
Manuel Angel Vazquez Medel (Dirección General de La Obra) Ana María Flores Fernandez(Coordinacíon) – Sevilla Y Su Provincia (N.º4) – Ediciones Geves – Sevilla – 1984.Desc.(383)Pág.E.ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Manuel Angel Vazquez Medel (Dirección General de La Obra) Ana María Flores Fernandez(Coordinacíon) – Sevilla Y Su Provincia (N.º4) – Ediciones Geves – Sevilla – 1984.Desc.(383)Pág.E.ilust
Salomão Sousa (Coordenação) – Conto Candango – Coordenada – Editora Brasilia – Brasilia – 1980.Desc.(156)Pág.Br
Candango é o termo pelo qual ficaram conhecidos os operários que trabalharam na obra de construção da nova capital, Brasília, e em toda a infraestrutura necessária para sustentar essa atividade. Com o passar dos anos, passou a ser considerado um gentílico alternativo para os moradores da cidade, se tornando sinônimo de brasiliense. Segundo Edwardes Cabral, carpinteiro da Construtora Rabelo, que construiu o Palácio da Alvorada, o Presidente Juscelino Kubistchek, sempre sorridente e afável com os operários, abraçava-os e dizia: “Eu sou o candango número 1. Você é o número 2”. Os primeiros trabalhadores que chegaram em Brasília em meados de outubro de 1956 vieram de Belo Horizonte por ordem do engenheiro Roberto Pena para trabalhar na construção do Catetinho. Aqui eles se abrigavam das fortes chuvas do cerrado em barracas cedidas pelo Exército. No Plano Piloto, as primeiras obras foram a Igreja Nossa Senhora de Fátima, o Brasília Palace Hotel e o Palácio da Alvorada, o que demandou mais mão-de-obra e, por conta disso, todos os dias chegavam caminhões pau de arara apinhados de pessoas para desempenhar essa função; eram os homo faber (expressão para designar os homens realizadores, fazedores), em sua maioria vinham do Norte e Nordeste do país, sempre buscando melhores condições de vida e trabalho. Para acolher esse fluxo migratório, surgiram os acampamentos pioneiros, em geral, montados pelas construtoras para receber seus funcionários. A Novacap, assim que se instalou na região da atual Candangolândia com seus galpões, montou alojamentos para os trabalhadores solteiros e “barracos” para os casados, que ficaram conhecidos como Lonalândia, por serem cobertos com lonas. Apesar disso, na região havia também algumas casas de bom padrão, que atendiam aos engenheiros e funcionários técnicos e administrativos da companhia. Para a época, a infraestrutura geral deste acampamento era considerada boa. Por estar próximo da sede da Novacap, o acampamento se beneficiava da energia elétrica dos geradores da empresa, da rede de água, da escola que foi construída, do hospital e posto de saúde, do posto policial e do Serviço de Alimentação Popular (SAPS) que mantinha um restaurante na região e outras melhorias. Além do acampamento da Novacap, outro que surgiu logo no início da construção da capital foi o da Vila Planalto ou Acampamento da Rabelo, nas imediações do Hotel e do Palácio da Alvorada. À medida que as obras prioritárias, como a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional, a Esplanada dos Ministérios, eram realizadas, surgiam acampamentos ao redor delas para facilitar o deslocamento dos operários já que ainda não havia sistema de transporte público. A própria Novacap se mudou para mais perto do Plano Piloto, o que levou o antigo alojamento a receber um novo apelido: Velhacap. Perto desses acampamentos, proliferaram mais locais de residência e comércio para dar suporte ao contingente crescente populacional do Distrito Federal. A Cidade Livre foi a maior e mais representativa desse período; era o centro comercial pulsante de Brasília. Nos planos da Administração Pública estava claro o caráter temporário tanto dos acampamentos quando da contratação dos trabalhadores, que ao finalizar a obra, voltariam para suas cidades. Isso era tão certo, que não houve venda de lotes além do planejamento inicial. As casas e barracos eram todos de madeiras e as edificações em alvenaria eram proibidas, reforçando o cunho transitório destas moradias. O planejamento para quem desejasse permanecer em Brasília após a inauguração já constava no Relatório de Lúcio Costa sobre seu plano piloto: “Devemos impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover dentro do esquema proposto acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população”. Assim, surgiram as cidades-satélites, áreas mais distantes do centro, como Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, para onde muitos candangos foram removidos e fixaram residência na capital; enquanto outros permaneceram nas antigas áreas dos acampamentos como os casos da Vila Planalto, Núcleo Bandeirante e Candangolândia. Em 17 de julho de 2020, o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha sancionou uma lei de autoria do deputado distrital Fernando Fernandes estabelecendo o dia 12 de setembro como o Dia do Candango. Segundo o deputado, o objetivo é homenagear os construtores da cidade.
Cláudio Torres & Luís Alves da Silva – Mértola Vila Museu – Edição do Campo Arqueologia de Mértola Com o Apoio da Câmara Municipal de Mértola e da Associação de Defesa do Património de Mértola – Mértola – 1989.Desc.(155)Pág + (1)Mapa. Br.Ilust
António Lourenço – O Pão Amargo dos Pobres – SGRASUL – Montijo – 1998.Desc.(159)Pág.Br.Ilust
M. M. Ramos Lopes – Cantares do Povo Minhoto (Região de Barcelos) – Barcelos – 1997.Desc.(157-190)Pág.Br.Ilust
Vitor Oliveira Jorge(Coordenação) – Colóquio de Arqueologia do Noroeste Peninsular – Actas – Vol. II – Proto-História, Romanização, Idade Média / Trabalhos de Antropologia e Etnografia – Vol. XXXVIII – Fasc. 3-4 – Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnografia – Porto 1988.Desc.(359)Pág.Br.Ilust
António Lopes Pires Nunes – O Castelo de Monsanto da Beira (Cesto de Gávea em Nave de Pedra) – Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa – Associação Defesa do Património Cultural e Natural Penha Garcia – Idanha-a-Nova – 2003.Desc.(73)Pág.Br.Ilust
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
António Cardoso (Organização e Prefácio) – Marânus – Antologia de Texto Sobre Amarante: A Terra a as Gentes – Edição Câmara Municipal de Amarante – Amarante – 1979.Desc.(211)Pág.E.Ilust
Jorge Augusto Miranda & João Carlos Viegas – Moinhos de Vento no Concelho de Oeiras – Edição Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1992.Desc.(140)Pág.Br.Ilust
Carlos Toscano, Daniel Santana, Estrela Amaro, Inês Faleiro, Jaquelina Covaneiro, Joana Cartaxo, Leonor Esteban, Marco Lopes, Pedro cabrita, Sandra Cavaco & Vladimir Martins(Textos) – Tavira Vila Antiga, Cidade Renovada – Câmara Municipal de Tavira / Associação Campo Arqueológico de Tavira & Clube de Tavira – Tavira – 2005.Desc.(117)Pág.Br.Ilust
Cristiana Bastos – Os Montes do Nordeste Algarvio (Coleção Portugal e o Mundo Português – Dirigida por Vitorino Magalhães Godinho) – Edições Cosmos – Lisboa – 1993.Desc.(218)Pág + (6)Estampas.Br.Ilust
P.ªJoão Rodrigues Lobato & Joaquim de Brito Nobre – Vila de Entrada Breves Notas de História e Antologia – Edição da Câmara Municipal de Castro Verde – Castro Verde – 1987.Desc.(158)Pág.Br.Ilust
Rafael José de Menezes Bastos – A Musicológica Kamayura (Para Uma Antropologia da Comunicação no Alto-Xingu) – Fundação Nacional do Índio – Departamento Geral de Planejamento Comunitário / Divisão de Estudos e Pesquisas – Brasilia – 1978.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Rafael José de Menezes Bastos – Possui bacharelado em Música pela Universidade de Brasília (1968), mestrado em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (1976) e doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1990). Professor Titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordena o núcleo de estudos “Arte, Cultura e Sociedade na America Latina e Caribe” (MUSA). Foi professor e/ou pesquisador visitante de várias universidades europeias (Portugal, França) e americanas (Estados Unidos, Canadá). Publicou mais de cem artigos e capítulos de livros, dois livros autorais e uma coletânea. Atua como conselheiro editorial de várias publicações no Brasil e no estrangeiro. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia e Etnomusicologia Indígenas, atuando principalmente nos seguintes temas: música nas terras baixas da América do sul, Alto Xingu, música popular, Santa Catarina e música na América Latina e Caribe. É a favor da manutenção e valorização do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e do retorno à normalidade democrática.
Manuel Francisco Pereira – História da Aldeia da Fórnea e da Sua Comissão da Melhoramentos (A Saga Dos Povos da Serra do Açor) – Edição de Autor / Gráfica de Coimbra – Piódão / Arganil – 2006.Desc.(314)Pág.Br.Ilust
Pedro Namorado Lancha(Director) Padre Augusto Serras (Fotografia) André Carneiro, João Cravinho(Coordenação) Gertrudes Martins, Manuel Fontaínhas(Colaboração – Olhares Guardados – Cabeço de Vide – Caderno Cultural da Câmara Municipal de Fronteira N.º4 – Fronteira – 2001.Desc.(61)Fotogravuras.Br.Ilust
Graciete Nogueira Batalha – Glossário do Dialecto Macaense (Notas Linguísticas, Etnográficas e Folclóricas) – Instituto Cultural de Macau – Macau – 1988.Desc.(336)Pág.Br.
Carlos Lopes Cardoso – Do Uso da Zorra em Angola (Estudos de Antropologia Cultural) N.º5 – Junta de Investigação do Ultramar / Centro de Estudos de Antropologia Cultural – Lisboa – 1971.Desc.(41)Pág + (1)Mapas + (XLII)Estampas.Br.Ilust