Inventário dos Regadios Existentes no Continente(€15.00)
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
Jacinto Ferreira – Quatro Anos na Assembleia Nacional – Comissões de Freguesias de Lisboa da Causa Monárquica – Lisboa – 1953.Desc.(201)pág.Br.
António Jacinto Ferreira (1906, Lisboa, Portugal – 10 de outubro de 1995, Lisboa, Portugal) foi um publicista e militante monárquico, foi fundador do jornal O Debate semanário monárquico de grande expansão de que foi director entre 1951 e 1974 tendo ocupado sucessivos cargos de relevo na Causa Monárquica. Foi Professor Catedrático da Escola Superior de Medicina Veterinária. Com vasta obra publicada de teor político e científico, pertenceu à Junta Nacional de Educação no Estado Novo e foi procurador da Câmara Corporativa na III legislatura, de 1942 a 1949 e deputado da Assembleia Nacional pelo círculo de Lisboa na IV legislatura de 1949 a 1953. Fazendo parte do Círculo de Estudos Portugueses, foi daqueles que sempre se mantiveram fiéis ao ideário do Integralismo lusitano. Foi um dos fundadores e dirigentes do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários(SNMV), tendo cinquenta anos mais tarde, em 21 de Abril de 1994, sido o seu primeiro Sócio Honorário, assim como tinha sido o director do seu boletim.
As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite)(€15.00)
Publio Viola – As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite) – (Estudos Cientifico e Síntese Realizado Sob a Égide e Pesquisa do Conselho Oleícola Internacional) – Junta Nacional do Azeite – Lisboa – 1971.Desc.(145)Pág.Br.
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Nicolau Mesquita na Administração Municipal de Chaves (1923-1926)(E20.00)
Nicolau Mesquita na Administração Municipal de Chaves (1923-1926) – (Publicação Feita Por Um Grupo de Amigos) – Sociedade gráfica Editorial – Lisboa – 1931.Desc.(158)Pag.Br.
Nicolau Mesquita
Nicolau Mesquita nasceu em Chaves a 31.08.1871, concluindo os estudos liceais em Vila Real. Exerceu funções profissionais naquela cidade e fundou o periódico “A Voz de Chaves” (1893) jornal político e noticioso. Nos governos regeneradores de Hintze Ribeiro vai secretariar o Dr. Teixeira de Sousa, Ministro da Marinha e Ultramar e da Fazenda, função que vai renovar quando o Dr. Teixeira de Sousa, líder do Partido Regenerador assume a Presidência do Conselho de Ministros. Durante o tempo que coadjuvou este político, último presidente do Conselho da monarquia constitucional, Nicolau Mesquita conseguiu importantes progressos para a região. Com a implantação da República abandonou a política ocupando-se como tesoureiro da Fazenda Pública de Chaves. Depois de muito pressionado por amigos voltou à política, filiando-se no Partido Republicano Português. Em 30 de Dezembro de 1914 é nomeado Governador Civil do Distrito de Vila Real, função que só assume em 21 de Janeiro de 1915. Foi senador em diversas legislaturas. Voltará a renovar o cargo de Governador Civil (14 06.1917) e de membro do Senado antes de regressar a Chaves, onde vai exercer funções autárquicas, apresentando na Câmara dos Deputados a proposta de lei nº 651-E/VI, de 26/9/1923, “…dando a categoria de cidade à capital do distrito administrativo de Vila Real de Trás-os-Montes.”, processo que se vai concluir em 20 de Julho de 1925, com a elevação de Vila Real a cidade.
Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho)(€30.00)
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
José Marques Moreira – Alguns Aspectos de intervenção Humana na Evolução da Paisagem da Ilha de S.Miguel(Açores) – Colecção Natureza e Paisagem N.º1 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1987.Desc.(83)Pág.Ilust (€10.00)
Artur R.M.Serrano – Contribuição Para o Conhecimento dos Coleópteros da Reserva Natural do Sapal de Castro Maria – Vila Real de Santo António. II Os Carabídeos.(Coleoptera, Carabidae) – Colecção Natureza e Paisagem N.º5 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1988.Desc.(84)Pág.Ilust (€10.00)
Luis Polanah – Comunidades Camponesas no Parque Nacional da Peneda-Gerês – Colecção Natureza e Paisagem N.º8 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1987.Desc.(184)Pág.llust (€15.00)
M.Viegas Guerreiro, Diogo de Abreu & Francisco Melo Ferreira – Unhais da Serra(Notas Geográficas, Históricas e Etnográficas – Colecção Natureza e Paisagem N.º13 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1982.Desc.(174)Pág + (13)Mapas + (8)Fotoestampa.llust (€15.00)
João Amaral Franco & Maria da Luz da Rocha Afonso – Distribuição de Pteridófitos e Gimnospérmicas em Portugal – Colecção Natureza e Paisagem N.º14 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1982.Desc.(327)Pág.llust (€20.00)
Carlos Tavares da Silva & Joaquina Soares – Arqueologia da Arrábida – Colecção Natureza e Paisagem N.º15 – Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza – Lisboa – 1986.Desc.(211)Pág.llust (€15.00)
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial (€20.00)
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
J.D’Azevedo Castello Branco – Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno) – Livraria Aillaud & Bertrand / Livraria Francisco Alves – Lisboa / Rio de Janeiro – São Paulo – Bello Horizonte – 1913.Desc.(179)Pág.Br.
José de Azevedo Castelo Branco GCNSC (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 5 de outubro de 1852 – Lisboa, 24 de março de 1923) foi um médico-cirurgião, um político, um escritor e um poeta. Era filho de Francisco José de Azevedo (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 1812 – ?) e de sua mulher Carolina Rita Botelho Castelo Branco (Lisboa, Socorro, 24 de Março de 1821 – ?), irmã de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, 1.° Visconde de Correia Botelho e pai do 1.° Visconde de São Miguel de Seide, e irmão de António de Azevedo Castelo Branco. Estudou na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, revelando-se notável orador nos comícios que então se realizaram no Teatro Académico de Coimbra. Formou-se no ano de 1878, e em 1879 foi nomeado Cirurgião-Ajudante do Regimento de Caçadores N.° 10, em Angra do Heroísmo, lugar que também exerceu no Regimento de Caçadores N.° 11. No fim do ano de 1886, foi promovido a Cirurgião-Mor. Dedicou-se à política, filiando-se no Partido Regenerador, e foi Deputadopela primeira vez em 1884, eleito pelo Círculo Eleitoral de Valpaços, depois, em 1887, pelo Círculo Plurinominal da Guarda, e, em 1889, por Armamar, fazendo, ainda, parte doutras Legislaturas. Interessou-se especialmente por assuntos referentes às Colónias Portuguesas. Em 1890, foi nomeado Governador Civil do Distrito do Funchal, cargo que exerceu num período de grande agitação. De 25 de Junho de 1900 a 7 de Dezembro de 1901, foi Governador Civil do Distrito de Lisboa. Sendo Conselheiro, antigo Deputado da Nação e Governador Civil do Distrito de Lisboa, por Carta Régia de 29 de Dezembro de 1900, foi feito Par do Reino (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900), tomando assento na Câmara Alta a 9 de Janeiro de 1901. Sendo Conselheiro, Director-Geral da Instrução Pública e Governador Civil do Distrito de Lisboa, no mesmo dia 29 de Dezembro de 1900 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900). No ano de 1903, foi nomeado o primeiro Ministro Plenipotenciário (Embaixador) de Portugal na China, cargo que anteriormente era exercido pelo Governador de Macau. Desempenhou este cargo durante alguns anos e, antes de terminar ali a sua missão, foi nomeado Bibliotecário-Mor do Reino, lugar que, depois, se transformou no de Inspector Superior das Bibliotecas e Arquivos. Também exerceu o lugar de Director-Geral das Belas-Artes e Ensino Industrial e Profissional. As suas qualidades de inteligência e cultura indicavam-no, talvez, para sobraçar qualquer pasta ministerial, mas nunca fez parte de nenhum Governo durante o reinado de D. Carlos I de Portugal, segundo se dizia, por a isso se opor aquele Monarca. Com efeito, só depois da morte do Rei é que foi, pela primeira vez, Ministro, sendo-lhe confiada a pasta dos Negócios Estrangeiros no Gabinete de António Teixeira de Sousa, precisamente o último Governo da Monarquia. Foi, também, Jornalista e Poeta muito apreciado, tendo escrito um excelente livro de poesias, com o título Ao cair da folha. Os seus esplêndidos artigos políticos e literários andam dispersos em jornais e revistas.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br