
Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.
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Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.
J.C.Silva Dias – Biologia e Ecologia da Formiga Argentina (Iridomyrmex Humilis Mayr) – Notas Para o Seu Estudo em Portugal – Separata do Boletim da Junta Nacional das Frutas – Lisboa – 1955.Desc.(118)Pág.Br.
Eng.º Luis Américo de Freitas – Pinhais Escalonados (Resinas) (Motivos Económicos, Sociais e de Beleza da 5.ª Parte do Continente Português) – Coimbra Editora – Coimbra – 1954.Desc.(186)Pág.Br.
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
António Lopes Pires Nunes – O Castelo de Monsanto da Beira (Cesto de Gávea em Nave de Pedra) – Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa – Associação Defesa do Património Cultural e Natural Penha Garcia – Idanha-a-Nova – 2003.Desc.(73)Pág.Br.Ilust
Maria Eugénia Infante Costa Horta – Património e Educação (Estudo Aplicado à Aldeia da Pena no Sítio Classificado da Rocha da Pena) – Edição Câmara Municipal de Loulé – Loulé – 1996.Desc.(217)Pág. + (4) Mapas.Br.Ilust
A Rocha da Pena (479 m) constitui uma das elevações do Barrocal, e localiza-se nas freguesias de Salir e Benafim, concelho de Loulé. Apresenta uma cornija calcária com cerca de 50 metros de altura, cujo planalto atinge aproximadamente 2 quilómetros de comprimento. A acção erosiva da água sobre o calcário deu origem a formações cársicas como a gruta do Algar dos Mouros, que de acordo com a lenda terá sido um local de refúgio dos mouros após a conquista de Salir por D. Paio Peres Correia. A sua importância geológica, arqueológica, ambiental e paisagística determinou a atribuição do estatuto de Sítio Classificado. A geologia consiste em arenitos do Triásico superior com Metoposauruse calcários do Jurássico, que forma o penhasco. A Rocha da Pena é um afloramento rochoso notável do barrocal algarvio. A sua orografia particular propicia a existência de uma notável diversidade de fauna e flora numa área relativamente pequena. Bosques mistos de alfarrobeira, zambujeiro e azinheira revestem as vertentes do afloramento; aqui crescem plantas raríssimas como a Doronicum tournefortii, à sombra das azinheiras, ou a Narcissus calcícola e a Bellevalia hackelii em terreno aberto. Neste local avista-se o ondulado da Serra do Caldeirão para norte. Nas imediações encontra-se o Algar dos Mouros, uma das mais extensas galerias cársicas do Algarve. Conta a lenda que os mouros se refugiaram aqui durante a reconquista de Salir por D. Paio Peres Correia, em meados do século XIII. Mas são espécies como o morcego-de peluche e o morcego-rato-pequeno, considerados em perigo de extinção, que habitam atualmente as galerias, constituindo colónias relevantes para a conservação destas espécies. No planalto dominam os matagais endémicos de zimbro e carrasco; quando se abrem clareiras surgem aromáticas como o rosmaninho, o alecrim, o funcho e o tomilho, e observam-se as fuçadas dos javalis em busca de rizomas e bolbos. O percurso cruza aqui dois interessantes amuralhamentos rochosos cuja origem remonta à Idade do Ferro. No Talefe, a 479 metros de altitude, contemplam-se os contornos suaves do barrocal até ao mar. Com sorte avistam-se aves de rapina, algumas de passagem, durante as migrações, como o grifo, a águia-calçada ou a águia-de-Bonelli, e outras residentes, como o búteo-comum e o bufo-real. A descida faz-se passando pela tradicional aldeia da Penina, seguindo o caminho até à Rocha e ao longo do qual se pode contemplar a rocha nua da escarpa sul.
Ernesto Goes (Eng.º Silvicultura) – Os Eucaliptos (Ecologia, Cultura, Produções e Rentabilidade) – Portucel – Empresa de Celulose e Papel de Portugal, E.P. / Centro de Produção Florestal – Lisboa – 1977.Desc.(366)Pág.Br.Ilust
Produção Para o Brasil – Livraria José Olímpio Editora – Rio de Janeiro – 1956.Desc.(314)Pág + (3)Mapas.Ilust
J.J.Amaral-Mendes (Coordenador) – Problemas Ecológicos do Mundo Agrário (Curso de Protecção da Natureza e Luta Contra a Poluição Efectuado na Escola de Regentes Agrícolas de Coimbra em Junho de 1975) – Livraria Almeida – Coimbra – 1977.Desc.(192)Pág.
M. Gomes Guerreiro – A Defesa do Ambiente em Portugal (Ilustração da Capa Tóssan) – Secretária de Estado do Ambiente . Lisboa – 1977.Desc.(129)Pág.Br.
Hélio A. Esteves Felgas (Major) – O Clima do Congo Português – Carmona – 1959.Desc.(67)pág + (3)Mapas + (8)Quadros.Br.Ilust
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Caetano Valadão Serpa – A Gente dos Açores(Identificação – Emigração e Religiosidade – Século XVI-XX – Prelo Editora – Lisboa – 1978.Desc.(229)Pág.Br.
Virgínia Rau et Georges Zbyszewski – Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo) – Union Géographique Internationale – Lisbonne – 1949.Desc.(146)page + (10)Cartas.Br.Ilust
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Joâo Manuel de Lemos Baptista – Funchal – Cidade Turística do Atlântico – Produtos e Recursos Turísticos – Edição de Autor – Funchal – 2008.Desc.(241)pág.Br.Ilust
Maria José Henriques, José Mário Afonso & Miguel Repas – Furnazinhas – Entre Cerros e Barrancos – Centro de Interpretação do Território/ Cube de Caça e Pesca de Furnazinhas – Furnazinhas – Odeleite – Câmara Municipal Castro Maria – 2000.Desc.(128) pág + (5) Mapas. Br.Ilust
Manoel Rodrigues Ferreira – Nas Selvas Amazonicas – Gráfica Biblos – Lda – Editora – São Paulo – 1961.Desc.(374)pág.Br:Ilust