
Francisco Valente Machado – Memória Histórica e Descritiva da Igreja Matriz de Vila Verde de Ficalho – Edição Da Biblioteca – Museu de Vila Verde de Ficalho – Serpa – 1978.Desc.(45)Pág.Br.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Francisco Valente Machado – Memória Histórica e Descritiva da Igreja Matriz de Vila Verde de Ficalho – Edição Da Biblioteca – Museu de Vila Verde de Ficalho – Serpa – 1978.Desc.(45)Pág.Br.Ilust
Michel Gutelman – Estruturas e Reformas Agrárias – Edições 70 – Lisboa – 1974.Desc.(240)Pág.Br
Mário Elias – Estudos Literários Sobre Mértola e Seu Concelho – Edição de Autor & Colaboração da Câmara Municipal de Mértola – Mértola – S/D.Desc.(43)Pág.Br.Ilust
Mário Monteiro Elias (Mértola, 13 de Janeiro de 1934 – Beja, 11 de Outubro de 2011) foi um pintor e ilustrador português, tendo também desenvolvido uma vasta obra literária. Mário Elias nasceu na vila de Mértola, em 1934. De 1950 a 1970 trabalhou para vários periódicos, incluindo as revistas Flama, Almanaque Alentejano, Revista Costa do Sol, Século Ilustrado, Fraternidade, Estudos Psíquicos, e os jornais Sempre Fixe, Ridículos, Parada da Paródia e Jornal de Campo de Ourique.Colaborou igualmente em várias outras publicações, incluindo o Diário do Alentejo, O Campaniço, Ibn Maruam, Boletim Municipal da Câmara de Mértola, Boletim da Associação de Defesa de Mértola, Notícias de Beja, Notícias de Odemira, Peço a Palavra e Distrito de Portalegre. Em 1963, esteve integrado no movimento poético denominado de desintegracionismo.Publicou vários livros como O Drama de Mercedes Blasco, Santos Luz poeta trágico e Canhenho d’um Mertolense, entre outros. Com o apoio do município de Mértola, foi o autor dos livros de ensaios Estudos Literários sobre Mértola e o seu Concelho, O Drama de Mercedes Blasco, Subsídios para a Património Histórico e Cultural do Concelho de Mértol.Também editou as obras Santos Luz, Poeta Trágico, em Aljustrel, A Estética do Pessimismo em Antónia Sequeira e Canhenho d’um Mertolense. Em 1959, fez parte da 1.ª Exposição de Desenho Moderno, realizada na Casa da Imprensa, onde esteve em conjunto com vários autores de destaque, como Almada Negreiros e Jorge Barradas. Em 1964, tornou-se bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian como pintor. Esteve presente em várias exposições de artes plásticas nacionais, incluindo em Santarém, Almada, Sintra, Estoril, Beja, Castro Verde, Mértola, Santiago do Cacém, Vendas Novas, Portalegre, Reguengos de Monsaraz, Monforte, Nisa, Castelo de Vide, Estremoz, Elvas, e na Casa do Alentejo. Trabalhou igualmente como ilustrador, em diversos livros de outros escritores. Faleceu em 11 de Outubro de 2011, no Hospital de Beja, aos 77 anos, devido a uma doença prolongada. O funeral teve lugar no dia seguinte em Mértola, tendo sido sepultado no Cemitério de Nossa Sra. das Neves em Mértola. A Câmara Municipal de Mértola emitiu uma nota de pesar, onde destacou a sua obra artística. A Casa das Artes, o espaço de exposições de Mértola leva o seu nome.
Celestino Froes David & Marcial Rodrigues – Pela Biblioteca Pública de Évora (Defesa de Uma Instituição Cultural) – Edições – Grupo Pro-Évora – Évora – 2001.Desc.(123)Pág.Br.Ilust
Jacinto Ferreira – Quatro Anos na Assembleia Nacional – Comissões de Freguesias de Lisboa da Causa Monárquica – Lisboa – 1953.Desc.(201)pág.Br.
António Jacinto Ferreira (1906, Lisboa, Portugal – 10 de outubro de 1995, Lisboa, Portugal) foi um publicista e militante monárquico, foi fundador do jornal O Debate semanário monárquico de grande expansão de que foi director entre 1951 e 1974 tendo ocupado sucessivos cargos de relevo na Causa Monárquica. Foi Professor Catedrático da Escola Superior de Medicina Veterinária. Com vasta obra publicada de teor político e científico, pertenceu à Junta Nacional de Educação no Estado Novo e foi procurador da Câmara Corporativa na III legislatura, de 1942 a 1949 e deputado da Assembleia Nacional pelo círculo de Lisboa na IV legislatura de 1949 a 1953. Fazendo parte do Círculo de Estudos Portugueses, foi daqueles que sempre se mantiveram fiéis ao ideário do Integralismo lusitano. Foi um dos fundadores e dirigentes do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários(SNMV), tendo cinquenta anos mais tarde, em 21 de Abril de 1994, sido o seu primeiro Sócio Honorário, assim como tinha sido o director do seu boletim.
Publio Viola – As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite) – (Estudos Cientifico e Síntese Realizado Sob a Égide e Pesquisa do Conselho Oleícola Internacional) – Junta Nacional do Azeite – Lisboa – 1971.Desc.(145)Pág.Br.
António Reis – A Minha Jornada em África – Editora Ausência – Vila Nova de Gaia – 1999.Desc.(84)Pág.Br.Ilust
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Santos Almada – Alentejo dos Anos Trinta (História Verdadeira) …um Livro que Tem Muito Que se Diga…. – Edição de Autor / Harga – Artes Gráficas – Damaia – 1988.Desc.(105)Pág.Br.Ilust
Eng.ºAgrônomo Geraldo B.Barreto – Suinocultura – Saneamento Rural – Instituto Campineiro de Ensino Agricola – São Paulo / Campinas – 1974.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
José António Vitorino <<Ti Zé do Santo>> – Terra Poesia (Poeta Popular Alentejano) (Organização e Prefácio de António Louro Carrilho) – Edição da Comissão de Festas de Salavessa – Nisa – 1984.Desc.(150)Pág.Br.Ilust
P.ªJoão Rodrigues Lobato & Joaquim de Brito Nobre – Vila de Entrada Breves Notas de História e Antologia – Edição da Câmara Municipal de Castro Verde – Castro Verde – 1987.Desc.(158)Pág.Br.Ilust
Abel Viana – Quatro Notáveis Peças Arqueológicas do Baixo Alentejo (Comunicação Apresentada a 7.ªSecção do XXIII Congresso Luso-Espanhol – Coimbra, 1956) – Associação Portuguesa Para o Progresso das Ciências – Coimbra – 1957.Desc.(9)Pág + (1)Estampa.Br.Ilust
J.M.Monarca Pinheiro – Memória do Liceu – Edição da Comissão Executiva das Comemorações do 150.º Aniversário do Liceu Nacional de Évora / Escola Secundária André de Gouveia – Évora – 1991.Desc.(82)Pág.Br.Ilust
António Alberto Banha de Andrade – Roteiro Provisório do Arquivo Histórico da câmara de Montermor-o-Novo (A.H.C.M.N.) – Edição do Grupo dos Amigos de Montemor-o-Novo / Academia Portuguesa de História – Lisboa – 1976.Desc.(15)Pág.Br.
Joaquim Oliveira Caetano – O Antigo Retábulo de Pintura da Capela-Mor da Igreja da Misericórdia de Beja – Separata”A Cidade de Évora” – Évora – 1985.Desc.(13)Pág + (1)Estampa.Br.Ilust
Manuel Geraldo – Alentejo Marginal – Esta Terra Com Vocação Para Pátria (Colecção Ficcionistas Portugueses/5) – Edições Caso – Lisboa – 1989.Desc.(96)Pág.Br.ilust
Pedro Namorado Lancha(Director) Padre Augusto Serras (Fotografia) André Carneiro, João Cravinho(Coordenação) Gertrudes Martins, Manuel Fontaínhas(Colaboração – Olhares Guardados – Cabeço de Vide – Caderno Cultural da Câmara Municipal de Fronteira N.º4 – Fronteira – 2001.Desc.(61)Fotogravuras.Br.Ilust
Fernando da Cruz Correia Carita – Portalegre a Cidade e a Sua Toponímia Edições Colibri & Câmara Municipal de Portalegre – Lisboa – 2003.Desc.(335)Pág.Ilust
Antonio Alberto Banha de Andrade – A Monografia de Montemor-o-Novo do P.Lamego da Maia – Brito Correia e Dr.J.Manuel Álvares – Edição do Grupo de Amigos de Montemo-o-Novo e da Academia Portuguesa da Historia – Lisboa – 1978.Desc.(306-329)Pag.Br