
Fernando Emygdio da Silva – Fóra de Portas – Coimbra Editora,Lda – Coimbra – 1922.Desc.(180)Pág.E.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Fernando Emygdio da Silva – Fóra de Portas – Coimbra Editora,Lda – Coimbra – 1922.Desc.(180)Pág.E.
Eugénio de Andrade (Selecção e Prefácio) – Duas Cidades (Antologia Sobre O Porto e Coimbra) – Colecção Duas Horas de Leitura (3) – Editorial Inova, Lda – Porto – 1971.Desc.(73)Pág. Br.
Alberto Martins de Carvalho – S.Francisco D’Assis e os ‘Lusíadas’ – Imprensa Académica – Coimbra – 1930.Desc.(121)Pág.Br.
Paulo Cavalcanti – Eça de Queiroz Agitador no Brasil – Edição LBL – Edição”Livros do Brasil”Lisboa – Lisboa – 1972.Desc.(363)Pág + (16)Estampas.Br.Ilust
Francisco D’Assis Oliveira Martins(Prefácio e Anotada) – Correspondencias de J.P.Oliveira Martins – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 1926.Desc.(290)Pág.Br.
Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30 de Abril de 1845 – Lisboa, 24 de Agosto de 1894) foi um historiador, político e cientista social português. Foi uma das figuras-chave da historiografia portuguesa contemporânea cujas obras marcaram sucessivas gerações de portugueses, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio, Eduardo Lourenço ou António Sardinha Órfão de pai, teve uma adolescência difícil, não chegando a concluir o curso liceal, que lhe teria permitido ingressar na Escola Politécnica, para o curso de Engenheiro Militar. Esteve empregado desde os 13 anos de idade no comércio, de 1858 a 1870, mas, nesse ano, devido à falência da empresa onde trabalhava, foi exercer funções de administrador de uma mina na Andaluzia. Quatro anos depois regressou a Portugal para dirigir a construção da via férrea do Porto à Póvoa de Varzim e a Vila Nova de Famalicão. Em 1880 foi eleito presidente da Sociedade de Geografia Comercial do Porto e, quatro anos depois, director do Museu Industrial e Comercial do Porto. Mais tarde desempenhou as funções de administrador da Régie dos Tabacos, da Companhia de Moçambique, e fez parte da comissão executiva da Exposição Industrial Portuguesa. Casou em 1865 com Victória de Mascarenhas Barbosa, de ascendência inglesa, que o acompanhou nas suas longas estadias em Espanha e no Porto, mas de quem não teve descendência. Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto. Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público. Elemento animador da Geração de 70, revelou uma elevada plasticidade às múltiplas correntes de ideias que atravessaram o seu século. Oliveira Martins colaborou nos principais jornais literários e científicos de Portugal, assim como nos políticos socialistas. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas: Renascença(1878–1879?), Ribaltas e gambiarras (1881), Revista de Estudos Livres (1883–1886), Gazeta dos Caminhos de Ferro de Portugal e Hespanha (1888–1898) e Gazeta dos Caminhos de Ferro (iniciada em 1899) e ainda em A semana de Lisboa(1893–1895), A Leitura (1894–1896) e, a título póstumo, no semanário Branco e Negro(1896–1898). A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até à sua morte, em 1894. Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884. Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881. É também necessário destacar a sua obra História da República Romana. A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX. Perfilhou várias ideologias contraditórias pois foi socialista (proudhoniano), republicano, monárquico, liberal, antiliberal e iberista. Oliveira Martins sugeriu em Política e Economia Nacional (1885, p.20) como dar um novo alento ao “corpo caquéctico da sociedade portuguesa”: “(…) é mister passar uma esponja sobre a história actual e recente, fazer um grande acto de contrição, apagar até a própria lembrança desta orgia regeneradora em que nos vemos ir a pique desoladamente impotentes, esperando tudo dos meios ilícitos, alcançando tudo do compadrio, tornando Portugal inteiro, com os seus quatro milhões de habitantes, um grande viveiro de afilhados que rumorejam pedindo favores em torno do homem que se arvorou em compadre universal destes reinos”. Morreu a 24 de agosto de 1894, aos 49 anos, em Lisboa, vítima de tuberculose.
Festa da Primavera (Sarau Literário Artístico) – Recital de Poetas Algarvios – António Pereira – Algarve em Festa / Armando de Miranda – Como Começa o Amos / Camilo Cordeiro – Estampas Algarvias(Inédito) / Cândido Guerreiro – Glicínias(Inédito) / Emiliano da Costa – As Andorinhas(Inédito) / João Braz – Algarve(Inédito) / Julio Calaça – Coração de Gelo(Inédito) / Marcos Algarve – Primaveras(Inédito) / J.G.Moura Lapa – Primavera Algarvia / Antero Nobre – Crepúsculo – Edição Casa dos Algarve – Lisboa – 21 de Maio de 1938.Desc.(S/N).Br.”O Produto da Venda Desta”Plaquettte” Destina-se ao Fundo de Assistência da Casa do Algarve”
Wilhelm Giese – Aspectos da Obra Literária de Júlio Dantas – Biblioteca Geral da Universidade / Cursos e Conferências de Extensão Universitária – Biblioteca da Universidade – Coimbra – 1937.Desc.(62)Pág.Br.
Alfredo Bosi – História Concisa da Literatura Brasileira – Editora Cultrix – São Paulo – 1978.Desc.(571)Pág.Br.
Paulo Quintela – Lírica Amorosa Alemã Moderna(versão Portuguesa) – Cancioneiro Vértice Antologia – Atlântida Editora – Coimbra – 1978.Desc.(80)Pág.Br.
Paulo Quintela Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e tradutor literário (Bragança, 24.12.1905 – Coimbra, 09.03.1987). Nascido de uma família transmontana de origem humilde, origem essa que sempre assumiu com manifesto orgulho, estudou Filologia Germânica, entre 1922 e 1927, na Universidade de Coimbra e, de abril de 1927 ao verão de 1929, como bolseiro da Fundação de Alexandre de Humboldt, frequentou a Universidade de Frederico Guilherme (atual Universidade de Humboldt) em Berlim, onde, entre outros, foram seus mestres os germanistas Julius Petersen e Max Herrmann, o anglista Alois Brand e o filósofo Max Dessoir.cVeio concluir a licenciatura a Coimbra em outubro de 1929, apresentando uma dissertação intitulada Do Elemento Social no Drama Alemão a partir de Lessing. Como bolseiro da Junta de Educação Nacional voltou nesse mesmo ano à universidade berlinense, na qual prosseguiu os estudos de Germanística e Filosofia e exerceu, de 1931 a 1933, as funções de leitor de Português no Seminário de Línguas Românicas. Em outubro de 1933, já regressado a Portugal, tomou posse, na Faculdade de Letras de Coimbra, do lugar de professor auxiliar de Filologia Germânica, tendo sido encarregado de cursos de Literatura Inglesa e de Literatura Alemã. Em fevereiro de 1942 foi contratado como professor extraordinário (vindo o contrato a ser renovado sucessivamente até abril de 1969), e em maio de 1947 submeteu-se a provas de doutoramento, tendo apresentado a dissertação A Vida e a Poesia de Hölderlin (2.ª edição em 1971, sob o título Hölderlin). Entretanto iniciara, desde 1938 – ano em que deu a lume nas páginas da Revista de Portugal, dirigida pelo seu antigo colega e amigo Vitorino Nemésio, as primeiras versões portuguesas de poemas de Rainer Maria Rilke –, uma intensa atividade como tradutor e divulgador de importantes obras literárias em língua alemã, da qual destacamos como principais marcos as seguintes traduções: R. M. Rilke, Poemas (1942) e A Balada do Amor e da Morte do Alferes Cristóvão Rilke (1943), Gerhart Hauptmann, A Ascensão de Joaninha. Sonho Dramático em Dois Atos (1944), Friedrich Hölderlin, Poemas (1945), Johann Wolfgang Goethe, Poemas (1949), Rainer Maria Rilke, Os Cadernos de Malte Laurids Brigge (1955), Friedrich Nietzsche, Poemas (1960), Bertolt Brecht, Poemas e Fragmentos. Sep. da Vértice (1962), R. M. Rilke, Poemas II. Dispersos e Inéditos de 1906 a 1926 (1967), Nelly Sachs, Poemas (1967), R. M. Rilke, As “Elegias de Duíno” e “Sonetos a Orfeu” (1969), B. Brecht, Poemas e Canções (1975) e Georg Trakl, Poemas (1981). “Almocreve da cultura”, era com este topos modestiae que Paulo Quintela gostava de designar a ação notável que desenvolveu ao longo da vida como mediador entre culturas, muito particularmente entre a cultura alemã e a portuguesa, ação essa que lhe valeu o reconhecimento não só do Instituto Goethe de Munique, o qual lhe atribuiu em 1960 a Medalha de Goethe em prata e, em 1973, a Medalha de Goethe em ouro, mas também da Fundação F.V.S. de Hamburgo, que lhe concedeu em 1985 o Prémio Europeu de Tradutores. Plenas de rigor e ao mesmo tempo de criatividade poética, as traduções acima referidas deram um impulso decisivo à divulgação em Portugal da literatura e da cultura alemãs, contribuindo muito para dinamizar e europeizar o meio literário da época. Menção especial é devida às versões admiráveis que nos deixou de poemas de Goethe, Hölderlin e sobretudo de Rainer Maria Rilke, as quais foram objeto de intensa receção na lírica portuguesa da segunda metade do século XX.cCidadão empenhado e defensor convicto da liberdade de pensamento e expressão, colocou-se abertamente ao lado dos estudantes nas crises académicas de 1962 e 1969, tendo sido eleito em 1964 sócio honorário da Associação Académica de Coimbra. Em abril de 1969, tomou posse de professor contratado além do quadro da Faculdade de Letras de Coimbra e, em outubro de 1970, foi contratado como professor além do quadro, equiparado a catedrático. A 19 de abril de 1975, a poucos meses da jubilação, veio finalmente a obter a nomeação definitiva, tão longa e justamente ansiada, de professor catedrático por distinção. Dada a sua conhecida posição de discordância crítica, quando não de declarada rebeldia, em relação ao sistema ditatorial vigente no país até à Revolução de abril, não é de estranhar que os governos de Salazar e de Caetano se houvessem recusado de forma obstinada a conceder-lhe uma nomeação que fora prática universitária relativamente frequente no tempo do Antigo Regime.cSócio Correspondente da Classe de Letras da Academia das Ciências desde 1971, foi laureado com o título de Grande Oficial da Ordem de Instrução Pública em 1982, com o grau de Comendador da Ordem da Liberdade em 1983, e, no ano de 1986, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Eduardo Honório – Cartas de Garrett (Memórias do Séc.XIX) – Câmara Municipal da Maia – Maia – 2000.Desc.(187)Pagar.Br.
Maria Luisa Blanco – Conversas Com Antonio Lobo Antunes – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2002.Desc.(262)Pág.Br.Ilust
José Pedro Machado – Ensaios Literários Linguísticos – editorial Notícias – Lisboa – 1995.Desc.(363)Pág.Br.
Adalberto Alves – O Meu Coração é Árabe (A Poesia Luso-Árabe) – Assírio & Alvim – Lisboa – 1987.Desc.(190)Pág.Br.”Autografado
José Adalberto Coelho Alves (Lisboa, 18 de Julho de 1939) é um poeta, pensador, escritor, ensaísta, arabista, historiador, conferencista e jurista português. Foi agraciado com o Prémio UNESCO Sharjah para a Cultura Árabe de 2008. Antes do 25 de Abril de 1974 fez activa oposição ao regime salazarista, ao advogar no Tribunal Plenário em defesa de presos políticos, tendo-lhe sido vedado, até ao 25 de Abril, o acesso à Função Pública, pelo que viria a ser reconhecido com o grau de Comendador da Ordem da Libe Adalberto Alves nasceu e foi criado em Lisboa, apesar das ligações afectivas ao Minho (S. Miguel de Fontoura), terra de seu pai, e ao Alentejo (Beja), terra de sua mãe, lugares onde passava férias na juventude. Embora de origens modestas, seus pais António Alves e Ana das Dores Coelho Alves proporcionaram-lhe os meios de, após os estudos secundários no Liceu Nacional de Camões, ingressar na Universidade Clássica de Lisboa, onde se licenciou em Direito. Em 1967 casa com Maria Adelaide de Freitas Barroso, também ela advogada, tendo nascido desse casamento, as filhas Ana e Inês, das quais tem quatro netos: João, Vera, Carolina e Vicente. Desde muito cedo, os seus interesses centraram-se em áreas diversas como, por exemplo, a Música, as Ciências Naturais, a Poesia, o Cinema e a Filosofia, onde procurou abrir caminho com desiguais resultados. Na Música, depois de breve iniciação nos estudos de violino, com Adolf Clandé, no Conservatório Nacional, passou à Guitarra clássica, com António Vinagre na Escola de Guitarra de Duarte Costa. Mais tarde foi tenor-solista em vários coros, nomeadamente no da Academia de Amadores de Música, sob a direcção de Fernando Lopes-Graça, para quem escreveu o libreto de uma ópera, “D. Sebastião”, que este deixou apenas esboçada. Escreveu também as letras para um projectado último disco de Amália, sobre música de Alain Oulman que, por doença da artista, já não chegou a ser gravado. Na Poesia e Dramaturgia começou cedo: naquela aos treze anos, e nesta aos dezasseis, influenciado pela estética dos Angry Young Men de que era líder principal John Osborne. A inquietação espiritual leva-o a embrenhar-se profundamente nas sagezas do Extremo-Oriente. Depois de outras ocupações, passa a viver exclusivamente da Advocacia. Retoma a escrita e publica, em 1979, o seu primeiro livro de poesia, na colecção Unicórnio da Editora Arcádia. Nunca deixando de escrever poesia, começa a dedicar-se, em princípios dos anos 1980, ao estudo da Civilização Árabe na Universidade Nova de Lisboa, e a aprender os rudimentos da respectiva língua, não mais deixando de estudar e investigar nesse campo. Vive, desde sempre, em Lisboa, embora tenha os seus refúgios no Alentejo, em Sintra e na região de Ansião, lugares onde ganhou raízes e afectos.
Comunidade – Texto: Luiz Pacheco – Encenação: José Carretas / Cenografia: João Brites / Música: Luis Pedro Faro / Interpretação: Cândido Ferreira – Execução Gráfica: Gamatipo – Lisboa – 1988. Desc. 16 pág + Capa de Origem + 1 Estampa / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust (Folheto Original Muito Ilustrado)
Obs. Folheto com Participação de texto de João Brites, Luis Pedro Faro, Vera Marques Alves, Deolinda Teixeira, Maria João Alexandre, Ana Paula Gomes, Maria Augusta Júdice, José Silva Pereira, Bernardo Azevedo Gomes, Cristina Cordeiro,Margarida Dias Coelho, Luís Guerreiro, Rui Zink, Manuel Brito, Alberto Pimentel
Vitorino Nemésio, Ruy Cinatti, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Echevarría, Jose Bento, Ruy Belo, Cristovam Pavia, Pedro Tamen, Armando Silva Carvalho, Carlos Poças Falcão, Adília Lopes & Daniel Faria(Texto) José Tolentino Mendonça & Pedro Mexia(Selecção e Prefácio) – Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa – Editora – Assírio & Alvim / Porto – Editora – Porto – 2014.Desc.(231)Br.
Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario) )N.º 1000 – 7 – M.Rodrigues Lapa – O Muito falado e Inexistente Programa da “Seara Nova” / Sant”iagoPrezado – Diante do Poeta Morto o Respeito dos Deus – na Morte de Gomes Leal / Gago Coutinho – No N.º1000 / Barbosa de Magalhães – Propriedade Literária / José Gomes Ferreira – Sofro, Noite! (Poesia) / Ferreira de Castro – A Travessia da Serra / Prof.Dr.Francisco Romero – Para a sua Verdade Imagem / Norton de Matos – Liberdade de Comércio e Proteccionismo / Armando Cortesão – Política Colonial Internacional / J.W.Goethe (Paulo Quintela: Tradução) Cântico de Maomé / Joel Serrão – Sobre Pensamento e Acção / Afonso Duarte – Outono (Poesia) / José Ernesto de Soda – Em Defesa do Moderno / Castro Soromenho – De Um Capítulo inédito de a Maravilhosa Viagem dos Exploradores Portugueses / João José Cochofel – Deserto (Poesia) / Carvalhão Duarte – Em Marcha… / Emílio Costa – filosofia Caseira em Poucas Palavras / Ph. Lebesgue – Acima da Força / Ferreira de Mira – Deus que Morrem / João falcão – A Senhora Professora / Paul Rivet – Uma Saudação a “Seara Nova” / Duarte Leite – O V Centenário do Descobrimento da Guiné Portuguesa a Luz da Crítica Histórica por António J.Dias, O.F.M.(1946 Braga) / Augusto Casimiro – Este Amor e um eco, Recorda-se:(Poesia) / Alfredo Brochado – Redondilha (poesia) / António Sousa – Resumo (Poesia) / Avelino Cunha – Briand (Extratos Duma Conferência Intitulada Briand, o Vencido, Proferida Logo Apóps a Morte Deste estadista, há quase Duas Dezenas de Anos) / Carlos Amaro – Cabra-Cega(Final do 1.ºActo) (Teatro) / Miguel Torga – Apelo (poesia) / João Sarmento Pimentel – Aspectos e Impressões (Vida Errante) / Pedro Oom – Somente Uma Canção / Alves Diniz – A República e a “Seara Nova” / Luís jardim – A Bruxaria de Cervantes / Roberto Nobre – Noite Sem Lua / José Ribeiro dos Santos – O Intelectual e a Rua / Álvaro Marinho de Campos – Fantascópio / Raúl de Carvalho – Parábola (Poesia) / Arquimedes da Silva Santos – Dois Poemas Breves (Poesia) / Francisco Fernandes Lopes – Variações… Proprietárias / A. Lobo Vilela – A Política da”Seara Nova” / Carlos de Oliveira – Páginas de Romance / Manuel campos Lima – O Pensamento Livre e Uma Atitude dos Escritores Franceses / P.J.A.Correia – Uma Carta / Antonius – Retomando o Fio – Meios e Fins / Abel Salazar – Pousão e o Impressionismo / David Mourão Ferreira – Breve Nota Sobre os Personagens de Romance / Fernando Piteira Santos – Para a História da Cultura em Portugal (Por António José Saraiva (Edição do Centro Bibliográfico, Lisboa, 1946) / João Cartesiano – A Fé Perante o Infinito / José Bacelar – Não Haverá Guerra / Hernani Cidade – A”Seara Nova” (Contribuição Atrasada Para a Sua História) / Francisco José Tenreiro – 1619 (Poesia) / Aquilino Ribeiro – Inquisidores / António ramos de Almeida – Nota Sobre Raúl Brandão / Manuel Mendes – Gira-sol / Sebastião da Costa – O Sentimento de Saudade em Shakespeare / José Rodrigues Miguel – Quem Paga é o “Bey” de Tunis / António Miguel – Poetas Franceses Saídos da Guerra / Julião Quintinha – Crónica – Mercadores de Sonhos… / Fernando Pinto Loureiro – Uma Errada Concepção da Cultura / Jaime Brasil – Mecenato dos Medicis / António da Silveira – Sobre as Forças de Laplace em Teoria de Maxwell / Adriano Gusmão “El Escorial” – Assis Esperança – Servidão / Adolfo Casais Monteiro – Arte e Experiência / David Ferreira – A Acção Política da “Seara Nova” – Revista Seara Nova – Direcção – Câmara Reys / Editor – José Bacelar – Lisboa – 26 de Outubro e 1946.Desc.(223)Pág.Ilust.Br
Franco Nogueira – Jornal de Crítica Literária (1943-1953) – Livraria Portugália – Lisboa – 1954.Desc.(317).Br.
Fernando Campos Gouveia – O Algarve Arcaico de Lídia Jorge(Ventos de Mudanças) – Edição de Autor – Loulé – 2010.Desc.(150)Pág. Br.
José Calvei de Magalhães – José Maria , A Vida Privada de Um Grande Escritor (Biografia) – Bertrand Editora – Lisboa – 1994.Desc.(396)Pág.Br.