
Octavio Roza de Oliveira – Gravuras e Pinturas Rupestres de Moçambique (Pré-História de Moçambique) – Séria popular – 1 – Gráfica Imprensa Moderna – Moçambique / Beira – 1962.Desc.(69)Pág.Ilust
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Octavio Roza de Oliveira – Gravuras e Pinturas Rupestres de Moçambique (Pré-História de Moçambique) – Séria popular – 1 – Gráfica Imprensa Moderna – Moçambique / Beira – 1962.Desc.(69)Pág.Ilust
Colecção dos Decretos Ano de 1911 Promulgados nos Termos do Artigo.º 61.º da Organização dos Serviços do Ministério e do Artigo 87.º da Constituição – Ministério das Colónias – Imprensa Nacional – Lisboa – 1912.Desc.(156)Pág.E.Pele
Luiz Forjaz Trigueiros – A História da Vida (Temas Ultramarinos) – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – República Portuguesa – Ministerio do Ultramar – Lisboa – 1955.Desc.(185)Pág.E.Pele
Nunes de Oliveira – Ao Serviço do Ultramar – Agência Geral do Ultramar – Divisão de Publicações e Biblioteca / República Portuguesa – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1953.Desc.(256)Pág.E.Pele.
António Lopes dos Santos – Vitória Contra a Seca (Exposição ao Conselho Legislativo de Cabo Verde Feito Pelo Governador da Província, Brigadeiro António Lopes dos Santos, em sessão de 17 de Novembro de 1971) – Agência -Geral do Ultramar – Lisboa – 1972.Desc.(89)Pág.Br
José Cabral (Governador) – Regulamento do Trabalho dos Indígenas na Colónia de Moçambique – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1947.Desc.(117)Pág.Br.
Francisco Bahia dos Santos – Angola (Semana de Ultramar)- Sociedade de Geografia de Lisboa – 1954.Desc.(146)Pág.Br.Ilust
Adalberto Postioma – Guiné do Século XV Cidades de 200.000 Habitantes… Análise e Resposta a Um “Professor Barbadinho”- 1965.Desc.(34)Pág
Rui Martins dos Santos – Alguns Polos do Desenvolvimento Económico Africano – Estudos de Economia Aplicada / Associação Industrial Portuguesa – Lisboa – 1960.Desc.(55)Pág + (2)Mapas + (1)Quadro.Br.
Manuel Pedro Dias – Aquartelamentos de Moçambique – Cabo Delgado (1964-1974) – Ediçõa de Autor – Odivelas – 2006.Desc.(138)Pág.Ilust
D.José da Costa Nunes – Cartas aos Sacerdotes da Arquidiocese de Goa (Edição Comemorativa do seu Jubileu Episcopal) – Oficinas Gráficas”casa Portuguesa” – Lisboa – 1947.Desc.(342)Pág + (1)Retrato. E.Pele
José da Costa Nunes (Candelária do Pico, Açores, 15 de Março de 1880 — Roma, 29 de Novembro de 1976) foi um cardeal católico que exerceu as funções de Bispo de Macau (1920 – 1940) e Arcebispo de Goa e Damão (1940 – 1953). Foram-lhe concedidos os títulos honoríficos de Patriarca das Índias Orientaise de Primaz do Oriente (1940), sendo elevado a cardeal em 1962. Foi também professor, músico e escritor. José da Costa Nunes nasceu na freguesia rural da Candelária, no sudoeste da ilha do Pico, filho de José da Costa Nunes e Francisca Felizarda de Castro, uma família de lavradores. Depois de concluir os estudos primários na sua freguesia natal, realizou em 1892, no Liceu da Horta da vizinha ilha do Faial, o exame de admissão aos estudos liceais, sendo aprovado. Ingressou então no Seminário Episcopal de Angra (em 1893). Durante o seu percurso como seminarista colaborou em jornais e revistas, usando múltiplos pseudónimos, revelando precocemente talento para a escrita e para a oratória. A sua obra posterior, nos múltiplos artigos jornalísticos, textos de conferência, pastorais, homilias e cartas que produziu, confirmam esta característica. No Seminário Episcopal de Angra fez com brilhantismo os seus estudos, recebendo a 1 de Junho de 1901 a Prima Tonsura e Ordens Menores na Igreja de Nossa Senhora da Guia do antigo Convento de São Francisco de Angra, imóvel onde então funcionavam conjuntamente o Seminário e o Liceu de Angra do Heroísmo. Em 1902, quando frequentava o último ano de Teologia do Seminário e se preparava para a ordenação, foi convidado pelo vice-reitor daquele estabelecimento e seu conterrâneo do Pico, João Paulino de Azevedo e Castro, então eleito bispo de Macau, a acompanhá-lo como seu secretário particular. Aceitou o convite e após a sagração de D. João Paulino, conferida em Angra pelo bispo cessante de Macau D. José Manuel de Carvalho, partiu na companhia do novo prelado, chegando a Macau a 4 de Junho de 1903. Durante a viagem para Macau, acompanhou D. João Paulino nos seus contactos com as autoridades civis e eclesiásticas em Lisboa e Roma e visitou Bombaim e Singapura. Chegado a Macau e feito o exame de Teologia no Seminário Diocesano de São José de Macau, foi ordenado presbítero em 26 de Julho de 1903. Em Macau desenvolveu actividades pastorais, foi professor no Seminário de S. José (1903 – 1906), Vigário Geral da Diocese de Macau e Timor (1906 – 1913), governador do bispado (1907) e fundador do jornal Oriente (1915). Por provisão de 6 de Maio de 1915 foi nomeado vice-reitor interino do Seminário. Esteve nas missões de Malaca, Singapura e Timor (1911). Desenvolveu também actividades missionárias no Timor Português no período de 1913 a 1920. Por morte de D. João Paulino, em sessão do cabido realizada a 22 de Fevereiro de 1918 foi eleito vigário capitular, cargo que exerceu até 16 de Dezembro de 1920, data do consistório secreto que o preconizou bispo da diocese de Macau. A sua nomeação para prelado resultou do trabalho que desenvolveu como vigário capitular na recuperação das finanças e na reorganização interna da diocese de Macau. Morreu em Roma no dia 29 de Dezembro de 1976, aos 96 anos e depois de 23 anos de serviço na Cúria Romana. O seu corpo foi sepultado no cemitério Campo di Verano, Roma, e transferido posteriormente para a Igreja de Santo António dos Portugueses, também em Roma. A 27 de Junho de 1997 os restos mortais do Cardeal Costa Nunes foram solenemente trasladados para a igreja paroquial da Candelária, nos Açores. A 6 de Setembro de 1946 foi condecorado pelo governo português com a Grã-Cruz da Ordem do Império Colonial, a 29 de Agosto de 1953 com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo e, finalmente, a 23 de junho de 1962 foi com a Grande-Cruz do Infante Dom Henrique. Em Macau, um jardim de infância de língua portuguesa, operado pela Associação Promotora da Instrução dos Macaenses, tem como patrono este cardeal português e ex-bispo de Macau (Jardim de Infância de D. José da Costa Nunes). O mesmo acontece com o principal estabelecimento de ensino do seu concelho natal, a Escola Básica e Secundária Cardeal Costa Nunes (Madalena do Pico).
António Reis – A Minha Jornada em África – Editora Ausência – Vila Nova de Gaia – 1999.Desc.(84)Pág.Br.Ilust
Agostinho Caramelo – Fabricantes de Infernos (Romance-Documentos) Moçambique – Gráfica Santa Clara – Vila do Conde – 197.Desc.(541)pág.Br
Eng.Augusto Lindenberg & Eng Alberto Prado Guimarães – Ecos Das Primeiras Jornadas Luso-Brasileiras de Engenharia Civil (Realizada em Portugal e Províncias Ultramarinas em 1960) – Palestra e Artigos Publicados na Revista “Engenharia” Órgão do Instituto deEngenharia de São Paulo – São Paulo – 1961.Desc.(80)Pág.Br
Manuel Gonçalves Monteiro – Impressões Duma Visita a Macau(Palestra na Sessão do Dia 22 de Julho de 1958 no Rotary Clube de Lisboa e Repetida no do Porto em 28 do Mesmo Mês) – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1958.Desc.(30)Pág.Br
Jorge Manuel Vieira Alves Ferreira & José Romão Mourato Caldeira – Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2006.Desc.(187)Pág.Ilust.Br.
João Luíz Mendes Paulo – Elefante Dundum (Missão, Testemunho e Reconhecimento) – Edição de Autor – Comissão Portuguesa de História Militar – Gráfica Rolo & Filhos – Mafra – 2006.Desc.(260) + (133) Pág.Br.Ilust
Carlos Lopes Cardoso – Do Uso da Zorra em Angola (Estudos de Antropologia Cultural) N.º5 – Junta de Investigação do Ultramar / Centro de Estudos de Antropologia Cultural – Lisboa – 1971.Desc.(41)Pág + (1)Mapas + (XLII)Estampas.Br.Ilust
Ernesto Moreira dos Santos (Tenente) – Combate de Negomano (Cobiça de Moçambique) Seus Heróis e Seus Inimigos. …Memórias… – Oficinas Gráficas “PAX” – Braga – Guimarães – 1961.Desc(172)Pág + (2)Gravuras.Br.
A Batalha de Negomano foi uma batalha travada entre o Império Alemãoe Portugal durante a Campanha da África Oriental da Primeira Guerra Mundial. Uma força de soldados alemães e Askaris, comandada por Paul Emil von Lettow-Vorbeck, tinha acabado de obter uma difícil vitória contra os britânicos na Batalha de Mahiwa e estavam a ficar sem provisões. Para solucionar este problema, os alemães invadiram África Oriental Portuguesa numa tentativa de escapar à força superior a norte e de se abastecerem com material capturado aos portugueses. Uma força portuguesa sob o comando do major João Teixeira Pinto(Moçâmedes, 1876 -Negomano, 1917) foi enviada para travar Lettow-Vorbeck de atravessar a fronteira, mas foi cercada pelos alemães enquanto se encontrava acampada em Negomano, a 25 de Novembro de 1917. A batalha que se seguiu resultou na quase destruição das tropas portuguesas, com elevado número de mortos e prisioneiros. A rendição da força portuguesa permitiu aos alemães tomarem uma grande quantidade de provisões e, deste modo, permitir a von Lettow-Vorbeck continuar as suas operações na África Oriental até ao final da guerra. A 25 de Novembro de 1917 as tropas portuguesas sofreram um dos mais violentos ataques dentro do período de 4 anos de combates no território africano da I Guerra Mundial. Proveniente da então colónia alemã, os alemãs atravessaram o rio Rovuma e atacaram várias regiões do território português. O balanço oficial indica a morte de 5 oficiais, 14 soldados europeus e 208 indígenas, 70 feridos graves e mais de 550 prisioneiros portugueses, entre os quais 31 oficiais.
Paiva Couceiro (Uma Grande Figura de Angola) – Paiva Couceiro (Uma Grande Figura de Angola) – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1968.Desc(313)Páb.Br.