• Tag Archives Arqueologia
  • Povoamento Romano no Actual Concelho de Fronteira

    Povoamento Romano no Actual Concelho de Fronteira «€15.00»

    André Carneiro – Povoamento Romano no Actual Concelho de Fronteira – Edições Colibri / Câmara Municipal de Fronteira / Câmara Municipal de Cascais – Lisboa – 2004.Desc.[259] pág + [1] Mapa / 27,5 cm x 19 cm / Br. Ilust


  • Aquedutos em Portugal

    Aquedutos em Portugal «€15.00»

    Joaquim Caetano (Texto) – Aquedutos em Portugal – Liber,Lda/Epal – Lisboa – 1991.Desc.[111] pág / 30 cm x 22,5 cm / E.


  • História da Mexilhoeira Grande

    História da Mexilhoeira Grande «€30.00»

    João Miguel Simões – História da Mexilhoeira Grande – Edições Colibri/ Fábrica Paroquial da Mexilhoeira Grande – Lisboa – 2007.Desc.[


  • Escriptos Diversos

    Escriptos Diversos «€120.00»

    Augusto Filipe Simões – Escriptos Diversos – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1888.Desc.[390] pág / 23 cm x 16 cm / E.Pele

     

     

     

    SIMÕES, Augusto FilipeNasceu em Coimbra a 18 de Junho de 1835. Licenciado em Filosofia e Medicina (1872), Doutor em Medicina (1872), Lente Substituto (1873) e Lente Catedrático (1882) da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e Bibliotecário interino da Biblioteca da Universidade desde 1883 até 1 de Novembro de 1884, quando faleceu.

    Na Biblioteca, dedicou especial atenção à preservação e segurança do seu espólio documental, tendo providenciado a catalogação sistemática dos milhares de livros dos fundos dos conventos extintos.

    Entre outros cargos desempenhados, merece particular relevo o lugar de Bibliotecário da Biblioteca Pública de Évora, de 1863 a 1872.

    Foi sócio efectivo do Instituto de Coimbra a partir de 13 de Janeiro de 1859, onde desenvolveu importante actividade, empenhando-se particularmente na criação da secção de Arqueologia e do respectivo museu e cujo catálogo redigiu.

    É autor de vasta bibliografia, onde se destacam: Relíquias da arquitectura romano-bizantina em Portugal, e particularmente na cidade de Coimbra, Da arquitectura religiosa em Coimbra, durante a Idade Média, Introdução à arqueologia da Península Ibérica.

    Foi um dos editores do Arquivo Pitoresco e colaborou ainda em diversos periódicos – Artes e Letras, Arte, Ocidente, e Boletim Arquitectónico de Arqueologia da Real Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses, de Lisboa. De Coimbra, além de O Instituto, participou também no Recreio Juvenil, Prelúdios Literários, Revista Académica (2ª. série), Literatura Ilustrada, Panorama Fotográfico de Portugal, Portugal Pitoresco, Amigo do Estudo, Gazeta de Coimbra, O Conimbricense e Tribuno Popular.


  • Monumentos – Revista De Edifícios e Monumentos

  • Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga

    Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga «€18.00»

    Maria Carlos Chieira Pêgo – Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga – Edição Câmara Municipal de Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1997. Desc.[324] pág / 20 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Legados de Server do Vouga


  • Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo – Vol I & II

    Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo «€80.00»

    Fernando Soares Ramos – Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo (Vol. I & II) – Edição – Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1998. Desc.[522] + [330] pág / 30,5 cm x23,5 cm / E. Tele e Capas Original

     

     

    Sever do Vouga é uma vila portuguesa, pertencente ao distrito de Aveiro, situada na região Centro, sub-região Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011),subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis.Fica situada a cerca de 30 km a este de Aveiro, 70 km a sul do Porto, 70 km a norte de Coimbra a 60 km a oeste de Viseu.


  • Uma Rota Marítima na Encruzilhada dos Interesses da Europa do Século XVIII. A América Latina as Portas da Europa: O Naufrágio do Navio Espanhol«San Pedro de Alcântara»(1786

    Uma Rota Marítima na Encruzilhada dos Interesses da Europa do Século XVIII. A América Latina as Portas da Europa: O Naufrágio do Navio Espanhol«San Pedro de Alcântara»(1786) «€20.00»

    Jean-Yves Blot – Uma Rota Marítima na Encruzilhada dos Interesses da Europa do Século XVIII. A América Latina as Portas da Europa: O Naufrágio do Navio Espanhol«San Pedro de Alcântara»(1786) – Museu do Mar – C. M. Cascais 1984. Desc.[94] pág + [XII] Estampa / 25 cm x 18,5 cm / Br.Ilust

     

    San Pedro de Alcântara era um navio de guerra espanhol com 64 canhões, construído nos arsenais de Cuba entre 1770 e 1771, em madeira de caoba, para um armador inglês a serviço do Rei de Espanha.

    Naufragou em 2 de fevereiro de 1786 perto de Peniche, em Portugal. Foi descoberto em 1977 pelo arqueólogo francês Jean-Yves Blot, e é um dos naufrágios mais bem estudados da costa portuguesa.

    O navio zarpou do Peru em 1784 com destino a Cadiz.[2] A bordo levava uma carga de cobre, prata e ouro provenientes das minas peruanas, para além da colecção cientifica dos botanistas Ruiz e Pavon, constituída por peças de cerâmica pré-colombiana Chimu, recolhidas em 1780 em diversos locais da região de Tarma. A bordo seguiam igualmente mais de 400 pessoas, entre passageiros, tripulação e prisioneiros incas na sequência da revolta Tupac Amaru. Transportava uma carga que chegava perto das mil toneladas, sensivelmente o dobro da carga que seria adequada para um navio daquelas características, dado ser o primeiro navio em muitos anos a fazer a ligação entre as colónias do Pacífico e a Espanha. A carga dividia-se entre cerca de 600 toneladas de cobre, 153 toneladas de prata (moedas) e 4 toneladas de ouro. Desde o início da viagem que o navio deixava entrar água, e as entradas de água eram tão graves que, após dobrar o Cabo Horn, o navio arribou ao Rio de Janeiro para fabricos, em 1786. Esta carga ameaçava a integridade do navio, que corria o risco de perder o fundo, e ficava muito difícil de manobrar em qualquer estado de mar. Durante toda a viagem as bombas tiveram de ser constantemente operadas pela tripulação; se o nível de estanquicidade dos cascos na época não é comparável com os actuais, o San Pedro de Alcantara deixava mesmo assim entrar demasiada água até mesmo para os padrões da altura. A viagem através do Atlântico, apesar de lenta, decorreu sem problemas, mas o facto de o navio ter naufragado em Peniche quando queria ir para Cadiz indica claramente um grave erro de navegação, pois Peniche está a mais de 300 milhas náuticas a norte de Cadiz. Às 22h30 do dia 2 de Fevereiro de 1786 o San Pedro de Alcantara avançava a cerca de seis nós em direcção da costa, excessivamente pesado e com pouca capacidade de manobra. Estudos feitos na actualidade pelo Serviço Hidrográfico da marinha francesa em Brest e pela Dra. Alfredina do Campo, astrónoma do Observatório Astronómico da Ajuda em Lisboa, calcularam a maré para essa data e concluíram que nessa noite a maré era extremamente baixa. Fontes da época dizem que o mar estava calmo e a noite clara, pelo que só se pode especular que na origem do naufrágio estiveram falhas humanas. Ao embater na Papoa o casco partiu-se em dois: o porão afundou-se imediatamente, enquanto o convés flutuou por algum tempo, indo afundar-se mais adiante. Nesse momento perderam a vida 128 pessoas, os restantes 270 sobreviveram. Entre os mortos estava um grande número dos incas, que provavelmente se encontravam no porão presos com grilhetas de ferro. A notícia iria correr o Reino e chegar a Espanha no dia seguinte. A riqueza da carga, a sua proximidade de terra (em fundos relativamente baixos) e as sempre necessitadas finanças espanholas conjugaram-se para levar a cabo a maior recuperação de salvados que havia história até à data. Com efeito, quarenta e tal mergulhadores contratados um pouco por toda a Europa vão recuperar a maioria da carga ao longo de três anos de trabalho, mergulhando somente em apneia. Deste trabalho resultou a recuperação de quase todos os canhões (extremamente valiosos na época), bem como da quase totalidade dos metais preciosos e moedas da carga. A carga foi levada por terra e embarcada num navio enviado para a levar para Cadiz; mas, como se a carga estivesse amaldiçoada, a balandra El Vencejo que tinha sido enviada para transportar a carga afunda-se mais a sul, na baía da Consolação, reclamando mais 92 vidas. Novamente foi a carga recuperada, e eventualmente chegaria a Espanha. O naufrágio levou à construção de um altar na Igreja de São Pedro em Peniche em honra de Nossa Senhora das Dores, com a colocação das imagens de S. Pedro de Alcântara e de um crucifixo. No local do naufrágio foi erigido um cruzeiro, entre o Porto da Areia Norte e a Papoa, que se encontra hoje no Museu de Peniche. Foi nessa área que um grande número das vítimas foram igualmente enterradas. A história do naufrágio iria correr a Europa, e ser retratada nas telas de Jean Pillement, que pintou tanto o naufrágio como os trabalhos de recuperação.

     


  • Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve

    Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve «€17.00»

    Valdemar Coutinho – Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve – Edições Algarves em Focos – Faro – 1997. Desc.[197] pág / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust


  • As Vias Romanas do Algarve

    As Vias Romanas do Algarve «€20.00»

    Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust


  • Huelva Arqueologica-2

  • Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município

    Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município «€15.00»

    Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – José D´Encarnação, Guilherme Cardoso e Jeanette U. Smit Nolen – A Villa Romana do Alto do Cidreira em Cascais / Pedro Falcão – A Capelinha de Nossa Senhora da Conceição do Porto Seguro em Cascais / Guilherme Cardoso – Inventario das Grutas Naturais no Concelho de Cascais / António Sousa Lara e Benjamim Pinto Diniz – Projecto de Heráldica Autárquica / D. Luiz Gonzaga de Lencastre e Tavora (Marques de Abrantes e de Fontes) – Apontamentos de Armaria medieval Portuguesa / Carlos Macieira Ary dos Santos (Conde de Macieira) / João de Figueiroa Regô – Breve Notícia Heráldico-Genealógica a Propósito de Uma Campa Armoriada na Igreja de Santo António do Estoril / Dr. D. Marcus de Noronha – Elogio de Luiz de Bivar Guerra / Bela Garcia – Trajos Típicos Saloios de 1900 – Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – Cascais – 1982. Desc.[122] pág + [46] Gravuras / 25 cm x 19 cm / Br.Ilust


  • Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa)

    Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa) «€150.00»

    G. de Matos Sequeira – Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa) – Academia das Ciências de Lisbao – 1967. Desc.[515] pág + [3] plantas + [563] pág + [526] pág + [2] Estampas + [1] Quadro [628] pág + [8] Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos)

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) «€70.00»

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) – Estação Pré-Histórica da Junqueira – Maxine Vaultier & Georges Zbyszewski / Intrumento Pré-Histórico Dum Quintal de Lisboa – Eugénio Jalhay / Deux Instruments Rostro – Carénès Découverts Près D’Amadora (Portugal) – Jean Ollivier / Lisboa Há 4000 Anos – A Estação Pré-Histórica de Montes Claros (Monsanto) – Eugénio Jalhay e Afonso do Paço / Estação Pré-Histórica do paço Lumiar – Joaquim Fontes / O Município Romano de Lisboa e a Serra de Sintra – Fausto J. & A. de Figueiredo / O Algarve e a Toponímica de Lisboa Desde o Século XV – Subsídios para a Histórica da Capital do Império – Alberto Iria / O Ataque dos ingleses a Lisboa em 1589 Contado por Uma Testemunha – Durval Pires de Lima – (Vol.I) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVII. Desc.[320] + [15] Estampas (—-) Memórias Históricas de Lisboa – 1680 a 1716 – António Machado de Faria / Lisboa na Obra de Um Artista de setecentos – João Couto / O Túmulo da Rainha D. Mariana Vitória em S. Francisco de Paula e Algumas Obras de Machado de Castro – Manuel Santos Estevéns /  Novas Notícias Acerca do castelo de S. Jorge de Lisboa – Francisco de Assis Oliveira Martins / Plantas Topográficas de Lisboa – A Colecção Levada Para o Brazil Durante as Invasões – Luís de Pina Manique / S. Vicente de Fora – AS Invasões e a Guerra Civil na Vida do Mosteiro – Luis de Pina Manique / Do Rio a Londes, Com Escala por Lisboa – António País de Sande e Castro (Vol.II) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVIII. Desc.[259] + [18] Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br. ILust