
Antonio de Almeida Santos – Coimbra em África – Coimbra Editora (Depositária) – Coimbra – 1952. Desc.[308] pág / 22 cm x 16 cm / Br.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Antonio de Almeida Santos – Coimbra em África – Coimbra Editora (Depositária) – Coimbra – 1952. Desc.[308] pág / 22 cm x 16 cm / Br.
Eng. Ário Lobo Azevedo – Os Solos de Angola e a Agricultura – Características, Distribuição e Tecnologia de Alguns Solos de Angola – Imprensa Nacional de Angola – Luanda – 1954. Desc.[98] pág + [1] Mapa + [4] Fotogravura / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Gilberto Freyre – Casa-Grande & Senzala – Global Editora – 2003. Brasil/São Paulo . Desc.[719] pág + [1] Mapa + [32] Foto Estampa/ 24 cm x 6 cm / E.Original
Gilberto de Mello Freyre (Recife, 15 de março de 1900 — Recife, 18 de julho de 1987) foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX. Gilberto Freyre foi o intelectual mais premiado da história do país. Foi laureado com o Prêmio Aspen, honraria que consagra “indivíduos notáveis por contribuições excepcionalmente valiosas para a cultura humana”. Recebeu ainda o prêmio italiano La Madonnina.Dentre outros prêmios e honrarias, recebeu a Ordem do Império Britânico, o Prêmio Jabuti de Literatura, o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio de Excelência Literária da Academia Paulistana de Letras, medalhas de Portugal e da Espanha e a Ordem Nacional da Legião de Honra da França. Sagrou-se ainda imortal da Academia Pernambucana de Letras. Sobre Freyre, falou Monteiro Lobato: “O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de paleta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram”. Filho de Alfredo Freyre (juiz e catedrático de Economia Política da Faculdade de Direito do Recife) e de Francisca de Mello Freyre, Gilberto Freyre é de família brasileira antiga, descendente dos primeiros colonizadores portugueses do Brasil. Em suas palavras: “um brasileiro que descende de gente quase toda ibérica, com algum sangue ameríndio e fixada há longo tempo no país”. Tem antepassados portugueses, espanhóis, indígenas e holandeses .Custou a aprender a escrever, fazendo-se notar pelos desenhos. Teve aulas particulares com o pintor Telles Júnior, que reclamava de sua insistência em deformar os modelos. Começou a aprender a ler e escrever em inglês com Mr. Williams, que elogiava seus desenhos. Gilberto Freyre (à direita), Carlos Lemos (no centro) e Ulysses Freyre (à esquerda) em passeio de bicicleta no Recife, década de 1920. Em 1909, faleceu sua avó materna, que vivia a mimá-lo por supor que teria problemas sérios de aprendizado, pela sua dificuldade em aprender a escrever. Nessa época, ocorrem suas primeiras experiências rurais de menino de engenho, quando passa uma temporada no Engenho São Severino do Ramo, pertencente a parentes seus. Mais tarde escreverá sobre essa primeira experiência numa de suas melhores páginas, incluída emPessoas, coisas & animais. Quando jovem, tornou-se protestante batista, chegando a ser missionário e a frequentar igrejas batistas norte-americanas. Foi estudar nos Estados Unidos, mas quando desencantou-se com o protestantismo batista tornou-se sem religião, embora esposando uma cosmovisão cristã e vendo com simpatia o catolicismo popular e o xangô do Recife. Foi casado com Magdalena de Guedes Pereira Freyre, mãe de seus dois filhos, Sônia e Fernando. Gilberto Freyre morreu em decorrência de uma isquemia cerebral, por infecção respiratória e insuficiência renal a 18 de julho de 1987 em Recife.
Manuel Viegas guerreiro – Povo, Povos e Cultura ( Portugal – Angola – Moçambique) – Edições Colibri – Lisboa – 1997. Desc.[319] pág / 23 cm x 16 cm /Br. Ilust
João Loureiro – Postais Antigos de S. Tomé e Príncipe – Maisimagem – Comunicação Global, Lda- Lisboa – 2005. Desc.[127] pág / 31 cm x 25 cm / E. Ilust
Jorge Dias – Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1968. Desc.[210] pág+ [1] Mapa / 29 cm x 23 cm / E.Tela Original «Autografado»
Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique – Dr.Carlos santos Reis – Contribuição para o Estudo da Robustez da Raça Maconde/ Dr. J. A. Travassos Santos Dias – Um Novo Ixodídeo do Género Haemaphysatis C. L. Koch para a Fauna de Moçambique / Soares de Castro – Resenha Histórica do Larde – Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique – Ano XXIV – N. 86 – Julho a Agosto – 1954 – Lourenço Marques. Desc.[
Mesquitela Lima – Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio (18) – (Relatório e Comunicações do Instituto de Investigação Científica de Angola) – Luanda – 1971. Desc.[46] pág + [20] Fotos + [1] Figura / 29,5 x 21 cm / Br.
Fortunato de Almeida – História da Igreja em Portugal – Portucalense Editora, S.A.R.L – Porto – 1967. Desc.[Vol. I – 532 pág + 11 Estampas] + [Vol. II – 725 pág + 15 Estampas] + [Vol. III – 654 pág + 8 Estampas] + [Vol. IV – 444 pág + 11 Estampas] / 30 cm x 22 cm / E. Ilust
José Maria de Vasconcellos e Sá – História da Construção do Antigo Farol de «Cockburn» – Tipografia da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1951. Desc.[224] + [50 Fotogravura] / 25 cm x 19 cm / E. Tela
A Mulher e a Sensibilidade Portuguesa – Antologia Organizada por Ivone Maria Gabriel Pinheiro da Silva – Capa e Ilustração de Gracinda Candeias -Edição do Comissariado Provincial da Mocidade Portuguesa Feminina – Luanda – 1970. Desc.[IX] + [815] pág /
Orlando de Albuquerque – A Casa do Tempo – Publicações Imbondeiro – Sá da Bandeira – 1964. Desc.[2029 pág / 19 cm x 12 cm / Br. [Autografado]
Alda Pires Barreto de Lara de Albuquerque (Alda Lara) – Poemas (Obra Completa) – Imbondeiro / Grafica da Huíla,Lda – Sá da Bandeira – Angola – 1966. Desc.[193] pág / 20 cm x 15 cm / Br. [1.ª Edição]
Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque, conhecida como Alda Lara (9 de junho de 1930, Benguela, Angola – 30 de janeiro de 1962, Cambambe, Angola), foi uma poetisa portuguesa de origem angolana, que criou uma grande produção poética, publicada apenas após a sua morte, através da recolha dos seus poemas feita pelo seu marido.Nasceu em Benguela, em 1930, sendo irmã do poeta Ernesto Lara Filho. Ainda nova mudou-se para Lisboa onde concluiu o 7º ano do Liceu. Posteriormente, Frequentou as Faculdades de Medicina de Lisboa e depois de Coimbra, onde acabou por se licenciar. Esteve ligada a actividades da Casa dos Estudantes do Império (CEI), sendo uma excelente declamadora, chamando a atenção para os poetas africanos. Alda Lara foi casada com o escritor Orlando Albuquerque. Após a sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira (actual Lubango) instituiu o Prémio Alda Lara de poesia, em sua homenagem. O seu marido, recolheu a sua poesia e publicou postumamente toda a a sua obra
Gomes Eanes da Zurara – Crônicas de Guiné ( Série Ultramarina) – Livraria Civilizações – Porto – 1973. Desc.[CXII] + [438] pág + 2 Descrições / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Joseph Ki-Zerbo – História da África Negra – Publicações Europa – America – Lisboa – 1972. Desc. [452] +[XXII] + [464] +[X] pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Orlando de Albuquerque – O Homem que Tinha a Chuva (Romance) Premio de Novelista de 1967 (Fernão Mendes Pinto) – Agência – Geral do Ultramar – Lisboa – 1968. Desc. [140] pág / 23 cm x 16 cm 7 Br
José Henriques e Silva (Fotografias) – Pescadores Macua (Baía de Nacala, Moçambique, 1957 -73)- Realização Gráfica de Victor Palma – Lisboa – 1998. Desc. 100 pág Enumeradas / 31 cm x 27 cm / E.
Os macuas são um povo originário de Moçambique e da região de Mtwara, na Tanzânia, cuja religião é um misto de monoteísmo e animismo, e cujas aldeias eram dirigidas por sobas locais, com a assessoria de um conselho. A sociedade é fortemente matriarcal.
Em Moçambique o povo macua lidera a maior parte da zona norte do país, e o norte da província da Zambézia. Emakuwa é a língua oficial do povo Macua.