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  • Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos

    Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos(€150.00)

    Lucas Antônio Monteiro de Barros – Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos – na Impressão de João  Nunes Esteves – Lisboa – 1822.Desc.(54)Pág + ((1)Mapa Lezirias do Tejo.Br.Ilust

     

     

    Lucas Antônio Monteiro de Barros

    Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro barão e visconde com grandeza de Congonhas do Campo (Congonhas do Campo, 15 de outubrode 1767 — Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1851), foi um magistrado e político brasileiro. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Era irmão do senador Marcos Antônio Monteiro de Barros e do Coronel Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba e pai do senador Antônio Augusto Monteiro de Barros. Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d’Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.

     

    Extrato do Mappa das Lezírias do Tejo
    Planta do Tejo Sobre Mouchão dos Coelhos

    Mouchão dos Coelhos foi uma propriedade que existiu no leito do Tejo, entre o Pombalinho e Vale de Cavalos. Limitava-a, um braço do Rio que ao entrar na sua margem esquerda circundava esta pequena parcela de terreno em forma de ilha e a separava do restante território.  Mouchão dos Coelhos pertenceu juridicamente ao Pombalinho até finais do século dezanove. Um porto existente permitia às populações, de ambas as margens do Tejo, fazer as travessias de barco sempre que fosse necessário para o transporte de bens e pessoas.A 2 de Dezembro de 1886 e ao abrigo de um projecto nacional de divisão paroquial, Mouchão dos Coelhos foi desanexada da antiga freguesia de Santa Cruz do Pombalinho  e incorporada  na  de Espírito Santo de Vale de Cavalos no concelho da Chamusca.  A Comissão Concelhia, então criada para o efeito, fundamentou as razões da desanexação devido às dificuldades dos habitantes do Mouchão dos Coelhos de poderem assistir  aos actos religiosos na igreja do Pombalinho, por ocasião das inundações do Tejo, assim como também na impossibilidade de lhes serem administrados prontamente os devidos socorros em consequência das suas necessidades espirituais. Como nota final, a justificação conclusiva que presidiu à sustentação do deferimento do decreto, assinado pelo  ministro e secretário de estado dos negócios eclesiásticos  e de justiça:

    “atendendo às informações havidas, pelas quais se mostra que a providencia reclamada é de toda a conveniência, e que a pretendida desanexação não obstará a que a freguesia de Santa Cruz do Pombalinho possa subsistir como paróquia independente.” 

     

     

     


  • Pela Mão de Alice (O Social e o Político na Pós-Modernidade)

    Pela Mão de Alice (O Social e o Político na Pós-Modernidade)(€15.00)

    Boaventura de Sousa Santos – Pela Mão de Alice (O Social e o Político na Pós-Modernidade) – Biblioteca das Ciências do Homem / Edições Afrontamento – Porto – 1994.Desc.(299)Pág.Br.


  • Por Viriato! Meu Herói Policiário

    Por Viriato! Meu Herói Policiário(€15.00)

    Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.


  • Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento

    Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)

    Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”

     

     

     

     

    Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.

     


  • Processo Judicial de Jesus Nazareno – Reforma de Autos

    Processo Judicial de Jesus Nazareno – Reforma de Autos (€90.00)

    Valério Bexiga – Processo Judicial de Jesus Nazareno – Reforma de Autos – Tomo I – Enquadramentos Geo/Cronográfico e Fontes Históricas – Tomo II – Envolvente Sócio-Jurídica Judaica – Tomo III – Julgamento de Jesus a Luz do Direito Romano. Desc.(412) + (379) + (498) pág.B

     

    VALÉRIO BEXIGA
    O autor nasceu em 18 de Outubro (oficialmente, em 30 de Setembro) de 1937, numa pequena localidade do barrocal algarvio (Bordeira), do concelho de Faro, no seio de uma família pobre e numa época benzida do diabo com a unção da fome, do medo e da guerra. Estava fadado por ficar-se com a ciência obtida dos bancos da escola primária e da taberna secundária, quando a sua canhestrez na aprendizagem do ofício de carpinteiro e uma doença pulmonar grave o levaram a verificar-se “órfão” de estudos e de modo de vida, aos dezoito anos de idade. Com o suporte de sua mãe (uma heroína!) lançou-se na faina de um curso liceal intensivo e, na sequência, do curso de Direito — então, o único que permitia o voluntariado. Terminados os estudos, abriu escritório na cidade de Faro, onde, durante quase meio século, desempenhou o múnus de advogado de pão incerto, com “pouca bandeira e menos caldeira”. Desempenhou cargos diversos na Ordem dos Advogados a qual, paternalisticamente, lhe conferiu algumas distinções. Quando o “próximo” era a História, amou-o como a si mesmo, embora nunca passasse de um triste amador. Da união da História, por amor, com o Direito, por dever, nasceu o interesse pelo estudo do Processo de Jesus Nazareno, interesse que o persegue desde data a que memória de Homem não chega.

     

     

     


  • Estudos Políticos e Sociais (Revista Trimestral)

  • Obras Esparsas


  • Código de Processo Civil (Aprovado por Carta de Lei de 8 de Novembro de 1876 Seguindo do Mappa da Nova Divisão Judicial )

    Código de Processo Civil (Aprovado por Carta de Lei de 8 de Novembro de 1876 Seguindo do Mappa da Nova Divisão Judicial ) «€50.00»

    Augusto Maria de Castro Corte Real  – Código de Processo Civil (Aprovado por Carta de Lei de 8 de Novembro de 1876 Seguindo do Mappa da Nova Divisão Judicial ) – Livraria – Lello & Irmão – Editora – Porto – 1892. Desc.[254] + [124] pág / 22,5 x 15,5 cm / E. Pele


  • Intervenções

    Intervenções «€100.00»

    Mario Soares –  Intervenções (Colecção Completa de 9 Vols.) – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1987/95. Desc.[225] + [419] + [373] + [594] + [701] + [309] + [313] + [595] + [531] pág / 24 cm x 15 cm / Br.