
José de Azeredo Perdigão – Calouste Gulbenkian Coleccionador – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1969.Desc.(237)Pág.E.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
José de Azeredo Perdigão – Calouste Gulbenkian Coleccionador – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1969.Desc.(237)Pág.E.Ilust
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Luís Leite Pinto – História do Abastecimento de Água a Lisboa – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 290 pág + [11 Estampas ] + [1 Mapa] / 29 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Luís Filipe Leite Pinto (17 de Novembro de 1904 – ?) foi um atuário, professor do ensino liceal, jornalista e político português. Irmão mais novo de Francisco de Paula Leite Pinto.Frequentou a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde concluiu a Licenciatura em Matemática com 18 valores, obtendo igual classificação na Escola Normal Superior de Lisboa. Estudou cálculo cálculo actuarial na Suiça, juntamente com o seu colega de faculdade e amigo, Pedro Teotónio Pereira, tendo obtido o diploma de Atuário da Escola de Zurique, da qual foi aluno distinto. Foi professor no Liceu Passos Manuel de Lisboa em 1927, do Liceu de Beja em 1928, do Liceu de Évora em 1929, do Liceu Gil Vicente de Lisboa em 1930, onde exerceu o lugar de Reitor, e do Liceu Camões, também de Lisboa, de 1931 a 1945. Em 1926 entrou para a Companhia de Seguros Fidelidade como Atuário, tendo sido promovido a Diretor-Técnico da mesma Companhia em 1933, e, em 1940, assumiu o cargo de Presidente do Conselho de Administração. Desde 1932 que fez parte, como Substituto, da Direção da Companhia das Águas de Lisboa. Em 1930 foi Secretário do Ministro da Instrução. Em 1943-1944 foi Procurador da Câmara Corporativa, tendo sido seu Primeiro-Secretário de 1938 a 1943, e, entre 1943 e 1946, foi Presidente do Conselho Fiscal da Empresa Geral de Transportes e Presidente da Caixa Sindical de Previdência e da Caixa de Abono de Família dos Profissionais de Seguros. Em 1945 foi nomeado Subsecretário de Estado da Educação Nacional, cargo de que foi exonerado, a seu pedido, a 13 de Maio de 1949. Tem copiosa colaboração em várias revistas de seguros estrangeiras e foi membro de várias sociedades científicas. Pertenceu ao Instituto dos Atuários Portugueses
António Júlio Emerenciano Estácio, Carlos Costa, Cristina Castelo-Branco, Duncan Heathfield, Francisco Castro Rego, Isabel Caetano Ferreira, Isabel Vaz Pinto, Vera Ramos & Victor Walker – O Livro Verde / The Green Book – Comissariado da Exposição de Lisboa – EXPO 98 – Lisboa – 1998.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Victor Falcâo – Água do Meu Moinho – Empresa nacional de Publicidade – Lisboa – 1946.Desc.(291)Pág.Br.
Lourenço Cayolla – Cenas Delidas Pelo Tempo…(Recordações do Passado) – Sociedade Industrial de Tipografia, Lda – Lisboa – 1934.Desc.(321)Pág.E
Maria Lisete Caixinhas – Flora da Estufa de Lisboa – Editorial Verbo – Lisboa – 1994.Desc.(143)Pág.Ilust.E
Penha Coutinho – Tipos da Nossa Terra – Sociedade Tipográfica Primorosa, Lda – Lisboa – 1978.Desc.(XLIII) Poesias.Br.
COUTINHO, José Maria Olavo de PENHA. Nasceu a 27-3-1864 em Lisboa, onde faleceu em 27-3-1947. Ponto teatral no início da sua carreira, autor prolífico de um teatro menor, escreveu um grande número de cenas cómicas, monólogos, cançonetas, peças infantis e comédias de factura convencional (Aeronauta à força, A página 115, Estilo figurado, Os cuidados da mana Amélia, Precisam-se dois homens…, Os dois matutos), tendo reunido as obras para a infância num volume com o título Teatro para crianças. Assinou também vários dramas impregnados de um romântico e retórico socialismo, representados com êxito popular no Teatro do Príncipe Real, em salas periféricas e por grupos amadores (O filho do povo, Honra e dedicação, O dedo de Deus, O ciúme, Garra de abutre, O proletário, Nobreza do povo, A morte de Marat, Pedro o salteador) que subiram à cena entre os últimos anos do século XIX e os primeiros do século XX.. No entanto, foi no domínio do teatro musicado que o seu intenso labor mais se afirmou. Foi autor de duas dezenas de revistas, sozinho (como a primeira, A cega-rega, estreada no Teatro Chalet em 1891, e a última, Cerco ao rei, no Salão Foz / Éden Teatro em 1921) ou em colaboração com diversos autores: Baptista Dinis (Zás-trás, Teatro da Rua dos Condes, 1891), Júlio Rocha e Salvador Marques (A carapuça, Real Coliseu, 1895), Álvaro Cabral (Festas de Santo António de Lisboa, Teatro Avenida, 1906), Eduardo Fernandes (Jogo franco, id.), Celestino da Silva (Fandango e maxixe, T. da Rua dos Condes, 1911), Barbosa Júnior (Eh! Real!, Paraíso, 1912). Escreveu ainda uma paródia à Tosca (representada no Teatro do Príncipe Real em 1898), mágicas (Os timbales do diabo, El-rei Bota-abaixo e, em colaboração com Baptista Machado, A mulher do diabo) e operetas (A amante do rei, Depois da corrida de touros, O regimento vermelho e As corsárias, as últimas duas em colaboração com Dupont de Sousa). Entre estas, aquela que seria o maior êxito da sua carreira, A leiteira de Entre-Arroios, extraída de um conto de Júlio Dinis, com música de Filipe Duarte, foi representada no Teatro São Luiz em 1920 pela companhia de Armando de Vasconcelos, com Ausenda de Oliveira na protagonista. Publicou na revista ABC uma série de crónicas sobre episódios e pessoas da vida teatral do seu tempo, que reuniu em dois volumes sob os títulos Ar cénico e Boémias teatrais. Dirigiu, em 1901-1902, a publicação teatral A gambiarra.
Seu filho Eugénio PENHA COUTINHO, nascido em Lisboa a 13-4-1895 e falecido no Porto em 15-8-1967, estreou-se como actor em 1923, interpretou Os fidalgos da casa mourisca, no Teatro Apolo, ao lado de Brazão, Maria Matos e Ilda Stichini, e durante vinte anos fez, discretamente, parte de várias companhias teatrais, em que trabalhou, além daqueles artistas, com Palmira Bastos e Alves da Cunha.
Victor Aparício & Abrantes Raposo – Os Távoras de Caparica – Junta de Freguesia de Caparica / Câmara Municipal de Almada – Caparica – 1992.Desc.(125)Pág.Br.Ilust
Adolfo Costa – Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem) (1947) – Agência Geral das Colónias / Ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(341)Pág.Br.Ilust
Virgínia Rau et Georges Zbyszewski – Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo) – Union Géographique Internationale – Lisbonne – 1949.Desc.(146)page + (10)Cartas.Br.Ilust
Pároco, Cónego José Traquina(Coordenação) Teodoro A. Mendes(Compilação e Texto) A.Félix Marques(Fotografia) – Igreja de Nossa Senhora do Amparo – Edição da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo – Lisboa/Benfica – 2009.Desd.(73)Pág.Br.Ilust
Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.
Afonso do Paço – Revisão dos Problemas do Paleolítico, Mesolítico e Asturiense (Figurinha de Barro da Pedra de Ouro)(Placas de Barro de Vila Nova de S.Pedro) – Comunicação Apresentada ao 1.º Congresso do Mundo Português – Porto/1940 – Lisboa – 1941.Desc.(59)Pág + (1)Carta + (1)Figura.Br.Ilust
António Barreto & Maria Filomena Mónica – Retrato da Lisboa Popular 1900 – Editorial Presença – Lisboa – 1982.Desc.(175)Pág.Br.Ilust
Actas das 2.ªJornadas de Estudos Sobre o Concelho de Almada – Aires dos Passos Vieira – Cortes de Lisboa – Capitãs Especiais da Vila de Almada 1641,1642 e 1646 / Eduardo Raposo – Greves dos Operários Corticeiros em Almada – Outubro 1910 Janeiro 1912 / António Alberto C.P. Ramos – João Black(1872-1955) O Almadense que Escreveu o Hino dp Jornal”A Batalha” / Antonio Maria A.Santos – A Fabrica de Moagem do Caramujo(1897-1898) Novos Dados Sobre a Introdução do Betão Armado em Portugal / Ana Luíza & Celso Mangucci – Património Azulejos de Almada – Quintas da Bomba e de S.Lourenço / Manuel Lourenço Soares – A Quinta do Vale do Rosal ou dos Quarenta Mártires, na Charneca de Caparica – Un Elo da Nossa História Trágico-Marítima / Jorge de Sousa Rodrigues – Almada: Como Nasce Uma Cidade / Alfredo Tinoco – Almada na 2.ª Metade do Séc.XVIII / Jorge Gomes Fernandes – Uma Outra Almada / Luís Barros & Fernando Henriques – Almaraz – Um Entreposto Comercial na Foz do Tejo / Eduardo Raposo – Espólio da Sacristia do Convento de São Paulo / Luís Barros & Fernando Henriques – Vestígios de um Caís Pré-Romano em Cacilhas / Jorge Raposo – Centro de Arqueologia: Uma Experiência de Associativismo em Almada / Ernesto Fernandes – Olaria Desigual Entre a Tradição e o Moderno / José Filipe Teles de Matos – A Escola E.B.2.ª Ciclos da Trafaria – Passado e Presente / Luís Pequito Antunes – Fernão Gomes: Mercador da 1.ª Metade do Séc.XV / Vanda Gonçalves Saiote & Paulo Espírito Santo – D.Álvaro Abranche e Câmara – O Homem e a sua Sepultura / Artur Vaz – domingos Veira “O Escuro” / Alexandre Castanheira – Um Caso Eleitoral(1909) / Francisco Manuel V.E. Silva & Maria José Dias M.S.Pinto – Caracterização Arquitectónica do Núcleo Histórico da Freguesia do Pragal / Paulo Jorge S. Correia & Eduardo Raposo – Farmácia Magalhães(1846-1996) / Raúl H. Pereira de Sousa – Os Fortes da Fonte da Pipa e da Arealva – Edição – Câmara Municipal de Almada & Museu Municipal – Almada – 1998.Desc.(191)Pág.Br.Ilust
António Borges Coelho – Quadros Para Uma Viagem a Portugal no Século.XVI – Editorial Caminho – Lisboa – 1986.Desc.(403)Pág + (2) Mapas.Br
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
Mário Vieira de Sá & Fernando Vieira de Sá – Vacas Leiteiras – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1946.Desc.(482)Pág.Br.Ilust.