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João Ribeiro Melo – Jardins Suspensos de Babel – Casa Minerva – Coimbra – 1945.Desc.[112] pág / 25 cm x 17 cm / Br
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João Ribeiro Melo – Jardins Suspensos de Babel – Casa Minerva – Coimbra – 1945.Desc.[112] pág / 25 cm x 17 cm / Br
Mário Saa – Evangelho de S.Vito – Monteiro & C.ª – Livraria Brasileira – Lisboa – 1917. Desc.[239] pág / 18 cm x 13 cm / E. «Autografado»
Mário Paes da Cunha e Sá (Caldas da Rainha, 18 de Junho de 1893 — Ervedal, 23 de Janeiro de 1971) foi um escritor português.
Mário Paes Teles da Cunha e Sá, que adoptou Mário Saa como nome literário, descendia de uma família de grandes proprietários da elite económica e social do conselho alentejano de Avis. Quando do seu nascimento, o seu pai era notário e sub-delegado
A vida de Mário Saa repartiu-se entre a administração agrícola das suas propriedades e a investigação e produção literária. Em consonância
Rui Souza Coelho – Fernando Pessoa Contra o Homem Aranha – Ulmeiro – Lisboa – 1986.Desc.[184] pág / 20,5 cm x 14,56 cm / Br.
Eça de Queiroz & Miguel Torga – Saudade de Lisboa – (Selecção de Textos e Prefácio de David Mourão-Ferreira & Desenhos de Bernardo Marques) – Estúdios Cor – Lisboa – 1967. Desc.[226] pág / 26 cm x 19 cm / E. Ilust (Exemplar Nº191)
Figura destacada da 2ª geração de pintores modernistas portugueses, Bernardo Marques participou no movimento renovador das artes em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Foi autor de uma obra vasta e multifacetada, centrada sobretudo no desenho, artes gráficas e decoração. Bernardo Marques nasce em Silves, no Algarve, a 21 de novembro de 1898. Frequenta o liceu de Faro e, em 1918, começa os estudos na Faculdade de Letras de Lisboa (onde conhece Ofélia Marques, sua futura mulher) que abandona em 1921. Não frequenta o ensino artístico e, tal como outros pintores da sua geração, como Mário Eloy ou Carlos Botelho, será um artista essencialmente autodidata. Devido a uma alergia aos materiais da pintura a óleo, o trabalho de Bernardo Marques desenvolver-se-á no desenho. Em 1920 expõe coletivamente pela primeira vez, participando na III Exposição dos Humoristas Portugueses, ao lado de artistas como Almada Negreiros, Emmerico Nunes ou Cristiano Cruz. Em 1929 faz uma estadia na Alemanha e, no ano seguinte, participa no I Salão dos Independentes, SNBA. Em 1921 inicia atividade gráfica, que irá ocupá-lo de modo regular ao longo da vida, trabalhando em publicidade (anúncios, cartazes), colaborando em jornais, livros e revistas. Do seu intenso trabalho como ilustrador e artista gráfico podem destacar-se as colaborações em jornais como o Diário de Notícias (onde publica a crónica Os domingos de Lisboa, 1925-1929) ou em revistas como Civilização, Imagem, Kino, Presença, ABC, ABC a rir, Revista Portuguesa, Europa, Contemporânea, O Sempre Fixe, Notícias Ilustrado, Atlântico, Variante, Renovação (1925-1926) etc. Colabora no ETP – Estúdio Técnico de Publicidade de José Rocha. Em 1935 ilustra a obra Cantos de Lisboa. Faz ilustrações, capas e grafismo de obras literárias para editoras como Guimarães, Inquérito, Estúdios Cor, Livros do Brasil, Ática (cuja direção técnica e artística assume a partir de 1947), etc. Dirige graficamente as revistas Panorama (1941-49), Litoral (1944-1945) e Colóquio (a partir de 1959). A partir de 1948 Bernardo Marques terá oportunidade para se concentrar mais no desenho como atividade autónoma. Em 1931 trabalha na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição Internacional e Colonial de Vincennes, Paris (com Fred Kradolfer, Carlos Botelho e José Rocha). A partir de 1937 integra, juntamente com Carlos Botelho, Fred Kradolfer, José Rocha, Tom, Emmerico Nunes e Paulo Ferreira, a equipa de decoradores do S.P.N. encarregues da realização dos pavilhões de Portugal nas seguintes exposições: Exposição Internacional de Artes e Técnicas, Paris, 1937; Feira Mundial de Nova Iorque, Nova Iorque, 1939; Exposição Internacional de São Francisco, Califórnia, 1939. Em 1940 integra a equipa de decoradores da Exposição do Mundo Português, Lisboa. Colabora como cenógrafo e figurinista em produções do Grupo de Bailados Portugueses Verde-Gaio (Ribatejo, 1940; O Homem do Cravo na Boca, 1941). A 4 de março de 1941, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada. Na década de 1950 participa em várias mostras coletivas, nomeadamente na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, 1957, onde lhe são atribuídos os prémios de desenho e de aguarela. Morre em Lisboa 28 de setembro de 1962. O seu trabalho é apresentado postumamente em várias exposições individuais, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1966, 1982, 1989, 1999)
O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – Direcctor – Alçada Baptista – (Janeiro de 1963/ Janeiro de 1967)
O Tempo e o Modo foi uma revista portuguesa cuja primeira publicação data de Janeiro de 1963. Tratava-se de uma revista que marcou a sociedade portuguesa pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. Como se podia ler na capa da revista, foi Uma revista de pensamento e acção. Teve como fundadores, uma geração de não conformistas provenientes de diversos movimentos católicos como o jornal Encontro e da Juventude Universitária Católica (JUC). Desses fundadores, podemos destacar António Alçada Baptista, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Nuno de Bragança, Alberto Vaz da Silva e Mário Murteira, sendo que, a estes se vieram juntar mais tarde, outros inconformados dispostos a intervir para alterar a sociedade/regime como por exemplo Mário Soares, Francisco Salgado Zenha, Francisco Lino Neto, Adérito Sedas Nunes, Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Manuel dos Santos Loureiro, Mário Sottomayor Cardia, Helena Vaz da Silva, Vasco Pulido Valente, João Cravinho, etc. A revista teve como primeiro director António Alçada Baptista e como chefe de redacção João Bénard da Costo
António Manuel Policarpo da Silva – O Piolho Viajante – Divididas as Viagens em Mil e Uma Carapuças – Estúdios Cor – Lisboa – 1973. Desc.[313] pág / 24 cm x 16,5 cm 7 E. Ilust
Teolinda Gersão – A Árvore das Palavras – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2000. Desc.[189] pág / 30 cm x 25 cm / E.Tele e Capa Original
Teolinda Maria Sanches de Castilho Gersão Gomes Moreno (Coimbra, Cernache, 30 de janeiro de 1940) é uma escritora e professora universitária portuguesa. Frequentou o Liceu Nacional Infanta Dona Maria, atual Escola Secundária Infanta Dona Maria, em Coimbra. Estudou Germanística e Anglística na Universidade de Coimbra, Universidade de Tuebingen e na Universidade de Berlim, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim, docente na Faculdade de Letras de Lisboa e posteriormente professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou literatura alemã e literatura comparada até 1995. A partir dessa data, decidiu reformar-se mais cedo e passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Começou por publicar ficção aos 41 anos. Além da permanência de três anos na Alemanha, viveu dois anos em São Paulo (reflexos dessa estada surgem em alguns textos de Os Guarda-Chuvas Cintilantes, 1984), e conheceu Moçambique, cuja capital, então Lourenço Marques, é o lugar onde decorre o romance de 1997 A Árvore das Palavras. Escritora residente na Universidade da Califórnia em Berkeley em fevereiro e março de 2004, esteve presente na Feira do Livro de Frankfurt em 1997 e 1999 e, entre outros prémios literários, recebeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores pelo seu romance A Casa da Cabeça de Cavalo (1995), os Prémios de Ficção do Pen Clube pelos livros O Silêncio (1981) e O Cavalo de Sol (1989) e o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco por Histórias de Ver e Andar (2002). Contista e romancista de renomado prestígio em Portugal, também é bastante conhecida no Brasil, onde alguns de seus livros já foram publicados, como o recente Alice e outras mulheres (2020). Também já foram feitos diversos estudos acadêmicos de sua obra em universidades brasileiras e portuguesas
Francisco Xavier D’Ataíde Oliveira – Romanceiro e Cancioneiro do Algarve – Algarve Focos – Editora – Faro – S/D. Desc.[432] pág / 22 cm x 15 cm / Br
José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br
Fernando Pessoa – Poesias * Poesias Inéditas (1930-1935) – Edições Ática – Lisboa – S/D. Desc.[264] + [198] pág / 19,5 cm x 14 cm / Br
Silva Tavares & Maria do Mar – Cantigas de Mal-Dizer / Mal-Dizer das Cantigas – Parceria Antonio Maria Pereira – Lisboa – 1942. Desc.[106] + [106] pág / 14,5 cm x 11 cm / Br. original
A. Vicente Campina – Três Dias de Inferno Uma História da Emigração – Editorial – Jornal do Algarve – Vila Real de Santo António – 1980. Desc.[203] pág / 19 cm x 13 cm / Br.«1.Edição» Autografado
Adelaide Felix – Miragens Tôrvas (Prosa de Arte) – Tip. da Livraria Ferin – Lisboa – 1921. Desc.[186] pág /19 cm x 13 cm / E. «Autografado»
Manuel Caetano de Souza – Saudades – Edição da Livraria das Novidades – Faro – S/D. Desc.[100] pág / 17 cm x 11,5 cm / Br
A. Vicente Campina – Recantos Farenses (Cronicas e Poesias) – Livrarias Campinas – Vila Real de santo António / Faro – 1956. Desc.[177] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. «1.ª Edição»
Alves Redol – Constantino Guardador de Vacas e de Sonhos – Portugália Editora – Lisboa – 1962. Desc.[131] pág / 23,5 cm x16,5 cm / Br. Ilust
Eduardo Noronha – O Ultimo Marquez de Niza – Magalhães & Moniz, Lda – Editora – Porto – 1909. Desc.[479] pág / 19 cm x 12 cm / E. Pele