• A Rainha D.Leonor (Exposição no Mosteiro da Madre de Deus)

    A Rainha D.Leonor (Exposição no Mosteiro da Madre de Deus) (€13.00)

    M.Lopes de Almeida, Jorge de Moser, João Couto, Manuel Santos Esteves & Fernando da Silva Correia – A Rainha D.Leonor (Exposição no Mosteiro da Madre de Deus) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1958.Desc.(82)Pág.Br.Ilust


  • Algarve – Boletim Informativo da Sua Casa Regional em Lisboa

    Algarve – Boletim Informativo da Sua Casa Regional em Lisboa (€12.00)

    Algarve – Boletim Informativo da Sua Casa Regional em Lisboa – O Algarve – Na Projecção Espiritual da Obra de João de Deus / Jacinto José do Nascimento Moura – O Monumento ao Infante D.Henrique / João Afonso Corte-Real – Sagres – Verdadeira Oferta da Natureza / José Raúl da Graça Mira – O Turismo no Algarve / Joaquim António Nunes – O Presente e o Futuro da praia da Rocha na Economia da Nação / Processo em Causa – Prof. Dr. Augusto da Silva Carvalho / As Caldas de Monchique e o Estado / Mateus Moreno – Uma Tarde em Alte, Horizontes de Loulé…/ Dr.António Sousa Pontes – Aperfeiçoamentos na Actual Agricultura do Algarve / Actividades da Casa do Algarve – Boletim Informativo da Sua Casa Regional em Lisboa – Outubro – 1953 – N.º2.Desc.(47)Pág.Br.Ilust


  • João Baptista Machado(Mártir e Glória dos Açores)

    João Baptista Machado(Mártir e Glória dos Açores)(€13.00)

    Valdemar Mota – João Baptista Machado (Mártir e Glória dos Açores) – União Gráfica Angrense – Angra do Heroísmo – 1985.Desc.(62)Pág + (2)Árvores Geneologicas.Br.

     

     

     

    João Baptista Machado

    João Baptista Machado  (Angra, 1582 — Omura, Japão, 22 de maio de 1617) é um beato da Igreja Católica Romana, padroeiro principal da Diocese de Angra. Ordenado sacerdote em Goa, foi um dos missionário da Companhia de Jesus enviados para o Japão, onde foi detido e executado durante a perseguição ao cristianismo desencadeada na década de 1610 naquele país. Foi beatificadopelo papa Pio IX em 1867, decorrendo atualmente o seu processo de canonização. Apesar do culto popular que existiu em torno da figura da venerável Margarida de Chaves, conhecida nos Açores como “santa” Margarida de Chaves, João Baptista Machado é até agora o único açoriano que mereceu as honras dos altares, embora apenas como beato. Nasceu na cidade de Angra, numa casa situada nas imediações do actual Largo Prior do Crato (posteriormente incorporada no Colégio da Companhia de Jesus de Angra), filho de Cristóvão Vieira e de Maria Cota da Malha, uma família rica ligada à mais antiga e distinta aristocracia da ilha Terceira, descendendo da família dos Canto e Faria Maia. Foi baptizado na Sé de Angra, em 1580,cuja escola frequentou até aos 15 anos, idade com que partiu para Lisboa, seguindo depois para Coimbra. À morte do pai, desistiu de todos os seus bens em favor de sua mãe, fez legados pios e lembrou-se de amigos. Foi admitido no Colégio da Companhia de Jesus de Coimbra a 10 de Abril de 1597, contando então apenas 16 anos de idade, onde iniciou o noviciado. Concluídos os estudos e tendo ali professado, partiu para a Índia em 1601, com outros 15 companheiros jesuítas. No Oriente continuou a frequentar os estudos dos colégios da Companhia, tendo estudado Filosofia em Goa e Teologia em Macau, sendo ordenado sacerdote em Goa. Depois de ordenado, autorizaram-no a ir para as missões do Japão. Deixou Goa como missionário destinado ao Japão em 1609, quando já ordens do shōgun (将軍, lit. “comandante do exército”) Tokugawa Ieyasu (徳川家康, Tokugawa Ieyasu) determinavam que os missionários cristãos deveriam abandonar o território nipónico. Ignorando a língua japonesa, foi forçoso ficar no Colégio Jesuíta de Arima até adquirir os conhecimentos indispensáveis para a missionação. Depois estudar a língua japonesa, e já orientalizado, iniciou as suas tarefas missionárias. Depois de visitar a cidade de Meaco (みやこ, miyako; “capital”, como a cidade era conhecida por ter sido a capital do Japão), hoje Kyoto, e a cidade de Fuximo, hoje FujimiFujimi-shi (富士見市), Saitama, acabou por se fixar na cidade de Gotō (五島市 -shi), no sul do arquipélago japonês. Resolveu permanecer no Japão após ter recebido em 1614 ordem imperial para abandonar as ilhas. Passou, então, a missionar na clandestinidade, trabalhando, disfarçado, para acudir às necessidades espirituais das comunidades cristãs japonesas existentes no sul do arquipélago. Em abril de 1617 foi descoberto e detido quando confessava um grupo de cristãos. Foi levado para a cidade de Omura, nos arredores de Nagasaki, e encarcerado na prisão de Cori (hoje Kori, norte de Omura), onde partilhou o cárcere com o franciscano frei Pedro da Assunção, superior do Convento de Nagasaki. Foi executado por decapitação a 22 de maio de 1617, no monte Obituri, juntamente com cerca de 100 cristãos de várias congregações. Por coincidência, aquele dia era o Domingo da Santíssima Trindade, nos seus Açores natais, dia do Segundo Bodo do ano de 1617. Com ele foi executado o franciscano português frei Pedro da Assunção. Rezam as crónicas que aceitou com serenidade a morte, considerando-a um martírio. Tinha então 37 anos de idade, estando há 20 anos na Companhia de Jesus, há 16 anos no Oriente e há 8 anos no Japão Foi beatificado, juntamente com 204 outros mártires japoneses, pelo papa Pio IX, que aprovou o ofício e a missa próprios pelo breve Martyrum rigata sanguine, com data de 7 de Maio de 1867. A cerimónia solene de beatificação teve lugar na Basílica de São Pedro no domingo, dia 7 de Julho de 1867. O grupo de 205 beatos passou a ser conhecido no Martirológio Romano com o título de Carlos Spínola e Companheiros Mártires do Japão. A designação Carlos Spínola e Companheiros Mártires do Japão engloba João Baptista Machado e outros 204 mártires vítimas da mesma perseguição, num grupo que ficou conhecido como os beatos mártires do Japão. O grupo é constituído por 205 católicos romanos executados no Japão entre 1617 e 1632, durante a repressão anticristã desencadeada pelos shoguns Tokugawa Hidetada e Tokugawa Iemitsu em Nagasaki e Tóquio. Ao todo, são 166 cristãos leigos, quase todos japoneses, e 39 sacerdotes, dos quais 13 são jesuítas, 12 são dominicanos, 8 franciscanos, 5 agostinhos e 1 sacerdote diocesano japonês. Incluídos no Martirológio Romano, o grupo Beato Carlos Spínola e Companheiros Mártires no Japão tem comemoração a 8 de Junho. O bispo de Angra D. João Maria Pereira do Amaral e Pimentel, por breve de 28 de Abril de 1872, introduziu a festividade do Beato João Baptista Machado em Angra, a comemorar-se a 15 de Fevereiro de todos os anos. Por diligências daquele prelado realizou-se a 30 de Abril de 1876, na igreja do Colégio dos Jesuítas de Angra, a primeira festividade de pontifical em honra do glorioso mártir cristão beato João Baptista Machado, cuja imagem aquele bispo ofertara e nesse dia benzera, proclamando-o patrono da cidade, da ilha e da diocese. Em 1962 foi declarado pelo papa João XXIII protector especial da Diocese de Angra, sendo 22 de Maio a sua data de veneração. Quando houve em Angra do Heroísmo uma exposição dedicada ao emigrante açoriano, a comissão, presidida por José Agostinho, com o apoio das autoridades eclesiásticas, escolheu João Baptista Machado para patrono dos emigrantes açorianos. A sugestão partira de Luís da Silva Ribeiro (1822-1955) que apelidara como patrono dos emigrantes, aquele que foi, pelo espírito, o maior dos açorianos. A Junta Geral do Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo, na altura presidida por Agnelo Ornelas do Rego, declarou o beato João Baptista Machado patrono do Distrito de Angra e promoveu, durante anos, no dia 22 de Maio, uma sessão solene em sua homenagem. Com a extinção do distrito, tal prática caiu em desuso. Está pendente na Santa Sé o processo de canonização do beato João Baptista Machado, existindo uma comissão diocesana para a causa da canonização. Foi entregue um pedido de canonização ao papa João Paulo II, aquando da sua visita aos Açores em 1991. Este processo é já secular, tendo já o padre António Cordeiro (1641-1722), jesuíta natural da ilha Terceira e autor da História Insulana publicada em 1717, dedicou ao seu companheiro o capítulo 44 do Livro VI daquela obra, com a genealogia do Invicto Mártir, apelo em não retardar as diligências a fim de obter a canonização de João Baptista Machado escrevendo: «E ainda que necessária e santamente se costuma gastar muito na canonização dum Santo para se executar com a devida decência e culto, não deve isto obstar a uma ilha Terceira que, sem pedir a outrem coisa alguma, pode por si só fazer por tal causa os tais gastos. A primeira obra conhecida que biografa João Baptista Machado deve-se ao jesuíta António Francisco Cardim, que louvou João Baptista Machado na sua obra Elogios, e ramalhetes de flores borrifado com o sangue dos mártires da Companhia de Jesus, a quem os tiranos do Império de Japão tiraram as vidas, publicada em 1650. O tema foi retomado recentemente na obra Mártires do Japão, do arquitecto Eduardo Kol de Carvalho, durante anos Conselheiro Cultural de Portugal no Japão e professor de Estudos Portugueses na Universidade de Estudos Estrangeiros de Quioto. Para além destes, estão publicados dois livros sobre a sua vida, obra e martírio, para além de variados artigos dispersos. Existem diversas gravuras representando o martírio de João Baptista Machado. Há uma igreja dedicada ao Beato João Baptista Machado, na ilha Terceira e a sua imagem está exposta em várias igrejas da diocese de Angra e na diáspora açoriana, em esculturas e vitrais. Dá nome a uma rua na cidade de Angra do Heroísmo e a uma canada na freguesia da Ribeirinha, para além de constar na designação de diversas instituições terceirenses. A sua festa anual realiza-se na diocese açoriana com a categoria litúrgica de solenidade, a 22 de Maio. Tem estátua numa praça pública da cidade de Angra do Heroísmo, erguida em 1988, da autoria do escultor açoriano Raposo de França. O monumento ao Beato e Mártir no Japão João Baptista Machado resultou da iniciativa de uma comissão composta por paroquianos da Sé de Angra. A solene inauguração do monumento ocorreu a 3 de setembro de 1988. Na cultura popular, a sua biografia serviu de tema a uma peça de teatro e a pelo menos uma dança de espada.

     


  • Boletim da Sociedade Broterio


  • Publicação da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas

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  • Casa dos Pescadores (Relatório de 1964)-1964

    Casa dos Pescadores (Relatório de 1964)(€20.00)

    Henrique Ernesto Serra dos Santos Tenreiro (Contra-Almirante) Dr.Carlos Affonso de Carvalho, António Pereira de Torres Fevereiro, Dr. António Duarte Silva & Eduardo Vieira (Direcção) – Casa dos Pescadores (Relatório de 1964) – Edição da Junta Central das Casas dos Pescadores – N.º55 – I.ª – Edição – 1965 – Lisboa – 1965.Desc.(148) + (36)Anexos.Br


  • Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa

    Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa(€10.00)

    Vitorino Nemésio, Ruy Cinatti, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Echevarría, Jose Bento, Ruy Belo, Cristovam Pavia, Pedro Tamen, Armando Silva Carvalho, Carlos Poças Falcão, Adília Lopes & Daniel Faria(Texto) José Tolentino Mendonça & Pedro Mexia(Selecção e Prefácio) – Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa – Editora – Assírio & Alvim / Porto – Editora – Porto – 2014.Desc.(231)Br.

     


  • Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)-2008

    Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008)(€20.00)

    Mário Nunes(Coordenador) Aurélio Filipe(Texto) Departamento de Cultura – Divisão de Acção Cultural(Autor) – Novos Topónimos – Coimbra (2002-2008) – Edição – Câmara Municipal de Coimbra / Departamento de Cultura – Coimbra – 2008.Desc.(207)Pág.Br.Ilust


  • A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)

    A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria)(€13.00)

    D:Aníbal Pinto de Castro & Dr. Milton Pedro Dias Pacheco(Texto & Coordenação) – A Coroa o Pão e as Rosas (VIII Centenário do Nascimento de Santa Isabel da Hungria) – Confraria da Rainha Santa Isabel – Coimbra – 2007.Desc.(147)Pág.Br.Ilust


  • Ezequiel de Campos (O Homem e a Obra)

    Ezequiel de Campos (O Homem e a Obra)(€20.00)

    João Conde Veiga – Ezequiel de Campos (O Homem e a Obra) – Logos Edições, Lda /Lello & Irmão. Lda – Porto – 1993.Desc.(245)Pág.E.Ilust

     

     

    Ezequiel Pereira de Campos OC (Póvoa de Varzim, Beiriz, 12 de Dezembro de 1874 – Matosinhos, Leça do Balio, 26 de Agosto de 1965) foi um engenheiro, economista, escritor e político português. Foi aluno da Academia Politécnica do Porto que lhe concedeu o grau de Engenheiro Civil de obras públicas em 1898. E foi como engenheiro de obras públicas que embarcou para São Tomé e Príncipe no ano seguinte e onde permaneceu até 1911. Quando regressou, sendo Deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, onde apresentou um Projecto de Lei de Utilização de Terrenos Incultos, e tornando-se professor catedrático no Instituto Superior de Comércio e da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Ezequiel de Campos foi ministro da Agricultura no governo de José Domingues dos Santos (de 22 de Novembro de 1924 a 15 de Fevereiro de 1925), e de 3 a 5 de Junho de 1926; chefe da Brigada de Estudos Hidráulicos dos rios Douro, Cávado e Tejo; director dos Serviços Municipalizados de Gás e Electricidade do Porto; procurador à Câmara Corporativa (1935) com intervenções nas áreas da electricidade, das finanças, da economia geral e da administração pública. Participou, ainda, na fundação do grupo doutrinário e crítico da Seara Nova, evidenciando as suas preocupações cívicas pelo país real e encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Homens Livres(1923) e Pela Grei(1918-1919). Em termos políticos, cultivou a equidistância, trocando correspondência de cariz intelectual, tanto com António Sérgio, como com António de Oliveira Salazar Ezequiel de Campos entregou-se devotadamente a trabalhos de investigação, teórica e prática, nos domínios da hidráulica — problemas de irrigação do Alentejo, levantamento topográfico e determinação das bacias hidrográficas, estudo do aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Douro — e da electrificação—projectos diversos para a cidade do Porto, para o noroeste e para todo o país. Um aspecto da sua acção cívica e visão de conjunto está bem patente na obra Prólogo do Plano da Cidade do Porto (1932) onde, ultrapassando as circunscrições administrativas existentes, apresenta um plano de ordenamento territorial integrado, abrangendo o Porto e os concelhos limítrofes. Defende, nomeadamente, a criação de um espaço verde junto à Estrada da Circunvalação: o actual Parque da Cidade. A 8 de Maio de 1959 foi feito Oficial da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo.

     


  • S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva

    S. josé – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva(€15.00)

    João Castelhano, Mário Nunes & João José Rebelo – S. José – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva (Comemorações das Bodas de Diamantes 1932-2007) – Diocese de Coimbra – Paróquia de S.José – Coimbra – 2008.Desc.(191)Pág.Br.Ilust


  • Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario)

    Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario) (€40.00)

    Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario) )N.º 1000 – 7 – M.Rodrigues Lapa – O Muito falado e Inexistente Programa da “Seara Nova” / Sant”iagoPrezado – Diante do Poeta Morto o Respeito dos Deus – na Morte de Gomes Leal / Gago Coutinho – No N.º1000 / Barbosa de Magalhães – Propriedade Literária / José Gomes Ferreira – Sofro, Noite! (Poesia) / Ferreira de Castro – A Travessia da Serra / Prof.Dr.Francisco Romero – Para a sua Verdade Imagem / Norton de Matos – Liberdade de Comércio e Proteccionismo / Armando Cortesão – Política Colonial Internacional / J.W.Goethe (Paulo Quintela: Tradução) Cântico de Maomé / Joel Serrão – Sobre Pensamento e Acção / Afonso Duarte – Outono (Poesia) / José Ernesto de Soda – Em Defesa do Moderno / Castro Soromenho – De Um Capítulo inédito de a Maravilhosa Viagem dos Exploradores Portugueses / João José Cochofel – Deserto (Poesia) / Carvalhão Duarte – Em Marcha… / Emílio Costa – filosofia Caseira em Poucas Palavras / Ph. Lebesgue – Acima da Força / Ferreira de Mira – Deus que Morrem / João falcão – A Senhora Professora / Paul Rivet – Uma Saudação a “Seara Nova” / Duarte Leite – O V Centenário do Descobrimento da Guiné Portuguesa a Luz da Crítica Histórica por António J.Dias, O.F.M.(1946 Braga) / Augusto Casimiro – Este Amor e um eco, Recorda-se:(Poesia) / Alfredo Brochado – Redondilha (poesia) / António Sousa – Resumo (Poesia) / Avelino Cunha – Briand (Extratos Duma Conferência Intitulada Briand, o Vencido, Proferida Logo Apóps a Morte Deste estadista, há quase Duas Dezenas de Anos) / Carlos Amaro – Cabra-Cega(Final do 1.ºActo) (Teatro) / Miguel Torga – Apelo (poesia) / João Sarmento Pimentel – Aspectos e Impressões (Vida Errante) / Pedro Oom – Somente Uma Canção / Alves Diniz – A República e a “Seara Nova” / Luís jardim – A Bruxaria de Cervantes / Roberto Nobre – Noite Sem Lua / José Ribeiro dos Santos – O Intelectual e a Rua / Álvaro Marinho de Campos – Fantascópio / Raúl de Carvalho – Parábola (Poesia) / Arquimedes da Silva Santos – Dois Poemas Breves (Poesia) / Francisco Fernandes Lopes – Variações… Proprietárias / A. Lobo Vilela – A Política da”Seara Nova” / Carlos de Oliveira – Páginas de Romance / Manuel campos Lima – O Pensamento Livre e Uma Atitude dos Escritores Franceses  / P.J.A.Correia – Uma Carta / Antonius – Retomando o Fio – Meios e Fins / Abel Salazar – Pousão e o Impressionismo / David Mourão Ferreira – Breve Nota Sobre os Personagens de Romance / Fernando Piteira Santos – Para a História da Cultura em Portugal (Por António José Saraiva (Edição do Centro Bibliográfico, Lisboa, 1946) / João Cartesiano – A Fé Perante o Infinito / José Bacelar – Não Haverá Guerra / Hernani Cidade – A”Seara Nova” (Contribuição Atrasada Para a Sua História) / Francisco José Tenreiro – 1619 (Poesia) / Aquilino Ribeiro – Inquisidores / António ramos de Almeida – Nota Sobre Raúl Brandão / Manuel Mendes – Gira-sol / Sebastião da Costa – O Sentimento de Saudade em Shakespeare / José Rodrigues Miguel – Quem Paga é o “Bey” de Tunis / António Miguel – Poetas Franceses Saídos da Guerra / Julião Quintinha – Crónica – Mercadores de Sonhos… / Fernando Pinto Loureiro – Uma Errada Concepção da Cultura / Jaime Brasil – Mecenato dos Medicis / António da Silveira – Sobre as Forças de Laplace em Teoria de Maxwell / Adriano Gusmão “El Escorial” – Assis Esperança – Servidão / Adolfo Casais Monteiro – Arte e Experiência / David Ferreira – A Acção Política da “Seara Nova”  – Revista Seara Nova – Direcção – Câmara Reys / Editor – José Bacelar – Lisboa – 26 de Outubro e 1946.Desc.(223)Pág.Ilust.Br


  • A Valorização do Baixo Alentejo (Inquéritos Publicados no Diário do Alentejo)

    A Valorização do Baixo Alentejo (Inquéritos Publicados no Diário do Alentejo)(€20.00)

    Joaquim André Sampaio, Luís de Sousa Lara, Joaquim Toscano Sampaio, Fernando Nunes Ribeiro, José Manuel de Sousa Catita, D,José Estanislau de Barahona Fragoso,José Augusto dos Santos Varela, João Cortez Pereira, António Colaço Botelho Varela, José Gomes Cordeiro, João da Silva Goes & Francisco de Almeida e Vasconcelos – A Valorização do Baixo Alentejo (Inquéritos Publicados no Diário do Alentejo) – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1963.Desc.(246)Pág.Br.


  • Longos Dias Têm Cem Anos Presença de Vieira da Silva

    Longos Dias Têm Cem Anos Presença de Vieira da Silva(€25.00)

    Agustina Bessa-luís – Longos Dias Têm Cem Anos Presença de Vieira da Silva – Colecção Arte e Artistas / Imprensa Nacional-casada Moeda – Lisboa – 1982.Desc.(116)Pág + (9)gravuras.Br.Ilust