O Santo

O Santo (€20.00)

João Grave – O Santo – Livraria Chardron & Lello & Irmão, Lda – Porto – 1927.Desc.(234)Pág.Br.

 

 

 

 

 

 

João José Grave (Vagos, 11 de julho de 1872 — Porto, 11 de janeiro de 1934) foi um escritor e jornalista português. Autor de obras de ficção, crónica, ensaioe poesia. Como jornalista chefiou a redacção do Diário da Tarde e colaborou nos jornais Província, Século e Diário de Notícias e em vários órgãos da imprensa brasileira. Foi director da Biblioteca Municipal do Porto, dirigiu o dicionário enciclopédico Lello Universal e colaborou nas revistas Brasil-Portugal (1899-1914), Revista nova  (1901-1902) e Serões (1901-1911). Nasceu na localidade de Vagos, em 1 de Junho de 1872.  Concluiu os estudos liceais em Aveiro, e no Porto formou-se em Farmácia. Exerceu como jornalista, tendo trabalhado para vários jornais, incluindo o Diário da Tarde, onde foi director.  Também colaborou na Livraria Lello e foi director da Biblioteca Municipal do Porto.[5] Também foi escritor, tendo estado inicialmente ligado aos naturalistas, principalmente Emile Zola, mas posteriormente começou a escrever mais na linha dos romances de costumes.  A sua primeira obra publicada foi Livro de Sonhos, tendo em seguida escrito o livro Macieiras em Flor. Faleceu no Porto,  em 11 de Janeiro de 1934, tendo o funeral sido realizado no dia seguinte, com um cortejo fúnebre desde a Igreja da Trindade até ao Cemitério do Prado do Repouso, acompanhado por centenas de pessoas, incluindo representantes da Universidade do Porto e da casa Lello. João Grave estava casado com a pintora Luciana Aranha Grave, e era cunhado da escritora Aurora Jardim Aranha.