
Adalberto Postioma – Guiné do Século XV Cidades de 200.000 Habitantes… Análise e Resposta a Um “Professor Barbadinho”- 1965.Desc.(34)Pág
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Adalberto Postioma – Guiné do Século XV Cidades de 200.000 Habitantes… Análise e Resposta a Um “Professor Barbadinho”- 1965.Desc.(34)Pág
Coronel Piçarra Mourão – Da Guiné a Angola – O Fim do Império — Quarteto Editora – Coimbra – 2004.Desc.(172)pág + (2)Mapas.Br.
Piçarra Mourão (Coronel) – Guiné Sempre (Testemunho de Uma Guerra) – Quarteto Editora – Coimbra – 2001.Desc.(173)Pág.Br
Jorge Manuel Piçarra Mourão nasceu em Abril de 1942, em Vila Viçosa. Em 1959 concluiu no Liceu Nacional de Évora o ciclo liceal e ingressou na Academia Militar, onde em 1962 terminou o curso da Arma de Artilharia. Em Julho de 1965, com o posto de alferes foi mobilizado pelo RAC-Oeiras para a sua primeira comissão em África, embarcando em 20Jan66 rumo à Guiné como tenente comandante da CArt1525, desembarcando em 26Jan66 em Bissau. Colocado em 04Fev66 em Mansoa, onde, com a sua subunidade independente recebeu a IAO, seguindo em 21Fev66 para Bissorã. Em Dez66 foi promovido a capitão e em em 26Set67 agraciado com a Cruz de Guerra de 1ª classe «porque, ao longo de toda a sua comissão militar, tem tomado parte em numeríssimas operações, quase sempre com contacto, comandando a sua Companhia com muita competência, muita determinação, muita ponderação, muita inteligência e muito senso […], sendo bem digno de ser apontado como um valor muito positivo entre os oficiais de um Exército que se bate corajosa, decidida e abnegadamente pelos ideais da Pátria e pela sobrevivência de Portugal em África». Em 10Out67 recolheu com a sua CArt1525 a Bissau a fim de aguardar reembarque para Lisboa, o qual ocorreu 04Nov67. Cumpriu outras duas comissões, ambas em Angola: capitão comandante da Btr2582/RAP3-Figueira da Foz (Set69-Out71 no Úcua); e major oficial de operações do BArt6322/73-RAL3 (Nov73-Set75 em M’Pupa, Fazenda Tentativa e Luanda). Regressado à Metrópole, ficou colocado em Coimbra no QG-RMC onde, além de outras, desempenhou as funções de Chefe da Repartição de Informações e da Repartição de Operações. Está habilitado com o Curso Geral de Estado-Maior e o Curso Superior de Comando e Direcção. Possui também o Curso de Defesa Nacional, do IDN. Em Fev89 promovido a coronel e nomeado comandante do Regimento de Artilharia de Leiria, cargo desempenhado até 1991. Seguidamente, desempenhou as seguintes funções: Adjunto da DINFO (Divisão de Informações do EMGFA); chefe do Serviço de Justiça e Disciplina do Comando da RMC; 2º Comandante da Zona Militar da Madeira; Director de Ensino da Academia Militar; e Juiz-Presidente do TMT-Coimbra.
Manuel Ferreira (Organização, Selecção, Prefácio e Notas) – No Reino de Caliban (Antologia Panorâmica da Poesia Africana de Expressão Portuguesa I Cabo Verde e Guiné-Bissau) – Seara Nova – Lisboa – 1975.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
Luis Maria da Câmara Pina (General) – Relances de História – Oficinas Gráficas da Secção de Publicações do Estado Maior do Exercito – Lisboa – 1969/MCMLXIX. Desc.(202)Pág + (4) Fotogravuras.Br.Ilust
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Jorge Dias – Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1968. Desc.[210] pág+ [1] Mapa / 29 cm x 23 cm / E.Tela Original «Autografado»
Fernando Laidley – Missão em Africa 1.º<Raid> Terrestre Luanda – L. Marques – Bissau – Edições Tapete Magico – Lisboa – 1958.Desc.(248) pág .B.Ilust.
António Almeida Santos – Quase Memórias (Do Colonialismo e da Descolonização) Vol 1.º / Quase Memórias (Da Descolonização de Cada território em Particular ) Vol 2.º – Casa das letras – Lisboa – 2006.Desc.[614] + [461] pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Gomes Eanes da Zurara – Crônicas de Guiné ( Série Ultramarina) – Livraria Civilizações – Porto – 1973. Desc.[CXII] + [438] pág + 2 Descrições / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
António Alberto de Andrade – The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1954. Desc. 52 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.
Inácio de Passos – A “Grande Noite” Africana «África 1963» – S.P.E.C.I.L – Lisboa – 1964. Desc. 286 pág / 18,5 cm x 12,5 cm / Br.
Inácio de Passos (Algoz, 14 de Agosto de 1934 – Belas, 11 de Maio de 2012) foi um jornalista e escritor. Um dos seus livros, ‘Moçambique – A Escalada do Terror’, faz parte da bibliografia das aulas de História Africana na Universidade de Cambridge, Reino Unido. Inácio Passos Natural de Algoz, pequeno povoado da florida província do Algarve, emigrou, muito jovem. Para África, interessando-se, desde logo, pelos problemas do homem de cor, publicando em jornais e revistas da África portuguesa e da Rodésia do Sul, o, seus costumes, em crónicas e contos. Não se aplicou apenas ao estudo do Africano português” pois nota-se, nos seus artigos, a presença o negro de quase toda a África – Malawi, Zâmbia, Madagascar, África do Sul, Rodésia do Sul, Congo (Leo), Congo (Braz), Quénia, Zanzibar, Tanganica, Bechuanalândia, etc. – Regiões que visitou demoradamente e em diversas «épocas políticas». A «Grande Noite» Africana não é o aproveitamento de um dos maiores derramamentos de sangue da história. É mais do que tudo, o tirar de máscara das potências culpadas, até há pouco camufladas em falsas ideologias ou em propagandas políticas mentirosas. É uma acusação aos Estados Unidos da América, à Rússia, à China Continental e à União Indiana. É um chamamento a realidades esquecidas, a pedirem medicação de premente necessidade, escrito em linguagem simples e acessível, por vezes chocante. Foi escrito nos ambientes mais díspares, quer nas insalubres regiões do Baixo Quénia ou numa mesa de hotel em Zanzibar, quer nos cosmopolitas cafés de Nice, Paris ou Madrid, onde os dons da civilização se tornam chocantes e paradoxais para quem, como o autor, traz no olhar as imagens impere cíveis de África agonizante. Isso influenciou, sem dúvida, algumas páginas escritas com paixão e revolta, que devem ser interpretadas por um apelo de salvação para ~)pouco de bom e de humano que a África ainda pode oferecer ao Mundo.
M. Henrique Gonçalves – Roteiro de Ultramar – Gráfica Boa Nova – Lisboa – 1957. Desc. 131 pág / 22,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
A. Fernandes – Comptes Rendus De La IVª Réunion Plénière De L’Associociation Pour L’Étude Taxonomique De La Flore D’Afrique Tropicale – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1962. Desc. 481 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.