















Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Segundo Encontro Agronômicos e Florestais de Nova Lisboa «Múltiplas Funções da Floresta» – Manuel Gomes Guerreiro – Função dos Ecossistemas Florestais na Região Intertropical – O Problema Angolano / Firmino A. Soares – Zonagem Climo-Isoauxifitica de Angola / manuel Gomes Guerreiro – Plano de Investigação no Polígono Florestal do Cuma / A. M. Monteiro Alves – bens e Serviços Florestais no Quadro do Planeamento Econômico / Luís S. Barreto – Produtividade Primaria Liquida de Ecossistemas Terrestres em Moçambique. Primeira Estimativa Provisória / João Artur Lince de Oliveira – Economia no Planeamento – Ecologia de Planeamento / Luís S. Barreto – O Uso Múltiplo da Floresta: Comentário a Guisa de Advertência e Desafio / Augusto Manuel Sardinha – A Produção Florestal e Condicionalismo que a Envolvem / R. F. Romero Monteiro – Considerações Gerais Acerca da Floresta Aberta do Bié Sua Importância / Ferreira de Castro – a Conservação da Natureza e o Silvicultor – Uma Opinião / Antonio C. A. Pinheiro – Análise Econômica do Invertimento Florestal no Huambo / António Lopes Gomes – O Impacto do Melhoramento na Produção Florestal / A. Réfega – Condicionalismo Pedológico que Rodeia a Arborização Florestal no Polígono do Cuíma / C. M. Moura Loureiro – Fomento Florestal no Distrito do Huambo / Fernando José Marçal Cameira – Contingentação do Licenciamento Florestal / Antonio Sarmento Barros – Breve História Sobre Desramações Artificiais em Povoamento de P. Patula / Dario de Sousa castro Reimão, Fortunato M. Almeida Fonseca e Joaquim Roque de Melo – Desenvolvimento e Politica Florestal – Universidade de Luanda 7 Curso de Agronomia e de Silvicultura – Nova Lisboa – 1972. Desc.[365] pág / 24 cm x 18 cm / Br.
Ruy Telles Palhinha – Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores – Edição da Sociedade de Estudos Açorianos Afonso Chaves Subsidiado pelas Juntas Gerais dos Distritos Autônomos de Ponta Delgada e Angra do Heroísmo – Lisboa – 1966. Desc. [XV] + 186 pág / 23,5 cm x 16,5 cm / E Original
O Professor Doutor Rui Teles Palhinha (Angra do Heroísmo, 4 de Janeiro de 1871 — Lisboa, 13 de Novembro de 1957), com o nome por vezes grafado Ruy Telles Palhinha, foi um botânico e professor universitário a quem se deve a exploração sistemática da flora açoriana. Foi director do Jardim Botânico de Lisboa. Formou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra em 1893. O Professor Doutor Ruy Telles Palhinha nasceu em Angra do Heroísmo, Açores, a 4 de Janeiro de 1871. Foi professor em liceus de Santarém, onde também foi presidente da Câmara Municipal (1899-1900), e Lisboa, e professor e director da Escola Normal Superior de Lisboa, onde ensinou Metodologia Especial das Ciências Histórico-Naturais. Na Universidade de Lisboa, foi professor e director da Faculdade de Farmácia e professor da Escola Politécnica, a actual Faculdade de Ciências, onde foi secretário e dirigiu a Biblioteca e o Jardim Botânico. Era sócio da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Real Academia de Córdova, da Sociedade Broteriana, da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, da Société Botanique de France, da Société Botanique de Genève, da Société Linnéenne de Lyon, etc. Muitos dos escritos do Professor Palhinha – resultantes, sobretudo, das excursões botânicas aos Açores realizadas em 1934, 1937 e 1938 sob a sua direcção – incidiram sobre as plantas do arquipélago. No Outono de 1957 trabalhava ainda no manuscrito dum catálogo dos espermatófitos açorianos. Brutal acidente de viação impediu-o, porém, de ultimar essa obra em que se ocupava com tanto entusiasmo e que considerava a pedra-de-fecho dos seus estudos acerca da flora dos Açores. Veio a morrer no dia 13 de Novembro desse ano. A cidade de Angra do Heroísmo atribuiu o seu nome a uma das ruas do bairro da Carreirinha, junto à Escola Básica Integrada.
Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.
O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira – Documentos Coligidos e Prefaciados por Américo Pires de Lima – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – Ministério de Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 426 pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.
Alexandre Rodrigues Ferreira (Cidade da Bahia , 27 de Abril de 1756 — Lisboa, 23 de Abril de 1815) foi um naturalista português. Empreendeu uma extensa viagem que percorreu o interior da Amazónia até ao Mato Grosso, entre 1783 e 1792. Durante a viagem, descreveu a agricultura, a fauna, a flora e os habitantes locais. É considerado um dos maiores naturalistas luso-brasileiros. Filho do comerciante Manuel Rodrigues Ferreira, iniciou os seus estudos no Convento das Mercês, na Bahia, que lhe concedeu as suas primeiras ordens em 1768. Na Universidade de Coimbra, onde se matriculou no Curso de Leis e depois no de Filosofia Natural e Matemática, bacharelou-se aos 22 anos. Prosseguindo os seus estudos na instituição, onde chegou a exercer a função de Preparador de História Natural, obteve, em 1779, o título de Doutor. Trabalhou, em seguida, no Real Museu da Ajuda. A 22 de Maio de 1780 foi admitido como membro correspondente na Real Academia das Ciências de Lisboa. Por esse tempo as rendas coloniais do Brasil se encontravam em decadência, exauridas as jazidas de ouro aluvional do Mato Grosso, de Goiás e, sobretudo, de Minas Gerais. Por essa razão, a rainha D. Maria I, desejando conhecer melhor o Centro-Norte da colónia, até então praticamente inexplorado, a fim de ali implementar medidas desenvolvimentistas, ordenou a Alexandre Rodrigues Ferreira, na qualidade de naturalista, que empreendesse uma Viagem Filosófica pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá. A ideia era dinamizar a exploração económica e a posse das conquistas em áreas de litígio. Em 1783 o naturalista deixou o seu cargo no Museu da Ajuda e, em Setembro partiu para o Brasil, para descrever, recolher, aprontar e remeter para o Real Museu de Lisboa amostras de utensílios empregados pela população local, bem como de minerais, plantas e animais. Ficou também encarregado de tecer comentários filosóficos e políticos sobre o que visse nos lugares por onde passasse. Esse pragmatismo será o que leva a expedição a ser distinta de suas congéneres, mais científicas, comandadas por outros naturalistas que vieram explorar a América. Com recursos precários, contava com dois desenhistas ou ‘riscadores’, José Codina, do qual pouco de sabe, e José Joaquim Freire (que tivera importante papel na Casa do Risco do Museu da Ajuda, frequentara aulas de desenho na Fundição do Real Arsenal do Exército) além de um jardineiro botânico, Agostinho do Cabo. Tinha a Viagem os auspícios da Academia das Ciências de Lisboa, Ministério dos Negócios e Domínios Ultramarinos e era planejada pelo naturalista italiano Domenico Vandelli. Programada para ter quatro naturalistas, veio apenas um, sem contar os drásticos cortes financeiros e materiais… Ficaram sobre os ombros de Alexandre Rodrigues Ferreira e poucos auxiliares as tarefas de coleta de espécies, classificação e preparação para o embarque rumo a Lisboa, sem contar os estudos sobre agricultura, cartografia e a confecção dos mapas populacionais. Em Outubro de 1783 aportou em Belém do Pará na charrua Águia e Coração de Jesus. Os nove anos seguintes foram dedicados a percorrer o centro-norte do Brasil, a partir das ilhas de Marajó, Cametá, Baião, Pederneiras e Alcobaça. Subiu o rio Amazonas e o rio Negro até à fronteira com as terras espanholas, navegou pelo rio Branco até à serra de Cananauaru. Subiu o rio Madeira e o rio Guaporé até Vila Bela da Santíssima Trindade, então capital do Mato Grosso. Seguiu para a vila de Cuiabá, transpondo-se da bacia amazónica para os domínios do Pantanal Mato-Grossensse, já na bacia do rio da Prata. Navegou pelos rio Cuiabá, pelo rio São Lourenço e pelo rio Paraguai. Voltou a Belém do Pará em Janeiro de 1792. Tinha, como se vê, percorrido as capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá de 1783 a 1792. Inventariara a natureza, as comunidades indígenas e seus costumes, avaliou as potencialidades económica se o desempenho dos núcleos populacionais. Foi a mais importante viagem durante o período colonial. Diz a “Brasiliana” abaixo citada, pg 51: “Nos diários de sua “Viagem Filosófica”, traçou um amplo quadro das lavouras, procurando subsídios para o declínio da produção, sobretudo após a expulsão dos jesuítas. As culturas estavam prejudicadas pelo desprezo do português pelo trabalho, indolência dos nativos, falta de braços e redução do número de escravos negros. Seus planos não se concentravam apenas na multiplicação das áreas agrícolas, mas na qualidade e na diversificação dos produtos. A economia somente avançaria caso houvesse uma racionalização das culturas e introdução de técnicas adequadas à lavoura e ao solo. Para avaliar o empreendimento, construiu tabelas pormenorizadas, destinadas a fornecer um panorama sobre povoados e lavouras. Em cada comunidade, os mapas populacionais dimensionavam as potencialidades da mão-de-obra, destacando a existência de trabalhadores activos e inactivos, o número de brancos, índios, negros escravos, mulheres, crianças e velhos. Deste modo, compunha um quadro sobre a viabilidade económica dos lugarejos visitados. A produção agrícola tornou-se, igualmente, um dado fundamental para compor um diagnóstico da economia da Amazónia O naturalista, então, mensurava as colheitas de farinha, arroz, milho, cacau, café e tabaco, compondo balanços da produção.” Seu “Diário da Viagem Filosófica” foi publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1887. A Divisão de Manuscritos da Fundação Biblioteca Nacional conserva na Colecção Alexandre Rodrigues Ferreira centenas de documentos da Viagem Filosófica, além de papéis referentes à Amazônia no século XVIII. Em 2010, durante um levantamento das colecções pertencentes à Universidade de Coimbra, foram encontrados vários exemplares de peixes do Brasil conservados “em herbário”, em perfeitas condições. Os exemplares do século XVIII de peixes do Brasil, oriundos das colecções do Real Museu da Ajuda, representam diferentes espécies, conservados sobre cartão, com a designação científica no sistema de Lineu. O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra atribuiu esses elementos às recolhas efectuadas por Alexandre Rodrigues Ferreira para a coroa portuguesa, na bacia do Amazonas, entre 1783 e 1792. Esquecidos durante muitos anos numa zona de difícil acesso do departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra, parte dos exemplares é apresentada publicamente a 19 de Janeiro de 2011, no Auditório do Laboratório Chimico. Durante todos os anos de sua entrada pelo sertão, havia ordenado o envio do material colectado para a Corte. Ao descobrir que todas as despesas haviam sido custeadas pelo capitão, gastando o dote de sua filha, disse-lhe “Isso não servirá de embaraço ao seu casamento; eu serei quem receba essa sua filha por mulher.” E assim o fez: casou-se dia 16 de Setembro de 1792 com Germana Pereira de Queiroz. Já em Lisboa, tendo regressado em Janeiro de 1793, dedicou sua vida à administração metropolitana: foi nomeado Oficial da Secretaria do Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos. Em 1794 foi condecorado com a Ordem de Cristo e tomou posse como Diretor interino do Real Gabinete de História Natural e do Jardim Botânico. No ano seguinte foi nomeado, seguidamente, Vice Diretor da instituição, Administrador das Reais Quintas e Deputado da Real Junta do Comércio. O farto material proveniente da Viagem Filosófica permaneceu por mais de um século desconhecido e não foi estudado pelos sábios portugueses, nem mesmo por Ferreira. Este jamais retomaria os trabalhos com as espécies e amostras recolhidas no Brasil, não aperfeiçoou as memórias e estudos e boa parte desse material seria mais tarde levada para Paris como butim de guerra. Ainda há, entretanto, rico acervo, diários, mapas geográficos, populacionais e agrícolas, correspondência, mais de mil pranchas e memórias – que se encontram sobretudo na Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e no museu Bocage, em Lisboa.
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a
Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
A. Fernandes – Comptes Rendus De La IVª Réunion Plénière De L’Associociation Pour L’Étude Taxonomique De La Flore D’Afrique Tropicale – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1962. Desc. 481 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Maria Margarida Pinto de Castro e José Vicente C. Malato Beliz – Gramíneas Novas da Guiné Portuguesa – Junta de Invertigação do Ultramar – Lisboa – 1964. Desc. 160 págs + 47 Figuras / 24 cm x 17 cm / E. Ilust.
José Agostinho da Cunha Monteiro – Ecologia do Sobreiro -Direcção-Geral dos Serviços Florestais na Aquícolas – 1958. Desc. 32 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
A. W. Exell, A. Fernandes & H. Wild – Flora Zambesiaca – Vol. I e II – Crown Agents For Oversea Governments and Administrations – London – 1960.Desc. 653 + 2 Mapas / 23,5 cm x 15 cm / Br. Ilust
U.Pierantoni – Compendio de Biología – Editorial labor. S. A. – Barcelona/Madrid – 1943. Desc. 660 pági. ilust / 25 cm x 17 cm / Encadernação Original
U.Pierantoni – Tratado de Zoología – Editorial Labor. S. A. – Barcelona/Madrid – 1944. Desc. 928 pági. ilust /25 cm x 17 cm / Encadernação Original
R.Wettstein – Tratado de Botánica Sistemática – Editorial Labor, S. A. – Barcelona/Madrid – 1944.Desc.1039 pági Ilustadas / 25cm x 17cm / Encadernação Original