Eng.º António Luís de Seabra – Cultura da Vinha – A Vinha – Preceitos Para a sua Cultura Racional – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1937. Desc.[95] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Eng.º António Luís de Sousa – Cultura do Arroz – O Arroz – Preceitos Para a sua Cultura Racional – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1938. Desc.[79] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Eng.º António Luís de Seabra – Cultura do Trigo – O Trigo – Factores Concorrentes Para a Intensificação da sua Cultura – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1933. Desc.[89] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Engº José Justino de Amorim – Alguns Preceitos Sobre a Cultura do Milho e Breves Notas Sobre a Cultura da Batata – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1944. Desc.[28] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.
A.Moreira da Fonseca, A. Galhano, E. Serpa Pimentel & J.R.-p. Rosa – O Vinho do Porto (Notas Sobre a Sua História, Produção e Tecnologia) – Edição – Instituto do Vinho do Porto – Porto – 1987. Desc.[175] pág / 25,5 cm x 22 cm / E. Tele Original
Octávio Lixa Filgueiras – Barco Rabelo – Um Retrato de Família – Edição – A. A. Calém & Filhos, Lda – Porto – 1989. Desc.[127] pág / 20,5 cm x 22,5 cm / E. Tela Original
História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant / Tereza Ferreira – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição (O Portugal Vitivinícola as Rotas dos Vinhos da Região dos Vinhos Verdes) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 224 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição ( As Rotas dos Vinhos de Palmela, do Moscatel de Setúbal e do Alentejo) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 256 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição (As Rotas dos Vinhos da Bairrada, da Estremadura e do Ribatejo) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 263 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição (As Rotas dos Vinhos da Bairrada do Porto do Douro e de Trás-os-Montes) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 271 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição (As Rotas dos Vinhos Regional Beiras, do Távora-Varosa, da Beira Interior e do Dão) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 256 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José A. Salvador – Portugal Vinhos Cultura e Tradição (As Rotas dos Vinhos do Algarve, da madeira e dos Açores) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 224 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust. «€30.00»
José Benvindo dos Reis Santos – O Concelho de Lagoa as Vindimas e o Vinho – Edição da Câmara Municipal de Lagoa – Lagoa – 2002. Desc. 184 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
J. Gonçalves Monteiro – São João da Pesqueira – Coração do Douro – Câmra Municipal São João da Pesqueira – São João da Pesquiera – 1992. Desc. 147 pág / 30,5 cm x22 cm / E. Tela . Ilust.
António de Sousa, António Camões Gouveia, Francisco António Colaço Rosario, J. M. Monarca Pinheiro, Fundação Eugénio de Almeida, José Maria Matins, José Luís Tirapicos Nunes, Maria Amélia Murteira Rosada, João Gomes Esteves, João Torres Vaz Freire, Maria Clara Roque do Vale, A.Pedro Belchior, Luís Ramos Lopes, Alfredo Saramago, Joaquim Pulga, Delmar Barreiros, João Alves Pimenta, Maria João Liberal, Luís Sáragga Leal, José Manuel Martins, José Manuel Pestana de vasconcelos, Joaquim Manuel Gomes Madeira, Manuel Fialho, João Mota Barroso, Óscar M. Morgado Gato, Luís Mariano Ucha – A Talha e a Sertã «Beber e Comer no Alentejo» – Alva «Associação de alimentação e Vinhos – Évora – 2000. Desc. 168 pági / 28 cm x 22 cm / Encadernação Original
Antunes da Silva – Terras Velhas Semeadas de Novo «Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas» (Reportagem) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 229 Pagi /21,5 cm x 15,5 cm / Encadernação de Origem em Capa de Cartão
Armando Antunes da Silva (1921-1997) nasceu e faleceu em Évora. Frequentou a Escola Comercial de Évora, abandonando os estudos aos treze anos para trabalhar num escritório. Em 1948, fixa-se em Lisboa onde, a por do trabalho na secção de publicidade e de relações públicas numa empresa industrial, se dedica à escrita. Colaborou em várias publicações, destacando-se a revista Vértice, os jornais O Comércio do Porto, o Diário Popular, o Diário de Notícias, o Diário de Lisboa e O Diabo. A sua obra pertence ao Neo-realismo. Antunes da Silva publicou dois diários. O primeiro tem por título Jornal I – Diário e foi publicado em 1987, reportando-se a registos de 1984 e 1985. O segundo tem por título Jornal II – Diário e foi publicado em 1990, reportando-se a registos de 1986-1990. O autor, a viver na cidade de Évora, vai falando da velhice, tece opiniões sobre o que vai acontecendo na região, em Portugal e no mundo. Descreve a paisagem alentejana em diferentes momentos, fala de literatura, tece reflexões sobre o passado e sobre a sua vida presente. Relata viagens (uma delas aos Açores e outra a Macau). A cada passo, transcreve poemas. O estilo é simples e sem grandes pretensões.
Mensário da «Casa do Povo» Ano VI – Nº65 de Novembro ao Nº78 de Dezembro de 1952 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VII – Nº79 de Janeiro ao Nº90 de Dezembro de 1953 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VIII – Nº91 de Janeiro ao Nº102 de Dezembro de 1954 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano IX – Nº103 de Janeiro ao Nº114 de Dezembro de 1955 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano X – Nº115 de Janeiro ao Nº126 de Dezembro de 1956 (Ano Completo)
Obs: Anuidades completas encadernadas os mensais da Casa do Povo /31,5cm x23cm em 5 Volumes Completos Propriedade da Junta Central das Casa do Povo sobre o Director de Fernando Cid Proença e orientação Artística de M.Couto Viana – Composição e Impressão nas Oficinas Gráficas da Rádio Renascença – Lisboa
A casa do povo era o elemento primário da organização corporativa do trabalho rural, durante o regime corporativista do Estado Novo, em Portugal. Hoje em dia, as casas do povo são, essencialmente, associações locais com fins sociais e culturais. As casas do povo foram criadas pelo Decreto-Lei n.º 23 051 de 23 de setembro de 1933. Cada casa do povo era um organismo de cooperação social, dotado de personalidade jurídica, destinando-se a colaborar no desenvolvimento económico-social e cultural das comunidades locais, bem como a assegurar a representação profissional e a defesa dos legítimos interesses dos trabalhadores agrícolas. As casas do povo assumiram, também, a função de realizar a previdência social de todos os residentes na sua área de actuação. Paralelamente às casas do povo, foram criadas as casas dos pescadores com fins semelhantes, em povoações com elevada actividade marítima. A área de actuação territorial, de cada casa do povo seria, normalmente, correspondente a uma o mais freguesias, dentro de um concelho. As casas do povo agrupar-se-iam em federações regionais e estas, na Corporação da Lavoura. O Estado apoiava as casas do povo e velava pelo prosseguimento dos seus fins, através da Junta Central das Casas do Povo. A partir de 1982 e de acordo com a Lei nº. 4/82 de 11 de Janeiro, as casas do povo passaram a ter o estatuto jurídico de pessoas colectivas de utilidade pública, de base associativa, tendo como finalidade o desenvolvimento de actividades de carácter social e cultural e a cooperação com o Estado e com as autarquias locais, com vista à resolução de problemas que afectem a população local.
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
François Beaudouin – Les Bateaux Du Douro – Étude des Origines – Museu de Etnografia e História – Junta Distrital do Porto- S/D. Desc. 90 pág / 22,5 cm x 17 cm / Br. Ilust.