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Alberto Sousa Lamy – A Academia de Coimbra 1537-1990 – Rei dos Livros – Lisboa – 1990.Desc.[865] pág / 25 cm x 17,5 cm / E.
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Alberto Sousa Lamy – A Academia de Coimbra 1537-1990 – Rei dos Livros – Lisboa – 1990.Desc.[865] pág / 25 cm x 17,5 cm / E.
Mário V. Trêpa – Crónica dos Descobrimentos da Real República do Rás-Teparta (O Arroto é Livre a Rás-Teparta é Eterna) (Real Republica do Rás-Teparta) – Edição de Autor – Santo Tirso – 2004. Desc.[130] pág / 21 cm x 15 cm / Br.
João Conde Veiga – Coimbra Para ser Coimbra… – Logos Edições, Lda – Lisboa – 1993. Desc.[77] pág / 22,5 cm x 17 cm / Br.
O outro que já tinha uma composição mais ou menos elaborada, vira a viola, e nas costas,
Quando passas nos meus olhos
Nunca és o que eu sonhei;
Se és vida, nunca vivi
Se és amor, nunca te amei.
Não podes negar-me um beijo,
Senhora da minha vida,
Nunca se nega uma esmola
A uma alma perdida.
Luiz Goes gostou da letra e ali nasceu esta composição a que João Conde Veiga deu o nome do Fado da Despedida. Diz o filho que para além de Goes e Zeca Afonso, o pai recordava muito o Durval Moreirinhas, como bom companheiro e um prodígio na arte de violista e compositor. Escreveu outras composições durante o tempo de Coimbra, colaborando regularmente no jornal académico “Via Latina”. A seguir à formatura, concluída no dia 30 de Janeiro de 1965, foi director e editor da revista “Itinerário”, propriedade de Aníbal Pinto de Castro, que tinha um Conselho de Redacção constituído por António Leite da Costa, Armando Luiz, Carlos Alberto de Faria, João Bigotte Chorão e José Pinto Mendes. Pelos trinta e poucos anos, rumo ao Norte onde constitui família e se radica o homem como alguém escreveu que era “um vila-condense nascido em Soure”. Na cidade Invicta, vem a ser professor universitário, doutorando-se com uma tese denominada “Fundamento das Teorias e Metodologias da Comunicação. Revisão crítica e proposta de superação”. Escreveu vários livros, entre eles, “Coimbra para ser Coimbra”, “Os mais belos rios de Portugal”, “Ezequiel de Campos: o homem e a obra, Introdução ao Estudo da Comunicação Social”, “Nelson Quintas: uma biografia”. Contamos muito em breve dispor de elementos adicionais do percurso de vida do professor Conde Veiga, que enriquecerão esta síntese biográfica.
A capoeira ou capoeiragem é uma expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música.Desenvolvida no Brasil por descendentes de escravos africanos, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando primariamente chutes e rasteiras, além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou aéreas. Uma característica que distingue a capoeira da maioria das outras artes marciais é a sua musicalidade. Praticantes desta arte marcial brasileira aprendem não apenas a lutar e a jogar, mas também a tocar os instrumentos típicos e a cantar. Um capoeirista que ignora a musicalidade é considerado incompleto. Considera-se que a capoeira tenha surgido em fins do século XVI no Quilombo dos Palmares, situado na então Capitania de
José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br
Viale Moutinho – Terra e Canto de Todos (Vida e Trabalho no Cancioneiro Popular Português) – Editorial Domingos Barreira – Porto – 1987. Desc.[322] pág / 21 cm x 14 cm / Br. «€12.50
Jorge Dias – Rio de Onor – Comunitarismo Agro-Pastoril – (Cancioneiro de Margot Dias e Desenhos de Fernando Galhardo) – Editorial Presença – Lisboa – 1984. Desc.[353] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Ten. Francisco José Dias – Cantigas do Povo dos Açores – Instituto Açoriano de Cultura – Angra do Heroísmo – 1981. Desc.[653] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilustrado
José Francisco Pereira – Corais Alentejanos – Edições Margem – Lisboa – 1997. Desc. 364. pág / 20 cm x 14,5 cm / Br. Ilust
O Cante Alentejano é um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto. Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. É um canto coral, em que alternam um ponto a sós e um coro, havendo um alto preenchendo as pausas e rematando as estrofes. O canto começa invariavelmente com um ponto dando a deixa, cedendo o lugar ao alto e logo intervindo o coro em que participam também o ponto e o alto. Terminadas as estrofes, pode o ponto recomeçar com um nova deixa, seguindo-se o mesmo conjunto de estrofes. Este ciclo repete-se o número de vezes que os participantes desejarem. Esta característica repetitiva, assim como o andamento lento e a abundância de pausas contribuem para a natureza monótona do cante. No canto os modos gregos extintos tanto na música erudita como na popular europeia, as quais restringem-se aos modos maior e menor. Esta face helénica do canto poderá provir tanto do canto gregoriano como da cultura árabe, se bem que certos musicólogos se apercebam no cante de aspectos bem mais primitivos, pré-cristãos e possivelmente mesmo pré-romanos. Antigamente o cante acompanhava ambos os sexos nos trabalhos da lavoura. Público era também o cante nos momentos masculinos de ócio e libação, seja em quietude, seja em percurso nas ditas arruadas. Público ainda era o cante mais solene das ocasiões religiosas. Outro cante existia no domínio doméstico, onde era exercido principalmente por mulheres e no qual participariam também meninos. Após a Segunda Guerra Mundial, a progressiva mecanização da lavoura, a generalização da rádio e da televisão, assim como o êxodo rural massivo causaram o declínio do género. Hoje o cante sobrevive em grupos oficializados que o cultivam, mas já sem a espontaneidade de outrora, limitando-se eles a recapitular em ensaio o repertório conhecido de memória, amiúde sem qualquer registo escrito nem sonoro e já sem acção criativa. Apesar de serem estes grupos e a sua manifestação em festas, encontros e concursos os guardiães da tradição, em numerosos casos progride neles o afastamento da dita com a inclusão no repertório de peças estranhas ao cante, instrumentação e adulteração de peças tradicionais num sentido mais popular, com destaque para o desvio direito ao fado, numa tendência de avivamento do género que visa torná-lo mais garrido. Já Património da Humanidade, “o que importa é dar futuro a este Cante, para expressar as novas dinâmicas de mudança, a melhoria dos quadros de vida, a atracção e fixação de novas gentes e o sucesso crescente desta região como território turístico. E também escrever-lhe uma história, ainda em falta. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Jean-Paul Sarraute – Marcos Portugal (Ensaios) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1979. Desc. [177] pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Michael kennedy – Dicionário Oxford de Musica – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1994. Desc. 809 pág / 25 cm x 18 cm / E.
Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde – Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.
Hugh Tracey – Algumas Canções Chopes – Província de Moçambique – Distrito de Inhambane – Administração da Circunscrição de Zavaia – Lourenço Marques – 1958. Desc.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Adolpho Portella «Versos» Thomaz Borba «Musica – Raquel Roque Gameiro «Desenhos» – Toadas da Nossa Terra «Trovas Portuguesas ao Gosto Popular» – José António Rodrigues & C.ª – Lisboa – 1908. Desc. 218 pág / 20 cm x 13 cm / E. Ilust «Autografado por Thomaz Borda»
Raquel Roque Gameiro Ottolini (Lisboa, 1889 – 1970) foi uma pintora portuguesa. Raquel Roque Gameiro na Ilustração Portugueza de 27 de Novembro de 1911 Filha do pintor e aguarelista Alfredo Roque Gameiro e irmã da ilustradora Maria Emília (Màmia) Roque Gameiro, passou a infância e juventude na Amadora, onde viveu com a sua família na actual Casa Roque Gameiro. Dedicou-se sobretudo à aguarela e à ilustração, tendo exposto pela primeira vez na Sociedade Nacional de Belas Artes, onde foi várias vezes premiada, tendo também recebido um “Prémio Ex-líbris”, atribuído pela Imprensa Nacional. Vários dos seus trabalhos encontram-se expostos no Museu de Arte Contemporânea e no Museu de Madrid .De entre as várias ilustrações que produziu, são notáveis as imagens criadas para O Livro do Bébé (1917; 3.ª edição, 1925), com versos de Delfim Guimarães e a capa para o livro Água de Neve (1933), de Nuno de Montemor. Também se encontra colaboração artística da sua autoria na revista O domingo ilustrado (1925-1927). Foi mãe da ilustradora Guida Ottolini. O seu nome foi atribuído à Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico/Jardim de Infância Raquel Gameiro, na Freguesia da Venteira.
Luiz de Freitas Branco – Elementos de Sciências Musicais – 1 Vol. Acústica – 2 Vol. História da Musica – Edição de Autor – 1931. Desc. 70 + 127 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust.
António Durão, João David Pinto Correia, e Joaquim Pinto Malta – As Cegadas no Concelho do Seixal – Câmara Municipal do Seixal – Seixal – 1988. Desc. 120 Pagi /24 cm x 17 cm/ Br.
Leonar Bernstein – Concertos Para Jovens «Desenhos de Isadore Seltzer» – «Tradução, Prefácio e Notas de João de Freitas Branco» – Publicações Europa-América – Lisboa – 1972. Desc. 237 Pagi /25 cm x 18 cm / Encadernação de Origem
Leonard Bernstein (Lawrence, 25 de Agosto de 1918 – Nova Iorque, 14 de Outubro de 1990) foi um maestro, compositor, e pianista americano. Vencedor de vários Emmys, Bernstein foi o primeiro compositor nascido nos Estados Unidos no século XX a receber reconhecimento mundial, ficando famoso na direcção da Filarmónica de Nova York, os célebres concertos para jovens na televisão (Young People’s Concerts), entre 1954 e 1989, e suas composições, como West Side Story, Candide, e On the Town. Uma das figuras mais influentes na história da música clássica americana, patrocinou obras de compositores americanos e inspirador das carreiras de uma geração de novos músicos.