
Manuel Ferreira (Organização, Selecção, Prefácio e Notas) – No Reino de Caliban (Antologia Panorâmica da Poesia Africana de Expressão Portuguesa I Cabo Verde e Guiné-Bissau) – Seara Nova – Lisboa – 1975.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
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Manuel Ferreira (Organização, Selecção, Prefácio e Notas) – No Reino de Caliban (Antologia Panorâmica da Poesia Africana de Expressão Portuguesa I Cabo Verde e Guiné-Bissau) – Seara Nova – Lisboa – 1975.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
M.Henriques Gonçalves – Roteiro do Ultramar – Gráfica Boa Nova,LDA – Lisboa – 1958.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
Maria Manuel Torrão – Dietas Alimentares(Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde (1460-1540) – Ministério do Planeamento e da Administração do Território / secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia / instituto de Investigação Tropical / Centro de Estudos de História a cartografia Antiga – Lisboa – 1995.Desc.(108)Pág.Br
Luis Maria da Câmara Pina (General) – Relances de História – Oficinas Gráficas da Secção de Publicações do Estado Maior do Exercito – Lisboa – 1969/MCMLXIX. Desc.(202)Pág + (4) Fotogravuras.Br.Ilust
Revista Clepsidra – Eugénia Correia – Bochimanes / Susana Oliveira Jorge – Polifonia Portuguesa – Finais do Séc.XVI Principios do Sec.XVII / Fernando Alvarenga – Poemas Inéditos de Fernando Alvarenga (Para o Livro’ A Noite Menina’) – Brevussimo Recado Sobre Crítica literária em Angola / Joaquim Manuel Melo – Carácter Original do Romântico Português / Ernestina Lourenço – O Estruturalismo de CHOMSKY / José Matias Delgado (1865-1932) / Sublinhados – Ensino – Arqueologia – Licenciatura em Arqueologia na Metrópole – Promessa do Prof.Veiga Simões – Recensões – Distancia Realidade da Vida Cabo-Verdiana – E Notas Bibliográficas -Clepsidra – Revista dos Estudos dos Cursos de Letras da Universidade de Luanda – JAN./FEV./MAR. – 74 – N.º2 – Desc.(126) pág.Br.Ilust
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Jorge Dias – Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1968. Desc.[210] pág+ [1] Mapa / 29 cm x 23 cm / E.Tela Original «Autografado»
António Almeida Santos – Quase Memórias (Do Colonialismo e da Descolonização) Vol 1.º / Quase Memórias (Da Descolonização de Cada território em Particular ) Vol 2.º – Casa das letras – Lisboa – 2006.Desc.[614] + [461] pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Gomes Eanes da Zurara – Crônicas de Guiné ( Série Ultramarina) – Livraria Civilizações – Porto – 1973. Desc.[CXII] + [438] pág + 2 Descrições / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
António Alberto de Andrade – The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1954. Desc. 52 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.
Inácio de Passos – A “Grande Noite” Africana «África 1963» – S.P.E.C.I.L – Lisboa – 1964. Desc. 286 pág / 18,5 cm x 12,5 cm / Br.
Inácio de Passos (Algoz, 14 de Agosto de 1934 – Belas, 11 de Maio de 2012) foi um jornalista e escritor. Um dos seus livros, ‘Moçambique – A Escalada do Terror’, faz parte da bibliografia das aulas de História Africana na Universidade de Cambridge, Reino Unido. Inácio Passos Natural de Algoz, pequeno povoado da florida província do Algarve, emigrou, muito jovem. Para África, interessando-se, desde logo, pelos problemas do homem de cor, publicando em jornais e revistas da África portuguesa e da Rodésia do Sul, o, seus costumes, em crónicas e contos. Não se aplicou apenas ao estudo do Africano português” pois nota-se, nos seus artigos, a presença o negro de quase toda a África – Malawi, Zâmbia, Madagascar, África do Sul, Rodésia do Sul, Congo (Leo), Congo (Braz), Quénia, Zanzibar, Tanganica, Bechuanalândia, etc. – Regiões que visitou demoradamente e em diversas «épocas políticas». A «Grande Noite» Africana não é o aproveitamento de um dos maiores derramamentos de sangue da história. É mais do que tudo, o tirar de máscara das potências culpadas, até há pouco camufladas em falsas ideologias ou em propagandas políticas mentirosas. É uma acusação aos Estados Unidos da América, à Rússia, à China Continental e à União Indiana. É um chamamento a realidades esquecidas, a pedirem medicação de premente necessidade, escrito em linguagem simples e acessível, por vezes chocante. Foi escrito nos ambientes mais díspares, quer nas insalubres regiões do Baixo Quénia ou numa mesa de hotel em Zanzibar, quer nos cosmopolitas cafés de Nice, Paris ou Madrid, onde os dons da civilização se tornam chocantes e paradoxais para quem, como o autor, traz no olhar as imagens impere cíveis de África agonizante. Isso influenciou, sem dúvida, algumas páginas escritas com paixão e revolta, que devem ser interpretadas por um apelo de salvação para ~)pouco de bom e de humano que a África ainda pode oferecer ao Mundo.
M. Henrique Gonçalves – Roteiro de Ultramar – Gráfica Boa Nova – Lisboa – 1957. Desc. 131 pág / 22,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
A. Fernandes – Comptes Rendus De La IVª Réunion Plénière De L’Associociation Pour L’Étude Taxonomique De La Flore D’Afrique Tropicale – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1962. Desc. 481 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.