
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Lucas Antônio Monteiro de Barros – Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos – na Impressão de João Nunes Esteves – Lisboa – 1822.Desc.(54)Pág + ((1)Mapa Lezirias do Tejo.Br.Ilust
Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro barão e visconde com grandeza de Congonhas do Campo (Congonhas do Campo, 15 de outubrode 1767 — Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1851), foi um magistrado e político brasileiro. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Era irmão do senador Marcos Antônio Monteiro de Barros e do Coronel Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba e pai do senador Antônio Augusto Monteiro de Barros. Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d’Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.
Mouchão dos Coelhos foi uma propriedade que existiu no leito do Tejo, entre o Pombalinho e Vale de Cavalos. Limitava-a, um braço do Rio que ao entrar na sua margem esquerda circundava esta pequena parcela de terreno em forma de ilha e a separava do restante território. Mouchão dos Coelhos pertenceu juridicamente ao Pombalinho até finais do século dezanove. Um porto existente permitia às populações, de ambas as margens do Tejo, fazer as travessias de barco sempre que fosse necessário para o transporte de bens e pessoas.A 2 de Dezembro de 1886 e ao abrigo de um projecto nacional de divisão paroquial, Mouchão dos Coelhos foi desanexada da antiga freguesia de Santa Cruz do Pombalinho e incorporada na de Espírito Santo de Vale de Cavalos no concelho da Chamusca. A Comissão Concelhia, então criada para o efeito, fundamentou as razões da desanexação devido às dificuldades dos habitantes do Mouchão dos Coelhos de poderem assistir aos actos religiosos na igreja do Pombalinho, por ocasião das inundações do Tejo, assim como também na impossibilidade de lhes serem administrados prontamente os devidos socorros em consequência das suas necessidades espirituais. Como nota final, a justificação conclusiva que presidiu à sustentação do deferimento do decreto, assinado pelo ministro e secretário de estado dos negócios eclesiásticos e de justiça:
“atendendo às informações havidas, pelas quais se mostra que a providencia reclamada é de toda a conveniência, e que a pretendida desanexação não obstará a que a freguesia de Santa Cruz do Pombalinho possa subsistir como paróquia independente.”
César dos Santos – A Cidade das Mil Cores (Crónicas e Reportagens de Lisboa) – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – 19..?.Desc.(179)Pág.Br.
Robert Moss – O Colapso da Democracia – Edição Distribuição Fernando Pereira – Lisboa – 1979.Desc.(358)Pág.Br.
Jorge M.Rodrigues Ferreira & Carlos Biscaya (Colaborador – São Domingos de Benfica (Roteiro) – Edição da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica – Lisboa – 1991.Desc.(136)Pág.Br.Ilust
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
Gabriela Carvalho – Itinerários Temáticos de Lisboa (Recantos e Lugares) – Mediatexto / Câmara Municipal de Lisboa – 2003.Desd.(191)Pág.Br.Ilust
Ernesto de Moura Coutinho – Poemas Escolhidos(1948-1998) – Edição de Autor – Lisboa – 1999.Desc.(145)Pág.Br.”Autografado”
Cristóvão Rodrigues de Oliveira – Lisboa em 1551 Sumário (Em Que Brevemente se Contêm Algumas Coisas Assim Eclesiásticas Como Seculares Que Há na Cidade de Lisboa (1551) – Livros Horizonte – Lisboa – 1987.Desc.(149)Pág.Br.
Henry Fielding (Tradução e Notas de João Manuel de Sousa Nunes) – Diário de Uma Viagem a Lisboa – Edições Ática – Lisboa – 1992.Desc.(139)Pág.B
Henry Fielding (Sharpham, Glastonbury, 22 de abril de 1707 — proximidades de Lisboa, 8 de outubro de 1754), foi um romancista inglês conhecido criar o romance Tom Jones, um dos primeiros romances modernos, onde aparece, pela primeira vez, o narrador onisciente.Fielding era dotado de um humor vulgar e de uma intrepidez satírica. Além de suas conquistas literárias, ele teve um importante papel na história da aplicação da lei, tendo fundado (com seu meio-irmão John) o que alguns denominam o primeiro corpo policial da cidade de Londres, os Bow Street Runners, usando sua autoridade como magistrado. Sua irmã mais nova, Sarah, também se tornou uma escritora de sucesso. Fielding estudou no Eton College, onde estabeleceu sua amizade com William Pitt, o Velho, que perduraria o resto de sua vida. Depois de um episódio romântico com uma jovem que acabou dando-lhe problemas com a lei, ele foi para Londres onde sua carreira literária começou. Em 1728, ele viajou para Leiden para estudar Direito e também os clássicos na Universidade. Entretanto, devido a problemas financeiros, foi obrigado a voltar para Londres e começar a escrever peças de teatro, sendo alguns de seus trabalhos duramente criticados pelo governo de Sir Robert Walpole. A Theatrical Licensing Act (Lei de Licença Teatral) de 1737 é alegada como resposta direta a suas atividades. A peça em particular que desencadeou a Licença foi The Golden Rump, mas as sátiras de Fielding tinham definido o tom. Uma vez aceita a Licença Teatral, as sátiras políticas em palco se tornaram praticamente impossíveis, e as peças realmente encenadas eram vistas como suspeitas. Fielding então se aposentou na área teatral e resumiu sua carreira na lei. Para ajudar sua esposa Charlotte Cradock e seus dois filhos, ele se tornou um barrister.Seus problemas financeiros foram sentidos na pele quando ele e sua família eventualmente sofreram períodos de grave pobreza, mas foram auxiliados por Ralph Allen, um rico benfeitor que posteriormente serviu de inspiração para o personagem Squire Allworthy em Tom Jones. Depois da morte de Fielding, Allen ainda financiou os estudos de seus filhos e os ajudou.Fielding nunca parou de escrever suas cartas e suas sátiras de políticos e artistas de sua época. Sua obra Tragedy of Tragedies (Tragédia das Tragédias) de Tom Thumb (cujo frontispício foi feito por William Hogarth) foi, por exemplo, uma peça impressa de bastante sucesso. Ele também contribuiu com trabalhos para jornais diários. Ele escreveu para os periódicos do Tory, normalmente sob o nome de “Captain Hercules Vinegar” (Capitão Hércules Vinagre). No fim da década de 1730 e no início da década de 1740 Fielding continuou a deixar suas visões liberais e antiJacobitistas explícitas em seus artigos. Quase por acidente, com raiva do sucesso da obra Pamela de Samuel Richardson, Fielding voltou a escrever romances em 1741 e seu primeiro sucesso foi Shamela, uma paródia anônima do romance melodramático de Richardson. É uma sátira que segue os modelos de satíricos do Tory famosos na geração passada (Jonathan Swift e John Gay, em particular).Ele seguiu dessa maneira com Joseph Andrews em 1742, um trabalho original supostamente lidando com o irmão de Pamela, Joseph. Apesar de também ter começado como uma paródia, esse trabalho se desenvolveu até tornar-se um romance completo e marcar a estreia de Fielding como romancista sério. Em 1743, ele publicou um romance em Miscellanies (Miscelâneas) volume III (que foi na verdade o primeiro volume das “Miscelâneas”). Esse chamava-se The History of the Life of the Late Mr Jonathan Wild the Great, e muitas vezes é vista como seu primeiro, pois certamente começou a escrevê-lo antes de Shamela e Joseph Andrews. É uma sátira de Walpole que faz um paralelo entre ele e Jonathan Wild, o infame salteador de estrada e líder de gangue. Fielding compara implicitamente o Partido Whig no Parlamento do Reino Unido com uma gangue de ladrões comandada por Walpole, cujo constante desejo de ser um “Grande Homem” (um epíteto comum para Walpole) devia culminar somente em uma antítese da grandeza: ser enforcado.Sua obra de 1746 The Female Husband, publicada anonimamente, é um relato romanceado de um caso notório no qual uma mulher travestida foi julgada por enganar outra mulher a casar-se com ela. Apesar de ser apenas um item na grande lista de trabalhos de Fielding, seu tema é coerente com a sua preocupação constante com a fraude, simulação e máscaras. Sua maior obra foi Tom Jones de 1749, uma novela picaresca meticulosamente construída para contar a lenda confusa e hilária de como uma criança abandonada chegou à fortuna. Charlotte, que serviu como base para as heroínas de Tom Jonese Amelia, morreu em 1744. Três anos depois, Fielding – desconsiderando a opinião pública – casou-se com a antiga criada de Charlotte, Mary, que estava grávida.Apesar disso, seu firme antiJacobitismo e suporte à Igreja Anglicana o levou a ser recompensado um ano mais tarde com a posição de Magistrado Chefe de Londres, e sua carreira literária se tornou mais forte ainda. Juntamente com seu meio-irmão mais jovem John, ele ajudou a fundar o que alguns chamam de a primeira força policial de Londres, os Bow Street Runners, em 1749.De acordo com o historiador G. M. Trevelyan, os dois irmãos foram os melhores magistrados da Londres do século XVIII, e contribuíram muito com a causa da reforma judicial e carcerária. Seus influentes panfletos e inquéritos incluíam uma proposta para abolir os enforcamentos públicos. Isso, entretanto, não implicava em uma oposição à pena de morte, como se pode comprovar no caso em que presidiu, em 1751, o julgamento do notório criminoso James Field, condenando-o por roubo e sentenciando-o ao enforcamento. Apesar de estar cego, John Fielding sucedeu seu irmão como Magistrado Chefe e se tornou famoso como o ‘Magistrado Cego’ de Bow Street por conta de sua habilidade de reconhecer criminosos somente ouvindo suas vozes.Em janeiro de 1752, Fielding começou a escrever um periódico quinzenal intitulado The Covent-Garden Journal, que publicaria sob o pseudônimo de “Sir Alexander Drawcansir, Knt. Censor of Great Britain” até novembro do mesmo ano. Nesse periódico, Fielding desafia diretamente o “exército de Grub Street” e os outros escritores de periódicos da época em um conflito que acabaria se tornando a Guerra de Jornais de 1752–1753.O compromisso ardente de Fielding para com a causa da justiça como um grande humanitário na década de 1750 (seu apoio a Elizabeth Canning, por exemplo) coincidiu com a rápida deterioração de sua saúde. Esse problema chega a tal ponto que ele vai para Portugal em 1754 em busca de uma cura. Gota, asma e outras aflições o fizeram andar com muletas. Ele morreu em Lisboa dois meses depois. Sua tumba está localizada no interior do Cemitério Inglês da cidade.
M.Lopes de Almeida, Jorge de Moser, João Couto, Manuel Santos Esteves & Fernando da Silva Correia – A Rainha D.Leonor (Exposição no Mosteiro da Madre de Deus) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1958.Desc.(82)Pág.Br.Ilust
Henrique Ernesto Serra dos Santos Tenreiro (Contra-Almirante) Dr.Carlos Affonso de Carvalho, António Pereira de Torres Fevereiro, Dr. António Duarte Silva & Eduardo Vieira (Direcção) – Casa dos Pescadores (Relatório de 1964) – Edição da Junta Central das Casas dos Pescadores – N.º55 – I.ª – Edição – 1965 – Lisboa – 1965.Desc.(148) + (36)Anexos.Br
Augusto Cabrita – Viagem a Sul do Tejo – Edição – Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal – Setubal – 1991.Desc.(S/N).Br.Ilus
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 — 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português. Recebeu o Prémio Bordalo (1970), na categoria “Televisão” Augusto Cabrita no Barreiro (distrito de Setúbal) a 16 de março de 1923. Como fotógrafo, entre várias obras, efetuou a ilustração fotográfica de toda a obra literária de Carlos Oliveira. Foi também autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luiz Goes. Em 1957 realizou a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal para a RTP, e continuou, na década de 1960, com documentários para a televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme/documentário Belarmino (1964), de Fernando Lopes, que retrata a vida do desportista Belarmino Fragoso. Enquanto realizador procurou trabalhar principalmente através da docuficção. Augusto Cabrita morreu em 1 de fevereiro de 1993, em Lisboa. Em 1999 “Escola Secundária do Alto do Seixalinho” passa a denominar-se “Escola Secundária Augusto Cabrita”, localizada no Barreiro, cidade onde se encontrava o seu estúdio, que ficou a cargo do seu filho.
Actas I Encontro Nacional Sobre a História dos Bombeiros Portugueses – F. Hermínio Santos (Coordenação) / Dr.Duarte Caldeira – Apresentação / Prof.Dr. José Amado Mendes – História e Cultura das Organizações: Associações e Corpos de Bombeiros / Mónica Duarte de Almeida – Mateus António da Costa e o Serviço de Incêndios de Lisboa na Transição do Século XVIII Para o Século XIX / Eng.º José António da Piedade Laranjeira – A Escola nacional de Bombeiros (Período Entre 1981 e 1991 / Dr. Duarte Nuno Caldeira – A Intervenção da Liga dos Bombeiros Portugueses na Preservação da “Memória” dos Bombeiros / Rui Santos Silva – Bombeiros Portugueses. Recordar o Passado, Presente o Futuro / Dr.ª maria Teresa Caetano – A Associação de Caridade e a Instituição do Serviço de Saúde nos Corpos de Bombeiros do Concelho de Sintra / António Caruna – A Experiência de Elaboração de Uma Monografia / Luis Miguel Baptista – Divulgação da História dos Bombeiros – Um Acto Vivo e Pedagógico / Victor Neto – História dos Bombeiros Portugueses – Breve Reflexões / Rogério Oliveira Gonçalves – os Bombeiros de Paços de Arcos – Edição – Associação dos Bombeiros Voluntários de Sintra – Sintra – 2003.Desc.(163)Pág.Br.Ilust
José de Azeredo Perdigão – Calouste Gulbenkian Coleccionador – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1969.Desc.(237)Pág.E.Ilust
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Luís Leite Pinto – História do Abastecimento de Água a Lisboa – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 290 pág + [11 Estampas ] + [1 Mapa] / 29 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Luís Filipe Leite Pinto (17 de Novembro de 1904 – ?) foi um atuário, professor do ensino liceal, jornalista e político português. Irmão mais novo de Francisco de Paula Leite Pinto.Frequentou a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde concluiu a Licenciatura em Matemática com 18 valores, obtendo igual classificação na Escola Normal Superior de Lisboa. Estudou cálculo cálculo actuarial na Suiça, juntamente com o seu colega de faculdade e amigo, Pedro Teotónio Pereira, tendo obtido o diploma de Atuário da Escola de Zurique, da qual foi aluno distinto. Foi professor no Liceu Passos Manuel de Lisboa em 1927, do Liceu de Beja em 1928, do Liceu de Évora em 1929, do Liceu Gil Vicente de Lisboa em 1930, onde exerceu o lugar de Reitor, e do Liceu Camões, também de Lisboa, de 1931 a 1945. Em 1926 entrou para a Companhia de Seguros Fidelidade como Atuário, tendo sido promovido a Diretor-Técnico da mesma Companhia em 1933, e, em 1940, assumiu o cargo de Presidente do Conselho de Administração. Desde 1932 que fez parte, como Substituto, da Direção da Companhia das Águas de Lisboa. Em 1930 foi Secretário do Ministro da Instrução. Em 1943-1944 foi Procurador da Câmara Corporativa, tendo sido seu Primeiro-Secretário de 1938 a 1943, e, entre 1943 e 1946, foi Presidente do Conselho Fiscal da Empresa Geral de Transportes e Presidente da Caixa Sindical de Previdência e da Caixa de Abono de Família dos Profissionais de Seguros. Em 1945 foi nomeado Subsecretário de Estado da Educação Nacional, cargo de que foi exonerado, a seu pedido, a 13 de Maio de 1949. Tem copiosa colaboração em várias revistas de seguros estrangeiras e foi membro de várias sociedades científicas. Pertenceu ao Instituto dos Atuários Portugueses
António Júlio Emerenciano Estácio, Carlos Costa, Cristina Castelo-Branco, Duncan Heathfield, Francisco Castro Rego, Isabel Caetano Ferreira, Isabel Vaz Pinto, Vera Ramos & Victor Walker – O Livro Verde / The Green Book – Comissariado da Exposição de Lisboa – EXPO 98 – Lisboa – 1998.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Victor Falcâo – Água do Meu Moinho – Empresa nacional de Publicidade – Lisboa – 1946.Desc.(291)Pág.Br.
Lourenço Cayolla – Cenas Delidas Pelo Tempo…(Recordações do Passado) – Sociedade Industrial de Tipografia, Lda – Lisboa – 1934.Desc.(321)Pág.E