
Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
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Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
Rollão Preto – A Monarquia é a Restauração da Inteligência – Tip. Soares e Guedes – Lisboa – 1920.Desc.(189)Pág.E
Francisco de Barcelos Rolão Preto (Gavião, Gavião, 12 de Fevereiro de 1893 — Lisboa, 18 de Dezembro de 1977) foi um dos fundadores do Integralismo Lusitano e líder dos Nacional-Sindicalistas. Estaria mais tarde ligado à Oposição Democrática ao Estado Novo.Filho de António Adolfo Sanches Rolão Preto, nascido no Fundão, Soalheira, a 18 de Abril de 1858, e de sua mulher Maria Rita Gaspar de Barcelos, da Terceira. Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist(1924-1926). Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist (1924-1926). Rolão Preto viveu perigosamente o século XX. Foi homem de paradoxos: nos ficheiros da PIDE chamavam-no o “comunista branco” e o mesmo falava em fazer uma monarquia do “rei com os sovietes”. Não há qualquer contradição no pensamento de Rolão Preto, porquanto dentro das possíveis antinomias existe congruência. A revolução era o mecanismo necessário para voltar à tradição, fazendo justiça à etimologia deturpada, afinal “revolutio” significa voltar ao ponto de partida: a monarquia. Discípulo de Sorel e do nacional-sindicalismo, da Politique d’Abord de Maurras, soube inovar dentro dos movimentos clássicos da contra-revolução. Na biografia ficaram as andanças pelo Integralismo e pela Monarquia do Norte, perseguido na Primeira e na Segunda República (condecorado na Terceira); improvisando uns gestos fascistas com os Camisas Azuis e o nacional-sindicalismo nos anos 30 e, nos anos 50, ainda apoia o desventuroso Delgado (mais por estratégia oposicionista do que convicção, acredito). Foi quase um Dom Quixote rumando contra os moinhos de vento da História; homem de altos ideais e convicções, ainda que nem sempre perceptíveis, mas sempre combativo e procurando a originalidade. Foi talvez o produto de um tempo de revolução que quis “viver perigosamente” e radicalmente, como denotam as palavras ao encerrar uma entrevista dada depois da revolução de 1974. Poucos hoje já seriam capazes de assumir com tanta frontalidade as ideias, de forma tão ousada e tão radical, era outro tempo certamente: “Nós fomos os mais revoltados possíveis no nosso tempo. E todavia quando foi preciso contribuímos com o nosso esforço, sofremos, fomos para a cadeia. É preciso que os novos estejam dispostos a ir para a cadeia. É preciso que sofram e saibam sofrer, como as outras gerações sofreram.”
Ernesto Tavares Pimenta – Verdades Necessárias Para a Sobrevivência de Portugal – Tipografia Vatil, LDA – Lisboa – 1961.Desc.(258)Pág.Br.
António Oliveira Salazar – Discursos e Notas Politicas [Vol. I – 1928-1934] / Discursos e Notas Politicas [Vol. II – 1935-1937] / Discursos e Notas Politicas [Vol. III – 1938-1943] / Discursos e Notas Politicas [Vol. IV – 1943-1950] / Discursos e Notas Politicas [Vol. V – 1951-1958] / Discursos e Notas Politicas [Vol. VI – 1959-1966] – Coimbra Editora. Limitada – Coimbra – 1935/1966. Desc.[LXXVII + 397] + [XXVII + 399] + [XV + 419] + [584] + [530] + [446] / 19 cm X 14 cm / E. Pele
Arnaldo Madureira – Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes) – Clube do Autor – Lisboa – 2017.Desc.(385)Pág.Br.
Américo Thomaz – Segundo Ano na Chefia da Nação – Oficinas Gráficas de Orbis – Edições, LDA – Lisboa – 1963:Desc.(198)Pág.Br.Ilust
Fernando Rosas – As Primeiras Eleições Legislativas Sob o Estado Novo (As Legislativas de 16 de Dezembro de 1934) – Edições”O Jornal” – Lisboa – 1985.Desc.(134)Pág.Br.Ilust.
J.Ploncard D’Assac (Tradução de Manuel Maria Múrias) – Salazar – A Vida e a Obra – Editorial Verbo – Lisboa – 1989.Desc.(294)Pág + (24)Fotogravuras.Br.Ilust.
José António Barreiros – Traição a Salazar (Espionagem em Lisboa Durante a II Guerra Mundial) – Edição Presselivre, Imprensa Livre, SA – Lisboa – 2011,Desc.(143)Pág.Br.Ilust
Francisco Moita Flores – Os Cães de Salazar(Quatro de Julho de 1937 Uma Explosão Atenta Contra a Vida de António de Oliveira Salazar.Falha.Serão os Homens Presos os Verdadeiros Culpados?) – Casa das Letras – Alfragide – 2020.Desc.(294)Pág.Br
António Ferro – Salazar – O Homem e a Sua Obra – Editora Progredir – São Paulo – 1933.Desc.(XLI) + (228)Pág.Br.Ilust
António Trabulo – O Diário de Salazar (Prefácio de Fernando Dacosta) – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 2004.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Jaime Nogueira Pinto – António Oliveira Salazar(O Outro Retrato) – Novo Prólogo do Autor – Editora – A Esfera dos Livros – Lisboa – 2020.Desc.(259)Pág + (32)Fotogravuras.Br.Ilust
Miguel Figueira de Faria (Colaboradores) Carolina Peralda Trewinnard,Paulo Jorge Fernandes, Cristina Dias & Patrícia Rodrigues – Alfredo da Silva (Biografia) (1871-1942) – Bertrand Editora – Lisboa – 2004.Desc.(338) + (28) fotogravuras. Br.Ilust
Manuel Catarino – Salazar a Doença e a Morte – Cofina Media Books – Lisboa – 2020.Desc.(191) + (8) Fotogravuras.Br.Ilust
Luiz Teixeira – Profil de Salazar (Éléments Pour L’Histoire de Sa Vie et de Son Époque) – Edotions SPN – Lisbonne – 1940.Desc.(112)Page.Br
Marcello Caetano – Marcello Caetano Minhas Memórias de Salazar – Verbo – Editorial Lisboa – 1977.Desc.(597)Pág.Br
Luis Maria da Câmara Pina (General) – Relances de História – Oficinas Gráficas da Secção de Publicações do Estado Maior do Exercito – Lisboa – 1969/MCMLXIX. Desc.(202)Pág + (4) Fotogravuras.Br.Ilust
Baltazar Rebello de Sousa – Chama da Mocidade – Editora pelo Serviço de Publicações da M.P – Lisboa – 1958.Desc.(XV) + (264)Pág.Br.(Capa José Amaro Junior)
Baltazar Leite Rebelo de Sousa – (Lisboa, Santos-o-Velho, 16 de Abril de 1921 – Lisboa, 1 de Dezembro de 2002) foi um médico, professor e político português do Estado Novo, figura de relevo da ditadura. Pai do atual Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa.Era filho único de António Joaquim Rebelo de Sousa (Cabeceiras de Basto, Pedraça, Paço de Vides, 8 de Abril de 1860 – 7 de Agosto de 1927), proprietário, e de sua segunda mulher Joaquina Leite da Silva (Celorico de Basto, Gandarela, São Clemente, 1896? – 16 de Abril de 1975). Licenciado em Medicina e diplomado nos cursos de Medicina Tropical e Medicina Sanitária, foi sub-inspector médico dos Serviços Médico-Sociais e da Federação das Caixas de Previdência. Enquanto estudante Baltazar Rebelo de Sousa foi um ativo dirigente da Mocidade Portuguesa — comandante do Centro Universitário de Lisboa, seria depois chefe dos serviços culturais e diretor dos serviços de intercâmbio com o estrangeiro, vindo a ocupar interinamente o cargo de Comissário Nacional, enquanto Subsecretário de Estado da Educação Nacional, de 1955 a 1961, sendo chefe do governo António de Oliveira Salazar. Foi secretário-geral dos Escoteiros de Portugal. Foi secretário do gabinete do Ministro das Colónias Marcelo Caetano. Em 1953 Baltazar Rebelo de Sousa foi eleito deputado à Assembleia Nacional, pelo círculo eleitoral de Évora e, em 1957, foi eleito pelo círculo de Braga. A 19 de Março de 1959 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo e a 3 de Janeiro de 1961 Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. A 16 de Fevereiro de 1967 foi elevado a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e a 15 de Julho de 1967 foi feito Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública. Quando Marcello Caetano chega a presidente do Conselho, Baltazar Rebelo de Sousa é nomeado governador-geral de Moçambique (então província ultramarina de Portugal), logo em 1968, sucedendo a José Augusto da Costa Almeida. Foi substituído nesse cargo no ano de 1970, por Eduardo de Arantes e Oliveira. De regresso à então metrópole, Lisboa, desempenhou funções de ministro-delegado do Presidente do Conselho para a Emigração e ocupou, sucessivamente, os cargos de Ministro da Saúde e Assistência, das Corporações e Previdência Social e, em 1973, a do Ultramar, até 1974. A 22 de Maio de 1971 foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo. Na sequência da revolução do 25 de Abril, tal como outros ministros e governantes da ditadura do Estado Novo, refugiou-se no Brasil onde viveu. Foi administrador de empresas no estado de São Paulo, leccionou em diversas universidades e pertenceu a várias associações culturais Luso-Brasileiras, tendo sido feito Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.