
António Reis – A Minha Jornada em África – Editora Ausência – Vila Nova de Gaia – 1999.Desc.(84)Pág.Br.Ilust
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António Reis – A Minha Jornada em África – Editora Ausência – Vila Nova de Gaia – 1999.Desc.(84)Pág.Br.Ilust
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Alexandre Alves – A Imagem de Nossa Senhora da Esperança, de Belmonte, e o Descobrimento do Brasil (Estudo Crítico da Tradição Cabralina) – Revista “Beira Alta” – Viseu – 1969.Desc.(14)Pág.Br.Ilust
Eugênio Jalhay – Inscrições Romanas do Museu Regional da Guarda – Separata da Revista “Brotério” / Subsidiada Pela Câmara Municipal da Guarda ~Lisboa – 1950.Desc.(15)Pág.Br.Ilust
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
José Pinheiro Marques (Monsenhor) – Terras de Algodres(Concelho de Fornos) – Câmara Municipal de Algodres – Algodres – 2001.Desc.(331)Pág.Br.Ilust
estudos eclesiásticos e foi ordenado Padre em 1895. Foi Sacerdote em várias terras do atual Concelho de Fornos de Algodres, e outras, antes de vir a ser Prior das Freguesias de S. Cristóvão e de Alcântara, em Lisboa. Notabilizou-se como professor da Escola Académica de Lisboa, orador, ensaísta e, finalmente, Capelão da Casa Real. De entre as suas obras publicadas ressalta o seu ensaio de 1904 com o título “O Socialismo e a Igreja”. Como outras obras congéneres posteriores, é um estudo sobre a doutrina da Igreja no que diz respeito à Questão Social. São aí defendidas posições curiosamente avançadas e liberais para a época. Em 1900 foi distinguido com o título de Capelão Fidalgo Honorário da Casa Real, por alvará de El-Rei D. Carlos. Monárquico por formação e convicção, viu-se envolvido nas convulsões subsequentes à implantação da República. Foi preso várias vezes em Lisboa, onde, na companhia de outras figuras monárquicas, correu as cadeias do Limoeiro e do Castelo de S. Jorge. Também mais tarde na Beira, em prisões iniciadas em 1911 e continuadas nos anos subsequentes até 1919, data da tentativa monárquica de Paiva Couceiro, no decorrer da qual um grupo de monárquicos de Fornos, acompanhando o movimento do Norte, e com a ajuda de forças monárquicas de Viseu, restaurou a Monarquia na vila. Deste período escreveu um interessante livro de memórias da sua vida e do seu tempo, que ficou inédito, intitulado: “As minhas Prisões”. Escreveu também o livro “Terras de Algodres” (Concelho de Fornos), trabalho historiográfico de invulgar qualidade para a época e que ainda hoje continua a ser de elevada utilidade. Em 1930 foi agraciado com o título de Monsenhor e acabou por falecer em 1940.
João Luís dos Santos Gil – Práticas e Memórias Lúdico/Corporais, Numa Aldeia da Serra da Estrela – Edição – Junta de Freguesia Videmonte – Videmonte – 2005.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
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António Jorge Padilha Simões Lopes – O Livro da Família – Edição de Autor – Lousã – 2001. Desc.[163] pág / 23 cm x 16 cm /Br. Ilust «Autografado»
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.
J.Gonçalves Monteiro – Armamar Terra e Gente – Edição da Câmara Municipal Armamar – 1999.Desc.(392)Pág.Br.Ilust
António Borges Coelho – Quadros Para Uma Viagem a Portugal no Século.XVI – Editorial Caminho – Lisboa – 1986.Desc.(403)Pág + (2) Mapas.Br
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Armando de Sacadura Falcão – Cabrais da Freguesia de Nabais, Termo de Gouveia(Subsídios Genealógicos) – Separata da Revista”Beira Alta” – Viseu – 1970.Desc.(50)Pág.Br.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
Mário Vieira de Sá & Fernando Vieira de Sá – Vacas Leiteiras – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1946.Desc.(482)Pág.Br.Ilust.