Inventário dos Regadios Existentes no Continente(€15.00)
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
Algumas Cenas e Cenários Ribeirinhos de Vila Nova de Gaia em Gravuras dos Séculos XVII a XIX(€15.00)
Octávio Lixa Filgueiras – Algumas Cenas e Cenários Ribeirinhos de Vila Nova de Gaia em Gravuras dos Séculos XVII a XIX – gabinete de História e Arqueologia de Vila Nova de Gaia – Vila Nova de Gaia – 1984.Desc.(361-431)Pág.Br.Ilust
Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos(€150.00)
Lucas Antônio Monteiro de Barros – Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos – na Impressão de João Nunes Esteves – Lisboa – 1822.Desc.(54)Pág + ((1)Mapa Lezirias do Tejo.Br.Ilust
Lucas Antônio Monteiro de Barros
Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro barão e visconde com grandeza de Congonhas do Campo (Congonhas do Campo, 15 de outubrode 1767 — Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1851), foi um magistrado e político brasileiro. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Era irmão do senador Marcos Antônio Monteiro de Barros e do Coronel Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba e pai do senador Antônio Augusto Monteiro de Barros. Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d’Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.
Extrato do Mappa das Lezírias do TejoPlanta do Tejo Sobre Mouchão dos Coelhos
Mouchão dos Coelhos foi uma propriedade que existiu no leito do Tejo, entre o Pombalinho e Vale de Cavalos. Limitava-a, um braço do Rio que ao entrar na sua margem esquerda circundava esta pequena parcela de terreno em forma de ilha e a separava do restante território. Mouchão dos Coelhos pertenceu juridicamente ao Pombalinho até finais do século dezanove. Um porto existente permitia às populações, de ambas as margens do Tejo, fazer as travessias de barco sempre que fosse necessário para o transporte de bens e pessoas.A 2 de Dezembro de 1886 e ao abrigo de um projecto nacional de divisão paroquial, Mouchão dos Coelhos foi desanexada da antiga freguesia de Santa Cruz do Pombalinho e incorporada na de Espírito Santo de Vale de Cavalos no concelho da Chamusca. A Comissão Concelhia, então criada para o efeito, fundamentou as razões da desanexação devido às dificuldades dos habitantes do Mouchão dos Coelhos de poderem assistir aos actos religiosos na igreja do Pombalinho, por ocasião das inundações do Tejo, assim como também na impossibilidade de lhes serem administrados prontamente os devidos socorros em consequência das suas necessidades espirituais. Como nota final, a justificação conclusiva que presidiu à sustentação do deferimento do decreto, assinado pelo ministro e secretário de estado dos negócios eclesiásticos e de justiça:
“atendendo às informações havidas, pelas quais se mostra que a providencia reclamada é de toda a conveniência, e que a pretendida desanexação não obstará a que a freguesia de Santa Cruz do Pombalinho possa subsistir como paróquia independente.”
Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século(€12.00)
Isidoro da Silva Gomes(Narrativas) & Elviro Rocha Gomes(Prefácio) – Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século – Câmara Municipal de Constância – Constância – 1986.Desc.(90)Pág.Br
Augusto Cabrita – Viagem a Sul do Tejo – Edição – Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal – Setubal – 1991.Desc.(S/N).Br.Ilus
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 — 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português. Recebeu o Prémio Bordalo (1970), na categoria “Televisão” Augusto Cabrita no Barreiro (distrito de Setúbal) a 16 de março de 1923. Como fotógrafo, entre várias obras, efetuou a ilustração fotográfica de toda a obra literária de Carlos Oliveira. Foi também autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luiz Goes. Em 1957 realizou a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal para a RTP, e continuou, na década de 1960, com documentários para a televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme/documentário Belarmino (1964), de Fernando Lopes, que retrata a vida do desportista Belarmino Fragoso. Enquanto realizador procurou trabalhar principalmente através da docuficção. Augusto Cabrita morreu em 1 de fevereiro de 1993, em Lisboa. Em 1999 “Escola Secundária do Alto do Seixalinho” passa a denominar-se “Escola Secundária Augusto Cabrita”, localizada no Barreiro, cidade onde se encontrava o seu estúdio, que ficou a cargo do seu filho.
O Tempo das Azenhas – Azenhas e Moinhos de Maré do Rio Arade(15.00)
João Vasco Reys – O Tempo das Azenhas – Azenhas e Moinhos de Maré do Rio Arade – Associação de Estudos e Defesa do Património Histórico-Cultural do Concelho de Silves – Silves – 1999.Desc.(87)Pág.Br.Ilust
Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo)(€30.00)
Virgínia Rau et Georges Zbyszewski – Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo) – Union Géographique Internationale – Lisbonne – 1949.Desc.(146)page + (10)Cartas.Br.Ilust
2.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 12 a 14 de Fevereiro 1982 – Vol. 1 – Hotel da Balaia – Albufeira – 1982 .Desc.(636)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(625 a 1241)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(624)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
5.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 20 a 23 de Janeiro 1988 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1988 .Desc.(653)Pág.Br.Br.Ilust. (€30.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(420)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(421 a 841)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
7.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 22 de Março 1992 – Vol. 1 – Vilamoura – Quarteira – 1992 .Desc.(599)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
9.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 7 e 9 Março 1997 – Vilamoura – Quarteira.Desc.(1017)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
10.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 16 e 17 Abril 1999 – Hotel Alvor Praia – Portimão.Desc.(1026)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
11.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 11 a 12 de Maio 2001 – Hotel Sheraton Algarve – Albufeira – 2001 .Desc.(854)Pág.Br.Ilust. (€35.00)
12.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 28,29 e 30 de Outubro 2004 – Hotel Vila Galé – Tavira – 2004 .Desc.(824)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)(€35.00)
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Os Comeres do Mar da Palha (Peixe e Marisco no Estuário do Tejo)(€15.00)
Carlos Consiglieri & Marilia Abel – Os Comeres do Mar da Palha (Peixe e Marisco no Estuário do Tejo) – Colares Editora – Sintra – 1998.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.
Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional (€80.00)
Coronel Miranda Cabral (Tasso) – Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional – Vol 1 – Teatros ao Norte do Douro, da beira Alta, da Beira Baixa e do Algarve / Vol 2 – Teatros do Alentejo e Extremenho – Conferência Sobre o Conjunto dos Teatros de Operações Nacionais – Tipografia Mauricio & Monteiro – Lisboa – 1932.Desc.(391) + (377) pág.B
Coronel Miranda Cabral (Tasso)
de Miranda Cabral nasceu a 19 de fevereiro de 1877 em S. Pedro de Celorico, Celorico da Beira, Guarda. Alistado no Regimento 2 de Caçadores da Rainha em 1897 até 1900. Alferes no Regimento de Infantaria 14 em 1900. Em 1911 foi sub-chefe interino do Estado Maior da 7.ª Divisão Militar. Professor efetivo do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão para o Regimento de Infantaria 32 em 1912. Em 1914 passou ao Regimento de Infantaria 23. Nomeado provisoriamente lente adjunto da 17.ª e 18.ª cadeiras da Escola de Guerra. Ainda nesse ano foi nomeado professor do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão da 6.ª Companhia do Regimento de Infantaria 32 em 1916. Promovido a major em 1916. Em 1918, já tenente-coronel, foi nomeado diretor do Instituto Profissional dos Pupilos do Exército. Professor da 32.ª cadeira da Escola Militar. Nomeado para fazer parte de uma comissão para se proceder à organização de um Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar no norte de Portugal em 1926. Em 1927 transitou para Escola Central de Oficiais, acumulando o lugar de professor da 5.ª cadeira do Curso de Estado-Maior e de diretor do Curso. Em 1931 foi nomeado para fazer parte da comissão encarregada de proceder ao estudo da organização do exército. Prestou serviço na 3.ª Direção Geral do Ministério da Guerra. Vogal da comissão encarregada de propor as bases da organização e as atribuições do Conselho Superior da Defesa Nacional. Chefe da 2.ª e 3.ª Repartições do Estado-Maior do Exército. Comandante do Grupo de Artilharia Pesada 2 em 1931. Nomeado para fazer parte da comissão encarregada do estudo da instrução do exército português. Transitou para a Direção de Arma de Infantaria – inspeções, em 1935. Em 1936 foi nomeado brigadeiro para o Quadro da Arma. Em 1938 foi promovido a general. Publicou a obra “Conferências sobre estratégia – Estudo geo-estratégico dos teatros de operações nacionais” (1938). Chefe da missão militar portuguesa nomeada para trabalhar com a missão militar inglesa em 1938-1939. Nomeado CEME em 1939 até 1945. Faleceu em 5 de abril de 1949.
A Desembocadura do Rio Minho nos Tempos Antigos (€30.00)
Dr. Luis Filipe Aviz de Brito – A Desembocadura do Rio Minho nos Tempos Antigos – Editorial Caminia – Caminha – 1989.Desc.(254) Pag.D. Ilust. Autografado
Carlos Manuel Albuquerque Pereira – Moinhos do Vale do Barosa – Edição de Autor – Eden Gráfico – Viseu – 2010. Desc.[113] pág / 21 cm x15 cm / Br. Ilust
(3) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Convento de São Gonçalo de Amarante / Mosteiro do Jerónimos / Fortaleza -Palácio de São Lourenço no Funchal / Luís Benevente / Convento de São Francisco de Beja / Prédio Ventura Terra / Igreja de São João de Alfange de Santarém – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1995. Desc.[95] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(4) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Palácio de Belem / a Torre do Bugio / a Rotunda de Santa Maria de Celas / Igreja do seminário de Santarém / Edifício do Aljube – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1996. Desc.[94] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(10) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento da Cartuxa de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1999. Desc.[128] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(11) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Palácio Foz- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1999. Desc.[125] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(12) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Muralhas e Centro Histórico de Valença – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2000. Desc.[118] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(13) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viseu e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2000. Desc.[174] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(14) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Paço Episcopal do Porto e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2001. Desc.[158] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(15) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento das Comendadeiras de Santos-o-Novo 7 Real Fábrica do Gelo / Castelo de Portel – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2001. Desc.[170] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(16) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – A Basílica da Estrela – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2002. Desc.[166] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(17) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento de São Francisco de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2002. Desc.[169] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(18) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Mosteiro de Santa Clara-a- Nova – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2003. Desc.[164] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(19) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé do Funchal – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2003. Desc.[165] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(20) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Conjunto Monumental da Mata do Buçaco – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2004. Desc.[213] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(21) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Baixa Pombalina – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2004. Desc.[285] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€60.00»
(22) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viana do Castelo – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2005. Desc.[238] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(23) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Silves – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2005. Desc.[201] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(24) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Faro de Vila a Cidade – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2006. Desc.[239] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(25) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Coimbra da Rua Sofia a Baixa – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2006. Desc.[240] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(26) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Abril de 2007. Desc.[255] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal «€30.00»
Anselmo Ferraz de Carvalho – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»
Estudo do Tráfego Rodoviário Para a Ligação Entre as Suas Margens do Tejo em Lisboa «€20.00»
Eng.º J. Cabto Moniz – Estudo do Tráfego Rodoviário Para a Ligação Entre as Suas Margens do Tejo em Lisboa – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1957. Desc.[51] pág + [8 Mpas] + [3 Gráficos] + [2 Estampas] / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust
Colóquio de Turismo e Termalismo do Norte «€30.00»
Colóquio de Turismo e Termalismo do Norte – Edição conjunta da Direcção-Geral do Turismo e da Câmara Municipal de Braga de 1970. Desc. LXXX-[311] págs / 23,5 cm x 16 cm / Br. Ilust