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  • Filosofia. História. Conhecimento. Homenagem a Vasco de Magalhães-Vilhena

    Filosofia. História. Conhecimento. Homenagem a Vasco de Magalhães-Vilhena(€15.00)

    Eduardo Chitas & Hernâni A. Resende(Coordenação) – Filosofia. História. Conhecimento. Homenagem a Vasco de Magalhães-Vilhena – Editorial Caminho – Lisboa – 1990.Desc.(340)Pág.Br.

     

     

    Vasco de Magalhães-Vilhena

    Filósofo português, Vasco Manuel de Magalhães Vilhena nasceu em 1916, em São Tomé. Depois de concluir os estudos secundários, frequentou as Faculdades de Letras de Lisboa e Coimbra, licenciando-se em Ciências Históricas e Filosóficas em 1939. Obteve, ainda enquanto estudante, o Prémio de Ensino e Crítica nos Jogos Florais Universitários de Coimbra, em 1939.
    No ano seguinte, concorreu a uma bolsa de estudo concedida pelo British Council e pelo Instituto para a Alta Cultura, com o objetivo de efetuar trabalhos de investigação filosófica na Universidade de Cambridge. Embora a bolsa de estudo lhe fosse concedida, a situação provocada pela Segunda Guerra Mundial impediu-o de a aproveitar. Em 1943 foi nomeado assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo sido regente dos cursos de História da Filosofia Antiga e de História Moderna e Contemporânea. Foi bolseiro do Governo francês durante dois anos, sendo depois integrado no quadro de investigadores do Seminário de Filosofia Antiga de Sorbonne. Em 1949, doutorou-se nessa universidade parisiense, com excelente classificação, em Filosofia. A sua tese valeu-lhe, em 1954, o prémio da Association des Études Grecques. Intelectual sempre ativo e de notável erudição, Magalhães Vilhena colaborou em diversas revistas, como a Gazeta de Filosofia e a Revista do Porto, e realizou numerosas conferências. Publicou uma vasta obra, onde se destacam Aspetos do Pensamento Grego – A Luta pela Inteligibilidade (1935), A Arte e a Vida Social (1936), Unidade da Ciência – Introdução a um Problema (1941), Pequeno Manual de Filosofia (1942) e António Sérgio e a Filosofia(1960). Morreu em 1993.

     


  • Cristo, Sinal de Contradição (História e Crítica)

    Cristo, Sinal de Contradição (História e Crítica)(€30.00)

    Raul Machado – Cristo, Sinal de Contradição (História e Crítica) – Edições Gama – Lisboa – 1943.Desc.(318)Pág.E.Pele

     

     

    Nasceu em Mirandela, em 17.5.1894 e faleceu em Lisboa, em 1965. De 1910 a 1929 foi jesuíta.
    Doutorou-se em Filosofia (pela Univ. de Granada) e em Teologia (por Insbruch).
    Recebeu ordens sacras em 1925 e foi redactor da revista Brotéria. Licenciou se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras de Lisboa e aí ensinou entre 1939 e 1944. Regeu as cadeiras práticas e teóricas de Língua e Literatura Grega e Latina.
    Teve na Rádio e nos começos da Televisão um programa a que chamou “Charlas Linguísticas” que teve grande projecção.
    Foi Presidente da Sociedade de Língua Portuguesa.
    Publicou, entre outras, as seguintes obras: Questões de Gramática Latina (1940 1941) em 2 volumes: Ensaio sobre o Poeta Novilatino Diogo de Paiva de Andrade, (1941); Infixação Nasal e Sonoras Aspiradas em Grego (1943); Cristo Sinal de Contradição (1943) e Que é o espiritismo (1956).

     


  • Filosofia Caseira (Pedagogias, Educações, Políticas e outras Curiosidades)

    Filosofia Caseira (Pedagogias, Educações, Políticas e outras Curiosidades)(€15.00)

    Emílio Costa – Filosofia Caseira (Pedagogias, Educações, Políticas e outras Curiosidades) – Seara Nova – Lisboa – 1947.Desc.(VIII) + (313)Pág.Br

     

     

    (Portalegre, no Alto Alentejo, 21 de fevereiro de 1877 – Lisboa, 17 de fevereiro de 1952) foi um político, escritor e professor português originário numa família oriunda da burguesia liberal. Corria o ano de 1896 chegou a Lisboa a fim de frequentar o então Instituto Industrial, onde procedeu à sua matricula no Curso Superior de Letras. Terá sido durante o período de estudante que adquiriu as preocupações sociais e intelectuais que marcariam as suas acções futuras no seio da comunidade, mas também uma experiência política e social que moldou o seu modo de actuar no futuro. Foi em 1897 que entrou de forma decisiva no mundo da política ao assinar o Manifesto Académico Republicano, tendo também na mesma altura participado fundação do Centro Académico Republicano, ambos relacionados com a Maçonaria Académica. Ainda como estudante fez corpo activo da Maçonaria Académica, passando daqui para a Carbonária Portuguesa. Foi, também, membro activo da Loja Maçónica Montanha onde chegou ao grau de mestre. Na literatura activa destacou-se entre várias actividades pela fundação do jornal “O Amigo do Povo”, que foi editado entre os anos de 1901 e 1903. Nesta publicação periódica, e sob o pseudónimo de Demétrio, defendeu as suas ideias anarquistas e libertárias.  Não tendo concluído os cursos onde se inscrevera, suspendeu a sua actividade de estudante e iniciou uma viagem por vários países da Europa, tendo viajado por França, Bélgica e Suíça, locais onde esteve por vários anos, nomeadamente entre 1903 e 1909. Quando esteve em França, foi secretário pessoal de Francisco Ferrer, tendo participado da criação da Liga Internacional para a Educação Racional da Infância. Esta actividade levou-o a ter a experiencia necessária para a quando do seu regresso a Portugal proceder a abertura de uma secção em Portugal dessa mesma liga (Liga Internacional para a Educação Racional da Infância de Portugal). Ainda durante a sua estadia em França foi colaborador activo dos jornais “Les Temps Nouveaux” e “La Révolution”. Depois do sua viagem pela Europa, e já de forma definitiva em Portugal procedeu à sua integração no grupo de propaganda tido como anarco-sindicalista denominado “Germinal”, tendo também pela mesma altura dado iniciou a uma carreira docente, tendo dado aulas no Liceu Mouzinho da Silveira, na cidade de Portalegre, entre os anos de 1911 e 1913.  Depois de sair desta estrutura de ensino deu aulas no Liceu Passos Manuel, na cidade de Lisboa entre os anos de 1915 e 1919. Daqui deu aulas no Colégio Estoril entre os anos de 1919 e 1921. A sua actividade como docente foi ainda exercida na Escola Comercial Ferreira Borges, local onde trabalhou por alguns anos, na Escola-Oficina n.º 1 e também na Escola Académica. Durante a sua vida lectiva, e relacionado com a actividade que exercia produziu vários trabalhos escritos sobre assuntos educativos, que fez publicar em diferentes jornais, nomeadamente: “A Manhã”, “Seara Nova”, “República”, “O Primeiro de Janeiro”, “A Pátria”, “A Voz do Operário”, “Educação Social”, entre várias outras publicações de referência. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas Amanhã (1909), Atlântida (1915-1920) e Renovação (1925-1926) . Durante este período de tempo procedeu a várias conferências sobre assuntos relacionados com a política de ensino, relacionadas com programas em uso e às metodologias aplicadas.

     


  • O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção

    O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – (Do nº 1  ó nº45 ) «€250.00»

    O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – Direcctor – Alçada Baptista – (Janeiro de 1963/ Janeiro de 1967)

     

    O Tempo e o Modo foi uma revista portuguesa cuja primeira publicação data de Janeiro de 1963. Tratava-se de uma revista que marcou a sociedade portuguesa pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. Como se podia ler na capa da revista, foi Uma revista de pensamento e acção. Teve como fundadores, uma geração de não conformistas provenientes de diversos movimentos católicos como o jornal Encontro e da Juventude Universitária Católica (JUC). Desses fundadores, podemos destacar António Alçada Baptista, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Nuno de Bragança, Alberto Vaz da Silva e Mário Murteira, sendo que, a estes se vieram juntar mais tarde, outros inconformados dispostos a intervir para alterar a sociedade/regime como por exemplo Mário Soares, Francisco Salgado Zenha, Francisco Lino Neto, Adérito Sedas Nunes, Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Manuel dos Santos Loureiro, Mário Sottomayor Cardia, Helena Vaz da Silva, Vasco Pulido Valente, João Cravinho, etc. A revista teve como primeiro director António Alçada Baptista e como chefe de redacção João Bénard da Costo


  • Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas

    Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas «€30.00»

    José Caldas – Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas [Tomo I] – O Universo e o Homem] / [Tomo II] Leis Centros e Hierarquias do Universo] — Publicações Maitreya – Porto – 2011. Desc.[301] + [237] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br

     

    Teosofia / Teosóficos  refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, místicas, ocultistas e especulativas que buscam o conhecimento direto dos mistérios presumidos da vida e da natureza, da divindade e da origem e propósito do universo. Esta escola mística/movimento iniciático propõe que todas as religiões surgiram a partir de ensinamentos de tronco comum, que se foram, de certa forma, recombinando e permutando, nas suas diversas mutações e encarnações, e que, apesar de comungarem de um tronco comum, acabam muitas vezes por deturpar os ensinamentos da doutrina original. A teosofia é considerada parte do esoterismo ocidental, que acredita que o conhecimento escondido ou a sabedoria do passado antigo oferece um caminho para a iluminação e a salvação, tendo base nos ensinamentos de Jakob Boehme, Friedrich Cristoph Oetinger, Paracelsus, Emanuel Swedenborg e Louis Claude de Saint-Martin assim como a Kabbalah Judaica. De notar que quando colocamos a teosofia nestes termos estamo-nos a referir a todo e qualquer movimento que tenha surgido no pré-Blavatskismo, estando, portanto, conotado com o movimento de gnose cristã do século XVI, XVIII e XIX. A origem etimológica do termo teosofia vem da grego clássico (θεοσοφία), grega (θεοσοφία), que combina grego clássico (θεός), “Deus” e sophia (σοφία), “sabedoria”, que significa “sabedoria divina”, remontando assim para uma dimensão conotada com o universo do neoplatonismo (quer o movimento do século XVI, iniciado sobretudo a partir de Itália, quer o movimento do século XIX, iniciado sobretudo na Alemanha). A partir do final do século XIX, o termo teosofia geralmente foi usado para se referir às doutrinas religioso-filosóficas da Sociedade Teosófica, fundadas em Nova York em 1875 por Helena Blavatsky, William Quan Judge e Henry Steel Olcott. O trabalho principal de Blavatsky, The Secret Doctrine (1888), foi uma das obras fundamentais da teosofia moderna. A partir de 2015, membros de organizações oriundas ou relacionadas à Sociedade Teosófica atuavam em mais de 52 países ao redor do mundo. Constitui um movimento eclético, que partilham de bases comuns em correntes como o cristianismo, budismo, e hinduísmo e que viriam a dar origem a toda uma série de movimentos espiritualistas de carimbo gnóstico do final do século XIX. Acaba por influenciar, de igual modo toda uma série de movimentos da nossa época, como por exemplo, a metafísica cristã de Conny Méndez, a Escola Arcana de Alice Bailey, a Sociedade Antroposófica de Rudolf Steiner, a Fundação Krishnamurti e correntes relacionadas com as doutrinas orientalistas sobre níveis de ascensão (Mestres Ascendidos). A teosofia moderna também deu origem ou influenciou o desenvolvimento de outras formas místicas, filosóficas, e movimentos religiosos. Contudo, existem diferenças substanciais entre o movimento de gnose espiritualista cristã do século XVI-XVIII e aquilo que viria a ser a doutrina sincrética de Helena Blavatski, quase comparáveis à diferença entre o movimento rosacruciano ortodoxo, e depois encarnações que este viria a ter mais tarde como é o caso da Ordo Templi Orientis ou da Ordem Hermética da Aurora Dourada, movimentos com conotações substancialmente diferentes dos originais. No caso da teosofia a semelhança mantém-se na ideia de transmigração da alma e no conceito de metempsicose que é aceite quer por pelo movimento da teosofia cristã, quer pela síntese de Blavatski, com nuances. Convém referir que a ideia latente em metempsicose difere em sobremaneira da ideia de reencarnação.


  • O Pensamento Social do Grupo Católico de «A Palavra» (1872-1913) – Vol. I

    O Pensamento Social do Grupo Católico de «A Palavra» (1872-1913) «€30.00»

    João Francisco de Almeida Policarpo – O Pensamento Social do Grupo Católico de «A Palavra» (1872-1913) – Vol. I – Centro de História da Universidade de Coimbra – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1977. Desc.[XV] pág + [4059 pág / 22 cm x15,5 cm / Br.


  • Lições de Filosofia Tomista

    Manuel Corrêa de Barros – Lições de Filosofia Tomista – Livraria Figueirinha – Porto – 1945. Desc.[430] pàg / 23 cm x 17 cm / E. Tela

    O tomismo é a filosofia escolástica de São Tomás de Aquino (1225-1274), e que se caracteriza, sobretudo pela tentativa de conciliar o aristotelismo com o cristianismo. Procurando assim integrar o pensamento aristotélico e neoplatônico, aos textos da Bíblia, gerando uma filosofia do Ser, inspirada na fé, com a teologia científica.

    A filosofia tomista é, por excelência, a metafísica ao serviço da teologia[.

    Aqueles que seguem este pensamento ou alguma de suas doutrinas são conhecidos por tomistas. No Concílio de Trento o tomismo ocupou lugar de honra e, a partir do papa Leão XIII, foi adoptado como pensamento ou uma das correntes teológicas oficiais da Igreja Católica, senão a principal.

    O tomismo afirma-se e caracteriza-se como uma crítica que valoriza a orientação do pensamento platônico-agostiniano em nome do racionalismo aristotélico, que pareceu um escândalo, no campo católico, ao misticismo agostiniano. Alem do mais, o tomismo se afirma e se caracteriza como o início da filosofia no pensamento cristão e, por conseguinte, como o início do pensamento moderno, enquanto a filosofia é concebida qual construção autônoma e crítica da razão humana.

    Segundo a concepção platônico-agostiniana, o conhecimento humano depende de uma particular iluminação divina; segundo esta doutrina, portanto, o espírito humano está em relação imediata com o inteligível, e tem, de certo modo, intuição do inteligível. A esta gnosiologia inatista, Tomás opõe francamente a gnosiologia empírica aristotélica, em virtude da qual o campo do conhecimento humano verdadeiro e próprio é limitado ao mundo sensível. Acima do sentido há, sim, no homem, um intelecto; este intelecto atinge, sim, um inteligível; mas é um intelecto concebido como uma faculdade vazia, sem ideias inatas – é uma tabula rasa, segundo a famosa expressão – ; e o inteligível nada mais é que a forma imanente às coisas materiais. Essa forma é enucleada, abstraída pelo intelecto das coisas materiais sensíveis.

    Essa gnosiologia é naturalmente conexa a uma metafísica e, em especial, a uma antropologia, assim como a gnosiologia platônico-agostiniana era conexa a uma correspondente metafísica e antropologia. Por isso a alma era concebida quase como um ser autônomo, uma espécie de natureza angélica, unida intrinsecamente a um corpo, e a materialidade do corpo era-lhe mais de obstáculo do que instrumento. Por conseguinte, o conhecimento humano se realizava não através dos sentidos, mas ao lado e acima dos sentidos, mediante contato direto com o mundo inteligível; precisamente como as inteligências angélicas, que conhecem mediante as espécies impressas, ideias inatas. Vice-versa, segundo a antropologia aristotélico – tomista, sobre a base metafísica geral da grande doutrina da forma, a alma é concebida como a forma substancial do corpo. A alma é, portanto, incompleta sem o corpo, ainda que destinada a sobreviver-lhe pela sua natureza racional; logo, o corpo é um instrumento indispensável ao conhecimento humano, que, por consequência, tem o seu ponto de partida nos sentidos.

    A terceira característica do agostinianismo é o assim chamado voluntarismo, com todas as consequências de correntes da primazia da vontade sobre o intelecto. A característica do tomismo, ao contrário, é o intelectualismo, com a primazia do intelecto sobre a vontade, com todas as relativas consequências. O conhecimento, pois, é mais perfeito do que a ação, porquanto o intelecto possui o próprio objeto, ao passo que a vontade o persegue sem conquistá-lo. Esta doutrina é aplicada tanto na ordem natural como na ordem sobrenatural, de sorte que a bem-aventurança não consiste no gozo afetivo de Deus, mas na visão beatifica da essência divina.


  • Horizontes Del pensamento Jurídico (Estudios de Filosofía Del Derecho)

    Horizontes Del Pensamento Jurídico (Estudios de Filosofía Del Derecho) «€60.00»

    Luis Legaz hy Lacambra – Horizontes Del Pensamento Jurídico (Estudios de Filosofía Del Derecho) – Bosch , Casa Editorial – Barcelona – 1947. Desc.[584] pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele

     

     

    Imagem relacionadaLuis Legaz y lacambra – Nascido em 17 de abril de 1906 em Zaragoza, estudou na Universidade de Zaragoza e na Universidade Central, onde recebeu seu doutorado. Posteriormente, foi professor nas universidades de La Laguna, Santiago de Compostela e Madrid, além de ser membro da Universidade de Zaragoza. Membro da Real Academia de Ciências Morais e Políticas e da Real Academia de Jurisprudência e Legislação,  a última instituição na qual ingressou em 1969. Foi considerado um dos teóricos mais importantes do sindicalismo nacional. Foi reitor da Universidade de Santiago de Compostela entre 1942 e 1960,  desde que lhe garantiu o cargo de advogado nas Cortes franquistas de 1943 a 1960, para voltar a ser eleito entre 1964 e 1967 por nomeação do chefe de Estado. Entre 1970 e 1974, foi diretor do Instituto de Estudos Políticos. Morreu em Madrid em 2 de maio de 1980.


  • Revista – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP)

    (1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral /  A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… /  Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»

    (2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na  Universidade dos Açores  – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»

    (3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus  – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986  / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro /  As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra  / O Acordo Ortográfico na praça pública  A Língua dos «Infantes» –  Eduardo Prado Coelho  /  Humortográfico /  Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira  – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português  / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) –  Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha /  Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos  / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»