Jacinto Ferreira – Quatro Anos na Assembleia Nacional – Comissões de Freguesias de Lisboa da Causa Monárquica – Lisboa – 1953.Desc.(201)pág.Br.
António Jacinto Ferreira (1906, Lisboa, Portugal – 10 de outubro de 1995, Lisboa, Portugal) foi um publicista e militante monárquico, foi fundador do jornal O Debate semanário monárquico de grande expansão de que foi director entre 1951 e 1974 tendo ocupado sucessivos cargos de relevo na Causa Monárquica. Foi Professor Catedrático da Escola Superior de Medicina Veterinária. Com vasta obra publicada de teor político e científico, pertenceu à Junta Nacional de Educação no Estado Novo e foi procurador da Câmara Corporativa na III legislatura, de 1942 a 1949 e deputado da Assembleia Nacional pelo círculo de Lisboa na IV legislatura de 1949 a 1953. Fazendo parte do Círculo de Estudos Portugueses, foi daqueles que sempre se mantiveram fiéis ao ideário do Integralismo lusitano. Foi um dos fundadores e dirigentes do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários(SNMV), tendo cinquenta anos mais tarde, em 21 de Abril de 1994, sido o seu primeiro Sócio Honorário, assim como tinha sido o director do seu boletim.
Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio(€15.00)
Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio – Edição Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e Junta de Freguesia de Monte Gordo – 1997.Desc.(86)Pág. + (2)Mapas + (5)Estampas.Br.Ilust
Óscar Fangueiro – Aspectos do Passado da Pesca em Matosinhos – Separata do Boletim da Biblioteca Publica de Matosinhos, N.º29 – Matosinhos – 1985.Desc.(149-192)Br.(€13.00)
Óscar Fangueiro – As Profissões e Leça do Final do Séc.XVIII Através das Companhias de Ordenação – Separata do Boletim da Biblioteca Publica de Matosinhos, N.º31 – Matosinhos – 1987.Desc.(24)Br.(€13.00)
Óscar Fangueiro – A População de Matosinhos e Leça nos Séc.XVI e XVII – Separata do Boletim da Biblioteca Publica de Matosinhos, N.º32 – Matosinhos – 1988.Desc.(34)Br.(€13.00)
O Algarve Oriental (As Vilas o Campo e o Mar) (Vol 1 & 2)(€60.00)
Carminda Cavaco – O Algarve Oriental (As Vilas o Campo e o Mar) (Vol 1 & 2) – Gabinete do Planeamento da Região do Algarve – Faro – 1976.Desc.(492) + (LIII)Pag.Br.Ilust
Henrique Ernesto Serra dos Santos Tenreiro (Contra-Almirante) Dr.Carlos Affonso de Carvalho, António Pereira de Torres Fevereiro, Dr. António Duarte Silva & Eduardo Vieira (Direcção) – Casa dos Pescadores (Relatório de 1964) – Edição da Junta Central das Casas dos Pescadores – N.º55 – I.ª – Edição – 1965 – Lisboa – 1965.Desc.(148) + (36)Anexos.Br
Augusto Cabrita – Viagem a Sul do Tejo – Edição – Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal – Setubal – 1991.Desc.(S/N).Br.Ilus
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 — 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português. Recebeu o Prémio Bordalo (1970), na categoria “Televisão” Augusto Cabrita no Barreiro (distrito de Setúbal) a 16 de março de 1923. Como fotógrafo, entre várias obras, efetuou a ilustração fotográfica de toda a obra literária de Carlos Oliveira. Foi também autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luiz Goes. Em 1957 realizou a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal para a RTP, e continuou, na década de 1960, com documentários para a televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme/documentário Belarmino (1964), de Fernando Lopes, que retrata a vida do desportista Belarmino Fragoso. Enquanto realizador procurou trabalhar principalmente através da docuficção. Augusto Cabrita morreu em 1 de fevereiro de 1993, em Lisboa. Em 1999 “Escola Secundária do Alto do Seixalinho” passa a denominar-se “Escola Secundária Augusto Cabrita”, localizada no Barreiro, cidade onde se encontrava o seu estúdio, que ficou a cargo do seu filho.
Actas das I Jornadas de História de Tavira(€15.00)
Actas das I Jornadas de História de Tavira – Geleate António Canau – Os Lazeres das Populações Rurais da Freguesia da Conceição de Tavira, Nas Décadas de Trinta e Quarenta / Maria José da Conceição Fraqueza – Carta Aberta a Cidade de Tavira / J.Fernandes Mascarenhas – O Pintor Diogo Magina Natural de Tavira (Subsídios) / António Rodrigues dos Santos – O Teatro em Tavira Recordações de um Espectador / Arnaldo Casimiro Anica – a Agricultura no Concelho de Tavira sua Evolução e Apoio do Estado / Valentino Dinis Tavares Galhardo – O Porto de Tavira na 4.ª Aspectos Significativos / Carlos Sousa Reis – Pesca no Algarve Passado, Presente e Futuro / Maria Luísa Veiga Silva Pereira – Uma Villa Romana em Tavira? / José Eduardo Horta Correia – A Arquitectura do Renascimento em Tavira / Armando da Costa Franco – A degradação do Património Conventual de Tavira Após 1834 / António Rosa Mendes – Frei Valentim da Luz, Prior do Colégio da Graça e Tavira, Queimado Pela Inquisição em 1562 / José António Pinheiro e Rosa – Seis Séculos de Escultura Religiosa em Tavira / J. Fernandes Mascarenhas – O Convento de S.Francisco de Tavira na Vida Espiritual e no Período das Lutas Liberais e Miguelistas / Cipriano Manuel Teixeira – Talabriga, Tabela, Tavira Através dos Séculos / Honorato Pisco Ricardo – Tavira, Retalhos do Seu Passado / Maria Lucília Camacho Lopes Vianna Lencart e Silva – O Visconde de Tavira / Hugo Cavaco – A Usura na Legislação Portuguesa”O Caso dos Foros Usurários do Algarve”(Alguns Subsídios Para a sua História) / Ofir Chagas – Está em Tavira ou em Tudia o Verdadeiro Túmulo de D.Paio Peres Correia? / Adérito Vaz – Tavira – As Origens, Evolução Política e Económica / Fernando Calapez Corrêa – Subsídio Para a História do Corso no Algarve – Um Assalto em Tavira em 1684 / Aurízia Félix Anita – A Ponte Como Espaço de Violência / Manuel Carvalho Moniz – O Eborense, D.Paio Peres Correia Conquistou Tavira – Edição Clube de Tavira – Tavira – 1992.Desc.(191)Pág.Br.Ilust
Os Comeres do Mar da Palha (Peixe e Marisco no Estuário do Tejo)(€15.00)
Carlos Consiglieri & Marilia Abel – Os Comeres do Mar da Palha (Peixe e Marisco no Estuário do Tejo) – Colares Editora – Sintra – 1998.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 «€250.00»
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).
Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI) «€12.50»
Senos da Fonseca – Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI) – Procer – Edições e Comunicação – Oliveira do Bairro – 2005.Desc.[110] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.Ilust
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º1 – Oliveira San Bento (Poema) – A Ilha Graciosa / Dr. José Guilherme Reis Leite – O Porquê das Casas Etnográficas / Maria Teodoro de Borba – Breve Nota / Oriolando Correia da Silva – Falando Sobre a Graciosa / Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – O Povoamento Espiritual da Graciosa / Luís Conde Pimentel – Acerca do Povoamento da Ilha Graciosa / Dr. Francisco Maduro Dias – Peso do Passado / Dr. António bento de Fraga Barcelos – Ilha Graciosa – O Fenômeno Emigratório Como facto de Causa e Efeito na Mutação Sócio-Económica / Dr. Álvaro Monjardim – Sobre santa Cruz da Graciosa – Conjunto Histórico/ Patrimônio Regional / Algumas Actividades do Museu Etnográfico da Ilha Graciosa – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1986. Desc.[117] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º2 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr. António Maria Ourique Mendes – Ss Armas do Sargento-mor Pedro Correio de Vasconcelos / P.ª Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – Terá o Padre António Vieira Sido o Primeiro Introdutor do Terço na Graciosa / Dr. Manuel Lamas – Breve referência Aspectos Administrativos e Sociais Durante o Povoamento da Ilha Graciosa / Luís Conde Pimentel – Um Inventario do Século XVI / Maria Teodora de Borba – Alguns Contributos de Caráter Etnográfico / Oriolando Correia da Silva – Um Testamento do Século XVI / Dr.F.P. Almeida Langhans – «Hipólito Raposo… Um Grade Escritor Português!» / Maria Teodora de Borba – A Culinária na Tradição Graciosense / Francisco de Borba – Carta a Um General – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1987. Desc.[97] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º3 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr.José Elmiro Rocha – Transcrição de Documentos / Dr. Jorge Forjaz – Para a História dos Reservatórios de Água da Graciosa / Francisco Borba – O Povoamento Marítimo da Ilha Graciosa / Maria Teodora de Borba – Graciosa, Um sabor de Coisas Antigas / Luis Conde Pimentel – Uma Questão Litigiosa / A Culinária na Tradição Garciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1988. Desc.[132] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º4 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Luís. C. Pimentel – Nosso Avô Povoador / Maria Teodora de Borba – Sinais do Alto / Dr. Vital Cordeiro – Cozinha Graciosense / Maria Luisa Lobão – Para Quem a Vida Nunca Teve Idade / Manuel de Sousa Vasconcelos – Graciosa, a ILHA BRANCA – “Os Barcelos” na Administração Municipal – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1990. Desc.[83] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º5 – Marcus de Noronha da Costa – Hipólito Raposo – O Deportado na Graciosa / João Adriano Ribeiro – Moinhos de Vento na Ilha Graciosa / Luis Conde Pimentel – Nosso Avô Povoador / Francisco de Borba – O Espírito Santo – As Vidas de um Barco / Manuel Artur Norton & Manuel Lamas – Carta de Brasão de Armas LXIII; LXIV; LXV / Óscar Medina – Recordar Viver / Victor Rui Dores – Graciosa Cheia de Graça / Quadras Populares Cantadas Modas Regionais da Ilha Graciosa / Cozinha Tradicional Graciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – janeiro de 1993. Desc.[159] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
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Bernardo Santareno – Nos Mares do Fim do Mundo (Doze Meses com os Pescadores Bacalhoeiros Portugueses por Bancos da Terra Nova e da Gronelândia) – Edições Ática – Lisboa – 1957. Desc. 243 pág / 21 cm x 15 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
Obs: Nos Mares do Fim do Mundo foi, em grande parte, escrito a bordo do arrastão «David Melgueiro», na primeira campanha de 1957, a primeira também em que eu servi na frota bacalhoeira portuguesa, como médico. Mas depois desta, tomei parte numa segunda, em 1958, agora a bordo do «Senhora do Mar» e do navio-hospital «Gil Eannes», em que assisti sobretudo aos barcos de pesca à linha: Assim pude de facto conhecer, por vezes intimamente, todos os aspectos da vida dos pescadores bacalhoeiros portugueses, em mares da Terra Nova e da Gronelândia.
Porto do Funchal – Ministério das Obras Públicas – Direcção-Geral dos Serviços Hidráulicos – Direção dos Serviços Marítimo – Empresa Tipográfica ”Casa Portuguesa” – Lisboa – 1962. Desc. 56 pág. + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust. «€15.00»
Porto do Aveiro – Ministério das Obras Públicas – Direcção-Geral dos Serviços Hidráulicos – Direção dos Serviços Marítimo – Empresa Tipográfica ”Casa Portuguesa” – Lisboa – 1959. Desc. 31 pág. + 1 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust. «€15.00»
D. Pablo Suarez Sanchez – Puerto de Alicante Memoria – Memoria Del Estado y Progresso de Las Obras 1947 – 1951 – Ministerio de Obras Publicas / Junta de Obras y Servicios Del Puerto de Alicante – Graficas Gutenberg – Alicante – 1952. Desc. 127 pág + 2 Mapas / 32 cm x 22,5 cm / E. Ilust – «Edição Limitada de 500 Exemplares – n.º 436»
Frederic P. Marjay – Matosinhos – Leixões – Edição Patrocinada pala Câmara Municipal de Matosinhos – Lisboa – 1964. Desc. 19 pág + 64 Ilustrações / 30 cm x 22 cm / E. Ilust.