A Campanha Eleitoral de 1961 (Documentos Políticos) (€15.00)
A Campanha Eleitoral de 1961 – António Oliveira Salazar – Mensagem do Senhor Presidente do Conselho da Comissão Central d U.N / Dr. Henrique Veiga de Macedo – Discurso Proferido em Lisboa pelo Presidente da Comissão Executiva da U.N / Eng.ºbDomingos Rosado Vitória Pires – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N / Dr. João Cerveira Pinto – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N / Dr. José Fernando Nunes Barata – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N (Documentos Políticos) – União Nacional – Nacional Editora – Lisboa – 1961.Desc.(239)Pág.Br.
Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho)(€30.00)
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
No Poder de 1926 a 1968 – Salazar Só a Cadeira o Derrubou(€15.00)
Manuel Catarino – No Poder de 1926 a 1968 – Salazar Só a Cadeira o Derrubou (Prefácio de Francisco Moita Flores) – Cofina – Media Books – Lisboa – 2018.Desc.(262)Pág. Br.
História do Ensino em Portugal (Desde a Fundação da Nacionalidade Até o Fim do Regime de Salazar-Caetano) (€35.00)
Rómulo de Carvalho – História do Ensino em Portugal(Desde a Fundação da Nacionalidade Até o Fim do Regime de Salazar-Caetano) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1996.Desc.(962)Pág
A Censura de Salazar no Jornal de Notícias(Da Actuação da Comissão de Censura do Porto no Jornal de Noticias Durante o Governo de António de Oliveira Salazar)(€13.00)
Isabel Forte – A Censura de Salazar no Jornal de Notícias(Da Actuação da Comissão de Censura do Porto no Jornal de Noticias Durante o Governo de António de Oliveira Salazar) – Minerva Coimbra – Coimbra – 2000.Desc.(193)Pág.Br.
Vida e Obra de Salazar(Comemoração do 39.º Aniversario da Entrada de Salazar Para o Governo)(€15.00)
Nuno Campos Tavares – Vida e Obra de Salazar(Comemoração do 39.º Aniversario da Entrada de Salazar Para o Governo) – Edição do Governo Civil de Aveiro – Aveiro – 27 de maio de 1967. Desc.(29)Pág.Br.
Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português(€20.00)
Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
Rollão Preto – A Monarquia é a Restauração da Inteligência – Tip. Soares e Guedes – Lisboa – 1920.Desc.(189)Pág.E
Rollão Preto
Francisco de Barcelos Rolão Preto (Gavião, Gavião, 12 de Fevereiro de 1893 — Lisboa, 18 de Dezembro de 1977) foi um dos fundadores do Integralismo Lusitano e líder dos Nacional-Sindicalistas. Estaria mais tarde ligado à Oposição Democrática ao Estado Novo.Filho de António Adolfo Sanches Rolão Preto, nascido no Fundão, Soalheira, a 18 de Abril de 1858, e de sua mulher Maria Rita Gaspar de Barcelos, da Terceira. Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist(1924-1926). Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist (1924-1926). Rolão Preto viveu perigosamente o século XX. Foi homem de paradoxos: nos ficheiros da PIDE chamavam-no o “comunista branco” e o mesmo falava em fazer uma monarquia do “rei com os sovietes”. Não há qualquer contradição no pensamento de Rolão Preto, porquanto dentro das possíveis antinomias existe congruência. A revolução era o mecanismo necessário para voltar à tradição, fazendo justiça à etimologia deturpada, afinal “revolutio” significa voltar ao ponto de partida: a monarquia. Discípulo de Sorel e do nacional-sindicalismo, da Politique d’Abord de Maurras, soube inovar dentro dos movimentos clássicos da contra-revolução. Na biografia ficaram as andanças pelo Integralismo e pela Monarquia do Norte, perseguido na Primeira e na Segunda República (condecorado na Terceira); improvisando uns gestos fascistas com os Camisas Azuis e o nacional-sindicalismo nos anos 30 e, nos anos 50, ainda apoia o desventuroso Delgado (mais por estratégia oposicionista do que convicção, acredito). Foi quase um Dom Quixote rumando contra os moinhos de vento da História; homem de altos ideais e convicções, ainda que nem sempre perceptíveis, mas sempre combativo e procurando a originalidade. Foi talvez o produto de um tempo de revolução que quis “viver perigosamente” e radicalmente, como denotam as palavras ao encerrar uma entrevista dada depois da revolução de 1974. Poucos hoje já seriam capazes de assumir com tanta frontalidade as ideias, de forma tão ousada e tão radical, era outro tempo certamente: “Nós fomos os mais revoltados possíveis no nosso tempo. E todavia quando foi preciso contribuímos com o nosso esforço, sofremos, fomos para a cadeia. É preciso que os novos estejam dispostos a ir para a cadeia. É preciso que sofram e saibam sofrer, como as outras gerações sofreram.”
Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes)
Arnaldo Madureira – Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes) – Clube do Autor – Lisboa – 2017.Desc.(385)Pág.Br.
As Primeiras Eleições Legislativas Sob o Estado Novo(As Legislativas de 16 de Dezembro de 1934) (€25.00)
Fernando Rosas – As Primeiras Eleições Legislativas Sob o Estado Novo (As Legislativas de 16 de Dezembro de 1934) – Edições”O Jornal” – Lisboa – 1985.Desc.(134)Pág.Br.Ilust.
J.Ploncard D’Assac (Tradução de Manuel Maria Múrias) – Salazar – A Vida e a Obra – Editorial Verbo – Lisboa – 1989.Desc.(294)Pág + (24)Fotogravuras.Br.Ilust.
Traição a Salazar (Espionagem em Lisboa Durante a II Guerra Mundial)(€10.00)
José António Barreiros – Traição a Salazar (Espionagem em Lisboa Durante a II Guerra Mundial) – Edição Presselivre, Imprensa Livre, SA – Lisboa – 2011,Desc.(143)Pág.Br.Ilust
Francisco Moita Flores – Os Cães de Salazar(Quatro de Julho de 1937 Uma Explosão Atenta Contra a Vida de António de Oliveira Salazar.Falha.Serão os Homens Presos os Verdadeiros Culpados?) – Casa das Letras – Alfragide – 2020.Desc.(294)Pág.Br