
Arménio Aleluia Martins – Os Anos de Ouro do Acordeão no Algarve (Evocação de Dez Anos de galas 1990-2000) – Edigarbe – 2001.Desc.(112)Br.Ilust
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Arménio Aleluia Martins – Os Anos de Ouro do Acordeão no Algarve (Evocação de Dez Anos de galas 1990-2000) – Edigarbe – 2001.Desc.(112)Br.Ilust
M. Gomes Guerreiro – A Defesa do Ambiente em Portugal (Ilustração da Capa Tóssan) – Secretária de Estado do Ambiente . Lisboa – 1977.Desc.(129)Pág.Br.
Alberto Xavier – Insólitas Atitudes Críticas a Propósito do Livro “Camilo Romântico” – Edição de Autor – Tipografia Ideal – Lisboa – 1947.Desc.(27)Pág.Br (Livro da Colecção Privada de Cândido Guerreiro)
Casimiro de Brito – Arte Pobre (Poemas) – Editorial Diferença – Leiria – 2000.Desc.(230)Pág.Br.
António Ramos Rosa – Gravitações (Poemas) – Litexa Portugal – Lisboa – 1983.Desc.(57)Pág.Br.
Publio Viola – As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite) – (Estudos Cientifico e Síntese Realizado Sob a Égide e Pesquisa do Conselho Oleícola Internacional) – Junta Nacional do Azeite – Lisboa – 1971.Desc.(145)Pág.Br.
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Carlos Toscano, Daniel Santana, Estrela Amaro, Inês Faleiro, Jaquelina Covaneiro, Joana Cartaxo, Leonor Esteban, Marco Lopes, Pedro cabrita, Sandra Cavaco & Vladimir Martins(Textos) – Tavira Vila Antiga, Cidade Renovada – Câmara Municipal de Tavira / Associação Campo Arqueológico de Tavira & Clube de Tavira – Tavira – 2005.Desc.(117)Pág.Br.Ilust
Elviro Rocha Gomes – Leopoldo Salvaterra (Comédia) – Edição de Autor – Tipografia União – Faro – 1959.Desc.(38)Pág.Br.”Autografado”
Virgínia Guimarães Chaves Ramos – Sol-pôr (Poesia) – Edição da Tip. “Povo Algarvio” – Tavira – 1964.Desc.(65)Pág.Br.”Autografado”
Cristiana Bastos – Os Montes do Nordeste Algarvio (Coleção Portugal e o Mundo Português – Dirigida por Vitorino Magalhães Godinho) – Edições Cosmos – Lisboa – 1993.Desc.(218)Pág + (6)Estampas.Br.Ilust
J.Fernandes Mascarenhas – Santo Cristo (Subsídios Sobre o Seu Culto em Portugal, Especialmente em Ponta Delgada e Moncarapacho) – Instituto de Coimbra & Instituto Português de Arqueologia, História e Etnografia – Tipografia Proença – Lisboa – 1971.Desc.(127)Pág.Br.Ilus
Dr. José Fernandes Mascarenhas (1909 – 2005) Filho de José Pedro Mascarenhas e de Elisa Mariana Pires, José Fernandes Mascarenhas nasceu em Moncarapacho, a 9 de Abril de 1909. Ainda jovem, estudante no Liceu João de Deus, em Faro, funda e anima, com alguns colegas, as primeiras organizações católicas juvenis na diocese do Algarve e acompanha como guia o eminente etnólogo e arqueólogo Dr. Leite de Vasconcelos, quando este, nos seus trabalhos de pesquisa, visita a freguesia de Moncarapacho. Em1928, integra a comissão que, na sua terra natal, promove a restauração da capela de Santo Cristo. Dois anos depois, é co-fundador, com Antero Nobre e Miguel Eusébio Soares, do quinzenário «A Nossa Aldeia», o primeiro jornal que se publica em Moncarapacho. Concluídos os estudos secundários e depois de frequentar, durante algum tempo, o Curso de Medicina Veterinária, em Lisboa, emprega-se na então Direcção Geral de Estatística, cujo quadro de pessoal passa a integrar, a partir de 1935. Em 1942-43, durante o serviço militar, em Lagos e, depois, em Lisboa, impulsiona a criação de movimentos de apostolado católico no seio do Exército, nomeadamente «A Obra dos Soldados», de que foi fundador e dirigente nacional, durante vários anos, e cujos estatutos redigiu. No campo religioso, promove ainda a restauração do Nicho de S. Gonçalo de Lagos, nesta cidade, e a fundação do Grupo de Estudos Gonçalinos, iniciativas que culminam, em 1961, com as Comemorações do VI Centenário do Nascimento deste santo e a realização do I Congresso Gonçalino, nos quais teve participação activa. No plano político, é co-fundador, em 1934, da Casa do Povo de Moncarapacho e empenha-se, através da escrita e de conferências, na defesa do Corporativismo e do Estado Novo. Apaixonado desde novo pela História e Arqueologia, dedica à investigação uma parte importante do seu labor quotidiano. Da vasta bibliografia publicada desde então, em livros e em jornais, constam várias dezenas de trabalhos, na sua maioria sobre temas algarvios ou relacionados com a sua terra natal. Durante o período em que vive em Lisboa, é admitido como sócio em várias instituições científicas e culturais e integra, por várias vezes os corpos gerentes da Casa do Algarve, nesta cidade. Ao mesmo tempo, frequenta como aluno voluntário o Curso de Ciências Económico-Financeiras. O interesse pela Arqueologia leva-o a reunir, ao longo dos anos, um vasto espólio que, mais tarde, lega ao Museu Paroquial de Moncarapacho, de que foi co-fundador, com o Padre Isidoro Domingues da Silva. Concluída a Licenciatura, é nomeado, em 1963, Adjunto da Brigada Técnica do Colonato do Limpopo, em Moçambique, cargo que passa a acumular, um ano mais tarde, com o de Presidente da Comissão Administrativa da Cooperativa Agrícola daquela localidade. Em Moçambique, ao mesmo tempo que continua a actividade de investigação iniciada em Portugal, agora alargada a temas da História local, frequenta cursos, profere palestras, publica trabalhos e mantém uma colaboração assídua na imprensa periódica, tanto metropolitana, como daquela colónia. No campo religioso, prossegue o trabalho de apostolado, nomeadamente na difusão do culto gonçalino. Apesar da distância que o separa de Portugal e que o obriga a visitas espaçadas e curtas à terra natal, lança a ideia de comemorar o 5º Centenário da Freguesia de Moncarapacho e preside, a partir de Moçambique, com a colaboração no terreno de Antero Nobre, à Comissão Executiva das Comemorações dessa efeméride, realizadas em 1971. Regressado a Portugal e à terra natal, já aposentado, depois de mais de uma década em Moçambique, é eleito Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Moncarapacho, cargo que exerce entre 1979 e 2000. Nestas funções, impulsiona a criação do Centro de Dia e do Lar da Terceira Idade e, anos depois, a construção das suas novas instalações. Cavaleiro da Ordem de Malta e monárquico, participa em várias iniciativas daquela Ordem e recebe, em 1997, em Moncarapacho, o Duque de Bragança, D. Duarte. Cumulativamente, intensifica o trabalho de investigação, publicando novos estudos de História e Arqueologia, na imprensa e em livro, e participa em vários congressos, evidenciando até quase ao fim dos seus dias, aos 95 anos, um dinamismo e vitalidade invejáveis. Nos últimos anos de vida, é homenageado publicamente e é atribuído o seu nome a uma rua de Moncarapacho, bem como à Biblioteca da Escola Básica 2/3 Dr. António João Eusébio. Entre as distinções com que foi agraciado, contam-se o Colar do Instituto de Coimbra, a Medalha de 50 anos de sócio da Casa do Algarve e o Colar de Benemerência da União das Misericórdias Portuguesas. Em 2004, lega em testamento à Santa Casa da Misericórdia de Moncarapacho, com todo o seu espólio, a casa onde viveu parte importante da sua vida, com o fim de nela ser instalada uma Casa Museu – a Casa-Museu Dr. José Fernandes Mascarenhas – a qual vai ser inaugurada no próximo dia 23 de Maio, no decurso das comemorações do centenário do seu nascimento.
Prof.Herrero – Vazio (Poesia) – Edição Barlavento – Portimão – 2003.Desc.(93)Pág.Br.Ilust
Dagoberto Cabrita Campos, mais conhecido como Professor Herrero(Silves, 25 de Julho de 1953 – Faro, 12 de Junho de 2024) foi um artista português, que se destacou principalmente como ilusionista. Nasceu em 25 de Julho de 1953, na vila de Silves. A sua carreira como artista iniciou-se em meados dos anos 60, tendo durado cerca de 55 anos, como ilusionista e hipnotizador. Fez um grande número de espectáculos em diversos pontos do território nacional, na África do Sul e em Moçambique. Participou em cerca de três centenas de programas televisivos, tanto em Portugal como na Espanha e na Alemanha. Destaca-se a sua participação em vários programas de televisão e da rádio apresentados por Herman José. Praticou igualmente o faquirismo, após ter sido treinado por um cidadão indiano, que lhe ensinou as técnicas de ioga. O seu pseudónimo de artista era Professor Herrero, que alegadamente surgiu durante um espectáculo em Espanha, onde um dos membros da assistência o teria chamado de herrero (ferreiro), devido a um truque com uma cama de pregos.Durante a maior parte da sua carreira, a assistente nos espectáculos foi a sua esposa Rosinda, que actuava sob o nome de Rosy. Outro elemento frequente era a arara Houdini, que tinha como principal truque o atravessamento de um espelho. Também foi parapsicólogo, e praticou a hipnoterapia, que tinha como finalidade curar traumas e vícios, tendo por exemplo ajudado a tranquilizar um homem que não conseguia dormir, e curado um outro que era viciado em jogos de casino.Exerceu igualmente como escritor, poeta e colunista, tendo colaborado durante vários anos para o jornal Barlavento.Escreveu os livros Os Mortos não Falam, Um Cagalhão na Tola, A Masoquista, Faquirismo e Vida e Curso de Hipnotismo.Destaca-se a sua obra Os Mortos não Falam, lançada em 2001, e que foi a que teve mais sucesso, tendo como tema a desmistificação do espiritismo.Com efeito, nas suas obras criticava frequentemente aqueles que se aproveitavam das crenças populares, tendo sido igualmente o fundador do evento humorístico Jantares dos 13 na década de 1990, onde eram satirizadas várias facetas do oculto, como as superstições, casas assombradas e videntes. Foi homenageado pela Câmara Municipal de Lagoa em Setembro de 2021, no âmbito do Festival Internacional de Magia, no Auditório Carlos do Carmo, tendo sido considerado pelo organizador do evento, Paulo Cabrita, como «a grande referência do ilusionismo português». Em Maio de 2022 voltou a ser alvo de uma homenagem por parte do Município de Lagoa, por ocasião dos 55 anos de carreira. Também recebeu diversos prémios, incluindo o Carreira da Câmara Municipal de Loulé em 1998, de Personalidade do Ano duas vezes seguidas, e Sons e Vozes, além de ter ficado registado no Guinness World Records, no estatuto de Mais versátil do mundo. Faleceu em 12 de Junho de 2024, no hospital de Faro, aos 70 anos de idade] O funeral teve lugar no dia 17 de Junho, na Igreja da Misericórdia de Lagoa, tendo o corpo sido depois conduzido para o crematório de Albufeira. Aquando da sua morte, a autarquia de Lagoa emitiu uma nota de pesar, onde o recordou como «uma figura ilustre e respeitada no nosso concelho», que «ao longo dos anos, dedicou a sua vida à magia, a sua grande paixão, deixando um legado inestimável que continuará a inspirar muitas gerações».
Eng.ºAgrônomo Geraldo B.Barreto – Suinocultura – Saneamento Rural – Instituto Campineiro de Ensino Agricola – São Paulo / Campinas – 1974.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
Grupo de Jovens Espeleólogos – Grutas do Cerro da Cabeça (A”A Gruta da Senhora”, Para Possível Aproveitamento Turístico) – Edição”A Voz de Olhão” – Olhão – 1895.Desc.(14)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
O Cerro da Cabeça (249 m) é a elevação mais oriental da Serra de Monte Figo. Localiza-se na freguesia de Moncarapacho, concelho de Olhão. Esta elevação calcária é considerada pelos geólogos um monumento natural, devido ao valor das suas formações cársicas. A sua superfície encontra-se ocupada pelo maior lapiás do sul do país, e as suas grutas têm um elevado valor ambiental, servindo de abrigo a diferentes espécies de morcegos. Para além disso, são muito procuradas pelos amantes da espeleologia. Do património etnográfico da região fazem parte várias lendas que associam as grutas deste cerro a mouros e a mouras encantadas e a passagens secretas. De destacar ainda o seu património botânico, encontrado-se revestido pelo maquis típico do Barrocal algarvio. A sua vertente sul constitui um excelente miradouro do qual é possível vislumbrar a metade oriental do litoral algarvio.
Teresa Rita Lopes – O Sul dos Meus Sonhos (Poemas Inéditos) – Gente Singular Editora – Olhão – 2009.Desc.(174)Pág.Br
Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio – Edição Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e Junta de Freguesia de Monte Gordo – 1997.Desc.(86)Pág. + (2)Mapas + (5)Estampas.Br.Ilust
Dr.Francisco de Avillez (Secretariado Nacional da Informação) Prof Escultor Joaquim Correia (Instituto de Alta Cultura) Prof.Dr. Reynaldo dos Santos (Academia Nacional de Bela-Artes) Pintor Marcelino Vespeira (Sociedade Nacional de Belas-Artes) – Catalogo Bernardo Marques (Obras de 1950 a 1960) – Galeria Provisória da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1966.Desc.(95)Pág.Ilust.Br
Raúl da Costa Couvreur – Ensaio de Estudo de Uma Balança Romana – Separata de Arqueologia e História, 8.ª Série – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – 1958.Desc.(113-129)Pág. + (1)Estampa.Br.Ilust
Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág