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  • Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna

    Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna «€130.00»

    Charles Lepierre – Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna – Imprensa Nacional Lisboa – 1899. Desc.[241] pág + [1] Mapa Desenho técnico / 23 cm x 15 cm / E.Pele

     

     

    Charles Lepierre | Brotero [ 125 anos ]Paul Charles Lepierre (Paris, 12 de Novembro de 1867 — Lisboa, 17 de Dezembro de 1945), mais conhecido por Charles Lepierre, foi um químico e professor universitário de origem francesa que se distinguiu no estudo e caracterização físico-química das águas minerais e minero-medicinais de Portugal. Paul Charles Lepierre nasceu em Paris, filho de François Joseph Lepierre, nascido em 10 de Novembro de 1835 em Trémel (Bretanha) e de Marguerite Cirgoudou, nascida 28 de Fevereiro de 1832 em Mauriac (Cantal), (Auvergne). Após completar a instrução primária, que frequentou de 1873 a 1881 em escolas da cidade de Paris, ingressou em 1881, como bolseiro externo, na École Turgot (a École supérieure municipale Turgot), um estabelecimento de ensino primário superior fundado em 1839 e mantido pela cidade de Paris,onde concluiu o ensino secundário com bom aproveitamento. Ainda enquanto aluno da École Turgot recebeu prémios escolares, evidenciando já gosto pelas Ciências Físico-Naturais. Por indicação do professor Léon Gérardin, que então ensinava História Natural na École Turgot, concorreu em 1884 à École de Physique et de Chimie Industrielles, um estabelecimento de ensino técnico de Paris, então de fundação recente (1882) e que mais tarde ficou anexa à Sorbonne. Frequentou aquela instituição de 1884 a 30 de Julho de 1887, data em que terminou o curso de engenheiro químico. Após a conclusão do curso encontrou emprego como engenheiro industrial numa fábrica de açúcar de beterraba, a Sucrerie de Clermont – les Formes, em Aisne, no norte de França, onde trabalhou de Agosto de 1887 a Janeiro de 1888. Trabalhava naquela fábrica quando em Dezembro de 1887 se encontrou em Paris com o Professor José Júlio Rodrigues, que então ensinava na Escola Politécnica de Lisboa e no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, e que procurava encontrar técnicos que pudessem auxiliar a modernização do ensino técnico-científico ministrado naqueles estabelecimentos. Aceitou as bases do um eventual primeiro contrato com o Governo Português, mostrando-se interessado em trabalhar em Lisboa. Na sequência desse encontro recebeu um convite, endereçado pelo professor Roberto Duarte Silva, que o seleccionara de entre vários candidatos propostos para trabalhar como chefe de trabalhos de química da Escola Politécnica de Lisboa e como preparador do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa. Assinou o contrato a 24 de Fevereiro de 1888, permanecendo em Paris até Maio daquele ano, em comissão do Governo Português, para obter colecções de tecnologia para as oficinas de demonstração do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa e para preparação do curso prático de Química da Escola Politécnica. Chegou a Lisboa em 30 de Maio de 1888, data em que iniciou funções em Portugal, trabalhando como chefe de trabalhos de Química da 6.ª cadeira (Química Mineral) da Escola Politécnica de Lisboa e como preparador das aulas práticas da cadeira de Indústrias Químicas do Instituto Industrial de Lisboa, funções que manteria até Agosto de 1889, data em que foi nomeado professor de Química da Escola Industrial de Coimbra. Entretanto de Agosto a Outubro de 1889 foi delegado do Governo Português na Exposição Universal de Paris daquele ano. Terminada a sua participação no certame parisiense, seguiu para Coimbra, cidade onde permaneceria durante 20 anos, inicialmente como professor da Escola Industrial e depois como preparador e investigador da Universidade de Coimbra. Casou em 1889, em Paris, com Eugénie Suzanne Champion e deste casamento nascerem três filhos, todos naturais de Coimbra. Nos meses de Julho e Agosto de 1896 foi delegado do Governo Português ao 2.º Congresso de Química Industrial que então se realizou em Paris.Em Outubro de 1891 foi nomeado preparador e chefe de trabalhos do laboratório de microbiologia da Universidade de Coimbra, onde instalou as modernas técnicas da microbiologia, trabalho então pioneiro em Portugal. Foi também introdutor e pioneiro em Portugal nos estudos de química sanitária e de bioquímica, tendo fundado na Universidade de Coimbra no ano lectivo de 1897/1898 a primeira cadeira de Química Biológica que funcionou em Portugal. Entre os anos de 1904 e 1909 foi encarregado de leccionar a cadeira de Engenharia Sanitária do Curso de Medicina Sanitária daquela Universidade.Exerceu funções técnicas e de ensino prático na Universidade de Coimbra até Agosto de 1911, acumulando com diversas outras tarefas científicas. Entre essas tarefas destaca-se uma estada em Paris, em missão da Universidade de Coimbra, de Julho a Outubro de 1894, e a participação, como delegado do Governo Português, no 2.º Congresso de Química Industrial realizado em Paris de Julho a Agosto de 1896. Foi também membro secretário da Comissão de Estudos de Métodos e Bases de Apreciação das Substâncias Alimentares, ao tempo a funcionar no âmbito do Ministério do Fomento. Entre Maio de 1905 e Agosto de 1911 foi director dos Serviços Municipalizados de Coimbra, tendo dirigido inicialmente os serviços de produção e distribuição de gás de cidade e depois das águas e tracção eléctrica nos transportes públicos urbanos.Em 1906 foi um dos relatores oficiais e presidente de honra da Secção de Fisiologia do 15.º Congresso Internacional de Medicina que se realizou em Lisboa. Em 1907 foi relator oficial do 4.º Congresso da Liga Nacional Contra a Tuberculose, que se realizou no Porto. Em 1912 foi nomeado delegado do Governo Português ao 8.º Congresso Internacional de Química Aplicada, que se realizou em Nova Iorque.No contexto da grande reforma do ensino universitário em Portugal que se seguiu à implantação da República, por indicação do professor Alfredo Bensaúde foi convidado por Manuel de Brito Camacho, ao tempo Ministério do Fomento, para integrar o corpo docente do novo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Assim, a 3 de Agosto de 1911 foi nomeado professor daquele Instituto, pelo que deixou Coimbra e todos os cargos oficiais que desempenhava naquela cidade, pondo termo a uma permanência 22 anos ao serviço da até então única Universidade portuguesa. No IST foi inicialmente encarregado do ensino da Química Tecnológica e da Análise Química e pouco depois da Química Orgânica. Exerceu funções docentes e de investigação durante 26 anos no Instituto Superior Técnico,apenas cessando funções por reforma em 12 de Novembro de 1937, data em que atingiu o limite de idade. Dirigiu igualmente o Instituto de Hidrologia de Lisboa e o laboratório do Instituto Português de Conservas de Peixe. A análise química foi uma das suas principais áreas de actividade, tendo ficado particularmente conhecido pelo importante trabalho analítico sobre águas minero-medicinais portuguesas. Realizou igualmente importantes estudos sobre o volfrâmio e para a indústria das conservas de peixe, domínios de especial relevância para a economia portuguesa da primeira metade do século XX.Casou em 1889, em Paris, com Eugénie Suzanne Champion, tendo o casal três filhos, todos nascidos em Coimbra: Madeleine em 1890, Henry em 1891 e Jeanne em 1896.Madeleine casou com o jurista e advogado António Tinoco, com quem teve dois filhos, António Lepierre Tinoco, director do Diário Popular, e Carlos Lepierre Tinoco, engenheiro civil formado no IST, falecido 1941. Henry foi engenheiro diplomado por uma escola francesa, mas faleceu jovem. , em 1915, ao serviço do Exército Francês nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Jeanne casou com Henry Reynaud, um comerciante de origem francesa estabelecido em Lisboa, tendo em 1920 uma filha, Paulette Lepierre Reynaud. Foi membro de diversas sociedades francesas em Portugal, destacando-se como presidente da Socièté de l’Ècole Française de Lisbonne, que esteve na génese da criação do ensino em língua francesa em Lisboa. Faleceu na sua residência de Lisboa a 17 de Dezembro de 1945, tendo nesse mesmo ano o governo francês adquirido terrenos em Lisboa, na zona das Amoreiras, nos quais sete anos mais tarde, no aniversário do seu falecimento, cumprindo assim o desejo e promessa de José Caeiro da Mata, ao tempo Ministro da Educação, foi inaugurado o Lycée Français Charles Lepierre (Liceu Francês Charles Lepierre). Foi também presidente da Socièté de Bienfaisance Française, entidade que opera o Hôpital de S. Louis de Lisboa.Por sugestão da Ordem dos Engenheiros, o Conselho Escolar do Instituto Superior Técnico (IST) aprovou a atribuição da designação de Laboratório Charles Lepierre ao laboratório de Química Analítica instalado nas instalações daquele instituto, sendo ali colocado uma lápide no decorrer de uma cerimónia de homenagem.Foi agraciado com os seguintes graus das Ordens Honoríficas portuguesas: Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada (30 de abril de 1920), Comendador da Ordem Militar de Cristo (18 de outubro de 1928) e Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública (3 de setembro de 1931).

     


  • Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo

    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo
    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «€10.00»

    Afonso do Paço, Fernando Nunes Ribeiro & Gonçalo Lyster Franco – Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «Separata do Arquivo de Beja» Vol. XXII – beja – 1965. Desc. [12] pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.

    O argárico é uma manifestação e expressão das aldeias em sudeste da Península Ibérica na Idade do Bronze , que formou uma das empresas mais importantes da Europa no terceiro e segundo milênios. C. e as graças mais bem estudados para o excelente estado de conservação dos vestígios arqueológicos. Este complexo chronocultural é considerada indicativa dos processos de hierarquia social que varreram Andaluzia oriental e do Levante espanhol . Ela deve seu nome ao do sítio epônimo de a Argar , no município de Antas , Almeria . Esta cultura arqueológica foi descoberto e definiu o final do século XIX pelos irmãos Siret. Caracteriza-se pela existência de aldeias localizadas em áreas de difícil acesso e / ou casas fortificadas de planta quadrada construída com pedra e adobe, enterros em cistas , cubas ou casebres sob o piso de suas próprias casas, limpar a uniformidade material, abundância armas militares e uma estratificação social progressista. Estende-se pelo Sudeste peninsular, ocupando as províncias de Almeria e Murcia , bem como parte de Granada , Jaén e Alicante . Sua sobrevivência foi de cerca de 800-900 anos entre o terço médio e metade do segundo milênio. C., distinguindo pelo menos duas fases, durante as quais havia uma hierarquia social interna contínua e uma expansão externo em regiões vizinhas. Por volta de 1500 a. sociedade C. argárico desapareceu de repente. O argárico começou a ser estudada por arqueólogos e outros pesquisadores seguintes as escavações dos irmãos belga Enrique e Luis Siret , engenheiros de minas no Sierra Almagrera,  que na liquidação de o Argarestudou mais de um mil enterros durante a última década do século XIX, em adição a aldeia de mesmo nome, o Siret descobriu outros como o escritório , Fuente Alamo , Gatas ou IFRE , todas localizadas em Almeria eMurcia . Em suas escavações encontraram abundantes enterros feitos nas mesmas casas argáricos, cuja regalia espadas depararon, alabardas, punhais e ornamentos de metal e artefatos de pedra polida e osso, cerâmica, têxtil e de plantas domesticadas.Mais tarde, eles foram descobertos e escavados muitos mais assentamentos com características semelhantes, localizadas em lugares altos e bem protegida, por isso inicialmente pensou-se que os núcleos argáricos foram todos bem, mas começaram a mais aldeias parecem menores, localizados na planície. diferenças qualitativas e quantitativas encontradas nos bens graves têm levado a maioria dos autores a considerar que a sociedade argárica seria composto por várias camadas de hierarquia.


  • A Casa das Porcelanas “Cerâmica Chinesa da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves”

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    A Casa das Porcelanas “Cerâmica Chinesa da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves” – 80.00 Euros

    Maria Antônia Pinto de Matos – A Casa das Porcelanas “Cerâmica Chinesa da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves” – Instituto Portuguese dos Museu e Philip Wilson Publishers – Lisboa – 1996. Desc. 287 pág / 29 cm x 24 cm / E. ilust

    A Casa de Malhoa ou Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves é uma casa-museu localizada em Lisboa na freguesia de São Sebastião da Pedreira. Foi projectada pelo arquitecto Norte Júnior nos anos 19041905. Foi construída com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho, ao pintor José Malhoa. Esta edificação foi agraciada com o Prémio Valmor em 1905, devido à sua beleza arquitectural.

    A autorização para a construção da referida casa – inicialmente chamada “Oficina Pró-Arte” e depois “Casa Malhoa” – foi dada pela Câmara Municipal de Lisboa em 1904, tendo a obra ficado ao encargo do construtor Frederico Ribeiro. Tratou-se, assim, da primeira casa-de-artista da capital.O construtor escolhido Frederico Ribeiro conhecido por mestre já teria o desejo de ser o primeiro construtor autor da primeira casa de artista em Lisboa. Terá confiado a elaboração do projecto a Manuel Joaquim Norte Júnior (1978-1962) pela prova do seu talento no concurso para a pensão Valmor. É uma casa constituída na sua fachada por três corpos bem distintos, mas que se integram de uma forma harmoniosa no seu conjunto. Destaca-se na zona central um grande janelão, correspondente à zona que servia de atelier ao pintor. À esquerda desse janelão pode-se ver um pequeno alpendre sobre a escada que dá acesso à porta de entrada. O lado direito da fachada corresponde à zona da sala de jantar. A Casa Malhoa integrou-se urbanisticamente no plano de crescimento da cidade de Lisboa, o qual não enunciava princípios normativos em matéria de desenho urbano: “cada promotor, construindo para si mesmo, para venda ou arrendamento, pôde optar entre prédio ou moradia, pela ocupação de toda a frente do lote ou não, pelo isolamento do edifício ou pela disposição em banda. As cérceas não foram impostas, muito menos exigências de materiais ou de resoluções estilísticas”. Assim, Norte Júnior projetou um edifício de gaveto, isolado, com uma planta irregular, mas com uma implantação harmônica, distribuído por cave e dois pisos, incluindo espaços ajardinados e muro à volta. A decoração das fachadas assume grande importância, não só pelo cuidado com os pormenores, mas também pelo ritmo empregue, de forma coerente, entre os vários elementos empregues: “eles articulam-se com o jogo de janelas e vazamentos que pululam por todo o edifício entre elementos neo-românicos, persistências da “casa à portuguesa”.  O vitral na sala de jantar e sala anexa ao atelier do pintor é de origem francesa. De destacar também, no exterior do edifício, o portão em ferro forjado, estilo Arte Nova. No conjunto dos elementos decorativos da fachada, destacam-se o friso de azulejos que marca a passagem do primeiro para o segundo piso, embora também existam vários outros registos figurativos e florais, com predomínio das cores de fundo azul e branco (embora também exista o amarelo), que se vão articulando com uma fenestração que é irregular e variada: no corpo central do primeiro piso contam-se quatro janelas de vão retangular; no segundo piso observa-se uma ampla janela de sacada sobre mísulas, com guarda de ferro, sendo que todo o vão é preenchido por uma quadrícula de ferro e vidro. [4] Em suma, “este edifício, que lembra uma original reinterpretação da Casa Portuguesa, traduz uma síntese das correntes estéticas da época, evidenciando um ecletismo patente na utilização do vitral, do azulejo e do ferro forjado, assim como num gosto neo-românico, visível em alguns vãos, associado a uma estética Arte Nova, nomeadamente ao nível da decoração dos vitrais no interior, do ferro forjado no portão e do luxo no programa ornamental”. [5] No período de sucedeu à conclusão das obras de construção, José Malhoa realizou inúmeras viagens, acompanhado pela mulher, exibindo as suas obras nas mais conceituadas exposições de todo o mundo. Contudo, em 1917 verifica-se a morte do seu irmão, seguida pela da sua mulher em 1919, o que, segundo os historiadores, o fez mergulhar numa depressão. Ainda em 1919, o pintor resolve vender a sua casa, instalando o seu atelier na Rua do Rosário, também em Lisboa, já a partir de 1920. A Casa Malhoa foi então adquirida pelo comerciante Dionísio Vasques. Em 1932, por aquisição em hasta pública, a mesma foi comprada pelo médico oftalmologista Anastácio Gonçalves, grande colecionador de arte, que nela residiu até à sua morte, em 1965.  O Dr. Anastácio Gonçalves adquiriu a Casa de Malhoa em 1932 utilizando-a como sua residência e principalmente como arquivo da sua vasta colecção de arte. A estrutura da casa nessa altura foi alvo de algumas alterações, como a mudança da cozinha para a cave. Com o falecimento do Dr. Anastácio em 1965, a Casa-Museu passa, por vontade expressa do falecido, para o estado português em 1969. O edifício abre as suas portas ao público, já como museu, em 1980, depois de ter sofrido algumas alterações de adaptação às suas novas funções. Entretanto, devido à exiguidade de espaço para o espólio existente, sofreu novas alterações em 1996, de acordo com o projecto arquitectónico elaborado pelos arquitectos Frederico George e Pedro George, em que foi anexado ao museu a moradia que existia ao lado. Esta moradia tinha sido projectada pelo arquitecto Norte Júnior. Em 1987 já se tinham iniciado as obras de remodelação da casa António Pinto da Fonseca, como já referido também da autoria do arquitecto Norte Júnior, construída em 1908, que, sendo confinante à Casa Malhoa proporcionava a ampliação do museu. A junção desta casa veio acrescentar áreas de serviço disponibilizadas ao público, como uma loja, uma cafetaria, uma zona de recepção e algumas salas de exposição temporária. O museu reabriu em Dezembro de 1997 tal como se encontra nos dias de hoje. A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, está classificada pelo IGESPAR, como Imóvel de Interesse Público (Dec. 28/82 Diário da República de 26 de Fevereiro de 1982).

     


  • Azulejaria em Portugal no Século XVII – Tomo I e II

    Azulejaria em Portugal no Século XVII
    Azulejaria em Portugal no Século XVII «€100.00»

    J. M. Santos Simões e Emílio Guerra de Oliveira – Tomo I – Tipologia – Tomo – II – Elenco – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1997 . Desc. 240 + 333 Pagi.  /30,5 cm x 25 cm /Encadernação e tela e Capa de Origem.«Completo»