
Churchill, Estaline & Roosevelt – Correspondências de Guerra 1941/1945 – Vol. 1-2 & 3 – Editora Arcadia – Lisboa – 1968/71.Desc.(332) + (416) + (612)Pág.E
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Churchill, Estaline & Roosevelt – Correspondências de Guerra 1941/1945 – Vol. 1-2 & 3 – Editora Arcadia – Lisboa – 1968/71.Desc.(332) + (416) + (612)Pág.E
Philip Roth – A Conspiração Contra a América – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2005.Desc.(451)Pág.Br
Carvalhão Duarte – Hitler o Vagabundo – Edição Seara Nova – Lisboa – 1946.Desc.(283)Pág.Br.
Marechal Visconde Montgomery of Alamein – 08.ºExército”de El Alamein ao Rio Sangro” (A Estratégia Duma Campanha Gloriosa) – Edição da Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1944.Desc.(220)Pág º (15)Mapas.Br.Ilust
Hermann Rauschning – Hitler Disse-me(Confidencias do Fuhrer Sobre os Seus Planos de Conquista do Mundo) – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1940.Desc.(285)Pág.E.Pele
Fernando Morais – Olga(A Vida de Olga Prestes, Judia Comunista Entregue a Hitler Pelo Governo Vargas) – Editora Alfa-Omega – São Paulo – 1987.Desc.(312)Pág.Br.Ilust
Prestes (Munique, 12 de fevereiro de 1908 — Bernburg, 23 de abril de 1942) foi uma militante comunista alemã de origem judaica, filha de Eugénie Gutmann Benário e Leo Benário, advogado e membro ativo do Partido Social-Democrata Alemão. Com apenas quinze anos, em 1923, juntou-se à organização juvenil do Partido Comunista Alemão (KPD). Pouco tempo depois, mudou-se para Berlim com seu então namorado Otto Braun, devido a conflitos ideológicos com o pai. Olga ascendeu dentro do movimento comunista alemão após conflitos de rua contra milícias de extrema-direita no bairro de Kreuzberg, próximo a Neukölln. Foi presa e acusada de alta traição à pátria, assim como seu companheiro Braun, porém foi solta pouco tempo depois, enquanto Braun não. Junto de seus companheiros de militância, planejou um assalto à prisão de Moabit para libertar Braun. Fugiram para a União Soviética, onde Olga recebeu treinamento político-militar. Separou-se de Braun em 1931. Olga foi enviada ao Brasil em 1934, por determinação da Internacional Comunista, para apoiar o Partido Comunista Brasileiro, junto de Luís Carlos Prestes — que logo se tornou seu cônjuge —, com o objetivo de liderar uma revolução armada com o apoio de Moscou. Em novembro de 1935, enquanto os preparativos insurrecionais eram planejados, um levante armado estourou na cidade de Natal, o que fez com que Prestes ordenasse que a insurreição fosse estendida ao resto do país. Porém, somente algumas unidades militares de Recife e do Rio de Janeiro sublevaram-se. A insurreição foi fortemente reprimida pelo governo Vargas e muitos líderes comunistas foram presos. O episódio ficou conhecido como Intentona Comunista. Após a Intentona, Olga e Prestes conseguiram viver na clandestinidade por mais alguns meses, mas acabaram presos em 1936. Na prisão, descobriu que estava grávida de Prestes. No mesmo ano foi deportada para a Alemanha, onde foi presa pela Gestapo em 18 de outubro de 1936 e então levada para a Barnimstrasse, prisão de mulheres da Gestapo, onde teve sua filha, Anita Leocádia Prestes, que ficaria em seu poder até o fim do período de amamentação e depois, entregue à avó D. Leocádia. Olga é executada em 23 de abril de 1942, com 34 anos de idade, na câmara de gás com mais 199 prisioneiras, no campo de extermínio de Bernburg.
Arnaldo Madureira – Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes) – Clube do Autor – Lisboa – 2017.Desc.(385)Pág.Br.
Bertrand Russell(Prefácio) – Testemunho dos Jovens de Hiroxima – Portugalia Editora – Lisboa – S/D.Desc.(240)Pág.E
José António Barreiros – Traição a Salazar (Espionagem em Lisboa Durante a II Guerra Mundial) – Edição Presselivre, Imprensa Livre, SA – Lisboa – 2011,Desc.(143)Pág.Br.Ilust
Miguel Figueira de Faria (Colaboradores) Carolina Peralda Trewinnard,Paulo Jorge Fernandes, Cristina Dias & Patrícia Rodrigues – Alfredo da Silva (Biografia) (1871-1942) – Bertrand Editora – Lisboa – 2004.Desc.(338) + (28) fotogravuras. Br.Ilust
Luis Maria da Câmara Pina (General) – Relances de História – Oficinas Gráficas da Secção de Publicações do Estado Maior do Exercito – Lisboa – 1969/MCMLXIX. Desc.(202)Pág + (4) Fotogravuras.Br.Ilust
Carlos Guerreiro -Aterrem em Portugal!(Aviadores e Aviões Beligerantes em Portugal na II Guerra Mundial – Pedra da Lua, Artes, Letras e Ofícios.SA – Colares.Desc.(317) pag.B
Carlos Ferrão (Organizador) – Rui Ulrich Marques Guedes, Veiga Simões de Castro Lino Franco, Vasco Carvalho, Pereira da Silva, Lelo Portela, Quelhas Lima, Alexandre de Morais, Valente de Araújo, Herculano Nunes Acúrcio Pereira Amadeu de Freitas, Artur Portela, Augusto Pinto, Correia Marques, Dr. Francisco Veloso, Guedes de Amorim, Leopoldo Nunes, Manuel Rodrigues, Maurício de Oliveira, Dr. Norberto Lopes & Dr. ribeiro dos Santos – História da Guerra – Editorial Século – Lisboa – 194.. Desc.[1 ao 616] + [10 Gravuras] + [617 ao 1296] + [38] pág / 32 cm x 25 cm / E. Pele
Marcel Carpentier (Gen.) – Conferencia do General Marcel Carpentier – Edições do Estado Maior do Exercito no Instituto de Altos Estudos Militares – Lisboa – 1949- Desc.[95] + [12 Croquis] / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Marcel Maurice Carpentier (2 de março de 1895 – 14 de setembro de 1977) foi um general do Exército francês que serviu na Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial e Primeira Guerra da Indochina. Nascido em 2 de março de 1895 em Marselha, ele era o filho mais velho de sua família. Ele estudou na escola de St Cyr. Em 1937 ele foi Chef d’état-major (chefe do estado-maior) do Comandante Superior das Tropas do Levante. De 1940 a 1941, serviu Jean de Lattre de Tassigny como chefe de gabinete do comandante em chefe do norte da África, na sede das forças francesas de Vichy, na Tunísia. Em 1942, Carpentier se juntou às Forças Francesas Livres do general Charles de Gaulle, tornando-se chefe de gabinete do Corpo Expedicionário Francês em 1943. Ele continuou neste posto até 1944, quando se tornou Comandante da 2ª Divisão Marroquina, com a qual serviu até 1945. Após a Segunda Guerra Mundial, ele estava no comando da região militar da França e foi nomeado Comandante Superior das Tropas da Tunísia em 1946. Ele foi nomeado Grande Oficial da Legião Francesa de Honra em 1947. Em 1949 foi nomeado comandante em chefe das forças da União Francesa na Indochina, mas em 1950, após a derrota desastrosa na Batalha de Route Coloniale 4, ele foi substituído por de Lattre. [1]: 255 Carpentier, em seguida, retornou à Europa para se tornar chefe de gabinete designado para a OTAN em 1951, servindo lá até 1952. Em 1956 ele foi nomeado Inspetor Geral de Infantaria, eventualmente se aposentando como Comandante em Chefe da OTAN para a Europa Central.