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  • Conferencia do General Marcel Carpentier

    Conferencia do General Marcel Carpentier «€20.00»

    Marcel Carpentier (Gen.) – Conferencia do General Marcel Carpentier – Edições do Estado Maior do Exercito no Instituto de Altos Estudos Militares – Lisboa – 1949- Desc.[95] + [12 Croquis] / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust.

     

     

     

     

    Resultado de imagem para General Marcel CarpentierMarcel Maurice Carpentier (2 de março de 1895 – 14 de setembro de 1977) foi um general do Exército francês que serviu na Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial e Primeira Guerra da Indochina. Nascido em 2 de março de 1895 em Marselha, ele era o filho mais velho de sua família. Ele estudou na escola de St Cyr. Em 1937 ele foi Chef d’état-major (chefe do estado-maior) do Comandante Superior das Tropas do Levante. De 1940 a 1941, serviu Jean de Lattre de Tassigny como chefe de gabinete do comandante em chefe do norte da África, na sede das forças francesas de Vichy, na Tunísia. Em 1942, Carpentier se juntou às Forças Francesas Livres do general Charles de Gaulle, tornando-se chefe de gabinete do Corpo Expedicionário Francês em 1943. Ele continuou neste posto até 1944, quando se tornou Comandante da 2ª Divisão Marroquina, com a qual serviu até 1945. Após a Segunda Guerra Mundial, ele estava no comando da região militar da França e foi nomeado Comandante Superior das Tropas da Tunísia em 1946. Ele foi nomeado Grande Oficial da Legião Francesa de Honra em 1947. Em 1949 foi nomeado comandante em chefe das forças da União Francesa na Indochina, mas em 1950, após a derrota desastrosa na Batalha de Route Coloniale 4, ele foi substituído por de Lattre. [1]: 255 Carpentier, em seguida, retornou à Europa para se tornar chefe de gabinete designado para a OTAN em 1951, servindo lá até 1952. Em 1956 ele foi nomeado Inspetor Geral de Infantaria, eventualmente se aposentando como Comandante em Chefe da OTAN para a Europa Central.


  • História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo

    História Comparada - Portugal * Europa e o Mundo
    História Comparada – Portugal * Europa e o Mundo «60.00»

    António Simões Rodrigues (Direcção) – História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 1] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Rui Grilo Capelo – [O Mundo Antes da Formação de Portugal] / Dr. Luís Filipe Torgal  e Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Mundo Medieval] / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [Expansão e Colonização Europeia] [O Renascimento, o Humanismo e a Reforma] / Dr. Augusto Rodrigues Monteiro – [O Antigo Regime] / Drª. Regina Anacleto – [Todas as Referencias a História de Arte] / História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 2] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Luís Filipe Torgal – [A Idade das Revoluções] / Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Tempo dos Impérios] / Dr. João Paulo Avelãs Nunes – [O Mundo Entre as Guerras] [II Guerra Mundial] [O Pós-Guerra (1946-1960) / Dr. Rui Grilo Capelo – [O Pós-Guerra (1961-1973) / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [O Pós-Guerra (1974-1995)] / Dr.ª Regina Anacleto – [Todas as Referências a História de Arte] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 654 + 456 pág / 27 cm x 20 cm /E. Ilust.


  • História da Vida Privada

    História da Vida Privada
    História da Vida Privada «€100.00»

    Peter Brown, Evelyne Patlagean, Michel Rouche, Yvon Thébert, Paul Veyne – História da Vida Privada [Vol. 1] Do Império ao Ano Mil / História da Vida Privada [Vol. 2] Da Europa Feudal ao Renascimento / História da Vida Privada [Vol. 3] Do Renascimento ao Século das Luzes / História da Vida Privada [Vol. 4] Da Revolução a Grande Guerra / História da Vida Privada [Vol. 5] Da Primeira Guerra ao Nossos Dias (Tradução de Armando Luís de Carvalho Homem – Círculo de Leitores – Lisboa – 1989/91. Desc. 634 + 634 + 635 + 636 + 636 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela. Ilust.

     


  • Durante a Fogueira

    Durante a Fogueira
    Durante a Fogueira «€20.00»

    António Sardinha – Durante a Fogueira (Paginas de Guerra) – Livraria Universal de Armando J. Tavares – Lisboa – 1917. Desc. 280 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

     

     

    António Maria de Sousa Sardinha (Monforte, 9 de Setembro de 1887 — Elvas, 10 de Janeiro de 1925) foi um político, historiador e poeta português. Destacou-se como ensaísta, polemista e doutrinador, produzindo uma obra que se afirmou como a principal referência doutrinária do Integralismo Lusitano. A sua defesa de uma monarquia tradicional, orgânica, anti parlamentar ou anticonstitucional e antiliberal serviu de inspiração a uma influente corrente do pensamento político português da primeira metade do século XX. Apesar de ter falecido prematuramente, conseguiu afirmar-se como referência incontornável para os monárquicos que recusaram condescender com o Salazarismo António Sardinha foi um adversário da Monarquia da Carta (1834-1910) chegando, no tempo de estudante na Universidade de Coimbra, a defender a implantação de uma república em Portugal. Depois de 5 de Outubro de 1910, durante a Primeira República ficou profundamente desiludido com ela e acabou por se converter ao ideário realista da monarquia orgânica, tradicionalista, anti parlamentar do “Integralismo Lusitano”, de que foi um dos mais destacados defensores. Em 1911 já estava formado em Direito pela respectiva universidade e no final do ano de 1912, escrevia a comunicar a sua «conversão à Monarquia e ao Catolicismo — “as únicas limitações que o homem, sem perda de dignidade e orgulho, pode ainda aceitar“. E abençoava “esta República trágico-cómica que (o vacinara) a tempo pela lição da experiência…“. Imediatamente juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista Nação Portuguesa, publicação de filosofia política, a partir da qual foi lançado o referido movimento monárquico do Integralismo Lusitano. A lusitana antiga liberdade do verso de Luís de Camões era uma referência dos integralistas, tendo no municipalismo e no sindicalismo duas palavras-chave de um ideário político que não dispensava o Rei, entendido como o Procurador do Povo e o melhor garante e defensor das liberdades republicanas. António Sardinha era anti-maçónico e na sua sequência anti-iberista, em 1915, tendo prenunciar-se na Liga Naval de Lisboa uma conferência onde alertava para o perigo de uma absorção de Portugal por Espanha . Em vez da fusão dos estados desses dois países, propunha uma forte liga entre todos os povos hispânicos, a lançar por intermédio de uma aliança entre os dois, ambos reconduzidos à monarquia. A Aliança Peninsular entre as duas e seus reinos seria, na sua perspectiva, o ponto de partida para a constituição de uma ampla Comunidade Hispânica (dos povos de língua portuguesa e espanhola), a base mais firme onde assentaria a sobrevivência da civilização ocidental. Durante o breve consulado de Sidónio Pais, foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Após o assassinato desse presidente da República, em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da “Monarquia do Norte”. Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se director do diário A Monarquia. António Sardinha morreu jovem, com apenas 37 anos .


  • Revista de História das Ideias – Vol. 21-21

    Revista de História das Ideias
    Revista de História das Ideias «€16.00»

    Revista de História das Ideias – José Carlos Bermejo Barrera – Hacer Historia, Hablar Sobre Historia / Sandra Jatahy Pesavento – Fronteiras da Ficção (Dialogos da História com a Literatura) /Rui Bebiano – Sobre a História Como Poética / Francisco J. Calazans Falcon – História e Representação / Geraldo Martins Coelho – Har-Magedon Millenium, Imaginação Social e Fim dos Tempos / Sérgio Campos matos – História e Ficção em Oliveira Martins (Imagem da Degenerescência) / Amadeu Carvalho Homem – Razão e Sentimento na Evolução Espiritual de Ramalho Ortigão / Ana Leonor Pereira – Darwinismo, História e Literatura (O Caso do História Universal – Epopeia da Humanidade de Teófilo Braga) / Vitor Neto – Abel Botelho – Quadro de Patologia Social / Armando B. malheiro da Silva – Sidónio e Sidonismo Entre a História e a Literatura / István Jancsó e João Paulo G. Pimenta – Peças de Um Mosaico (Ou Apontamentos para o Estudo da Emergência da Identidade Nacional Brasileira) / Ernesto Castro Leal – Narrativas e Imaginários Da 1.ª Grande Guerra “O Soldado-saudade” Português nos “Nevoeiros de Morte” / João Pedro de Avellar George – Campo Literário Português (O Caso da Extinção da Sociedade Portuguesa de Escritores em 1965)  – Instituto de História e Teoria das Ideias / Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 2000. Desc. 528 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • O 14 de Maio por um Contemporâneo

    O 14 de Maio por um Contemporâneo
    O 14 de Maio por um Contemporâneo «€50.00»

    O 14 de Maio por um Contemporâneo – Imparcial Bosquejo Histórico dos Acontecimentos Ocorridos em Portugal no dia 14 de Maio de 1915 e Seguintes. Queda do Governo Pimenta de Castro – Typographia Luzitania – Editora – Porto – 1915. Desc. 293 pág / 20 cm x 12 cm / E.

    A Revolta de 14 de Maio de 1915 foi um levantamento político-militar liderado por Álvaro de Castro e pelo general Sá Cardoso, tendo como objectivo o derrube do governo presidido pelo general Pimenta de Castro e a reposição da plena vigência da Constituição Portuguesa de 1911 que os revoltosos consideravam estar a ser desrespeitada pelo Presidente da República, Manuel de Arriaga, ao dissolver unilateralmente o Congresso da República sem que tivesse poderes constitucionais para tal acto. O movimento foi vitorioso, levando à substituição do governo pela Junta Constitucional de 1915 e à demissão de Manuel de Arriaga. A revolta causou cerca de 200 mortos e cerca de 1 000 feridos. Durante a revolta, João Chagas, indigitado para chefe do governo, foi atingido a tiro no Entroncamento, pelo senador João José de Freitas, ficando gravemente ferido e cego de um olho. O agressor foi linchado pela multidão.