Luiz de Camões – Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa – Editor – Silvestre Castanheiro – Lisboa 1898. Desc. 599 pág + 2 Retratos de Vasco da Gama e Luiz de Camões / 43 cm x 30 cm / E. Ilust.
Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa
Luiz de Camões – Os Lusíadas (Edição Commemorativa do IV Centenário de Descobrimento Marítimo da Índia) – Typographia do Comercio – Lisboa – 1898. Desc. 186 Pág / 23 cm x 18 cm / Encadernação de Luxo de Pele – (Edição Limitada Exemplar Nº 9 de Papel Almaço).
Esta Edição foi Feita segundo a do Visconde de Juromenha, Impresso em Leipzig, por F.A Brockhaus, sendo transportados em Cotas os Argumentos da Mesma edição e da Selecção Camoniana de António José Viale
Alfredo Carvalhães – Camões – Imprensa Portuguesa – Porto – 1880.Desc.(64)Pág / A.L.Leitão – Comedias de Luiz de Camões (I. El.Rei Seleuco) (II. Os Amphitriões) (III.Filodemo) Edição Popular/Editor – A.L.Leitão – Lisboa – 1880.Desc.(99)Pag / Alberto Pimentel – A Varanda de Nathercia – Oficina Typographia da Empresa Literária de Lisboa – Lisboa – 1880.Desc.(64)Pág. / Afonso Vargas – Excertos das Obras de Luiz de Camões Publicados Por Subscrição Promovida entre a Classe Académica de Lisboa – Typographia Editora de Mattos Moreira & C.ª – Lisboa – 1880.Desc.(191)Pág.E.Pele (4 Estudos de Camões)
D.Dinis – Cancioneiro (Organização, Prefácio e Notas de Nuno Júdice) – Editorial Teorema – 1998.Desc.(183)Pág.Br.
A poesia galaico-portuguesa chegou até nós através de três Cancioneiros manuscritos: o da Biblioteca da Ajuda, dos últimos decénios do século XIII, o da Biblioteca Nacional de Lisboa, antigo Colocci-Brancuti, […], e o da Biblioteca do Vaticano, originário também da biblioteca de Angelo Colocci. D. Dinis é um dos autores representado nos Cancioneiros com maior número de composições: são da sua autoria 137 textos, nos vários géneros. Nasceu em Lisboa em 1261, tendo falecido em Santarém, em 1325. É filho de D. Afonso III de Portugal e de D. Beatriz de Castela, sendo neto por via materna de Afonso X, de quem terá herdado o génio poético.
Amelia Vilar – Música de Silfos (Poesias) – Tipografia Costa Carregal / Depositária: Livraria Simões Lopes – Porto – 1951.Desc.(66)Pág.Br.”1.ªEdição” Autógrafo de Amélia Vilar
José Ramos-Coelho – Obras Poéticas de Ramos-Coelho – Typographia Castro Irmão – Lisboa – 1910.Desc.(854)Pág.E
José Ramos Coelho (Lisboa, 7 de fevereiro de 1832 – 15 de setembro de 1914) foi um historiador, conservador da Biblioteca Nacional e da Torre do Tombo, tradutor e poeta ultra romântico português.
Alfredo de Carvalho – Dois Poetas do Algarve(Conferência Pronunciada no Curso de Férias da Universidade de Coimbra em 21 de Agosto de 1936, seguida de Poemas Escolhidos e Alguns Inéditos – Biblioteca Geral da Universidade / Cursos e Conferências de Extensão Universitária – Biblioteca da Universidade – Coimbra – 1937.Desc.(110)Pág.Br
António José Viale – Alguns Excerptos dos Lusíadas do Grande Luiz de Camões com Uma Translação em Versos Latins – imprensa Nacional – Lisboa – 1878.Desc.(78)Pág.E.
2.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 12 a 14 de Fevereiro 1982 – Vol. 1 – Hotel da Balaia – Albufeira – 1982 .Desc.(636)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(625 a 1241)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(624)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
5.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 20 a 23 de Janeiro 1988 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1988 .Desc.(653)Pág.Br.Br.Ilust. (€30.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(420)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(421 a 841)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
7.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 22 de Março 1992 – Vol. 1 – Vilamoura – Quarteira – 1992 .Desc.(599)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
9.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 7 e 9 Março 1997 – Vilamoura – Quarteira.Desc.(1017)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
10.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 16 e 17 Abril 1999 – Hotel Alvor Praia – Portimão.Desc.(1026)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
11.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 11 a 12 de Maio 2001 – Hotel Sheraton Algarve – Albufeira – 2001 .Desc.(854)Pág.Br.Ilust. (€35.00)
12.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 28,29 e 30 de Outubro 2004 – Hotel Vila Galé – Tavira – 2004 .Desc.(824)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)(€35.00)
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Anabel Paul – Juramento de Bandeira(Poemas) (Ilistradores: Isolino Vaz, Joaquim de Almeida, Paulo Gama & Pedro Olaio) – Tipografia do Carvalheiro – Porto – 1970.Desc.(56)Pág.Br.Ilust
Alda Ferreira Mendes(Vitóroa Régia) – O Guerreiro-Cristão(História em Verso) (Capa e Desenhos Adaptados Pela Autora) – Prefácio em Verso, por José Agostinho) – Tipografia Socorro – Vila Real de Santo António – 1937.Desc.(144)Pág.Br.Ilust
J.D’Azevedo Castello Branco – Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno) – Livraria Aillaud & Bertrand / Livraria Francisco Alves – Lisboa / Rio de Janeiro – São Paulo – Bello Horizonte – 1913.Desc.(179)Pág.Br.
José de Azevedo Castelo Branco GCNSC (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 5 de outubro de 1852 – Lisboa, 24 de março de 1923) foi um médico-cirurgião, um político, um escritor e um poeta. Era filho de Francisco José de Azevedo (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 1812 – ?) e de sua mulher Carolina Rita Botelho Castelo Branco (Lisboa, Socorro, 24 de Março de 1821 – ?), irmã de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, 1.° Visconde de Correia Botelho e pai do 1.° Visconde de São Miguel de Seide, e irmão de António de Azevedo Castelo Branco. Estudou na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, revelando-se notável orador nos comícios que então se realizaram no Teatro Académico de Coimbra. Formou-se no ano de 1878, e em 1879 foi nomeado Cirurgião-Ajudante do Regimento de Caçadores N.° 10, em Angra do Heroísmo, lugar que também exerceu no Regimento de Caçadores N.° 11. No fim do ano de 1886, foi promovido a Cirurgião-Mor. Dedicou-se à política, filiando-se no Partido Regenerador, e foi Deputadopela primeira vez em 1884, eleito pelo Círculo Eleitoral de Valpaços, depois, em 1887, pelo Círculo Plurinominal da Guarda, e, em 1889, por Armamar, fazendo, ainda, parte doutras Legislaturas. Interessou-se especialmente por assuntos referentes às Colónias Portuguesas. Em 1890, foi nomeado Governador Civil do Distrito do Funchal, cargo que exerceu num período de grande agitação. De 25 de Junho de 1900 a 7 de Dezembro de 1901, foi Governador Civil do Distrito de Lisboa. Sendo Conselheiro, antigo Deputado da Nação e Governador Civil do Distrito de Lisboa, por Carta Régia de 29 de Dezembro de 1900, foi feito Par do Reino (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900), tomando assento na Câmara Alta a 9 de Janeiro de 1901. Sendo Conselheiro, Director-Geral da Instrução Pública e Governador Civil do Distrito de Lisboa, no mesmo dia 29 de Dezembro de 1900 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900). No ano de 1903, foi nomeado o primeiro Ministro Plenipotenciário (Embaixador) de Portugal na China, cargo que anteriormente era exercido pelo Governador de Macau. Desempenhou este cargo durante alguns anos e, antes de terminar ali a sua missão, foi nomeado Bibliotecário-Mor do Reino, lugar que, depois, se transformou no de Inspector Superior das Bibliotecas e Arquivos. Também exerceu o lugar de Director-Geral das Belas-Artes e Ensino Industrial e Profissional. As suas qualidades de inteligência e cultura indicavam-no, talvez, para sobraçar qualquer pasta ministerial, mas nunca fez parte de nenhum Governo durante o reinado de D. Carlos I de Portugal, segundo se dizia, por a isso se opor aquele Monarca. Com efeito, só depois da morte do Rei é que foi, pela primeira vez, Ministro, sendo-lhe confiada a pasta dos Negócios Estrangeiros no Gabinete de António Teixeira de Sousa, precisamente o último Governo da Monarquia. Foi, também, Jornalista e Poeta muito apreciado, tendo escrito um excelente livro de poesias, com o título Ao cair da folha. Os seus esplêndidos artigos políticos e literários andam dispersos em jornais e revistas.
Sebastião Morão Correia – A Propósito do “Camões” de Aquilino (A Interpretação Dum Romancista e o Sentido das Justas Proporções Revelado em “Os Lusíadas) – Edição de Álvaro Pinto “Ocidente” – Lisboa – S/D.Desc.(32)Pág.Br.