![Actividades Nacional – Revista Turística Actividades Nacional – Revista Turística – (Edição Comemorativa do 10.º Aniversário de Sua Excelência o Senhor Almirante Américo Tomás na Chefia da Nação) – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 1.º – N.º1 – Setembro de 1968. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€35.00«](https://i0.wp.com/ateneulivros.com/wp-content/uploads/2021/04/IMG_3918.jpg?w=264&h=373&ssl=1)
![Actividades Nacional – Revista Turística Actividades Nacional – Revista Turística – O Novo Edifício da Edilidade de Alcácer do Sal / A Câmara Municipal de Alcácer do Sal Tem na sua Presidência em Homem Digno da Maior Admiração Ele é o Dr. Carlos Xavier do Amaral / Câmara Municipal de Alcárcer do Sal - Plano de Actividade Para 1969 / Alcárcer do Sal e o Turismo / quando os Poveiros Querem Centro Residencial Conde de Riba D'Ave / Confraternização Realizada pela Ex.Comp. Artilharia n.º791(RAP 2) / Comendador - Manuel Moreira de Barros / Crestuma Importante freguesia de V.N. de Gaia / Gulpilhares sede do Folclore Gaiense / Importantes Festejos em Vila Nova de Gaia / Comendador António Santos da Cunha - O Governador Civil de que Braga Precisa / Braga - Nobre Bracara Augusta Fundada Pelos Romanos / Amares - Onde se Situam as Termas de Caldelas / Barcelos - E Seu Atrevido Palo que Simboliza Portugal em Terras do Estrangeiro / Cabeceiras de Basto - Criação de Gado - a Sua Maior Riqueza / Esposende - senhora de Reais Possibilidades Turísticas / Fafe - Progressivo Concelho do Distrito Bracarense / Guimarães - Plano de Actividade da Câmara Municipal Para 1969 / Povoa de Lanhoso - Centro Importante da Indústria de Ourivesaria / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 2.º – N.º6 – julho de 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€20.00«](https://i0.wp.com/ateneulivros.com/wp-content/uploads/2021/04/IMG_3884.jpg?w=259&h=373&ssl=1)
![Actividades Nacional – Revista Turística Actividades Nacional – Revista Turística – Portugal e Espanha - Duas nações Irmãs Ligadas por Raízes do Coração / Marcello Caetano - Visita ao Porto e Viagem ao Brasil / Centenário do Nascimento do Marechal Carmona / Por Um Turismo Progressivo e Eficiente / Comunidade Português em Madrid / De Madrid - Carta Aberta ao Director Geral / Espanha, Nação Irmã... Com Quem Portugal de Mantém Ligado por Raízes do Coração / Alguns dados biográficos do Generalíssimo Franco / A Política Entre Portugal e Espanha / Nós a a ...Espanha / Espanha e a Costa do Sol / Casa Portuguesa em Madrid / Turismo - Passaporte Para Paz / A Caixa Central de Segurança Social... dos Trabalhadores Migrantes e.... a Convenção Geral Sobre Segurança Entre Portugal e a Espanha!!! / Em Madrid, a Figura e Obra de um Português Comendador Domingos dos Santos Afonso / Natal em Espanha / O Ilustre Presidente da Comissão Concelhia da União Nacional da Povoa de Varzim, Escreve .... A Povoa de Varzim Terra de Encantar / Tomaram Posse ma Povoa de Varzim os Novos Magistrados Municipais / Ofir / Política de Amizade Entre Portugal e o Malawi / Felgueiras / Prémio Europeu Rizzoti de 1969 / O Fracasso Escolar de Não Poucos Jovens e muitas Vezes Atribuível as Condições Desfavoráveis em que Vivem / Algarve / as Actividade Nacionais em São Bento / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1969 – Ano – 2.º – N.º11/12 – Novembro/Dezembro 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€25.00«](https://i0.wp.com/ateneulivros.com/wp-content/uploads/2021/04/IMG_3957.jpg?w=267&h=373&ssl=1)
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Augusto da Silva Carvalho – Memórias das Caldas de Monchique – Edição da Comissão Administrativa das Caldas de Monchique – Lisboa – 1939. Desc.[246] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Ramalho Ortigão – [As Farpas] + [Correio de Hoje] + [ Cronicas Portuenses] + [Folhas Soltas] + [Costumes e Perfis] + [John Bull] + [Banhos e Caldas e Águas Minerais] + [Notas de Viagem] + [Em Paris] + [A Holanda] + [Arte Portuguesa] + [Pela Terra Alheia] +[Farpas Esquecidas] + [Primeiras Prosas] + [Figuras e Questões Literárias] + [O Mistério da Estrada de Sintra] + [As Praias de Portugal] + [Contos e Paginas Dispersas] + [Ultimas Farpas] – Livraria Clássica Editora – Lisboa 1943/1966. Desc.[XXXVIII + 270] + [279] + [288] + [318] + [318] + [300] + [326] + [323] + [301] + [302] + [322] + [259] +[241] + [247] + [259] + [199 + 204] + [298 + 236 + 262] + [282 + 310] + [200 + 202] + [260] + [309] + [342] + [303] + [275] + [285] + [253] + [287] + [290] + [212] + [490] + [229 + 223] + [318] + [254] / 18,5 cm x 12,5 cm / E. Pele
José Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.
Caderno do Ressurgimento Nacional – Assistência Social – SNI – Edições – Lisboa – 1945. Desc. 183 pág / 22,5 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Revista de Turismo – Dedicado a Praias e Termas – Directo e Proprietário – António Bernardino Pardal – Editor – Dr. A.Vieira Santos – Ano XXI – II Série – Nº6-Abril – Junho – 1957 – Lisboa . Desc.110 paginas de 28cm x 22cm com Capa e Encadernação de Origem
Dr.Amaro D’ Almeida e João D. de Almeida – Inventário Hidrológico de Portugal – 1.º Volume (Algarve) – Instituto de Hidrologia de Lisboa – Lisboa – 1966. Desc. 135 Pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Nuno Ferreira Bicho e Luís Sebastiàn – As Idades Medieval e Moderna na Península Ibérica / Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular – Promontório Monográfica 13 – Universidade do Algarve/Núcleo de Arqueologia e Paleocologia – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro, 14 a 19 de Setembro de 2004 . Desc. 340 Pág / 30 cm x 21 cm Encadernação com Capa de Origem «Edição de 250 Exemplares»