• Category Archives Coimbra
  • O Edifício Chiado em Coimbra (1910) – Actas

    O Edifício Chiado em Coimbra (1910) – Actas (€15.00)

    O Edifício Chiado em Coimbra (1910) – Actas (Caminho e Identidade da Modernidade) – Rui Jorge Garcia Ramos – Ser Moderno em 1900: A Arquiectura de Ventura Terra e Raul Lino /  Raquel Henriques da Silva – A Pintura em Portugal na Década de 1910 / Julien bastões – La “Patrisianité” des grands Magasins, Conbribution a I’ étude de son interprétions Architecturale / Paulo Peixoto – A Cidade e a Cultura do Consumo: Dos Grandes Armazéns aos Centros Comerciais / Maria Calado – Os Grandes Armazéns no Contexto da Herança Cultural do Século XX: Os Exemplos Lisboetas – processo e Intervenientes / Ana Cardoso de matos, Paulo Simões Rodrigues & João Marca Pereira – O Edifício dos Armazéns do Chiado de Évora: Da Afirmação da Modernidade ao Regresso a Tradição / José  Amado Mendes – Coimbra Rumo a Industrialização, 1888-1926 / Regina Anacleto – Coimbra Entre os Séculos XIX e XX – Ruptura Urbana e Inovação Arquitectónica / Raquel Magalhães – edifício Chiado: Uma das Curiosidades de Coimbra / Teresa Freitas & Teresa Quinta – Edifício Chiado – Obra de Conservação e Reabilitação – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2010.Desc.(245)Pág.Br.Ilust


  • Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta)

    Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta)(€35.00)

    Emiliano Campos Coroa – Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta) – Rasgá-los? Para Quê? – Tipografia União – Faro – 1977.Desc.(139)Pág.Br.”Autografado

     

     

     

     

     

    Emílio Campos Coroa

    Emílio Campos Coroa (Beja, 2 de Setembro de 1928 – Faro, 25 de Outubro de 1985) foi um médico, escritor e dramaturgo português. Emílio Campos Coroa Nasceu na cidade de Beja,em 2 de Setembro de 1928. Licenciou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, onde se especializou em oftalmologia, Ciências Pedagógicas, hidrologia, climatologia e tisiologia social. Foi médico escolar do distrito de Faro, ensinou Noções de Higiene, Enfermagem e Puericultura na Escola do Magistério Primário, e exerceu como oftalmologista nas cidades de Portimão e em Faro. Foi candidato pela Oposição Democrática durante as eleições de 1969, e depois da Revolução de 25 de Abril de 1974 fez parte da Assembleia Municipal de Faro.Fundou as delegações regionais do Partido Socialista e do Partido Renovador Democrático no Algarve. Ainda durante os seus estudos, colaborou no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. Continuou as suas actividades teatrais quando se estabeleceu no Algarve, tendo sido um dos principais dinamizadores do teatro naquela região. Colaborou com o Círculo Cultural do Algarve, e criou o Grupo de Teatro Lethes de Faro, onde também foi encenador de várias peças, que depois representou noutros pontos do Algarve, em Lisboa, nos Açores e em França. Em 1960, o Grupo do Teatro Lethes realizou e interpretou a película O Infante de Sagres. Em 1965, o grupo foi convidado para representar em Lisboa, no âmbito das comemorações nacionais do V centenário do nascimento de Gil Vicente, tendo levado à cena a peça Trilogia das Barcas, no Teatro de São Carlos, onde Emílio Campos Coroa participou como actor. Emílio Campos Coroa também foi escritor, tendo publciado um grande número de obras em prosa e poesia, destacando-se os livros O Teatro Amador de Faro (1964) e Tunel (1976). Faleceu em 25 de Outubro de 1985, na cidade de Faro. Tinha um irmão, José de Campos Coroa, e estava casado com a actriz Maria Amélia Saraiva Vieira Campos Coroa, que faleceu em 2011 Emílio Campos Coroa foi por duas vezes homenageado com o 1.º Prémio de Encenação do Secretariado Nacional de Informação. Foi condecorado com a Medalha de Mérito Grau Ouro pela Câmara Municipal de Faro, que também colocou o seu nome numa rua da cidade. O nome de Emílio Campos Coroa também foi dado à nova sede do Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres em Faro. Em 2006, a autarquia de Albufeira também colocou o seu nome numa rua.

     

     

     

     

     


  • A Esperança Agredida (Poemas)

    A Esperança Agredida (Poemas) (€15.00)

    José Manuel Mendes  – A Esperança Agredida (Poemas) – Centelha – Promoção do Livro, S.A.R.L – Coimbra – 1973.Desc.(72)pag.Br.

     

     

     

     

    José Manuel Mendes

    Escritor português, José Manuel Mendes nasceu em setembro de 1948, em Luanda. Elegeu a cidade de Braga para viver, onde, desde a adolescência, se destacou como um lutador contra o poder ditatorial instituído pelo Estado Novo, no seio dos movimentos estudantis, associativos e políticos.  Fez o ensino superior em Coimbra, licenciando-se em Direito. Não exercendo a advocacia, dedicou-se à docência, lecionando no ensino secundário entre 1968 e 1980. Finda esta experiência pedagógico/didática, foi eleito deputado à Assembleia da República, onde, durante 11 anos (1980-1991), sempre soube ser um parlamentar convicto na defesa dos ideais democráticos.  Retomando o ensino, ministra o Curso de Comunicação Social da Universidade do Minho. Escritor prestigiado no meio intelectual, com cerca de 30 títulos publicados, desde a poesia ao ensaio, o autor manifestou, desde muito jovem, o seu pendor criativo, tendo publicado o seu primeiro livro de poesia aos 15 anos.  O reconhecimento desta vasta obra saltou as fronteiras do nosso país e muitos dos seus livros foram traduzidos em várias línguas e incluídos em antologias de literatura portuguesa, publicadas na Bulgária, República Checa, Alemanha e Bélgica. É o caso de Presságios do Sul , premiada com o Grande Prémio ITF de Literatura, edição bilingue, publicada na Bélgica. Observador de tudo quanto o rodeia, a obra do autor reflete a vivência quotidiana, o passado e o futuro de um povo anónimo, cujas “dores” não vêm no jornal, no dizer do poeta/cantor brasileiro Chico Buarque de Holanda. Em 1990, o rei de Marrocos atribuiu-lhe o título de “Commandeur du Ouissam Aloui ” e, em 1995, foi condecorado pelo Presidente da República Mário Soares como Grande Oficial da Ordem do Mérito.  Caracterizados por um grande rigor estético e formal, os seus textos deixam transpirar as profundas preocupações sociais de quem, segundo Maria Augusta Silva, in Diário de Notícias de Outubro de 1998, “sonha em cada sonho um mundo mais sonhado. Mais humanizado. “. A sua atividade literária desenvolve-se também através da sua participação em jornais e revistas culturais portuguesas e estrangeiras, programas na RDP e na Rádio Universidade do Minho (RUM), e igualmente na programação cultural da Feira do Livro que se realiza anualmente em Braga, não esquecendo a sua responsabilidade na organização de belos momentos de poesia recitada levados a cabo em vários países, nomeadamente Portugal, Espanha, Brasil, França, Alemanha e Bélgica. Como consequência deste trabalho, foi editado pela RUM, em Novembro de 1998, um CD intitulado Últimos Barcos , com poemas da sua autoria. O Conselho Cultural da Universidade do Minho, consciente do lugar que José Manuel Mendes ocupa no panorama cultural português, promoveu uma homenagem na comemoração do seu 50.º aniversário.

     

     

     

     


  • Construção de Matadouros

    Construção de Matadouros(€35.00)

    José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust


  • Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide

    Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide(€15.00)

    Maria Teresa Osório de Melo – Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide – Livraria Minerva – Coimbra – 1992.Desc.(172)Pág.Br.Ilust

     

     

     

     

    O Convento ou Mosteiro de Santa Maria de Semide, ou Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção, localiza-se em Semide, na freguesia de Semide e Rio Vide, município de Miranda do Corvo. Actualmente o mosteiro alberga o CEARTE, escola de formação profissional e um lar de jovens da Cáritas. A igreja do mosteiro é igualmente a igreja paroquial de Semide. Todos os anos este templo é palco do Encontro de Coros de Miranda do Corvo. O Mosteiro de Santa Maria de Semide está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1993. O Mosteiro de Santa Maria de Semide foi fundado em 1154  por Martim Anaia. Inicialmente era ocupado por monges beneditinos. Mais tarde, em 1183, tornou-se num convento de freiraspara receber as descendentes do seu fundador. A última freira morreu em 1896. A parte mais antiga ainda existente data do século XVI. Em 1664 um incêndio devorou a maior parte do edifício que foi reconstruído e inaugurado, com a actual igreja, em 1697. Em 1964 o mosteiro sofre novo incêndio tendo sido devorada a ala poente. Em 1990, um novo incêndio destruiu o claustro velho, a casa do capítulo e a sacristia. Do conjunto ainda existente salienta-se a Igreja, com um retábulo e cadeiral em madeira, dos finais do séc. XVII, azulejos do séc. XVIII, esculturas do séc. XVII e séc. XVIII e altar-mor também do séc. XVII. O órgão de tubos, do séc. XVIII, foi recuperado em 2007 e voltou a ser tocado. No Mosteiro houve sempre uma longa tradição musical. Em 1931 o Mosteiro que entretanto havia sido cedido à Junta Geral do Distrito de Coimbra, presidida pelo Professor Bissaya Barreto, passou a funcionar como Escola Profissional de Agricultura e Asilo.

     

     


  • Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha)

    Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha)(€15.00)

    José Eduardo Reis Coutinho – Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha) – Gráfica de Coimbra – Coimbra – 2001.Desc.(100)Pág.Br.ilust


  • Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel

    Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel(€15.00)

    Jorge Manuel Vieira Alves Ferreira & José Romão Mourato Caldeira – Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2006.Desc.(187)Pág.Ilust.Br.


  • O Espantalho da “Praxe” Coimbrã

    O Espantalho da “Praxe” Coimbrã (€35.00)

    Flávio Vara – O Espantalho da “Praxe” Coimbrã – Editora Salesiana – Oficinas de S.José – Lisboa – 1958.Desc.(103)Pág

     

     

     

    Flávio Vara, é natural do nordeste transmontano (Rio Frio, Bragança), onde passou a infância e a adolescência, tendo depois rumado a Coimbra para frequentar a Faculdade de Letras no curso de Filologia Clássica. Abominando as liturgias demenciais e despóticas da chama praxe académica – para despotismo já bastava o salazarista –, escreveu, ainda estudante, o livro “O ESPANTALHO DA PRAXE COIMBRÔ, em que arrasou os dogmas e os rituais da seita que tem por insígnias a moca, a colher e a tesoura. Tal atrevimento provocou grande escândalo no meio académico e levou-o a prosseguir os estudos na Universidade de Lisboa, onde se licenciou com distinção e com a tese “VIRGÍLIO E A ÉCLOGA PORTUGUESA QUINHENTISTA”, que lhe valeu o “Prémio Prof. Simões Neves”. Convidado a integrar o corpo docente da Faculdade, não ocupou o lugar por muito tempo, por ter denunciado, no “Diário de Lisboa”, o copianço generalizado nas provas de exames. Os bonzos salazaristas consideraram tal denúncia desprestigiante para a Faculdade e não estiveram com meias medidas: ou pedia a demissão ou era posto no olho da rua. De então para cá outras peripécias semelhantes aconteceram na sua vida, preço de não vender a alma ao diabo. Mas o correr dos anos não o fez perder o inconformismo juvenil. Continuou a insurgir-se contra outras abusões e paranoias, agora extensivas ao todo nacional. Contra elas tem ejetado as suas raivas em livros como “A BEM SOADA GENTE” (2007); “A NATA DO POVO”, (2018); “SERRAR A VELHA – Por Detrás Dos Montes” (2022). A coletânea de poemas Sacramomentos reflete a sua maneira de estar no âmbito cívico-religioso.


  • Boletim da Sociedade Broterio


  • Publicação da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas

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  • Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)-2008

    Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)(€20.00)

    Mário Nunes(Coordenador) Aurélio Filipe(Texto) Departamento de Cultura – Divisão de Acção Cultural(Autor) – Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008) – Edição – Câmara Municipal de Coimbra / Departamento de Cultura – Coimbra – 2008.Desc.(207)Pág.Br.Ilust


  • A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)

    A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)(€13.00)

    D:Aníbal Pinto de Castro & Dr. Milton Pedro Dias Pacheco(Texto & Coordenação) – A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria) – Confraria da Rainha Santa Isabel – Coimbra – 2007.Desc.(147)Pág.Br.Ilust


  • S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva

    S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva(€15.00)

    João Castelhano, Mário Nunes & João José Rebelo – S. José – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva (Comemorações das Bodas de Diamantes 1932-2007) – Diocese de Coimbra – Paróquia de S.José – Coimbra – 2008.Desc.(191)Pág.Br.Ilust