
Cláudio Torres & Luís Alves da Silva – Mértola Vila Museu – Edição do Campo Arqueologia de Mértola Com o Apoio da Câmara Municipal de Mértola e da Associação de Defesa do Património de Mértola – Mértola – 1989.Desc.(155)Pág + (1)Mapa. Br.Ilust
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Cláudio Torres & Luís Alves da Silva – Mértola Vila Museu – Edição do Campo Arqueologia de Mértola Com o Apoio da Câmara Municipal de Mértola e da Associação de Defesa do Património de Mértola – Mértola – 1989.Desc.(155)Pág + (1)Mapa. Br.Ilust
Fernanda Sousa – Introdução ao Desenho Arqueológico – câmara Municipal de Almada / Museu Municipal & Núcleo de Arqueologia e História – Almada – 1999.Desc.(104)Pág.Br.Ilust
Joaquim Boiça e Virgílio Lopes (Coordenação) / Alicia Andón Morales, Joaquim Boiça, José Luís de Matos, M.ª de Fátima Rombouts de Barros, Rui Mateus & Virgílio Lopes (Texto) – Museu de Mértola – A Necrópole e a Ermida da Achada deS. Sebastião – Edição Escola Profissional Bento Jesus Caraças & Campo de Arqueologia de Mertola – Mertola – 1999.Desc.(197)Pág + (2)Mapas.Br.Ilust
A Ermida e Necrópole de São Sebastião, igualmente conhecida como Necrópole e Ermida da Achada de São Sebastião, é um edifício histórico e um sítio arqueológico na vila de Mértola, na região do Baixo Alentejo, em Portugal. O conjunto é formado por um ermida dedicada a São Sebastião e um grande cemitério da época romana, situados no interior da Escola Bento de Jesus Caraça, numa zona junto ao Rio Guadiana, a Norte da vila de Mértola, tendo acesso pela Achada de São Sebastião. Durante o período romano, esta área situava-se fora do perímetro amuralhado da cidade. Segundo a obra Memória das Antiguidades de Mértola, publicada em 1880 pelo arqueólogo Estácio da Veiga, as sepulturas romanas estavam maioritariamente orientadas «quasi perpendiculares ao rio», com uma cobertura em «lages delgadas de marmore granolamellar, umas com superficie polida, lisa, sem epitaphios nem ornatos, e outras sem trabalho apreciavel». Referiu igualmente que foram encontrados «uns abatimentos de configuração proximamente circular, de um dos quaes se diz ter-se extrahido uma ola ossaria, ou antes uma urna cineraria, que o distincto medico da villa, o dr. Antonio Xavier de Brito, teve a condescendencia de me offerecer, trazendo esta urna ainda alguns fragmentos de ossos calcinados e terra queimada, como se podem verificar». Descreveu também algumas peças que tinham sido descobertas pelos habitantes locais, incluindo «um fundo de amphora, em que houve deposito cinerario, […] um tijolo inteiro, um pedaço de telhão horisontal de bordos salientes, um fragmento de cimento com mescla de tijolo triturado e dois dos marmores que cobriam as sepulturas». As sepulturas estavam escavadas no solo rochoso, em xisto, e algumas tinham também uma cobertura em lajes do mesmo material, colocadas de forma transversal em relação ao comprimento da caixa. A capela é formada pela nave, capela-mor e sacristia, com muros de alvenaria de pedra e argamassa. O núcleo museológico também é utilizado em exposições, tendo por exemplo albergado, em 2022, a mostra Mértola está na Moda da designer Alexandra Cabral. A necrópole romana terá sido utilizada durante um vasto período, principalmente entre os séculos I e III d.C., com destaque para este último. A ermida é muito posterior, tendo sido construída no século XV ou XVI. Estácio da Veiga refere que o edifício foi destruído por uma cheia em 1876, embora a imagem tenha sido salva por um habitante da vila. Neste período a área onde se situava a ermida era conhecida como Cerca de São Sebastião, consistindo em terrenos aráveis com árvores e casas, que foram também arrasados. A cheia deixou à vista as antigas sepulturas romanas, embora Estácio da Veiga tenha sido impedido de estudar o local pelo proprietário, que receou que trabalhos arqueológicos estragassem ainda mais os terrenos, que já tinham sido recentemente duramente atingidos pela cheia. Na década de 1980 este local foi escolhido para a construção de uma escola, motivo pelo qual foram feitos extensos trabalhos arqueológicos, durante os quais foi preservado um grande número de sepulturas e reconstruído o edifício da ermida. Em 1992 foi feita a identificação de 183 sepulturas, embora grande parte delas tenham sido sacrificadas devido à construção da escola. Em 2003 foi inaugurado o Núcleo Museológico de Ermida e necrópole de S. Sebastião. O conjunto situa-se no Parque Natural do Vale do Guadiana e no Plano Sectorial da Rede Natura 2000, classificado como Sítio de Interesse Comunitário Guadiana.
João Luis Cardoso – Leceia – Resultados das Escavações Realizadas (1983-1988) – Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1989.Desc.(146)Pág +(2)Mapas.Br.Ilust
Vitor Oliveira Jorge(Coordenação) – Colóquio de Arqueologia do Noroeste Peninsular – Actas – Vol. II – Proto-História, Romanização, Idade Média / Trabalhos de Antropologia e Etnografia – Vol. XXXVIII – Fasc. 3-4 – Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnografia – Porto 1988.Desc.(359)Pág.Br.Ilust
Carlos A. Martins de Jesus & J. M. Vieira Duque – Vasos Gregos e Pinturas de Tema Clássico (No Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro) – Edição Imprensa da Universidade de Coimbra – Coimbra – 2012.Desc.(83)Pág.Br.Ilust
António Lopes Pires Nunes – O Castelo de Monsanto da Beira (Cesto de Gávea em Nave de Pedra) – Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa – Associação Defesa do Património Cultural e Natural Penha Garcia – Idanha-a-Nova – 2003.Desc.(73)Pág.Br.Ilust
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
Mário Varela Gomes & Rosa Varela Gomes – Levantamento Arqueológico – Bibliográfico do Algarve – Presidência do Conselho de Ministros / Secretaria de estado da Cultura & delegação Regional do Sul – Faro – 1988.Desc.(225)Pág.Br.
Josué Camargo Mendes – Conheça a Pré-História Brasileira – Editora da Universidade de São Paulo & editora Polígono – São Paulo – 1970.Desc.(153)Pág.Br.Ilust
António Cardoso (Organização e Prefácio) – Marânus – Antologia de Texto Sobre Amarante: A Terra a as Gentes – Edição Câmara Municipal de Amarante – Amarante – 1979.Desc.(211)Pág.E.Ilust
Carlos Toscano, Daniel Santana, Estrela Amaro, Inês Faleiro, Jaquelina Covaneiro, Joana Cartaxo, Leonor Esteban, Marco Lopes, Pedro cabrita, Sandra Cavaco & Vladimir Martins(Textos) – Tavira Vila Antiga, Cidade Renovada – Câmara Municipal de Tavira / Associação Campo Arqueológico de Tavira & Clube de Tavira – Tavira – 2005.Desc.(117)Pág.Br.Ilust
Abel Viana – Quatro Notáveis Peças Arqueológicas do Baixo Alentejo (Comunicação Apresentada a 7.ªSecção do XXIII Congresso Luso-Espanhol – Coimbra, 1956) – Associação Portuguesa Para o Progresso das Ciências – Coimbra – 1957.Desc.(9)Pág + (1)Estampa.Br.Ilust
Raúl da Costa Couvreur – Ensaio de Estudo de Uma Balança Romana – Separata de Arqueologia e História, 8.ª Série – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – 1958.Desc.(113-129)Pág. + (1)Estampa.Br.Ilust
Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág
Rafael José de Menezes Bastos – A Musicológica Kamayura (Para Uma Antropologia da Comunicação no Alto-Xingu) – Fundação Nacional do Índio – Departamento Geral de Planejamento Comunitário / Divisão de Estudos e Pesquisas – Brasilia – 1978.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Rafael José de Menezes Bastos – Possui bacharelado em Música pela Universidade de Brasília (1968), mestrado em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (1976) e doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1990). Professor Titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordena o núcleo de estudos “Arte, Cultura e Sociedade na America Latina e Caribe” (MUSA). Foi professor e/ou pesquisador visitante de várias universidades europeias (Portugal, França) e americanas (Estados Unidos, Canadá). Publicou mais de cem artigos e capítulos de livros, dois livros autorais e uma coletânea. Atua como conselheiro editorial de várias publicações no Brasil e no estrangeiro. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia e Etnomusicologia Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: música nas terras baixas da América do sul, Alto Xingu, música popular, Santa Catarina e música na América Latina e Caribe. É a favor da manutenção e valorização do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e do retorno à normalidade democrática.
Eugênio Jalhay – Inscrições Romanas do Museu Regional da Guarda – Separata da Revista “Brotério” / Subsidiada Pela Câmara Municipal da Guarda ~Lisboa – 1950.Desc.(15)Pág.Br.Ilust
José Pinheiro Marques (Monsenhor) – Terras de Algodres(Concelho de Fornos) – Câmara Municipal de Algodres – Algodres – 2001.Desc.(331)Pág.Br.Ilust
estudos eclesiásticos e foi ordenado Padre em 1895. Foi Sacerdote em várias terras do atual Concelho de Fornos de Algodres, e outras, antes de vir a ser Prior das Freguesias de S. Cristóvão e de Alcântara, em Lisboa. Notabilizou-se como professor da Escola Académica de Lisboa, orador, ensaísta e, finalmente, Capelão da Casa Real. De entre as suas obras publicadas ressalta o seu ensaio de 1904 com o título “O Socialismo e a Igreja”. Como outras obras congéneres posteriores, é um estudo sobre a doutrina da Igreja no que diz respeito à Questão Social. São aí defendidas posições curiosamente avançadas e liberais para a época. Em 1900 foi distinguido com o título de Capelão Fidalgo Honorário da Casa Real, por alvará de El-Rei D. Carlos. Monárquico por formação e convicção, viu-se envolvido nas convulsões subsequentes à implantação da República. Foi preso várias vezes em Lisboa, onde, na companhia de outras figuras monárquicas, correu as cadeias do Limoeiro e do Castelo de S. Jorge. Também mais tarde na Beira, em prisões iniciadas em 1911 e continuadas nos anos subsequentes até 1919, data da tentativa monárquica de Paiva Couceiro, no decorrer da qual um grupo de monárquicos de Fornos, acompanhando o movimento do Norte, e com a ajuda de forças monárquicas de Viseu, restaurou a Monarquia na vila. Deste período escreveu um interessante livro de memórias da sua vida e do seu tempo, que ficou inédito, intitulado: “As minhas Prisões”. Escreveu também o livro “Terras de Algodres” (Concelho de Fornos), trabalho historiográfico de invulgar qualidade para a época e que ainda hoje continua a ser de elevada utilidade. Em 1930 foi agraciado com o título de Monsenhor e acabou por falecer em 1940.
J.Fragoso de Lima – Estação Romana da Tapada – Moura (Alentejo) (Separata do”jornal de Moura”) Edição da Comissão Municipal de Turismo de Moura – Moura – 1947.Desc.(11)Pág.Br.Ilust