
Casimiro de Brito – 69 Poemas de Amor – 4Águas – Editora – Tavira – 2008.Desc.(80)Pág.Br
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Casimiro de Brito – 69 Poemas de Amor – 4Águas – Editora – Tavira – 2008.Desc.(80)Pág.Br
Mário Varela Gomes & Rosa Varela Gomes – Levantamento Arqueológico – Bibliográfico do Algarve – Presidência do Conselho de Ministros / Secretaria de estado da Cultura & delegação Regional do Sul – Faro – 1988.Desc.(225)Pág.Br.
Maria Eugénia Infante Costa Horta – Património e Educação (Estudo Aplicado à Aldeia da Pena no Sítio Classificado da Rocha da Pena) – Edição Câmara Municipal de Loulé – Loulé – 1996.Desc.(217)Pág. + (4) Mapas.Br.Ilust
A Rocha da Pena (479 m) constitui uma das elevações do Barrocal, e localiza-se nas freguesias de Salir e Benafim, concelho de Loulé. Apresenta uma cornija calcária com cerca de 50 metros de altura, cujo planalto atinge aproximadamente 2 quilómetros de comprimento. A acção erosiva da água sobre o calcário deu origem a formações cársicas como a gruta do Algar dos Mouros, que de acordo com a lenda terá sido um local de refúgio dos mouros após a conquista de Salir por D. Paio Peres Correia. A sua importância geológica, arqueológica, ambiental e paisagística determinou a atribuição do estatuto de Sítio Classificado. A geologia consiste em arenitos do Triásico superior com Metoposauruse calcários do Jurássico, que forma o penhasco. A Rocha da Pena é um afloramento rochoso notável do barrocal algarvio. A sua orografia particular propicia a existência de uma notável diversidade de fauna e flora numa área relativamente pequena. Bosques mistos de alfarrobeira, zambujeiro e azinheira revestem as vertentes do afloramento; aqui crescem plantas raríssimas como a Doronicum tournefortii, à sombra das azinheiras, ou a Narcissus calcícola e a Bellevalia hackelii em terreno aberto. Neste local avista-se o ondulado da Serra do Caldeirão para norte. Nas imediações encontra-se o Algar dos Mouros, uma das mais extensas galerias cársicas do Algarve. Conta a lenda que os mouros se refugiaram aqui durante a reconquista de Salir por D. Paio Peres Correia, em meados do século XIII. Mas são espécies como o morcego-de peluche e o morcego-rato-pequeno, considerados em perigo de extinção, que habitam atualmente as galerias, constituindo colónias relevantes para a conservação destas espécies. No planalto dominam os matagais endémicos de zimbro e carrasco; quando se abrem clareiras surgem aromáticas como o rosmaninho, o alecrim, o funcho e o tomilho, e observam-se as fuçadas dos javalis em busca de rizomas e bolbos. O percurso cruza aqui dois interessantes amuralhamentos rochosos cuja origem remonta à Idade do Ferro. No Talefe, a 479 metros de altitude, contemplam-se os contornos suaves do barrocal até ao mar. Com sorte avistam-se aves de rapina, algumas de passagem, durante as migrações, como o grifo, a águia-calçada ou a águia-de-Bonelli, e outras residentes, como o búteo-comum e o bufo-real. A descida faz-se passando pela tradicional aldeia da Penina, seguindo o caminho até à Rocha e ao longo do qual se pode contemplar a rocha nua da escarpa sul.
João Manuel Santana de Sousa – A Cidade Traída – Arandis Editora – Albufeira – 2012.Desc.(200)Pág.Br
Joaquim Manuel Vieira Rodrigues – Industria de Curtumes e do Calçado em Loulé (1850-1945) – Câmara Municipal de Loulé – Loulé – 2005.Desc.(287)Pág.Br.Ilust
Gentil de Valadares – Cruz (Poemas) – Edição da Livraria “Liz” – Barcelos – 1961.Desc.(138)Pág.Br
Manuel Coelho da Silva Rio – O Príncipe de Sagres (Teatro) – Tipografia Nunes – Porto – 1961.Desc.(340)Pág.Br
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Gastão Cruz – Gastão Cruz (Poemas Reunidos) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1999.Desc.(393)Pág.Br.
Gastão Santana Franco da Cruz – (Faro, 20 de julho de 1941 — Lisboa, 20 de março de 2022) foi um poeta, crítico literário, escritor, encenador e tradutor português. Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor do ensino secundário e leitor de Português no King’s College, pertencente à Universidade de Londres. Como poeta, o seu nome aparece inicialmente ligado à publicação coletiva Poesia 61 (que reuniu Gastão Cruz, Casimiro de Brito, Fiama Hasse Pais Brandão, Luiza Neto Jorge e Maria Teresa Horta), uma das principais contribuições para a renovação da linguagem poética portuguesa na década de 60. Como crítico literário, coordenou a revista Outubro e colaborou em vários jornais e revistas ao longo dos anos sessenta – Seara Nova, O Tempo e o Modoou Os Cadernos do Meio-Dia (publicados sob a direção de Casimiro de Brito e António Ramos Rosa). Essa colaboração foi reunida em volume, com o título A Poesia Portuguesa Hoje (1973), livro que permanece hoje como uma referência para o estudo da poesia portuguesa da década de sessenta. Ligado ao teatro, foi um dos fundadores do Grupo de Teatro Hoje (1976-1977), para o qual encenou peças de Crommelynck, Strindberg, Camus, Tchekov ou uma adaptação sua de Uma Abelha na Chuva (1977), de Carlos de Oliveira. Algumas delas foram, pela primeira vez, traduzidas para português pelo poeta. Foi igualmente um dos fundadores do Grupo de Teatro de Letras, em 1965. O percurso literário de Gastão Cruz inclui a tradução de nomes como William Blake, Jean Cocteau, Jude Stéfan e Shakespeare. As Doze Canções de Blake que traduziu fazem, aliás, parte da sua bibliografia poética. Morreu a 20 de março de 2022, no Hospital de Egas Moniz, em Lisboa, onde se encontrava internado.
Veritas – D.Francisco Rendeiro, O. P. (Bispo de Coimbra) – Revista “Rosário da Maria” – Fatima – S/D.Desc.(81)Pág.Br.Ilust
Fernando Pessanha – Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar – Edições Mandil / 4 Águas Editora – Faro – 2014.Desc.(116)Pág.Br.Ilust
Hugo Cavaco – O Degredo e o Privilégio em Castro Marim (Alguns Subsídios Para a Sua História) – Publicação Subsidiada por Câmara Municipal de Vila Real de Santo António – Vila Real de Santo António – 1983.Desc.(23)Pág.Br.Ilust
Vitor Reia-Baptista (Texto) & Izhar Perlman (Fotografia) – Faro Adentro e Por Fora – Edição Câmara Municipal de Faro – Faro – 2000.Br.ILust
Fernando Garcia – João de Deus (Poeta e Pedagogo) – Câmara Municipal de Silves – 1997.Desc.(95)Pág.Br.Ilust
Arménio Aleluia Martins – Os Anos de Ouro do Acordeão no Algarve (Evocação de Dez Anos de galas 1990-2000) – Edigarbe – 2001.Desc.(112)Br.Ilust
M. Gomes Guerreiro – A Defesa do Ambiente em Portugal (Ilustração da Capa Tóssan) – Secretária de Estado do Ambiente . Lisboa – 1977.Desc.(129)Pág.Br.
Alberto Xavier – Insólitas Atitudes Críticas a Propósito do Livro “Camilo Romântico” – Edição de Autor – Tipografia Ideal – Lisboa – 1947.Desc.(27)Pág.Br (Livro da Colecção Privada de Cândido Guerreiro)
Casimiro de Brito – Arte Pobre (Poemas) – Editorial Diferença – Leiria – 2000.Desc.(230)Pág.Br.
António Ramos Rosa – Gravitações (Poemas) – Litexa Portugal – Lisboa – 1983.Desc.(57)Pág.Br.
Publio Viola – As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite) – (Estudos Cientifico e Síntese Realizado Sob a Égide e Pesquisa do Conselho Oleícola Internacional) – Junta Nacional do Azeite – Lisboa – 1971.Desc.(145)Pág.Br.