António Lopes dos Santos – Vitória Contra a Seca (Exposição ao Conselho Legislativo de Cabo Verde Feito Pelo Governador da Província, Brigadeiro António Lopes dos Santos, em sessão de 17 de Novembro de 1971) – Agência -Geral do Ultramar – Lisboa – 1972.Desc.(89)Pág.Br
Mariano Feio – O Plano de rega do Baixo Alentejo – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1959. Desc.[32] pág + [1 Mapa] + Anexos / 23 cm x 16 cm / Br
Dr. Affonso Costa – O Cacau (Produção, Commercio e Consumo) – Ministério da Agricultura, Industria e Commercio – Imprensa Nacional – Rio de Janeiro – 1923.Desc.(31)Pág.Br.
M. L. Abrunhosa e Sousa – …E os Agricultores Dizem: (Ensaio Sociológico) – Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação – Santarém – 1985.Desc.(160)Pág.Br.
Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira (€13.00)
Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.
J.C.Silva Dias – Biologia e Ecologia da Formiga Argentina (Iridomyrmex Humilis Mayr) – Notas Para o Seu Estudo em Portugal – Separata do Boletim da Junta Nacional das Frutas – Lisboa – 1955.Desc.(118)Pág.Br.
Inventário dos Regadios Existentes no Continente(€15.00)
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
H.Soares Rodrigues (Eng.ºAgrónomo) – O Problema Queijeiro das Beiras – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas – Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informação e Propaganda – Lisboa – 1944.Desc.(107)Pág.Br.Ilust
Património e Educação (Estudo Aplicado à Aldeia da Pena no Sítio Classificado da Rocha da Pena)(€15.00)
Maria Eugénia Infante Costa Horta – Património e Educação (Estudo Aplicado à Aldeia da Pena no Sítio Classificado da Rocha da Pena) – Edição Câmara Municipal de Loulé – Loulé – 1996.Desc.(217)Pág. + (4) Mapas.Br.Ilust
A Rocha da Pena (479 m) constitui uma das elevações do Barrocal, e localiza-se nas freguesias de Salir e Benafim, concelho de Loulé. Apresenta uma cornija calcária com cerca de 50 metros de altura, cujo planalto atinge aproximadamente 2 quilómetros de comprimento. A acção erosiva da água sobre o calcário deu origem a formações cársicas como a gruta do Algar dos Mouros, que de acordo com a lenda terá sido um local de refúgio dos mouros após a conquista de Salir por D. Paio Peres Correia. A sua importância geológica, arqueológica, ambiental e paisagística determinou a atribuição do estatuto de Sítio Classificado. A geologia consiste em arenitos do Triásico superior com Metoposauruse calcários do Jurássico, que forma o penhasco. A Rocha da Pena é um afloramento rochoso notável do barrocal algarvio. A sua orografia particular propicia a existência de uma notável diversidade de fauna e flora numa área relativamente pequena. Bosques mistos de alfarrobeira, zambujeiro e azinheira revestem as vertentes do afloramento; aqui crescem plantas raríssimas como a Doronicum tournefortii, à sombra das azinheiras, ou a Narcissus calcícola e a Bellevalia hackelii em terreno aberto. Neste local avista-se o ondulado da Serra do Caldeirão para norte. Nas imediações encontra-se o Algar dos Mouros, uma das mais extensas galerias cársicas do Algarve. Conta a lenda que os mouros se refugiaram aqui durante a reconquista de Salir por D. Paio Peres Correia, em meados do século XIII. Mas são espécies como o morcego-de peluche e o morcego-rato-pequeno, considerados em perigo de extinção, que habitam atualmente as galerias, constituindo colónias relevantes para a conservação destas espécies. No planalto dominam os matagais endémicos de zimbro e carrasco; quando se abrem clareiras surgem aromáticas como o rosmaninho, o alecrim, o funcho e o tomilho, e observam-se as fuçadas dos javalis em busca de rizomas e bolbos. O percurso cruza aqui dois interessantes amuralhamentos rochosos cuja origem remonta à Idade do Ferro. No Talefe, a 479 metros de altitude, contemplam-se os contornos suaves do barrocal até ao mar. Com sorte avistam-se aves de rapina, algumas de passagem, durante as migrações, como o grifo, a águia-calçada ou a águia-de-Bonelli, e outras residentes, como o búteo-comum e o bufo-real. A descida faz-se passando pela tradicional aldeia da Penina, seguindo o caminho até à Rocha e ao longo do qual se pode contemplar a rocha nua da escarpa sul.
Jorge Augusto Miranda & João Carlos Viegas – Moinhos de Vento no Concelho de Oeiras – Edição Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1992.Desc.(140)Pág.Br.Ilust
Henrique Godinho – Uma Campanha de Adubação Química (Notas Sobre as Culturas e a Adubação do Trigo, de Batata, do Milho, da Vinha e do Tomateiro) – Serviços Agronómicos do Nitrato do Chile – Oficinas da Radio Nascença – Lisboa – 1961.Desc.(56)Pág.Br.
Produção e Conservação de Forragens – Noções de Nutrição Animal – Alimentação dos Gados (€10.00)
Olímpio Baptista Selada – Produção e Conservação de Forragens – Noções de Nutrição Animal – Alimentação dos Gados – Gráfica Leiria – Leiria – 1966.Desc.(170)Pág.Br.
J.J.Amaral-Mendes (Coordenador) – Problemas Ecológicos do Mundo Agrário (Curso de Protecção da Natureza e Luta Contra a Poluição Efectuado na Escola de Regentes Agrícolas de Coimbra em Junho de 1975) – Livraria Almeida – Coimbra – 1977.Desc.(192)Pág.
Jacinto Ferreira – Quatro Anos na Assembleia Nacional – Comissões de Freguesias de Lisboa da Causa Monárquica – Lisboa – 1953.Desc.(201)pág.Br.
António Jacinto Ferreira (1906, Lisboa, Portugal – 10 de outubro de 1995, Lisboa, Portugal) foi um publicista e militante monárquico, foi fundador do jornal O Debate semanário monárquico de grande expansão de que foi director entre 1951 e 1974 tendo ocupado sucessivos cargos de relevo na Causa Monárquica. Foi Professor Catedrático da Escola Superior de Medicina Veterinária. Com vasta obra publicada de teor político e científico, pertenceu à Junta Nacional de Educação no Estado Novo e foi procurador da Câmara Corporativa na III legislatura, de 1942 a 1949 e deputado da Assembleia Nacional pelo círculo de Lisboa na IV legislatura de 1949 a 1953. Fazendo parte do Círculo de Estudos Portugueses, foi daqueles que sempre se mantiveram fiéis ao ideário do Integralismo lusitano. Foi um dos fundadores e dirigentes do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários(SNMV), tendo cinquenta anos mais tarde, em 21 de Abril de 1994, sido o seu primeiro Sócio Honorário, assim como tinha sido o director do seu boletim.
O Algodão – Novos Processos de Produção Comércio e Industria(€35.00)
Ernesto K. de Queiroz Ribeiro – O Algodão – Novos Processos de Produção Comércio e Industria – “O Comercio do Porto” – Porto – 1965.Desc.(414)Pág.Ilust.E