Sobreiros / Florestal
(1) – Paulo Jorge Marques Albino – (Tese) Avaliação do Estudo Fitossantário do Montado de Sobro (Santiago de Cacém) – Curso: Produção Florestal – Escola Superior Agrária de Castelo Branco / Instituto Politécnico de Castelo Branca – Estação Florestal Nacional – Lisboa – 1992. Desc. 85 pág + 4 fotografia da (Herdade da Cordeira) / 30 cm x 21 cm / Encadernado.
« Estudo apresentado com informações sobre os sobreiros da Herdade da Cardeira de 33 hectares, situada próximo do povoado do Casas ovas ( Cercal do Alentejo) concelho de Santiago do Cacém e Distrito de Setúbal»
Obs: Agradecimentos ao Prof. Dr. Raul M. Albuquerque Sardinha – Director da Estação Florestal Nacional (E. F. N.) por ter permitido a realização do relatório neste organismo e pôr os meios necessários à sua realização. A Dr. Maria Corinta Ferreira – Chefe de departamento de Protecção Florestal, por ter aceite ser orientadora do Estágio e na ajuda prestada na elaboração do mesmo, estrutura e correcção. Ao Engº Silvicultor Edmundo Sousa pela ajuda prestada no tratamento estático dos dados, compilação e alguns conhecimentos técnicos. Aos Técnicos deste mesmo organismo, Maria de Luz e Constantino Adeganha pelos conselhos adquiridos a nível técnico.
(2) – Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação / Secretaria de Estado da Agricultura / Direcção-Geral das Florestas / Direcção de Serviços de Produção Florestal / Divisão de Defesa e Protecção dos Arvoredos – Inventário Periódico dos Danos Causados a Floresta e Balanço Periódico de Sanidade Florestal – Relatório – 1987 – Anexos: 1 – Coordenadas geográficas dos Pontos de Intercepção da Rede de 16 Km x 16 Km que serve de Base ao Estabelecimento do Inventário Comunitário de Observação dos danos na Floresta – Portugal Continental – Anexos: 2 – Coordenadas Geográficas dos Pontos que Servem de Base ao Estabelecimento do Inventário Comunitário de Observação dos Danos na Floresta – Região Autónomas dos Açores e da Madeira – Anexos: 3 – Mapa de Escala de 1/2 500 000 com a Localização dos Pontos da Rede que Serve de Base ao Estabelecimento do Inventário Comunitário de Observação dos Danos na Floresta – Portugal Continental e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira – Anexos: – 4 – Símbolos Utilizados Para Definir os Povoamentos Florestais – Anexos: – 5 – Fichas Tipo de Identificação do Ponto da Rede de Amostragem e do Arvoredo a Observar, Devidamente Preenchidas – Anexos: – 6 – Regulamento da Comunidade Económica Europeia Sobre protecção Florestal – Anexos: – 7 – Inventário Periódico dos danos Causados as Florestas – Anexos: – 8 – Situação da Implantação no Terreno dos Pontos de Intercessão da Rede Comunitária de Inventário dos Danos a Floresta em 30 de Novembro de 1987. Utilização Actual do Solo em Comparação com a Indicação pelo Inventário Florestal Nacional – Anexos: – 9 – Aspectos Fitossanitário das Áreas Florestais Onde Incidem os Pontos da Rede Comunitária de Amostragem – Anexos: – 10 – Modificações na Utilização e a Implantação do Solo Entre a data do Inventário Florestal e a Implantação da Rede Comunitária de Pontos de Observação – Lisboa – 1987. Desc. III + 36 + 13 + 7 + 8 + 4 + 2 + 7 + 80 + 30 + 1 Mapa / 30 cm x 2 cm / Br. -Ilust.
(3) – Maria da Conceição B. de Brito Caldeira e Maria da Graça Moinhos Rato – Cobrilha da Cortiça – Importância Económica – Curso de Formação de Técnicos para a Indústria Corticeira – Lisboa – 1989. Desc. 18 pág + 1 Mapa + 1 fotografia / 30 cm x 21 cm / Encadernado «€30.00»
Obs: Agradecimentos a Engª Arlinda Franco de Oliveira por nos ter Facultado Mª. Corinta Ferreira e Gunderico Ferreira ao estágio de Curso Para Técnicos da Indústria Corticeira.
(4) – Carlos David Serrão Nogueira – Prospecção, Inventário e Previsão de Pragas Florestais – Montados de Sobro e de azinho Insectos Desfolhadores – Secretaria de Estado da Agricultura / Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Lisboa – 1974. Desc.28 pág + 4 Mapas Gerais de portugal / 30 cm x 21 cm / Br. Ilustr.
(5) – Maria Manuela Cordeiro Salgueiro Romeiras (Bolseira da JNICT – BM ) – Platypus Cylindrus (F.), uma Praga do Ecossistema Montado de Sobro – Relatório Realizado no Âmbito do Projecto da JNICT, de Protecção e Conservação dos Montados Portugueses – Universidade de Évora – Évora – S/D. Desc. 48 pág + 1 Mapa + 2 Ilust. / 30 cm x 21 cm / Br. Iluts.
(6) – Edmundo Manuel Rodrigues de Sousa – Lepidópteros Desfolhadores do Montado de Sobro – Contributo Para o seu Estudo na Herdade da Chaminé – Relatório de Actividades – Instituto Nacional de Investigação Agrária / Estação Florestal Nacional – Lisboa – 1990. Desc.124 pág + 5 Anexos / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(7) – Edmundo Manuel Rodrigues de Sousa – O Declínio da Floresta – Uma Abordagem Integrada da Situação de Referência – Trabalho de Síntese – Instituto Nacional de Investigação Agrária / Estação Florestal nacional – Lisboa – 1990. Desc.55 + II pág + II Anexos / 29,5 cm x 21 cm / Br.
(8) – Maria Paula Fernandes Henriques (Engenheira Agrícola) – Relatório de Estágio do Fundo Social Europeu – Estudo da Biologia e Comportamento da Phoracantha Semipunctata F. Em Eucalyptus Globulus e e. Maideni – Dezembro de 1986. Desc.70 pág + 10 Fotografias Originais / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(9) – Fernando Albano Ilharco – Produção de Batata-semente em áreas Beneficiadas pelo Empreendimento de Alqueva – Programa de Investigação – Estação Agronómica Nacional – Oeiras – 1995. Desc.85 pág / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(10) – Maria de Fátima Gonçalves Caetano e Teresa Paula Gianola de Oliveira Barata – A Cobrilha dos Ramos: Medidas Fitossanitárias – »Relatórios de Estágios do Curso de Técnicos para a Industria da Cortiça. (F. S. E. ) -Instituto Superior Técnico – Lisboa – 1989. Desc. 53 pág. + 6 Fotogravura + 8 Fotografias Originais / 30 cm x 21 cm / E. Ilust.
(11) – M.C. Ferreira e G. W. S. Ferreira – O Problema dos Escolitideos em Povoamentos de Pinheiro Bravo – Estação Florestal – Lisboa – 1984. Desc. 28 pág / 29 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(12) – Carlos David Serrão Nogueira – “A Floresta Portuguesa” La Forét Portugaise) (Portugusre Forest) – Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação / Secretaria de Estado da Agricultura / Direcção-Geral das Florestas / Direcção de Serviços de Conservação Forestal / Divisão de Defesa e protecção Florestal – Lisboa – 1986. Desc. 37 pág. + Mapas / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(13) – Maria Teresa E. C. Cabral e Francisco Jacinto Lopes – Determinação das Causas de Morte do Sobreiro nos Concelhos de Santiago de Cacém, Grândola e Sines – Relatório Síntese – Estação Florestal Nacional / Direcção Geral das Florestas / Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Santiago do Cacém – Lisboa – 1992. Desc.72 pág + 3 Mapas + 7 Anexos / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
(14) – M. C. Ferreira – Some Data On Quercus Subet L. Decline In Portugal – Estação Florestal Nacional – Lisboa – 1989.Desc. Álbum Organizado com 61 fotografias Originais Compostas em 39 pág / 29 cm x 22 cm / E. Ilust. Original
(15) -M. C. Ferreira – The Genus Onitis F. Of Africa South Of The Sahara (Scarabaeidae, Coleoptera) – Memoirs Van Dien Nasionale Museum – Suid-Afrika – 1978. Desc. 628 pág + 1041 Fig. / 30 cm x 20 cm / E. Ilust. fotos Originais. (Tese Original)
Estudos de Informação
Direcção-Geral de Ordenamento e Gestão Florestal
(2) – Projecto de um Armazém de Mercadorias «Peças Escritas» « Peças Desenhadas» – nº 8 – Peças Escritas e Desenhadas por: João Paulo Nazareth de Oliveira – Instituto Superior Técnico – (I. S. T. ) – Lisboa – 1921. Desc. 6 pág + 62 pág calculo + 1 Planta Asna Corrente: Escala 1:20 + 2 Plantas Asna Corrente: Escala 1.20 «Vegetal» + 1 Planta do Pavimento: Escala – 1:100 + 1 Planta de Corte Transversal: Escala: 1.50 / 33,5 cm x 25 cm / 2 – Pasta Original
(3) – Estudos de um Aproveitamento Hidro – Mecânico Agrícola e Urbana – nº 8 – Peças Escritas e Desenhadas por: João Paulo Nazareth de Oliveira – Instituto Superior Técnico – (I. S. T. ) – Lisboa – 1921. Desc. 22 folha + 1 Mapa/Planta: Aproveitamento Hidro-Mecânico do Rio Trancão Escala: 1/5:000 + 1 Planta Verificação da Estabilidade do Dique 1/50 / 33,5 cm x 25 cm / 1 – Pasta Original
(4 A ) – Ministério das Obras Publicas e Comunicações – Administração Geral dos Serviços Hidráulicos e Eléctricos – Junta Autónoma do Porto de Portimão – Projecto do Porto de Portimão – Informação – Informação ao “Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal de Navegação – Setembro 1931 – Engº Luiz da Fonseca – Portimão – 25 de Agosto de 1934. Desc. 150 fol. /pág + 4 Diagramas + 1 Mapa Litoral das Aluviões na Costa do Algarve + 3 Plano Hidrográfico da Baía de Lagos + 1 Planta do Porto e Rio de Portimão + 2 Planos Hidrográficos da Barra do Porto de Portimão / 28 cm x 21 cm / E. Original. Ilust.
(4 B ) – Ministério das Obras Publicas e Comunicações – Administração Geral dos Serviços Hidráulicos e Eléctricos – Junta Autónoma do Porto de Portimão – Projecto do Porto de Portimão – Desenhos – Engº Luiz da Fonseca / Arq.º Humberto Martins – Portimão – 5 de Junho de 1935. Desc. 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Variação dos Enfiamentos da Barra Estabilidade dos Fundos na Enseada de Portimão: Escala 1/ 5000 + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Planta Geral: Escala [1/5000] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Tipos do Molhe Oeste: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Longitudinal do Molhe Oeste: Escala [1/100 ][1/1000] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Transversal do Molhe Oeste: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Testa do Molhe Oeste: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Distribuição dos Blocos Artificias na Testa do Molho Oeste: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Tipos do Molhe Este: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Longitudinal do Molhe Este: Escala [1/100] [1/1000] + + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Transversais do Molhe Este: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Testa do Molhe Oeste: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Distribuição dos Blocos Artificias na Testa do Molho Este: Escala [1/200] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Transversais da Regularização da Ponta da Areia: Escala [1] + 1 Plano – Projecto dos Molhos da Barra, Ancoradouro e Canal, de Navegação – Perfis Transversais do Canal de Navegação e Fundeadouro: Escala [1/1000] / 30 cm x 22 cm / E. Original. Ilust.
(4 C ) – Ministério das Obras Publicas e Comunicações – Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos e Eléctricos – Junta Autónoma do Agrupamento dos Portos de Portimão e Lagos – Projecto das Obras de Melhoramento da Barrado de Portimão – Memoria – Engº Luiz da Fonseca – Portimão – 524 de Julho de 1936. Desc. 48 + 85 pág + 5 Desenhos + 5 Gráfico + 1 Fotografia Original / 28 cm x21 cm / E. Original. Ilust.
(5) – Projecto de Uns Silos – Construção Civil – nº 8 – Peças Escritas e Desenhadas por: João Paulo Nazareth de Oliveira – Instituto Superior Técnico – (I. S. T. ) – Lisboa – 1921. Desc. 49 pág / Folhas + 1 Plano: Detalhes – Corte Vertical das Paredes dos Silos: Escala 1/50 + 2 Plano: Projecto de Silos Corte Vertical e Horizontal «Vegetal» / 33 cm x 24 cm / 1 – Pasta Original
(6) – Projecto de Dum Caminho de Ferro – nº 8 – Peças Escritas e Desenhadas por: João Paulo Nazareth de Oliveira – Instituto Superior Técnico – (I. S. T. ) – Lisboa – 1921. Desc. 3 pág + 2 Mapas + 1 Expropriações + 4 Medições D’Obras D’Arte + 8 Cálculo de Volumes + 6 Orçamentos / Base de Preços + 1 Plano + 1 – Plano – Perfil Longitudinal/Transversal + 1 – Plantas Parcelares + 4 plantas – Aqueduto / 33 cm x 24 cm / 1 – Pasta Original
(8) – Ministério das Obras Publicas – Gabinete da Ponte Sobre o Tejo – O Problema da Ligação da Ponte Sobre o Tejo a Via Marginal de Lisboa «Via Marginal de Lisboa a Ligação Alcântara-Terra – Alcântara-Mar – Junho de 1962 – Lisboa – Director do Gabinete da Ponte Sobre o Tejo – Eng.º J. Canto Moniz (Inspector Superior de Obras Publicas) – Lisboa – 1962. Desc. 45 pág + 9 Planos /(1) Mapas – Escala: 1:5000 Zona Norte Acesso a Via Marginal /(2) Escala : 1:1000 – Nó de Alcântara – Plano inferior- Nível Actual /(3) Escala: 1:1000 -Nó de Alcântara (Conjunto) /(4) Escala: 1.2000 – Perfis Tipo das Vias Marginais /(5) Escala: 1:200 – Perfil do Nó de Alcântara /(6) Escala: —- Nó de Santo (Apontamentos) /(7)Escala: —– Nó de Belém (Apontamentos) /(8) Escala: —– Nó de Alcântara-Mar (Apontamentos) /(9) Escala: —– Nó de Alcântara-Terra (Apontamentos) – /30 cm x 22 cm / Pasta Original.
Obs: O Presente Estudo é o Resultado de um Trabalho de Grupo Realizado Pelo Gabinete da Ponte Sobre o Tejo e nele Colaborarem vários técnicos, sendo de Destacar a Colaboração dada pelos Engº S. Carlos Noya Coutinho, Manuel Pinto Serrão e Arquitecto José Luís Zuquete, tendo cabido e de campo ao segundo a consideração especifica dos problemas de tráfego.
(9) – Eng.º Luís da Fonseca – Projecto do Porto Franco Industrial de Setúbal – Director do Porto: Luís da Fonseca – Ministério das Comunicações – Junta Autónoma do Porto de Setúbal 1951- Desc. Pág .127 + III + 4 Mapas e 1 estampa do Porto de Setúbal /27 cm x 21 cm / E. Original – Ilust.
(10) – Plano Geral de Instalação e Exploração do “Metropolitano de Lisboa” – Anexo 4 – Energia e Tracção – Eng.º Luís M. N. Guimarães Lobato – Engº Francisco Lino Netto – Engº D. Francisco de Mello e Castro”Metropolitano de Lisboa” (S. A. R. L) Lisboa – 1948. Desc. 85 + 24 pág + ( I- Material Circulante – II – Sinalização – III – Serviços Complementares – IV – Consuma de Energia – V – Rede de Distribuição – VI – Subestações – VII – Rede de Tracção – VIII – Oficinas ) + 9 Planos + 1 Plano Geral Alimentação da Rede de Energia em Alta Tensão + 2 Plano Geral Alimentação da Rede de Energia Distribuição em Alta Tensão + 1 Plano Geral esquema Geral da Rede de Alta Tensão + 1 Plano Geral Diagrama de Marcha de Um Comboio / 31 cm x 22 cm / Dossier Original
O Metropolitano de Lisboa é o sistema de metropolitano da cidade de Lisboa. Foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959, tornando-se desta forma na primeira rede de metropolitano de Portugal. É constituído por quatro linhas com 55 estações(seis das quais são estações duplas e de correspondência), numa extensão total de 45,5 km.Desde 1888 que se pensava em construir um sistema de caminhos de ferro subterrâneo na cidade de Lisboa, à semelhança das que já existiam em Londres, Budapeste e Glasgow, e da que estava a ser construída em Paris. A ideia foi apresentada pelo engenheiro militar Henrique de Lima e Cunha, que havia publicado na revista Obras Públicas e Minas o projecto de uma rede com várias linhas que poderia servir a capital portuguesa. Mais tarde, já na década de 1920, Lanoel d’Aussenac e Abel Coelho em 1923, e José Manteca Roger e Juan Luque Argenti em 1924, apresentaram os seus projectos para um sistema de metropolitano em Lisboa, mas ambos foram rejeitados. Após a Segunda Guerra Mundial, na qual o país se manteve neutral, a retoma da economia nacional e a ajuda financeira do Plano Marshall deram um forte impulso para o início da construção do metro. Foi constituída uma sociedade a 26 de Janeiro de 1948, que tinha como objectivo o estudo da viabilidade técnica e económica de um sistema de transporte público subterrâneo na capital.3 Em Agosto de 1955 iniciou-se a construção dos troços Sete Rios – Rotunda (com 2,8 quilómetros de extensão) e Entre Campos – Rotunda(com 2,7 quilómetros de comprimento). Ambos se intersectavam na Rotunda, onde seria criado o famoso Y da Rotunda, de onde partia um tronco comum, Rotunda – Restauradores (com 1,1 quilómetros de percurso). Em 29 de Dezembro de 1959, após mais de quatro anos de trabalhos, foi aberto ao público o ML. Todas as estações, à excepção do nó da Avenida, assinada por Rogério Ribeiro, tinham intervenções plásticas de Maria Keil. Das 11 estações inauguradas, apenas Sete Rios – Rotunda, Entre Campos e Rotunda detinham um cais com 70 metros de comprimento, o que permitia acolher quatro carruagens. Todas os outros nós (Palhavã, São Sebastião e Parque no primeiro troço, Campo Pequeno,Saldanha e Picoas no segundo e Avenida e Restauradores no tronco comum) possuíam apenas um cais com 35 metros de comprimento, o suficiente para receber comboios de duas carruagens. O Parque de Materiais e Oficinas (PMO) situava-se em Sete Rios e era acedido através da estação da Palhavã. Os comboios que circulavam na rede tinham apenas duas carruagens. Nesta época, o ML tinha ao seu dispor 24 unidades da série ML, construídas pela Sorefame, com a configuração motora-motora, e numeradas de A-1 a A-24. Para uma melhor informação aos passageiros sobre o novo meio de transporte, foi produzido pela Tóbis em 1959, por encomenda do ML, uma curta metragem de divulgação, que passou na televisão e também nos cinemas da capital, na secção de “actualidades” (antes do filme principal).
(11) – Fernando Eduardo Rodrigues Marques – Comportamentos de Túneis Superficiais Escavados em Solo Porosos o Caso do Metro de Brasília/DF – Tese Apresentada para Obtenção de Grau de Doutor em Engenheira Civil na Especialidade de Geotecnia e Fundações – Departamento de Engenharia Civil / Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra – Coimbra – 2006 – Desc. 462 pág / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
Plano
de
Valorização Turística do Algarve
(12) – Arq.Paulo de Carvalho Cunha – Plano de Valorização Turística do Algarve «Estudo Preliminar» – Presidência do Concelho Secretaria Nacional da Informação – Gabinete de Estudos e Planeamento Turístico / Direcção dos Serviços de Turismo – Lisboa – 1963. Desc. 142 pág + 80 Mapas, Gráficos e Tabelas / 29 cm x 22 cm / Br. Ilust.
Anteprojecto do Canal
Sado – Tejo
(13 – A) – Luís da Fonseca, Humberto S. Ferreira da Cunha e Jorge Carlos R. J. Mestre – Anteprojecto do Canal Sado – Tejo – I «Memória» – Pelo Engenheiro Director do Porto de Setúbal Vogal da Comissão Técnica das Zonas Francas – Ministério das Comunicações / Junta Autónoma do Porto de Setúbal – Setúbal – Outubro de 1956. Desc. 184 pág / 31 cm x 21 cm / E. Ilust.
(13 – B) – Luís da Fonseca, Humberto S. Ferreira da Cunha e Jorge Carlos R. J. Mestre – Anteprojecto do Canal Sado – Tejo – II «Desenhos» – Pelo Engenheiro Director do Porto de Setúbal Vogal da Comissão Técnica das Zonas Francas – Ministério das Comunicações / Junta Autónoma do Porto de Setúbal – Setúbal – Outubro de 1956. Desc. 30 Planos / 31 cm x 21 cm / E. Ilust.
Plano Geral
de
Melhoramento
Portos
do
Arquipélago dos Açores
(14 – A) – Eng.º Agostinho – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – I Parte – o Arquipélago dos Açores e o seu Problema Portuário – Cap.º I – Condicionalismo Natural – Texto – 1.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 90 + 11 pág + 36 (Plano)(Mapa) / 31 cm x 22 cm / E. Ilust. (14 – B) – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – I Parte – o Arquipélago dos Açores e o seu Problema Portuário – Cap.º II – Condicionalismo Histórico – Demográfico – Texto – 2.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 142 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust. (14 – C) – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – I Parte – O Arquipélago dos Açores e o seu Problema Portuário – Cap.º IV – A Função Portuária no Arquipélago – Texto – 4.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 256 ao 351 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust. (14 – D) – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – II Parte – Condições Particulares a Considerar no Estudo do Problema Portuário A – Distrito de Ponta Delgada – Cap.º I – Condições Naturais Próprias – Cap.º II – Divisão Administrativa e particularidades e Económicas – Sociais – Cap.º III – Porto do Distrito – Texto – 11.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 184 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust. (14 – E) – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – II Parte – Condições Particulares a Considerar no Estudo do Problema Portuário B – Distrito de Ponta Delgada – Cap.º I – Condições Naturais Próprias – Cap.º II – Divisão Administrativa e Particularidades e Económicas – Sociais – Cap.º III – Porto do Distrito – Texto – 13.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 184 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust. (14 – F) – Plano Geral de Melhoramento dos Portos do Arquipélago – III Parte – O Plano Portuário dos Açores – Cap.º I – Linhas Gerais do Plano de Construção Portuárias Proposto – Cap.º II – Classificação Proposta – Cap.º III – Execução do Plano Portuário dos Açores – Texto – 18.º Vol. – Edição da Junta Central de Portos – Ministério das Comunicações – Lisboa – 1948. Desc. 163 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust.
Projecto de Melhoramentos
do
Porto de Pesca de Lagos
Eng.º João Paes de Vasconcellos – Projecto de Melhoramento do Porto de Pesca de Lagos «Revisão de 1980» – MTC – Direcção Geral de Portos – 1980. Desc. Plano Geral/1:1000 Escala n.º 1 / Plano Geral/1:500 Escala n.º 2 / Terraplanagem do Terra Pleno Norte/1:2000 H = 1:1000 V = 1:100 Escala n.º 3 / Terra Pleno Norte Revestimento da Margem /1:1000 Escala /1:300 Escala n.º 4 / Rampa de Recreio e Molhe Sul * localização dos Perfis de Medição / 1:500 Escala n.º 5 / Zona de Recreio * Revestimento da Margem Sul e Rampa Varadouro / 1:100 Escala n.º 6 / Zona de Recreio * Rampa Varadouro – Planta e Corte / 1:100 Escala n.º 7 / Zona de Recreio * Rampa Varadouro Pormenores / 1:50 Escala – 1:20 Escala n.º 8 / Molhe Sul Perfil Tipo / 1:100 Escala n.º 9 / Molhe Sul Perfis de Medição / 0:00 Escala n.º 10 / Zona de Recreio * Cais Acostáveis Flutuantes – Planta * Alçado e Corte / 1:50 Escala n.º 11 / Zona de Recreio * Passadiços Metálicos Pormenores / 1:20 Escala n.º 11.1 / Zona de Recreio * Passadiços Metálicos Pormenores / 1:10 Escala n.º 11.2 / Zona de Recreio * Passadiços Metálicos Pormenores / 1:20 Escala n.º 11.3 / Zona de Recreio * Passadiços Metálicos Apoio em Terra Planta de Corte / 1:10 Escala n.º 11.4 / Zona de Recreio * Iças Para Içar e Arrear Barcos Planta, Alçados e Corte / 1:500 = 1:50 Escala n.º 12 / Zona de Recreio * Iças Para Içar e Arrear Barcos Betão Armado / 1:50 = 1:20 Escala n.º 12.1 / Zona de Recreio * Iças Para Içar e Arrear Barcos Pormenores / 1:10 = 1:2 Escala n.º 12.2 / Zona de Recreio * Iças Para Içar e Arrear Barcos Cabeço / 1:50 Escala n.º 12.3 / Rampa Varadouro / Planta * Alçado e Corte / 1:100 Escala n.º 1. A / Rampa Varadouro Pormenores / 1:50 = 1:20 Escala n.º 2. A / Rampa Varadouro Localização dos Perfis de Medição / 1:100 Escala n.º 3. A / Rampa Varadouro * Perfis de Medição / 1:100 Escala n.º 4. A / Rampa Varadouro * Perfis de Medição / 1:100 Escala n.º 5. A / Plano Geral 1:1000 Escala + 34 pág + Caixa de Estojo / 32 cm x 23 cm / Pasta . Ilust
O Cordão Litoral da Ria de Faro
e a
Sua Utilização Para Fins Turísticos-Balneares
Contribuição Para o Estudo da Evolução das Flechas de Areia na Costa Sotavento do
Algarve
M. de Bivar Weinholtz – O Cordão Litoral da Ria de Faro e a sua Utilização Para Fins Turísticos-Balneares / Contribuição Para o Estudo da Evolução das Flechas de Areia na Costa Sotavento do Algarve – Direcção- Geral dos Serviços Hidráulicos – Direcção dos Serviços Marítimos – Repartição de Estudos e Projectos – Lisboa – 1964. Desc. 27 pág de Texto + (1) Estampa + (2) Carta Hidrográfica da Costa do Algarve / Escala = 1/310.000 + (3) Costa do Algarve Entre Carvoeiro e o Rio Guadiana / Escala = 1/100.000 + (4) Portos Marítimos do Reyno do Algarve Por João Teixeira – 1648 + (5) Costa do Algarve (Sotavento) Contribuição Para o Estudo da Evolução das Flechas de Areia / Escala = 1/50.000 + (6) Baía Formosa, Aeroporto Projecto, Barra do Ancão, Ilha da Culatra. Barra de Faro / Escala 1:25.000 + (7) Ria de Faro Evolução da Ilha do Ancão na Zona da Praia de Faro Perfis Transversais / Escala Comp. 1/1.000 + Altu. 1/100 + (8) Situação das Barras da Ilha de Tavira em 1962 / Escala 1/10.000 + (9) Ria de Faro – Esquema da Evolução do Cordão Litoral Fronteiro a Povoação de Cabanas – Comparação da Situação em Abril de 1962 comas de Janeiro de 1962 de 1961 (Acima de + 4m) / Escala 1/2.000 + Ria de Faro – Evolução do Cordão Litoral Fronteiro a Povoação de Cabanas / Escala 1/100 Altu. – Comp. 1/2.000 / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust. «Autografado» Original
Direcção-Geral de Portos
Algarve
Pólo de Crescimento
Faro – Olhão
Pólo de Crescimento – Faro – Olhão / Documento de Trabalho «Localização, Geografia e Clima, População, Emprego, Educação, Saúde e Assistência, Actividade Económicas, Agricultura, Pesca, Turismo, Industria Construção, Infraestruturas e Serviços de Apoio, Transportes e Comunicação, Energia, Serviços Públicos – Comissão de Planeamento da Região do Sul – Presidência do Concelho – 1973. Desc. 85 pág / 29 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Pedro Alvares Cabral
Renascimento / Quinzenário de Propaganda Regional Ano X N.º 192 – Mangualde, 15 de Janeiro de 1935 – A Família de Pedro Alvares Cabral e a Vila de Mangualde / Dr. Valentim da Silva – Pedro Alvares Cabral Nunca Foi Alcaide-Mor nem Senhor de Belmonte / Alexandre Alves – Pedro Alvares Cabral (Belmonte ou S. Cosmos?) / Dr. Luís Fernando de Carvalho Dias – Onde Nasceu Pedro Alvares Cabral (O Opúsculo de Dr. Amândio Marques) / Joaquim Cardoso Tavares – Onde Nasceu Cabral? / António Sousa – Jornal do Fundão – 1935/1963. Desc. 101 Folh. / 24 cm x 30 cm / Dossier
Mata Nacional da Machada
João Artur Lince de Oliveira – Os Solos e a Vegetação da Mata Nacional da Machada (Relatório Final do Curso de Engenheiro Silvicultor) – universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior de Agronomia – Lisboa – 1950. Desc. 140 págs + 1 Carta de Solos da Mata Nacional da Machada / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust
Designa-se hoje Mata Nacional da Machada, a propriedade constituída pelo antigo Pinhal de Vale de Zebro e pela Quinta da Machada. A Quinta da Machada pertencia ao “Convento de Nossa Senhora da Luz da Ordem de Cristo”, porém quando foram extintas as Ordens Religiosas em 1834 foi adquirida por um particular, sendo mais tarde aforada ao Estado que a anexou ao Pinhal de Vale de Zebro. Encontra-se situada no centro da Península de Setúbal, entre as povoações de Coina, Palhais e Santo António da Charneca. Sujeita a Regime Florestal esta Mata encontra-se hoje, sob a gestão da Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste e ocupa uma área com cerca de 385,7 hectares. Sendo a única área florestal de razoável dimensão do Concelho, a Mata é considerada o “Pulmão da Cidade” e um local privilegiado para actividades de recreio e lazer, dispõe de um parque de merendas e diversos fontanários, para além de um Centro de Educação Ambiental e de uma rede de estradas e caminhos frequentemente utilizados para práticas desportivas, permitindo à população uma melhor qualidade de vida.
Barragem Massingir
A Barragem de Massingir, situada no rio dos Elefantes, afluente principal do rio Limpopo, era uma componente importante para o desenvolvimento hidroagrícola do Vale do Limpopo, na concepção desenvolvida pelo Eng.º Trigo de Morais durante o período de colonial. A primeira fase desse desenvolvimento consistiu na construção do regadio de Chókwè e da Barragem de Macarretane em meados da década de 1950, o que permitiu a instalação do colonato do Limpopo com famílias vindas de Portugal. A barragem de Massingir destinava-se a permitir expandir a área de rega, atendendo à quase nula capacidade de regularização de escoamentos da barragem de Macarretane. Em meados da década de 1960, a empresa portuguesa COBA foi contratada para preparar o projecto da barragem. O projecto inicial era o de uma barragem cerca de 15 m mais baixa que a actual barragem de Massingir e com um comprimento de coroamento muito inferior aos actuais 4630 m. Quando o projecto da barragem já estava bastante avançado, registou-se uma seca gravíssima na bacia do rio Limpopo, com enormes impactos negativos no colonato do Limpopo, o que levou o Eng.º Trigo de Morais a solicitar à COBA que o projecto considerasse uma albufeira com muito maior capacidade. Daí resultou então uma barragem mais alta e bastante mais comprida, uma vez que a topografia da secção da barragem obrigou a construir um longo dique na margem direita. A barragem de Massingir é uma barragem de terra com uma altura máxima de 46 m no vale principal, sendo a cota de coroamento de 130 m. O descarregador de cheias situa-se no encontro da margem esquerda da barragem, ficando a crista da soleira à cota 115 m e o topo das comportas (quando instaladas) à cota 125 m. Assim, enquanto as comportas não estivessem instaladas, o nível de pleno armazenamento (NPA) ficaria limitado à cota 115 m, reduzindo a capacidade da albufeira a menos de metade da capacidade com as comportas instaladas (NPA à cota 125 m). O desvio provisório do rio para a construção da barragem foi feito na margem direita do vale principal e aí foram posteriormente instaladas as duas descargas de fundo e a conduta do circuito hidráulico para a futura central hidroeléctrica. Estas três condutas podem ser fechadas por comportas ensecadeiras a montante (do lado da albufeira) manobradas a partir de uma torre de comando. Não existe qualquer outro controlo na conduta do circuito hidráulico ao passo que as duas descargas de fundo são controladas por comportas de sector do lado de jusante da barragem. Toda esta zona corresponde à tomada de água. Um longo dique (4630 metros) situa-se à direita da tomada de água. A barragem começou a ser construída em 1972, tendo a obra sido adjudicada à empresa Tâmega. O Dono da Obra era o Gabinete do Limpopo que tinha a sua própria fiscalização, apoiada na parte dos ensaios laboratoriais pelo LEM – Laboratório de Engenharia de Moçambique. A partir de 25 de Abril de 1974 houve diversas perturbações no decurso da obra. A situação melhorou após a Independência, mas nessa altura verificaram-se problemas de direcção da obra (empreiteiro) e com a fiscalização, tendo a situação apenas normalizado em 1976. Em Fevereiro de 1977, verificou-se uma grande cheia no rio Limpopo que a barragem de Massingir, ainda incompleta, não conseguiu minorar. Os trabalhos da primeira fase foram concluídos em 1977, tendo a barragem sido oficialmente inaugurada em 31 de Outubro desse ano. Ficaram para uma segunda fase a instalação das comportas no descarregador de cheias e a construção da central hidroeléctrica.
(O Primeira Assistente )José da Costa Pinto Moreira / (O Engenheiro-Chefe do Sev. de Sondagens e Fundações) Júlio Barreiros Martins / (Engº Director) Virgílio Jacinto Furtado – (Prospecção no Local da Barragem de Massingir) – (Relatório) – Lourenço Marques – 1965. Desc. [9] pág + [Planta (1)] 1/500 Escala – Missão Hidráulico do Incomati e Sábie Aproveitamento do Vale do Limpopo – Rio dos Elefantes – Local de Barragem em Tiobine * [Planta (2)] 1/500 + 1/200 Escala – Barragem de Massingir – Corte Longitudinal (interpretação Geofísica) – Corte Segundo o Eixo da Barragem * [Planta (3)] 1/500 + 1/200 Escala – Barragem de Massingir – Perfis Transversais (Interpretação Geofísica) * [Planta (4)] 1/500 + 1/200 Escala – Barragem de Massingir – Perfis Transversais (Interpretação Geofísica) * [Planta (5)] 1/500 + 1/200 Escala – Barragem de Massingir – Perfis Transversais (Interpretação Geofísica) * [Planta (6)] 1/500 + 1/200 Escala – Barragem de Massingir – Perfis Transversais (Interpretação Geofísica) * Grafico / Tabela (6) – Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica do Solo Geofísica – Barragem de Massingir * [Planta (13)] 1/500 Escala – Missão Hidráulico do Incomati e Sábie Aproveitamento do Vale do Limpopo – Rio dos Elefantes – Local de Barragem em Tiobine * Tabela (6) – Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica do Solo Geofísica – Barragem de Massingir – Lourenço Marques – 1965 / 36 cm x 26 cm / Paste Dossier
José da Costa Pinto Moreira (primeiro Assistente) Vizeu Pinheiro (Engº Chefe do Serviço de Sondagens e Fundações) Virgílio Jacinto Furtado ( Director Interino) – Prospecção Geofísica no Local da Barragem de Massingir (Relatório – II Parte) – Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica do Solo – Província de Moçambique – Lourenço Marques – 1966. Desc.[7] pág + Planta [1] Missão Hidráulico do Incomati e Sábie Aproveitamento do Vale do Limpopo – Rio dos Elefantes – Local de Barragem em Tiobine + Planta [2] Barragem de Massingir – Corte Longitudinal (Interpretação Geofisica – Corte segundo o Eixo da Barragem – Escala – 1/500 + 1/200 + Planta [3] Barragem de Massingir Carta de Resistividade as Profundidades de 24, 29, 35, 42 e 50 Metros / 36 cm x 26 cm / Pasta Original
Barragem Massingir – Planta [1] Barragem Massingir – Corte Longitudinal (Interpretação Geofísica) – Escala 1/500 – 1/200 + [2] Planta em Papel Vegetal + Graficos de Calco cm Tabelas de Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica (185 Apontamentos) / 36 cm x 24 cm / Pasta de Apontamentos
José da Costa Pinto Moreira – (Primeiro Assistente) – Interpretação Geológica e Geofísica do Local da Barragem de Massingir e o Rio Elefante, em Moçambique- Lourenço Marques – 1967. Desc. [40] pág em Papel + [40] Vegetal / 30 cm x 21 cm / Br. (Apontamentos)
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Relatório
do
Estágio no Geological Survey Office e Universidade de Witwarsrand
da
União da África do Sul
José da Costa Pinto Moreira – Relatório do Estágio no Geological Survey Office e Universidade de Witwarsrand da União da África do Sul – [Geofísico do Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica do Solo] – Lourenço Marques – 1960. Desc. [62] + [70] Figuras de Mapas, Esquemas, Quadros, Diagramas, [17 Fotografias Originais Integradas] / 30,5 cm x 21,5 cm / Br. Pasta Original
Obs: Superiormente Autorizado por Despacho de sua Excelência o Ministros do Ultramar, de 23 de Novembro de 1959, Deslocou-se a União da África do Sul, o Geofísico Deste Laboratório, José da Costa Pinto Moreira, Para Efectuar, em Comissão Eventual, um Estágio que Teve a Duração de Trinta Dias de 26 de Dezembro de 1959 a 25 de Janeiro de 1960.
Apontamentos e Modelos
Do
Rio Tejo
Manuel José Julio Guerra (Coronel) – Apontamentos e Modelos Para Registo das Observações que Devem Servir Para Uniformidade dos Estudos do Melhoramento do Rio Tejo – Santarem 5 de março de 1853. Artigos – Apontamentos para Uniformidade dos estudos do melhoramento da Navegação do Tejo [Topographia & Hydrographia] / Tabuas Escala Gráfica – Desc. 50 pág, [25 Folhas] [Manuscrito / Pontamentos] / 38 cm x 25 cm / Br. Atilho
Memorias Descriptiva Superintendência
do
Tejo
Bento Fortunato de Moura Coutinho D’Almeida D’Eça – Memorias Descriptiva Superintendência do Tejo [Projecto D’Obras Para Delimitação e defesa dos Terrenos Marginas do tejo Por Meio de Plantação Entre o Logar do Arrepiado, de Fronte de Tancos e as Praias do Infantado a Jusante da Foz do Almonda ] Desc. [Memorias Descriptiva] [relatório contendo a Apreciação Geral das circunstancias dos Terrenos 6 Obras a Cargo de Superintendência das Obras do Tejo e Direcção da 2º Divisão Hydrophica no Mez d’ Abril de 1867] [Parte 2º Rio Liz o Outros da Zona Mais Próxima do Oceano] [Rio Alcoa e de Alfeizerão] / Desc. [42 Folhas/ Manuscrito] / [84 pág de Texto] / 32 cm x 22 cm / Br.
Bento Fortunato de Moura Coutinho D’Almeida D’Eça – General de divisão. Nasceu em 17 de outubro de 1827, faleceu em 4 de fevereiro de 1906. Era vogal do Conselho Superior de Obras Públicas e minas, engenheiro muito distinto, vogal permanente da Comissão Internacional do Congresso do Caminho de Ferro, vogal da Comissão Superior de Guerra destinada a dar parecer, em última instância, sobre os assuntos que dizem respeito à defesa e às instituições militares do país e que pela elevada importância, o ministro da Guerra julgue conveniente submeter à sua apreciação. O general Almeida de Eça tinha a carta de conselho, a grã-cruz da Ordem de Avis; era grande oficial, comendador e cavaleiro da mesma ordem, e comendador da Legião de Honra, de França. Também tinha a medalha de ouro de comportamento exemplar. Fazia parte da engenharia militar, mas achava-se há muitos anos ao serviço do Ministério das Obras Públicas. Fora reformado em 4 de janeiro de 1897.
Memoria Sobre o Reconhecimento
na
Bacia Hydrographica do Sado
Manuel Raymundo Valladas (Engº Inspector D’Agricultura, Director do 3º, Districo Hydraulico ) – Memorias Sobre o Reconhecimento na Bacia Hydrographica do Sado – Lisboa 23 de Janeiro de 1867. Desc. [Descrição do Rio Sado, Ribeiras Confluentes e Terrenos Marginais] [Causas do Estado do Rio e Ribeiras, suas Consequências Sanitárias, Natureza da Cultura Local] [Systema de Cultura actual, Quais se Podiam Effectuar] [Habitações] [Meios a Empregar Para Mudar o Estado Actual] [Obras que Julgo Indispensáveis no Rio, Ribeiras e Campos Marginais] [Maneiras de Proceder aos Estudos] [Época da execução dos Trabalhos] Desc. [40 Folhas / Manuscrito] [80 pág] / 32 cm x 22 cm / Br. Atilh
o
Estudo Econômico e Social do Distrito de Castelo Branco – Resultado Parciais de um Conjunto de inquéritos – Grupo de Trabalho Regional – Fundado e orientado Pelo Economista, Manuel Martins L. Marcelo – Janeiro de 1975. – Castelo Branco. Desc.[1009 pág + [126] Anexos / 34 cm x 22 cm / Br. Escrita de datilografo
J.A.E. – Junta Autônoma de Estradas – Repartição Técnica dos Serviços de Construção – Sala de Desenho – Collecção de Obras de Arte Correntes – Tipo para Estradas – Aquedutos -J.A.E. – Junta Autônoma de Estradas – Lisboa – 1 de Julho de 1942. Desc.[52] Planos de Aquedutos Escala/1:50 + [4] Planos de Serventia Escala/1:50 + 81] Plano de Canal de Rega Escala/1:20 + [2] Planos de Sifões Escala/1:20 + 819 Plano de Guias Exteriores Escala/1:20 + [8] Plano de Concordância Escala/1:50 + [34] Planos de Calco de Curvas de Transição, Determinação dos Limites de Zona a Expropriar, Ligações Parabólicas de Alinhamentos, Pavimentação, Muros, Visibilidade, Impulsos da Terra, Passagens Superiores / 33 cm x 25 cm / E. Pasta
Plano Geral de Urbanização (Área Territorial do Algarve)