas e Recensões – A. M. Galopim de Carvalho Et S. Daveau – Le Dépôt Grossier de La Serra da Galega / Paula Bordalo Lema – Fontes Para o Estudo da Agricultura em Portugal / S. Daveau – Travaux Récents Sur le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique / Lene dos Reis – Landscapes Of Bacchus: The Vine in Portugal / Ilídio do Amaral – Notas Acerca do Estudo das Cidades da África ao Sul do Sara / João Proença Ribeiro – Elementos Estatísticos – Azeite e Óleos Vegetais Comestíveis – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 190 pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º12 – Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach (1886-1971) / Gaetano Ferro – Le Regioni Nell’Ordinamento Dello Stato Italiano e Nella Realta Geografia / António de Brum Ferreira – O Rebordo Ocidental da Meseta e a Depressão Tectónica da Longriva / Celeste de Oliveira Alves – A Bacia de Marmelar. Aplicações de Métodos Sedimentológicos ao Estudo da Evolução do Relevo – Notas e Recensões – O. Ribeiro – Comentário Geográfico e Dois Passos de «Os Lusíadas» / H. Nonn – Sur Le Problème de L’Érosion Différentielle en Terrain Granitique. Présentation de Deux eas Galiciens / O. Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Bacia do Rio Paraíba / J. Gaspar – Nice Lecorq Müller / M. A. Cruz – A Propósito da Dinâmicas Demográfica em Portugal / J. Gaspar – Os Resultados Preliminares do 11.º Recenseamento da População / T. Barata Salgueiro – A Área de Influencia da Secundária de Torres Vedras (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 162 ao 307 pág +4 Estampas + 4 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º13 – Suzanne Daveau – Répartition Géographique des Pluies Exceptionnellement Fortes au Portugal / Isabel Marques Medeiros – Apontamentos Sobre a Pesca e a Evolução da Indústria Piscatória em Angola / Orlando Ribeiro – Localização e Destino dos Urbanos de Trás-os-Montes / Paula Bordalo Lema – A Função de Algumas Aldeias Diferenciadas noNordeste Trasmontano – para um Estudo de Hierarquia de Distancia – Notas e Recensões – C. A . Medeiros – Ensaios de Geografia Humana e Regional: Orlando Ribeiro / S. Daveau – Ouvrages Récents de Géograpie Historique / C. A. Medeiros – Uma Nova Geografia de África: Pierre Gourou / P. B. Lema – Campabnes Ombriennes: A Importancia dos Fluxos Para a Interpretação em Geografia: H. Desplanques / T. Barata Salgueiro – Fenómeno Urbano e Desenvolvimento Social na Região de Lisboa: Informação Social / T. Barata Salgueiro – As Cidades da União Soviética: Chauncy Harris – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 166 pág +10 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º14 – Gérard Mottet – Observations Geomorphologiques a líle Volcanique de Terceira (Açores) / Orlando Ribeiro – «Nouvelle Géographies» Et Géographie Classique (A Propos de Deux Éditions Recentes) – Notas e Recensões – Carminda Cavaco – Abastecimento de Lisboa em Hortaliças e Frutas. O Contributo Algarvio / I. do Amaral – Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / T. Barata Salgueiro – A Área de Influência de Évora: J. Gaspar / S. Daveau – La Population Rurale du Marc: D. Noin / M. Helena Cavaco – O Trabalho de Grupo no Ensaio da Geografia nos Liceus (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 168 ao 323 pág +4 Estampas + 1 Mapa + 1 Gráfico / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º15 – Suzanne Daveau – Quelquer Exemples D’Évolution Quaternaire des Versants au Portugal / Friedrich Wieneke et Uwe Rust – Variations du Niveau Marin et Phases Morphoclimatiques Dans le Désert Du Namib Central Afrique du Sud-Ouest / Maria da Conceição Faria Matos – A Vida Rural na Apúlia – Notas e Recensões – I. do Amaral – 22.º Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / C. Romariz e A. M. Galopim de Carvalho – Dunas Consolidadas da Região de Sines-Porto Covo / A. M. Galopim de Carvalho e C. Romariz -Tufos Calcários Quaternário de Santiago de Cacem / S. Daveau – Géologie Économique / Maria João Queiroz Roseira – A Região do Vinho do Porto / Paula B. Lema – Os Jogos no Ensino da Geografia / S. Daveau – Quelques Manuels Récents de Géographie Régionale Consacrés à Diverses Parties de I’Amérique / Celeste Alves Coelho – Moçambique (Elementos Estatísticos) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161 pág + 17 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º16 – Orlando Ribeiro – Um Mestre da Geografia no Nosso Século – Emmanuel de Martonne (1873-1955) / Suzanne Daveau – Pages Choisies D’Émmanuel de Martonne / Pierre Birot – La Géographie Climatique Dans L’Oeuvre de Emm de Martonne / Jean Demangeot – Une Montagne Tropical: Les Nilghiri (Inde du Sud) – Notas e Recensões – I. do Amaral – Centro de Estudos Geográficos (1943-1973) / I. do Amaral – Imagens do Deserto de Moçâmedes (Angola) (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161 pág + 17 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IX – n.º17 – Gaetano Ferro – Algarve, Ligúria e Sudoeste Sicilino. Tentativa de Comparação / Maria Clara Mendes – Aspectos Geográficos da Rede Urbana da Suazilândia / Bodo Freund – L’ancien Cadastre de Vilaça Étude Méthodologique sur L’évolution d’um Village du Nord du Portugal / Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio (Primeira Parte) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – O XXIII Congresso Internacional de Geografia, Moscovo 1976 / O. Ribeiro – Varenius, Percursos da Geografia Moderna / O. Ribeiro – Centenário do Tetraedro ou Uma História de Proveito e Exemplo / G. Mottet – Les Tunnels Dans les Coulées de lave de Terceira (Açores) / S. Daveau – Deux thèse Récentes de Géomorphologie Marocaine / S. Daveau – La Carte Topographique au 1:25 000 du Portugal / M. V. Guerreiro – S. João das Lampas, Freguesia Saloia do Concelho de Sintra / M. F. Alegria – Estrutura Etária da População de Portugal Continental em 1970 (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1974. Desc. 169 pág + 8 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
Cristóvão de Aguiar – Ciclone de Setembro «€20.00»
Cristóvão de Aguiar – Ciclone de Setembro – Editorial Caminho – Lisboa – 1985. Desc. 247 pág / 21 cm x 13,5 cm / Br. «1.º Edição»
Luís Cristóvão Dias de Aguiar, que usa o nome literário de Cristóvão de Aguiar (Nasceu no Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, 8 de Setembro de 1940) é um escritor português . Depois de Vitorino Nemésio, é considerado o maior escritor da literatura de autores açorianos e um dos de maior importância no panorama da Literatura Portuguesa contemporânea. É licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra, que frequentou de 1960 a 1971. Cumpriu o serviço militar na Guiné Portuguesa, de 1965 a 1967, período durante o qual teve que interromper os seus estudos. Tornou-se leitor de Língua Inglesa na Universidade de Coimbra em 1972. Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 2001 e homenageado pela Faculdade de Letras e Reitoria da Universidade de Coimbra em 2005, por ocasião dos quarenta anos da sua vida literária, tendo sido publicado um livro, “Homenagem a Cristóvão de Aguiar”, coordenado pela Prof. Doutora Ana Paula Arnaut, o qual contém a generalidade das críticas e ensaios publicados sobre a obra do autor durante a sua vida literária A trilogia romanesca Raiz Comovida (1978-1981) é uma das suas obras mais importantes, a par com a trilogia Relação de Bordo (1999-2004), em 3 volumes, um dos mais interessantes diários da literatura portuguesa.
Resolução do Conselho de Estado da Secção do Contencioso Administrativo , Colligiadas e Explicadas «€600.00»
José Silvestre Ribeiro – Resolução do Conselho de Estado da Secção do Contencioso Administrativo , Colligiadas e Explicadas – Imprensa Nacional – Lisboa – 1954/74. Desc. 263 + 263 + 271 + 266 + 255 + 254 + 245 + 255 + 249 + 287 + 270 + 247 + 294 + 297 + 303 + 357 + 247 + 350 pág / 22 cm x 14 cm / E. «Completa em 18 Vol.»
José Silvestre Ribeiro (Idanha-a-Nova, 31 de Dezembro de 1807 — Lisboa, 9 de Março de 1891), político e historiógrafo português, autor de uma importante obra sobre a história das instituições científicas e culturais portuguesas. Foi administrador geral de vários distritos, ministro da Justiça, deputado e par do Reino. Distinguiu-se sobremaneira no processo de socorro às populações do Ramo Grande aquando do grande terramoto da segunda Caída da Praia e no arranque do subsequente processo de reconstrução da Praia da Vitória. Igualmente se destacou no combate à fome que assolou a Madeira em 1847 e a ele se deve as primeiras tentativas de transformar o bordado da Madeira numa actividade económica. As suas ideias esclarecidas sobre a economia e a sociedade e a sua visão europeísta do futuro de Portugal fizeram dele um dos pensadores mais avançados do Portugal do seu tempo, com algumas das suas propostas a levarem mais de um século para obterem plena concretização. José Silvestre Ribeiro nasceu em Idanha-a-Nova a 31 de Dezembro de 1807, filho de António Nunes Ribeiro e de Josefa Pereira da Silva. Fez os estudos preparatórios na sua vila natal, tendo-se matriculado no 1.º ano do curso de Filosofia da Universidade de Coimbra a 14 de Outubro de 1823 e, no ano imediato, no 1.º ano jurídico da mesma Universidade. As suas convicções liberais levaram a que se destacasse no contexto académico, ficando como memorável o debate que sustentou, numa aula do lente Faustino Simões Ferreira, com João Baptista Teixeira de Sousa, então estudante de Direito, em defesa do regime liberal. Num percurso típico da sua geração, José Silvestre Ribeiro incorporou-se no Batalhão Académico que se formou em defesa do liberalismo, sendo obrigado, pelas vicissitudes que se seguiram à Vila Francada a abandonar a Universidade de Coimbra e a procurar refúgio no exílio. Falhada a Belfastada, integrou o exército dos vencidos que se refugiou na Galiza, de onde partiu para Paris. Em Paris procurou retomar a sua formação académica, assistindo a aulas na Universidade e estudando com François Guizot. Esta passagem por Paris, apesar de curta, teria repercussões no pensamento de Silvestre Ribeiro, já que ganhou uma visão europeísta de Portugal, que levaria a que fosse crítico em relação a muitas das opções africanistas e pró-coloniais da intelectualidade e dos políticos portugueses seus contemporâneos. Se Paris partiu para o depósito de Plymouth, onde se incorpora nas forças do partido liberal que partiram para Belle-Île e daí para a Terceira. Durante a sua estadia em Belle-Île destaca-se como um dos organizadores da expedição, integrando-se no Batalhão dos Voluntários Académicos comandado por João Pedro Soares Luna. Na Terceira, face às dissidências que já afligiam o campo liberal, fica com o seu batalhão acantonado na então vila da Praia, participando activamente nas escaramuças que se travaram contra as guerrilhas absolutistas que ainda subsistiam na ilha. Após a chegada aos Açores de D. Pedro IV, partiu para Ponta Delgada, onde foi incorporado na expedição naval comandada pelo almirante George Rose Sartorius, os famosos 7500 bravos que daquela cidade partiram a 8 de Julho de 1832 e que protagonizaram o desembarque do Mindelo. No cerco do Porto destacou-se na defesa da Serra do Pilar, razão pela qual foi agraciado, a 14 de Outubro de 1832, com a comenda da Ordem da Torre e Espada. Na fase final das lutas liberais, integrou a expedição comandada por António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha, depois 1.º duque da Terceira, que partiu doPorto e desembarcou em Cacela, no Algarve. Acompanhou essas tropas no seu percurso até Lisboa, estando entre as primeiras forças liberais que entraram na capital portuguesa a 24 de Julho de 1833. Assinada a Convenção de Évora-Monte que pôs termo à guerra civil, retomou os estudos, sendo despachado bacharel em Cânones a 13 de Outubro de 1834, beneficiando das dispensas que se concederam aos ex-combatentes liberais. Estando entre os vencedores da guerra e beneficiando das fortes ligações políticas que tinha cimentado no Batalhão Académico, logo a 7 de Junho de 1834, alguns meses antes de ser despachado bacharel, foi nomeado prefeito da Província da Beira Baixa, a qual integrava o seu concelho natal. Permaneceu neste cargo até à extinção das prefeituras, passando então a exercer o cargo de secretário-geral do Governo Civil de Castelo Branco, onde se manteve até 1837. Sobre a sua acção na prefeitura publicou em Lisboa, ainda em 1834, uma opúsculo intitulado Defesa do prefeito da Beira Baixa. Naquele ano foi nomeado administrador-geral (cargo que anos depois seria redenominado governador civil) interino do Distrito de Portalegre. Exerceu essas funções até 1839, ano em que resolveu aceitar a nomeação para administrador-geral do Distrito de Angra do Heroísmo, regressando assim à ilha Terceira. Conhecedor da sociedade terceirense, soube granjear um rápido reconhecimento da sua acção política, aliando-se à elite local mas não esquecendo as necessidades dos mais desfavorecidos. Teve desde início do seu mandato particular atenção aos sectores da saúde e assistência, acarinhando as instituições existentes e ajudando na fundação de outras. Outra área que lhe mereceu particular atenção foi a educação, tendo contribuído para a fundação de múltiplas escolas primárias, em particular nas freguesias mais populosas e pobres. Durante o seu mandato ocorreu o grande terramoto de 15 de Junho de 1841, a segunda caída da Praia, o qual destruiu quase totalmente as freguesias do Ramo Grande e boa parte do então concelho da vila de São Sebastião. Face à enorme catástrofe que se abateu sobre a Praia da Vitória, José Silvestre Ribeiro foi incansável no apoio às vítimas, instalando-se nas ruínas da vila e tendo um papel fundamental no debelar do pânico e da desorganização generalizada que os sismos iniciaram. Criando uma rede de comissões de socorros com base em cada freguesia, foi capaz de congraçar esforços e de unir as populações nas tarefas de socorro às vítimas e de reconstrução das habitações. Conseguiu contribuições do Estado português e de diversas organizações e mobilizou a diáspora açoriana, em especial a residente no Brasil e na América do Norte, para contribuir com recursos financeiros e materiais. Essa actividade, aliada a um cuidadoso planeamento urbanístico e arquitectónico da reconstrução, permitiram um rápido arranque do processo e a melhoria substancial da qualidade das habitações e do traçado da vila e das freguesias rurais afectadas. Este trabalho de reconstrução está na base do surgimento da típica arquitectura do Ramo Grande, hoje reconhecida como a de melhor qualidade estética e funcional dos Açores. Nesse ano de 1841, José Silvestre Ribeiro foi agraciado com a carta de Conselho, passando a usar o título de conselheiro. Não passaram despercebidas as qualidades de José Silvestre Ribeiro, tendo o povo da Praia, ainda em sua vida, erigido um monumento que incluiu, durante quase um século, a única obra de estatuária civil existente na hoje cidade e, ainda hoje, a mais imponente. Fundou na Praia da Vitória uma biblioteca pública, que ainda hoje ostenta o seu nome, doando numerosos livros para o seu fundo inicial. Em 13 de Novembro de 1844 cessou funções em Angra do Heroísmo por ter sido nomeado governador civil do Distrito de Beja, abandonando a ilha pouco depois. Exerceu as funções de governador civil do Distrito de Beja de 13 de Novembro de 1844 a 27 de Maio de 1846, data em que foi nomeado governador civil do Distrito de Faro. Durante o seu mandato em Beja teve importante acção na área da beneficência, elaborando um interessante estudo sobre a situação do distrito, incluindo o levantamento das suas primeiras estatísticas, que publicaria já quando governador civil do Distrito do Funchal. Não chegou a exercer funções em Faro, já que foi exonerado apenas um mês depois de ser nomeado, a 27 de Junho de 1846, passando nessa altura a secretariar António José de Ávila, o futuro 1.º duque de Ávila e Bolama. José Silvestre Ribeiro chegou ao Funchal a 12 de Setembro de 1846 com as funções de ajudante e secretário de António José de Ávila, então nomeado delegado régio para na ilha da Madeira sindicar as graves desordens que se haviam gerado em resultado do abandono do catolicismo por um numeroso grupo de madeirenses liderados pelo médico escocês e missionário calvinista Robert Reid Kalley, funções em que se houve com grande tacto e moderação, facilitando a saída da ilha do grupo protestante. Nessas circunstâncias, a 5 de Setembro de 1846 havia sido nomeado governador civil do Distrito do Funchal, cargo do qual tomou posse a 7 de Julho de 1846, e no qual teve de imediato de enfrentar os problemas resultantes da intolerância religiosa que levou cerca de dois milhares de madeirense a abandonar a ilha para se irem instalar nas Caraíbas e no estado norte-americano de Illinois, em especial na cidade de Jacksonville . Num processo paralelo, mas que poderá estar relacionado com a saída de mão-de-obra provocada pelo êxodo protestante, teve também de enfrentar uma gravíssima crise alimentar, que durante os anos de 1847 e 1848 espalhou a fome e a morte entre o povo da ilha. Para complicar ainda mais a situação, na madrugada de 29 de Abril de 1847, e no contexto da guerra civil portuguesa da Patuleia, eclodiu no Funchal uma movimento revolucionário que levou à implantação de uma Junta Governativa da Madeira, a qual assumiu o poder. Como José silvestre Ribeiro se recusasse a aderir, foi deposto, mantendo-se refugiado em casa de súbditos ingleses até à dissolução da Junta, a qual ocorreu a 14 de Julho de 1847 na sequência da intervenção britânica, através do envio ao Funchal da fragata HMS Thetis, ao abrigo das cláusulas de salvaguarda da Quádrupla Aliança. No dia 21 de Julho, ancoraram no Funchal os navios de guerra inglesas Terrible e Recruit e a fragata francesa Armide, tendo os respectivos comandantes, no dia 26 do mesmo mês, entregue o governo do distrito ao conselheiro José Silvestre Ribeiro, revestindo o acto, que se realizou no Palácio de São Lourenço, a maior solenidade e havendo por essa ocasião várias demonstrações de regozijo. Nesta situação sócio-política tão complexa, conseguiu evitar os motins que em anos anteriores tinham marcada a vida na ilha e, recorrendo a apoios externos para aquisição de cereais, conseguiu ir debelando a fome e as epidemias que a desnutrição potenciara. À sua iniciativa se deveu a fundação do Asilo da Mendicidade do Funchal, inaugurado no ano de 1848. Também na Madeira dedicou grande atenção às questões sociais e de fomento económico, tendo fundado algumas instituições de beneficência e de socorro social. Também a instrução pública lhe mereceu particular cuidado, fundado escolas e promovendo a inspecção das existentes, já que a sua eficácia parecia nula. Em 1846, numa visita ao Curral das Freiras, localidade onde há já alguns anos existia uma escola oficial do sexo masculino, José Silvestre Ribeiro, concluiu que apenas o pároco e o regedor sabiam ler e escrever! As questões da acessibilidade interna, muito dificultadas pelo relevo escarpado da ilha, também foram por ele consideradas, em especial a construção de pontes e de locais onde fosse possível o descanso dos viajantes obrigados a trepar as grandes ladeiras existentes na ilha. Um desses abrigos, hoje considerado monumento, é a Casa de Abrigo do Poiso, sita nos limites da freguesia da Camacha, no ponto onde José Silvestre Ribeiro, reconhecendo a necessidade de uma casa no alto da Serra, destinada a prestar abrigo e socorro aos viajantes que transitavam entre os concelhos do Funchal e Santana, mandou edificar uma casa, a qual se deu por concluída em princípios de 1852. Também a ponte do Ribeiro Seco e a Estrada Monumental, iniciativas do prefeito Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, foram por ele concluídas. No fomento económico, deve-se a José Silvestre Ribeiro a primeira acção de promoção do bordado da Madeira, uma indústria que teria um papel fundamental na economia madeirense durante mais de século e meio. Até meados do século XIX não existem referências à venda ou exportação do bordado da Madeira e nas diversas descrições das actividades artesanais não aparece referência a esta arte. Foi com a exposição das indústrias madeirenses realizada no Palácio de São Lourenço, organizada por José Silvestre Ribeiro a 1 de Abril de 1850 com o objectivo de promover, junto dos madeirenses e dos visitantes, as diversas indústrias e o artesanato do arquipélago, que o bordado madeirense surgiu como produto de interesse comercial. A escolha do mês de Abril deveu-se ao facto de este ser o mês em que então havia maior número de estrangeiros na ilha. O interesse britânico por esta exposição foi grande, recebendo a Madeira convite para estar presente em Londres na exposição universal que decorreu no ano de 1851. Mais uma vez, sob o impulso de José Silvestre Ribeiro, a Madeira apresentou um rico bordado com reprodução de flores da Madeira e flores de penas das freiras do Convento de Santa Clara. Ambas as exposições foram decisivas na afirmação do bordado no mercado local e londrino e foi com as exportações para o mercado britânico, iniciadas em 1854, que se começou a delinear o primeiro mercado para o bordado da Madeira e este artesanato iniciou o percurso que o faria no século seguinte um dos principais produtos de exportação do arquipélago. Depois de 6 anos, com a breve interrupção provocada pela Patuleia, o mandato de José Silvestre Ribeiro termina a 13 de Novembro de 1852 com a nomeação de João Maria de Abreu Castelo-Branco e Melo para o cargo de governador civil do Distrito do Funchal. A primeira eleição de José Silvestre Ribeiro como deputado às Cortes ocorreu nas eleições gerais realizadas em Agosto de 1845, sendo eleito pelo círculo de Angra do Heroísmo. Prestou juramento a 26 de Janeiro de 1846, integrando a Comissão de Verificação de Poderes. Naquela legislatura, a 6.ª da Monarquia Constitucional portuguesa, ocorreu apenas uma sessão legislativa (de Janeiro a Maio), já que os acontecimentos da Revolução da Maria da Fonte, a Emboscada e o desencadear da guerra civil da Patuleia, cedo levaram à suspensão da vida parlamentar. Daí que tenha sido fácil a José Silvestre Ribeiro manter as suas funções no governo civil da Madeira. Mesmo assim, nesta primeira participação parlamentar foi bastante activo e assíduo, destacando-se na defesa dos interesses locais do círculo por onde fora eleito, um traço que manteria em toda a sua vida parlamentar. Terminada a guerra civil com a assinatura da Convenção de Gramido, volta a ser candidato nas primeiras eleições posteriores à pacificação do país, realizadas em Novembro de1847. Desta vez é eleito pelo círculo do Funchal, prestando juramento a 4 de Janeiro de 1849, integrando agora um leque alargado de comissões, destacando-se a sua participação na Comissão Especial encarregada de examinar o projecto de lei do Código Florestal e da reforma da Administração Pública. Nesta legislatura, a 7.ª da Monarquia Constitucional, com sessões de 1 de Janeiro de 1848 a 25 de Maio de 1851, foi um parlamentar activo e assíduo, mantendo o seu estilo de intervenção pertinaz e frequente em matérias de interesse local do seu círculo eleitoral. Deve ter sido difícil a conciliação com as suas funções na Madeira, já que esteve presente nas Cortes durante períodos alargados. Voltou a ser eleito pela Madeira nas eleições gerais de 12 de Dezembro de 1852, prestando juramento a 27 de Abril de 1853. Nesta fase passou a ser parlamentar a tempo inteiro, proferindo múltiplas intervenções e sendo uma das vozes mais activas na defesa de interesses locais de toda a câmara e tomando um papel de crescente relevância na vida política de Lisboa. Atestando essa importância, no final do mandato, a 2 de Outubro de 1856, o rei fê-lo membro extraordinário do Conselho de Estado. Ao todo proferiu mais de 200 intervenções nesta legislatura, sendo considerado essencialmente pró-governamental, embora tenha recusado uma nomeação para a Comissão Diplomática argumentando ser da oposição. Novamente eleito pela Madeira nas eleições gerais de 9 de Novembro de 1856, prestou juramento a 27 de Janeiro de 1857. Manteve grande actividade parlamentar, passando a integrar, entre outras, a Comissão de Redacção. Estando o Partido Histórico no poder, foi chamado a integrar o ministério presidido por Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, o 1.º duque de Loulé, assumindo o Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça a 7 de Dezembro de 1857. Contudo, a sua experiência governamental pouco durou, pois foi exonerado, a seu pedido, a 31 de Março de 1858. Mesmo assim, em consequência da iniciativa de José Silvestre Ribeiro de constituir uma comissão encarregada das reformas do Código Penal e do Processo Penal, foi constituída uma comissão e foram publicados múltiplos artigos com as opiniões de diversos peritos e corporações sobre as propostas de reforma que iam sendo apresentadas. Nas eleições gerais de 2 de Maio de 1858 foi eleito pelo círculo de Angra do Heroísmo, constituindo esta a sua última eleição parlamentar. Prestou juramento a 22 de Novembro de1858, voltando a dedicar-se à defesa dos interesses locais dos seus constituintes. Por esta altura manifestava-se abertamente contra a menorização do espírito de localidade, afirmando que o facto de ser deputado da Nação não deveria impedir a atenção aos interesses de círculo, mesmo que pudesse ser considerado um interesse de campanário. Assim, ao apresentar uma proposta, nunca aprovada, de criar um julgado de paz na freguesia dos Altares, então no concelho da vila de São Sebastião, afirma: se porventura puder ser alcunhado um tanto campanarista, eu honro-me muito com essa alcunha… Aqueles povos têm necessidades e necessidades urgentíssimas… estes objectos aqui parecem mínimos e microscópicos… mas lá fora são de muito interesse, de interesse vital. Interessou-se sobremaneira pelas questões da educação e pela defesa da liberdade e transparência eleitorais e pelo fim do arbítrio nas operações de recrutamento militar. Foi um dos subscritores da proposta de lei que visava a libertação de todos os escravos que entrassem nos portos de Portugal e das Ilhas Adjacentes. Fez parte da comissão encarregue de apresentar as bases para a reforma do Código Administrativo, que funcionou de 1862 a 1864, e de múltiplas outras instituições e comissões públicas. Foi elevado ao pariato por carta régia de 29 de Dezembro de 1881, tomando assento na Câmara dos Pares a 30 de Janeiro de 1881. Por esta altura já a sua capacidade e interesse na participação parlamentar estavam reduzidos, tendo sido escassa a sua intervenção nos debates. José Silvestre Ribeiro manteve ao longo de toda a sua vida uma intensa actividade cívica, intervindo na fundação de múltiplas associações. Foi, entre outras instituições, fundador da Sociedade Protectora dos Animais, e seu primeiro presidente da assembleia geral, e do Montepio Geral, a cuja assembleia geral também presidiu. Foi membro da Associação dos Arquitectos Civis e Arqueólogos Portugueses, cuja revista editou, e sócio honorário da Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense. Interessou-se pelos estudos literários, sendo um estudioso de Luís de Camões, Dante Alighieri, Luisa Sigea de Velasco e Calderón de la Barca, entre outros clássicos. Neste contexto dedicou-se a assuntos de linguística e de história da literatura, com especial foco na literatura portuguesa, assunto que foi objecto de uma notável obra sua, e na diferenciação entre a língua portuguesa falada em Portugal e no Brasil. Sobre este último tema, opinava que não se pode deixar de fazer sentir a diferença que o clima, o carácter dos povos, e outras muitas circunstâncias devem ter produzido sobre o idioma português no Brasil. Para ele era incontestável que a língua portuguesa tem continuado a ser comum aos habitantes dos dois mundos, como permanecendo essencialmente; mas que também se não pode duvidar de que transportada ao Brasil, modificou algum tanto a sua índole, por efeito da poderosa influência do clima, do carácter dos naturais, da mistura das raças, e muitos outros factores. Que além dessa diferença, que abrange a generalidade do idioma, há também a considerar a introdução de um grande número de vocábulos e costumes dos indígenas ou mesmo dos colonos do ultramar, que sucessivamente foram passando ao Brasil. Foi colaborador assíduo de diversos jornais e revistas, entre os quais a Chronica Constitucional do Porto, O Panorama, Jornal do Comercio, A Revolução de Setembro, O Archivo Pittoresco, Encyclopedia Popular, Diario de Notícias, O Conimbricense e muitos outros. A sua entrada para a Câmara dos Pares coincidiu com um período de crescente apagamento, decerto motivado por problemas de saúde, pelo que ao últimos anos de vida parecem ter sido de alguma acalmia na actividade cívica e cultural de José Silvestre Ribeiro. Faleceu em Lisboa a 9 de Março de 1891, já em fase de algum apagamento face aos seu distanciamento da actividade política. Era comendador da Ordem da Torre e Espada, cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, grã-cruz da Ordem de São Estanislau da Rússia e cavaleiro da Coroa de Carvalho dos Países Baixos. Terá recusado a Ordem de Santiago da Espada. A cidade da Praia da Vitória dedica-lhe uma das suas principais praças e no seu pequeno Jardim Público, uma estátua de José Silvestre Ribeiro, inaugurada em 1879, relembra o homem que liderou a reconstrução do Ramo Grande depois da trágica destruição causada pelo terramoto de 1841. Também a biblioteca pública da Praia da Vitória ostenta o nome de Biblioteca José Silvestre Ribeiro. Na fachada da Casa da Alfândega da Praia está afixada uma lápide recordando que a reconstrução do imóvel se deveu ao zelo de Silvestre Ribeiro. A Câmara Municipal da Praia da Vitória conserva um valioso colar em ouro oferecido pelo povo da Madeira a José Silvestre Ribeiro, que o legou àquela edilidade. Em cada um dos medalhões que compõem o colar está inscrita uma acção feita a favor dos madeirenses. Na sua terra natal, Idanha-a-Nova, a cuja biblioteca deixou os seus 1600 livros, infelizmente hoje quase todos desaparecidos, o seu nome é também recordado na toponímia, sendo-lhe dedicada uma rua, e foi adoptado como patrono da sua escola secundária e do agrupamento de escolas que serve o concelho. Está planeada a construção de um monumento que marque o segundo centenário do seu nascimento. Lisboa, Funchal e outras povoações madeirenses também o recordam na sua toponímia