• Tag Archives Lisboa
  • O Futuro da Saudade – O Novo Fado e os Novos Fadistas

    O Futuro da Saudade – O Novo Fado e os Novos Fadistas

    Manuel Halpern – O Futuro da Saudade – O Novo Fado e os Novos Fadistas (Prefácio de Ruy Vieira Nery) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2004.Desc.(287)Pág.Br.Ilust


  • Cantares – José Afonso

    Cantares – José Afonso (€100.00)

    José Afonso – Cantares de José Afonso (Preambulo:  Manuel Alegre) – Livro Clandestino Off Set  da AEIST (Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico) – Lisboa – 1969.Desc.(100)Pág.Br.Ilust

     

     

     

    A 1ª edição desta obra é de 1966, tem as letras das músicas do vinil, com o mesmo nome, lançado em 1964 e cuja primeira edição foi proibida pela censura. Esta é uma edição clandestina, de 1969, publicada pelas Associações de Estudantes de Lisboa, impressa no offset da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico. Com 100 páginas, tem fotografias do moçambicano Ricardo Rangel, um desenho de António Quadros e um preâmbulo de Flávio Henrique Vara

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     


  • Portugal – O Sabor da Terra


  • História da Estatística em Portugal

    História da Estatística em Portugal (€50.00)

    Fernando de Sousa – História da Estatística em Portugal – Instituto Nacional de estatísticas – Lisboa – 1995.Desc.(335)Pág.E.Tela & Capa. Ilust


  • Tratado da Conservação da Saude dos Povos

    Tratado da Conservação da Saude dos Povos (€500.00)

    Ribeiro Sanches – Tratado da Conservação da Saude Dos Povos : Obra Útil e Igualdade Necessária a os Magistrados, Capitaens Generais, Capitaens de Mar, e Guerra, Prelados, Abadessas, Médicos, e Pays de Famílias: Com hum Appendix Considerações Sobre os Terremotos, com a Noticia dos Mais Consideráveis-vos, de que das Menção a História, o dos Últimos que se Sentiram na Europa desde o 1 de Novembro de 1755. E se Vende em Lisboa, em casa de Bonarden e Du Beux, Mercadores de Livros. París. MDCCLVI 1756.Desc.(XIII) + (293)Pág.E.Pele

     

     

    António Nunes Ribeiro Sanches

    António Nunes Ribeiro Sanches (Penamacor, 7 de Março de 1699 – Paris, 14 de Outubro de 1783) foi um médico português e polímata, tendo sido ainda filósofo, pedagogo e historiador. Escreveu dezenas de manuscritos, sob a influência do pedagogia no século das Luzes, dos quais apenas nove foram publicados em vida, a maioria continua nos arquivos. Na medicina, onde se distinguiu na venereologia, sendo por isso também chamado o médico dos males de amor, escreveu a pedido de D’Alembert e Diderot para a Enciclopédia. O seu nome está na primeira fila dos grandes mestres do pensamento europeu da sua época, o Marquês de Pombal como Secretário de Estado vai aproveitar muito do seu saber para implementar a sua ação cultural e científica, na sua tarefa de modernização de Portugal. Antonio Nunes, filho de Simão Nunes Flamengo, de Penamacor, e de sua mulher Ana Nunes Ribeiro, da Idanha-a-Nova, abastados comerciantes cristãos-novos da Beira Baixa, e irmão de Diogo, Isabel e Maria, Ribeiro Sanches era descendente doutro famoso médico, Francisco Sanches (1550-1622). Por influência de um tio, jurisconsulto, parte ainda jovem para estudar Direito na Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra, onde se inscreve em 1716. De débil constituição física, mas com viva inteligência e espírito observador, Ribeiro Sanches era um leitor incansável, sendo fortemente influenciado pelos Aforismos de Hipócrates. Insatisfeito com os estudos em Coimbra, transfere-se para a Faculdade de Medicina da Universidade de Salamanca onde viria a receber o título de Doutor em Medicina no ano de 1724. Era cristão-novo, mas secretamente judeu, e temia a Inquisição: “Quando eu nasci, já a fogueira da Santa Inquisição fazia arder corpos e almas no Rossio de Lisboa e Évora, assim como nos Paços de Coimbra e Goa.”. Depois de exercer medicina em Benavente, Guarda e Amarante, Ribeiro Sanches é denunciado por um primo à Inquisição, pela prática do judaísmo. Conseguiu escapar ao cárcere, exilando-se para o resto da vida. Após passagem por Génova, Montpellier, Bordéus e Londres, onde exerceu medicina, fixa-se em Leiden, na Holanda, onde estuda com o célebre médico Hermann Boerhaave (1668-1738), considerado o maior professor de medicina do seu tempo e a quem se dirigiam muitos estudantes e doentes de toda a Europa. Com recomendação de Boerhaave, parte para a Rússia em 1731, onde exerceu funções de médico militar com assinalável êxito. Nomeado clínico do Corpo Imperial dos Cadetes de São Petersburgo, a sua fama torna-o médico da czarina Ana Ivanovna. Em 1739 foi nomeado membro da Academia de Ciências de São Petersburgo e, no mesmo mesmo ano, igual distinção da Academia de Ciências de Paris. Após mais de 15 anos de permanência na Rússia, durante os quais se tornou Conselheiro de Estado, em 1747 ele parte para Paris, fugindo às intrigas da corte czarista. É recebido por Frederico o Grande da Prússia e recebe uma tença de Catarina IIda Rússia. Termina os seus dias na Cidade das Luzes, onde colaborou com os maiores intelectuais da época, exercendo medicina e dedicando-se aos estudos e à escrita. Durante toda a sua longa vida manteve uma normal relação epistolar com diversas personalidades eminentes da sociedade intelectual europeia além de promover bons vínculos a instituições importantes da cultura internacional, como seja a de ser correspondente da Academia Internacional de Paris, membro da Sociedade Real de Londres e membro da Academia de São Petersburgo. A imperatriz Catarina a Grande deu-lhe um brasão de armas com o mote Acreditava ter nascido para ser útil, não a si próprio, mas ao Mundo todo.

     

     


  • Revista – Oceanos – Comemoração dos Descobrimentos


  • Turismo Residencial (Modo de Estar Noutro Lugar)

    Turismo Residencial (Modo de Estar Noutro Lugar) (€15.00)

    José Manuel Figueiredo Santos & Eduardo Jorge Esperança – Turismo Residencial (Modo de Estar Noutro Lugar) – Edições Colibri – Lisboa – 2011.Desc.(349)Pág.Br.


  • Roteiro de Museus (Colecção Etnográficas)

  • Museu de Mértola – A Necrópole e a Ermida da Achada de S.Sebastião

    Museu de Mértola – A Necrópole e a Ermida da Achada de S.Sebastião (€50.00)

    Joaquim Boiça e Virgílio Lopes (Coordenação) / Alicia Andón Morales, Joaquim Boiça, José Luís de Matos, M.ª de Fátima Rombouts de Barros, Rui Mateus & Virgílio Lopes (Texto) – Museu de Mértola – A Necrópole e a Ermida da Achada deS. Sebastião – Edição Escola Profissional Bento Jesus Caraças & Campo de Arqueologia de Mertola – Mertola – 1999.Desc.(197)Pág + (2)Mapas.Br.Ilust

     

     

    A Ermida e Necrópole de São Sebastião, igualmente conhecida como Necrópole e Ermida da Achada de São Sebastião, é um edifício histórico e um sítio arqueológico na vila de Mértola, na região do Baixo Alentejo, em Portugal. O conjunto é formado por um ermida dedicada a São Sebastião e um grande cemitério da época romana, situados no interior da Escola Bento de Jesus Caraça,  numa zona junto ao Rio Guadiana, a Norte da vila de Mértola, tendo acesso pela Achada de São Sebastião. Durante o período romano, esta área situava-se fora do perímetro amuralhado da cidade. Segundo a obra Memória das Antiguidades de Mértola, publicada em 1880 pelo arqueólogo Estácio da Veiga, as sepulturas romanas estavam maioritariamente orientadas «quasi perpendiculares ao rio», com uma cobertura em «lages delgadas de marmore granolamellar, umas com superficie polida, lisa, sem epitaphios nem ornatos, e outras sem trabalho apreciavel». Referiu igualmente que foram encontrados «uns abatimentos de configuração proximamente circular, de um dos quaes se diz ter-se extrahido uma ola ossaria, ou antes uma urna cineraria, que o distincto medico da villa, o dr. Antonio Xavier de Brito, teve a condescendencia de me offerecer, trazendo esta urna ainda alguns fragmentos de ossos calcinados e terra queimada, como se podem verificar». Descreveu também algumas peças que tinham sido descobertas pelos habitantes locais, incluindo «um fundo de amphora, em que houve deposito cinerario, […] um tijolo inteiro, um pedaço de telhão horisontal de bordos salientes, um fragmento de cimento com mescla de tijolo triturado e dois dos marmores que cobriam as sepulturas». As sepulturas estavam escavadas no solo rochoso, em xisto, e algumas tinham também uma cobertura em lajes do mesmo material, colocadas de forma transversal em relação ao comprimento da caixa. A capela é formada pela nave, capela-mor e sacristia, com muros de alvenaria de pedra e argamassa. O núcleo museológico também é utilizado em exposições, tendo por exemplo albergado, em 2022, a mostra Mértola está na Moda da designer Alexandra Cabral. A necrópole romana terá sido utilizada durante um vasto período, principalmente entre os séculos I e III d.C., com destaque para este último. A ermida é muito posterior, tendo sido construída no século XV  ou XVI.  Estácio da Veiga refere que o edifício foi destruído por uma cheia em 1876, embora a imagem tenha sido salva por um habitante da vila.  Neste período a área onde se situava a ermida era conhecida como Cerca de São Sebastião, consistindo em terrenos aráveis com árvores e casas, que foram também arrasados. A cheia deixou à vista as antigas sepulturas romanas, embora Estácio da Veiga tenha sido impedido de estudar o local pelo proprietário, que receou que trabalhos arqueológicos estragassem ainda mais os terrenos, que já tinham sido recentemente duramente atingidos pela cheia. Na década de 1980 este local foi escolhido para a construção de uma escola, motivo pelo qual foram feitos extensos trabalhos arqueológicos, durante os quais foi preservado um grande número de sepulturas e reconstruído o edifício da ermida. Em 1992 foi feita a identificação de 183 sepulturas, embora grande parte delas tenham sido sacrificadas devido à construção da escola. Em 2003 foi inaugurado o Núcleo Museológico de Ermida e necrópole de S. Sebastião. O conjunto situa-se no Parque Natural do Vale do Guadiana e no Plano Sectorial da Rede Natura 2000, classificado como Sítio de Interesse Comunitário Guadiana.

     


  • Leceia – Resultados das Escavações Realizadas (1983-1988)-1988

    Leceia – Resultados das Escavações Realizadas (1983-1988)(€25.00)

    João Luis Cardoso – Leceia – Resultados das Escavações Realizadas (1983-1988) – Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1989.Desc.(146)Pág +(2)Mapas.Br.Ilust


  • Inventário dos Regadios Existentes no Continente

    Inventário dos Regadios Existentes no Continente(€15.00)

    Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust


  • O Cadáver de Fernando Pessoa

    O Cadáver de Fernando Pessoa)(€15.00)

    Fernando Grade – O Cadáver de Fernando Pessoa (Ficções) – Edições Mic – Estoril – 1980.Desc.(70)Pág.B

     

     

     

     

    Fernando  Grade

    Fernando  Grade nasceu no Estoril a 1 de abril de 1943. Tem tido uma intensa atividade cultural como pintor, poeta, escritor, cronista, jornalista, entre muitas outras atividades. Em 1964 fundou o movimento Desintegracionista e foi diretor da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Associação Portuguesa de Escritores e da Associação Portuguesa de Críticos. Foi também vereador da Câmara Municipal de Cascais. Tem vários trabalhos seus publicados como cronista nos jornais O Século, Diário de Notícias ou na revista Século Ilustrado. O seu primeiro livro de poesia foi editado em 1962 e desde aí publicou inúmeras obras entre as quais se destacam O Vinho dos Mortos e Saudades de Ser Índio. Tem feito várias exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro. Recebeu também inúmeros prémios. Foi letrista de vários temas entre os quais se destaca Vamos Cantar de Pé, que Paco Bandeira interpretou no Festival da Canção 1972, com música de Pedro Osório e que se classificou em 2º lugar

     


  • Moinhos de Vento no Concelho de Oeiras

    Moinhos de Vento no Concelho de Oeiras (€25.00)

    Jorge Augusto Miranda & João Carlos Viegas – Moinhos de Vento no Concelho de Oeiras – Edição Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1992.Desc.(140)Pág.Br.Ilust


  • Quatro Anos na Assembleia Nacional

    Quatro Anos na Assembleia Nacional(€15.00)

    Jacinto Ferreira – Quatro Anos na Assembleia Nacional – Comissões de Freguesias de Lisboa da Causa Monárquica – Lisboa – 1953.Desc.(201)pág.Br.

     

     

     

     

    António Jacinto Ferreira (1906, Lisboa, Portugal – 10 de outubro de 1995, Lisboa, Portugal) foi um publicista e militante monárquico, foi fundador do jornal O Debate semanário monárquico de grande expansão de que foi director entre 1951 e 1974 tendo ocupado sucessivos cargos de relevo na Causa Monárquica. Foi Professor Catedrático da Escola Superior de Medicina Veterinária. Com vasta obra publicada de teor político e científico, pertenceu à Junta Nacional de Educação no Estado Novo e foi procurador da Câmara Corporativa na III legislatura, de 1942 a 1949 e deputado da Assembleia Nacional pelo círculo de Lisboa na IV legislatura de 1949 a 1953. Fazendo parte do Círculo de Estudos Portugueses, foi daqueles que sempre se mantiveram fiéis ao ideário do Integralismo lusitano. Foi um dos fundadores e dirigentes do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários(SNMV), tendo cinquenta anos mais tarde, em 21 de Abril de 1994, sido o seu primeiro Sócio Honorário, assim como tinha sido o director do seu boletim.

     


  • A Minha Jornada em África

    A Minha Jornada em África(€12.00)

    António Reis – A Minha Jornada em África – Editora Ausência – Vila Nova de Gaia – 1999.Desc.(84)Pág.Br.Ilust


  • Construção de Matadouros

    Construção de Matadouros(€35.00)

    José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust


  • Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos

    Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos(€150.00)

    Lucas Antônio Monteiro de Barros – Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos – na Impressão de João  Nunes Esteves – Lisboa – 1822.Desc.(54)Pág + ((1)Mapa Lezirias do Tejo.Br.Ilust

     

     

    Lucas Antônio Monteiro de Barros

    Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro barão e visconde com grandeza de Congonhas do Campo (Congonhas do Campo, 15 de outubrode 1767 — Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1851), foi um magistrado e político brasileiro. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Era irmão do senador Marcos Antônio Monteiro de Barros e do Coronel Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba e pai do senador Antônio Augusto Monteiro de Barros. Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d’Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.

     

    Extrato do Mappa das Lezírias do Tejo
    Planta do Tejo Sobre Mouchão dos Coelhos

    Mouchão dos Coelhos foi uma propriedade que existiu no leito do Tejo, entre o Pombalinho e Vale de Cavalos. Limitava-a, um braço do Rio que ao entrar na sua margem esquerda circundava esta pequena parcela de terreno em forma de ilha e a separava do restante território.  Mouchão dos Coelhos pertenceu juridicamente ao Pombalinho até finais do século dezanove. Um porto existente permitia às populações, de ambas as margens do Tejo, fazer as travessias de barco sempre que fosse necessário para o transporte de bens e pessoas.A 2 de Dezembro de 1886 e ao abrigo de um projecto nacional de divisão paroquial, Mouchão dos Coelhos foi desanexada da antiga freguesia de Santa Cruz do Pombalinho  e incorporada  na  de Espírito Santo de Vale de Cavalos no concelho da Chamusca.  A Comissão Concelhia, então criada para o efeito, fundamentou as razões da desanexação devido às dificuldades dos habitantes do Mouchão dos Coelhos de poderem assistir  aos actos religiosos na igreja do Pombalinho, por ocasião das inundações do Tejo, assim como também na impossibilidade de lhes serem administrados prontamente os devidos socorros em consequência das suas necessidades espirituais. Como nota final, a justificação conclusiva que presidiu à sustentação do deferimento do decreto, assinado pelo  ministro e secretário de estado dos negócios eclesiásticos  e de justiça:

    “atendendo às informações havidas, pelas quais se mostra que a providencia reclamada é de toda a conveniência, e que a pretendida desanexação não obstará a que a freguesia de Santa Cruz do Pombalinho possa subsistir como paróquia independente.” 

     

     

     


  • O Colapso da Democracia

    O Colapso da Democracia(€15.00)

    Robert Moss – O Colapso da Democracia – Edição Distribuição Fernando Pereira – Lisboa – 1979.Desc.(358)Pág.Br.


  • São Domingos de Benfica (Roteiro)

    São Domingos de Benfica (Roteiro)(€20.00)

    Jorge M.Rodrigues Ferreira & Carlos Biscaya (Colaborador – São Domingos de Benfica (Roteiro) – Edição da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica – Lisboa – 1991.Desc.(136)Pág.Br.Ilust