• Category Archives Coimbra
  • Construção de Matadouros

    Construção de Matadouros(€35.00)

    José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust


  • Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide

    Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide(€15.00)

    Maria Teresa Osório de Melo – Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide – Livraria Minerva – Coimbra – 1992.Desc.(172)Pág.Br.Ilust

     

     

     

     

    O Convento ou Mosteiro de Santa Maria de Semide, ou Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção, localiza-se em Semide, na freguesia de Semide e Rio Vide, município de Miranda do Corvo. Actualmente o mosteiro alberga o CEARTE, escola de formação profissional e um lar de jovens da Cáritas. A igreja do mosteiro é igualmente a igreja paroquial de Semide. Todos os anos este templo é palco do Encontro de Coros de Miranda do Corvo. O Mosteiro de Santa Maria de Semide está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1993. O Mosteiro de Santa Maria de Semide foi fundado em 1154  por Martim Anaia. Inicialmente era ocupado por monges beneditinos. Mais tarde, em 1183, tornou-se num convento de freiraspara receber as descendentes do seu fundador. A última freira morreu em 1896. A parte mais antiga ainda existente data do século XVI. Em 1664 um incêndio devorou a maior parte do edifício que foi reconstruído e inaugurado, com a actual igreja, em 1697. Em 1964 o mosteiro sofre novo incêndio tendo sido devorada a ala poente. Em 1990, um novo incêndio destruiu o claustro velho, a casa do capítulo e a sacristia. Do conjunto ainda existente salienta-se a Igreja, com um retábulo e cadeiral em madeira, dos finais do séc. XVII, azulejos do séc. XVIII, esculturas do séc. XVII e séc. XVIII e altar-mor também do séc. XVII. O órgão de tubos, do séc. XVIII, foi recuperado em 2007 e voltou a ser tocado. No Mosteiro houve sempre uma longa tradição musical. Em 1931 o Mosteiro que entretanto havia sido cedido à Junta Geral do Distrito de Coimbra, presidida pelo Professor Bissaya Barreto, passou a funcionar como Escola Profissional de Agricultura e Asilo.

     

     


  • Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha)

    Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha)(€15.00)

    José Eduardo Reis Coutinho – Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha) – Gráfica de Coimbra – Coimbra – 2001.Desc.(100)Pág.Br.ilust


  • Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel

    Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel(€15.00)

    Jorge Manuel Vieira Alves Ferreira & José Romão Mourato Caldeira – Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2006.Desc.(187)Pág.Ilust.Br.


  • O Espantalho da “Praxe” Coimbrã

    O Espantalho da “Praxe” Coimbrã (€35.00)

    Flávio Vara – O Espantalho da “Praxe” Coimbrã – Editora Salesiana – Oficinas de S.José – Lisboa – 1958.Desc.(103)Pág

     

     

     

    Flávio Vara, é natural do nordeste transmontano (Rio Frio, Bragança), onde passou a infância e a adolescência, tendo depois rumado a Coimbra para frequentar a Faculdade de Letras no curso de Filologia Clássica. Abominando as liturgias demenciais e despóticas da chama praxe académica – para despotismo já bastava o salazarista –, escreveu, ainda estudante, o livro “O ESPANTALHO DA PRAXE COIMBRÔ, em que arrasou os dogmas e os rituais da seita que tem por insígnias a moca, a colher e a tesoura. Tal atrevimento provocou grande escândalo no meio académico e levou-o a prosseguir os estudos na Universidade de Lisboa, onde se licenciou com distinção e com a tese “VIRGÍLIO E A ÉCLOGA PORTUGUESA QUINHENTISTA”, que lhe valeu o “Prémio Prof. Simões Neves”. Convidado a integrar o corpo docente da Faculdade, não ocupou o lugar por muito tempo, por ter denunciado, no “Diário de Lisboa”, o copianço generalizado nas provas de exames. Os bonzos salazaristas consideraram tal denúncia desprestigiante para a Faculdade e não estiveram com meias medidas: ou pedia a demissão ou era posto no olho da rua. De então para cá outras peripécias semelhantes aconteceram na sua vida, preço de não vender a alma ao diabo. Mas o correr dos anos não o fez perder o inconformismo juvenil. Continuou a insurgir-se contra outras abusões e paranoias, agora extensivas ao todo nacional. Contra elas tem ejetado as suas raivas em livros como “A BEM SOADA GENTE” (2007); “A NATA DO POVO”, (2018); “SERRAR A VELHA – Por Detrás Dos Montes” (2022). A coletânea de poemas Sacramomentos reflete a sua maneira de estar no âmbito cívico-religioso.


  • Boletim da Sociedade Broterio


  • Publicação da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas

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  • Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)-2008

    Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)(€20.00)

    Mário Nunes(Coordenador) Aurélio Filipe(Texto) Departamento de Cultura – Divisão de Acção Cultural(Autor) – Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008) – Edição – Câmara Municipal de Coimbra / Departamento de Cultura – Coimbra – 2008.Desc.(207)Pág.Br.Ilust


  • A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)

    A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)(€13.00)

    D:Aníbal Pinto de Castro & Dr. Milton Pedro Dias Pacheco(Texto & Coordenação) – A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria) – Confraria da Rainha Santa Isabel – Coimbra – 2007.Desc.(147)Pág.Br.Ilust


  • S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva

    S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva(€15.00)

    João Castelhano, Mário Nunes & João José Rebelo – S. José – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva (Comemorações das Bodas de Diamantes 1932-2007) – Diocese de Coimbra – Paróquia de S.José – Coimbra – 2008.Desc.(191)Pág.Br.Ilust


  • Descoberta (Poesia)

    Descoberta (Poesia)(€35.00)

    João José Cochofel – Descoberta (Poesia) – Coimbra  Editora Lda – Coimbra – 1945.Desc.(112)Pág.E.Tela

     

    João José Cochofel

    João José de Melo Cochofel Aires de Campos (Coimbra, 17 de julho de 1919 – Lisboa, 14 de março de 1982), foi um poeta, ensaísta e críticoliterário e musicalportuguês João José Cochofel licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Fez parte do movimento neorrealista português tendo sido um dos organizadores do Novo Cancioneir, ajudando a fundar e colaborando ativamente nas revistas, ligadas àquele movimento, Altitude (1939) e Vértice (1942), ou, mais tarde, na direção da Gazeta Musical e de Todas as Artes. Também se encontra colaboração da sua autoria no semanário Mundo Literári (1946-1948). A 10 de junho de 1990, foi agraciado, a título póstumo, com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique Para se compreender o contexto cultural, o contributo de João José Cochofel para a geração que, em Coimbra, sucedeu ao grupo da Presença (1927-1940), é fundamental conhecer a sua participação nas publicações que, à época, serviam de suporte às polémicas, eram o espaço de crítica literária, sem esquecer, naturalmente, as tertúlias, inclusive pelas iniciativas que então surgiram, até porque foi o anfitrião de uma das mais relevantes, pelo menos entre os jovens intelectuais e artistas, fossem estes de letras, das artes plásticas ou amantes da música, que se realizava no seu palacete, à Rua do Loureiro, onde hoje é a Casa da Escrita. Para enquadrar Cochofel e outros da sua geração, tenhamos em consideração os apontamentos do Prof. Arquimedes da Silva Santos.

    Ainda em 1937, inicia-se no Porto a publicação do quinzenário Sol Nascente. Inicialmente marcado pela referência à obra gigantesca de Abel Salazar, teoricamente marcada pelo positivismo lógico, Sol Nascente transforma-se a breve prazo numa publicação central do aparelho ideológico neorrealista. É nas suas páginas que se desenrola a famosa polémica de António Sérgio com Jofre Amaral Nogueira, ou seja, do idealismo crítico com o marxismo. Mário Dionísio, Joaquim Namorado, Manuel da Fonseca, João José Cochofel, Álvaro Feijó, Políbio Gomes dos Santos publicam em Sol Nascente. As premissas ideológicas do neorrealismo, que ainda não fora batizado, estavam definidas.
    Em 1938, Fernando Namora dá à estampa o livro Relevos e o romance As Sete Partidas do Mundo e, em 1939, ano da publicação de Gaibéus de Alves Redol, é lançada a revista Altitude, juntamente com João José Cochofel e Coriolano Ferreira, co-diretores.
    Em 1940 são extintos o Sol Nascente e O Diabo. As consequências políticas do profundo trabalho de reconstrução cultural que nelas se exprimia, eram inaceitáveis pelo regime. Na cena artística coimbrã, cuja relevância nacional era decisiva, Fernando Namora ocupava um lugar central. Num curioso documento, muito provavelmente o texto de uma conferência pronunciada no estrangeiro, não assinado mas possivelmente da autoria de Fernando Namora, depois de se afirmar que: «A minha geração nasceu em Coimbra», pode ler-se: «O grupo presencista (…), degenerado numa análise psicológica por assim dizer voluptuosa, caindo numa espécie de culto por certas zonas irracionais, patológicas ou instintivas do humano, já não podia corresponder de modo nenhum às inquietações do presente. Os problemas sociais, do homem integrado na colectividade, o problema do homem em competição com a sociedade capitalista, atingiam uma agudeza progressiva. Vivíamos os anos febris que precederam a guerra. – O homem da rua, o homem sem aqueles abismos psicológicos que saturavam a literatura da época, já não aceitava o fatalismo das desventuras e injustiças sociais. Começava a tomar consciência dos seus direitos e da sua força para os fazer cumprir. A literatura não podia desconhecê-lo por mais tempo. E foi assim que surgiu um novo realismo». E prossegue: «O nosso grupo de Coimbra, embora homogeneizado por uma estreita camaradagem, a que se juntaram alguns jovens que, do Porto e de Lisboa, eram atraídos por uma necessidade combativa de construir uma frente unida – o nosso grupo, dizia eu, não lograra desde logo uma expressão desenraízada das influências das gerações anteriores. Os primeiros livros desse grupo, de João José Cochofel e um outro meu, acusavam ainda acentuadas ressonâncias presencistas, embora revelassem já uma tendência, mais espontânea do que deliberada, de encarar objectivamente a realidade. A viragem corporizou-se sobretudo a partir de uma colecção de obras poéticas, a que se demos o título de Novo Cancioneiro. Ao autor deste texto não pareceu irrelevante, contudo, uma precisão: «o Novo Cancioneiro, que me orgulho de ter partido da minha iniciativa…». Não sabemos do autor, o texto não está assinado. Mas este elemento conjuga-se com a informação colhida numa carta de Fernando Namora, ainda inédita:

    «o Novo Cancioneiro, em grande medida, nasceu do espírito sempre rejuvenescido e, portanto, renovador, de Afonso Duarte. Ainda receoso ou hesitante, expus-lhe a ideia, e foi tal o ânimo que ele nos deu, tal o fervor que nos contagiou, que sem demora concretizámos o projecto».
    Note-se, em primeiro lugar, a referência ao velho poeta Afonso Duarte. Desde há muito que, na cena cultural coimbrã, Afonso Duarte era uma figura, digamos, tutelar. Carregava um complexo passado de independente proximidade com o panteísmo e o movimento da Renascença Portuguesa. Mas, nesse passado submetido à decisiva eficácia da história cultural e política, transporta a possibilidade de um outro futuro. Sob a chancela da Presença publica a revisão geral da sua obra poética, Os Sete Poemas Líricos (1929); na revista colabora com poemas e, ainda pela maior parte desvalorizados senão desconhecidos, alguns importantes textos de índole ensaística; mas é na coleção Sob o signo do Galo, da iniciativa de Cochofel, Carlos de Oliveira e Joaquim Namorado que publica uma das suas obras máximas, Post-scriptum de um combatente.
    Mas a carta de Fernando Namora justifica ainda que se sublinhe a oscilação entre o ‘eu’ e o ‘nós’; «expus-lhe a ideia», «o ânimo que ele nos deu». É claro: o Novo Cancioneiro é a expressão estética de uma movimentação ideológica que excede muito o círculo da intelectualidade coimbrã.

     


  • Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem)(1947)

    Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem)(1947)(€25.00)

    Adolfo Costa – Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem) (1947) – Agência Geral das Colónias / Ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(341)Pág.Br.Ilust


  • Noticias Farmacêuticas IV Centenário do Estabelecimento Definitivo da Universidade em Coimbra 1537-1937-1937

    Noticias Farmacêuticas IV Centenário do Estabelecimento Definitivo da Universidade em Coimbra 1537-1937(€20.00)

    Noticias Farmacêuticas IV Centenário do Estabelecimento Definitivo da Universidade em Coimbra 1537-1937 – Jornal Científico Profissional – Editor – Jos´r Ramos Bandeira – Coimbra.1937.Desc.(252)Pág.Br.Ilust


  • Por Viriato! Meu Herói Policiário

    Por Viriato! Meu Herói Policiário(€15.00)

    Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.


  • Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento

    Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)

    Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”

     

     

     

     

    Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.