O Castelo de Monsanto da Beira (Cesto de Gávea em Nave de Pedra)(€15.00)
António Lopes Pires Nunes – O Castelo de Monsanto da Beira (Cesto de Gávea em Nave de Pedra) – Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa – Associação Defesa do Património Cultural e Natural Penha Garcia – Idanha-a-Nova – 2003.Desc.(73)Pág.Br.Ilust
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
São Julião da Barra (Os Primeiros 100 Anos)(€20.00)
Carlos Pereira Callixto – São Julião da Barra (Os Primeiros 100 Anos) – Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1989.Desc.(234)Pág.Br.Ilust
Farol de São Julião é um farol português que se localiza no Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional na Vila de Oeiras, distrito de Lisboa, junto a Carcavelos. Trata-se de uma torre quadrangular em alvenaria, com 24 metros de altura, com o cimo acastelado e lanterna. A torre é em pedra por pintar; lanterna pintada de branco com cúpula vermelha. O Farol de São Julião da Barra está instalado na fortaleza que serve de Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional, cuja construção foi iniciada em 1553, entrou em funcionamento em 1761, com uma fonte luminosa alimentada a azeite, protegida por uma lanterna em pedra com vãos para passagem da luz. Sofreu uma modernização em 1775 onde foi instalado um aparelho de candeeiros de Argand com reflectores parabólicos, sendo em 1848 e 1865 novamente modernizado, tendo sido nesta última data instalado um aparelho lenticular de Fresnel de 4ª ordem, produzindo luz branca fixa, alimentada a gás destilado de madeira. A iluminação, em 1885, passou a ser obtida pela incandescência de gás obtido do petróleo. O farol voltou a sofrer novas reparações em 1893 e 1913, sendo-lhe instalado um sinal sonoro de trompa em 1916, mas logo em Março desse ano e até Dezembro de 1918, esteve apagado em virtude da Primeira Guerra Mundial. Por motivo da resolução da Conferência de Balizagem realizada em Lisboa, em 1933, que bania as luzes fixas das balizagens marginando cidades ou povoações importantes, a luz do farol, que era branca fixa, passou a vermelha de ocultações, sendo o mesmo electrificado, por ligação à rede pública de energia e o sinal sonoro substituído por uma sereia electrodinâmica. O Farol de S. Julião sempre teve grande significado para os marinheiros, já que além das suas funções de alumiamento forma, com o seu homónimo do Bugio, um alinhamento que define a entrada/saída da Barra de Lisboa, a denominada passagem entre torres. O momento dessa passagem marca a entrada no mar oceano e a preocupação com o que se terá de enfrentar ou a chegada da missão cumprida e o reconfortante regresso a casa.
Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel(€15.00)
Jorge Manuel Vieira Alves Ferreira & José Romão Mourato Caldeira – Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2006.Desc.(187)Pág.Ilust.Br.
2.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 12 a 14 de Fevereiro 1982 – Vol. 1 – Hotel da Balaia – Albufeira – 1982 .Desc.(636)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(625 a 1241)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(624)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
5.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 20 a 23 de Janeiro 1988 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1988 .Desc.(653)Pág.Br.Br.Ilust. (€30.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(420)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(421 a 841)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
7.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 22 de Março 1992 – Vol. 1 – Vilamoura – Quarteira – 1992 .Desc.(599)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
9.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 7 e 9 Março 1997 – Vilamoura – Quarteira.Desc.(1017)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
10.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 16 e 17 Abril 1999 – Hotel Alvor Praia – Portimão.Desc.(1026)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
11.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 11 a 12 de Maio 2001 – Hotel Sheraton Algarve – Albufeira – 2001 .Desc.(854)Pág.Br.Ilust. (€35.00)
12.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 28,29 e 30 de Outubro 2004 – Hotel Vila Galé – Tavira – 2004 .Desc.(824)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)(€35.00)
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A Engenharia Militar Portuguesa na Construção do Brasil(€40.00)
General A. De Lyra Tavares – A Engenharia Militar Portuguesa na Construção do Brasil – Edição SPEME – Lisboa – 1965.Desc.(XII) + (188)pág + (10) Estampas.Br.Ilust
Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo-I, II e III «€300.00»
General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.
João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general, a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.
Jorges Gaspar, Irisalva Moita, Jose Luis Matos, Clementino Amaro, Antonio Borges Coelho, Paulo Pereira, Rafael Moreira, Fernando Castelo Branco…(Irisalva Moita Coordenadora) – O Livro de Lisboa – EXPO 98 – Livros Horizonte – Lisboa – 1994.Desc.(527) pág .E.Ilust
José Maria de Souza Nunes (Estudo) & Isa Adonias (Cartografia e Iconografia) – Fundação Emílio Odebrecht / Spala Editora – Rio de Janeiro – 1985. Desc.[375] pág / 30 cm x 24 cm / E.Ilust
O Real Forte Príncipe da Beira, também referido como Fortaleza do Príncipe da Beira, localiza-se na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques, no estado de Rondônia, no Brasil. Em posição dominante na fronteira com a Bolívia, esta fortaleza é considerada a maior edificação militar portuguesa construída fora da Europa no Brasil Colonial, fruto da política pombalina de limites com a coroa espanhola na América do Sul, definida pelos tratados firmados entre as duas coroas entre 1750 e 1777. O Forte Príncipe da Beira é muito parecido com a Fortaleza de São José de Macapá, sua contemporânea, é Distrito do município de Costa Marques e acolhe uma comunidade remanescente de quilombolas certificada pela Fundação Palmares em 19/08/2005.A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (…) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir. “Príncipe do Brasil” era então o título do herdeiro ou herdeira da Coroa Portuguesa, assim como “Príncipe da Beira” era o título do seu primogênito ou primogênita (i.e., privativo dos netos primogênitos sucessores presuntivos na coroa dos Reis de Portugal). Assim, o forte, iniciou seu processo de construção no dia 19 de abril de [1775], vale salientar que em 1776 foi lançada a pedra fundamental do projeto já iniciado no ano anterior, sendo batizado em homenagem a D. José de Bragança (futuro Príncipe do Brasil), que então era ainda apenas Príncipe da Beira, título que manteve brevemente até sua mãe, D. Maria I de Portugal, subir ao trono no ano seguinte (1777), quando ele próprio passou a Príncipe do Brasil. O Príncipe D. José morreu novo, não chegando a reinar, pelo que lhe sucedeu como Príncipe do Brasil o seu irmão menor, o futuro Rei D. João VI. O Príncipe da Beira, D. José era neto materno do Rei D. José I, e neto paterno de D. João V, avós esses que eram pai e filho, respectivamente, pois a rainha D. Maria I foi casada com um tio, o Duque de Beja, depois D. Pedro III de Portugal. O Príncipe da Beira, e depois do Brasil, D. José, foi casado, sem descendência, com uma tia, a infanta D. Maria Francisca Benedita, filha irmã mais nova de D. Maria I. A construção do Real Forte Príncipe da Beira, bem como a dos demais fortes a Oeste da raia do Tratado de Tordesilhas, exemplifica a visão geopolítica da diplomacia portuguesa no século XVIII, que, aproveitando-se do Tratado de Madri (1750), procurou assegurar a posse do território e, a despeito de outros tratados que o anulariam posteriormente, garantiu em linhas gerais a atual fronteira do país. Durante o reinado de D. José I (1750-1777), o primeiro-ministro português Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, lançou um projeto efetivo de colonização da Amazônia. Sob sua orientação, decisões estratégicas de grande alcance foram tomadas, destacando-se a construção de um verdadeiro cordão de fortes e fortalezas, a fim de barrar as vias de penetração que, pelo Norte e pelo Oeste atingiam a bacia amazônica. Visando à consolidação do domínio português na calha do rio Guaporé devido à aproximação dos espanhóis, desde 1743, o seu antecessor, D. João V (1706-1750), tendo em vista a exploração de ouro na região, criou a capitania de Mato Grosso, nomeando como seu primeiro Governador e Capitão-General, a D. Antônio Rolim de Moura Tavares. Este fundou Vila Bela da Santíssima Trindade, às margens do rio Guaporé que passou a ser a sede da Capitania. Paralelamente à exploração de ouro por portugueses e paulistas, os espanhóis procuravam o mesmo objetivo, estabelecendo missões jesuítas ao longo do Guaporé e seus afluentes, gerando uma série de conflitos. Em virtude destes atritos e para garantir a soberania portuguesa na região, foi construído, em 1769, o Presídio de Nossa Senhora da Conceição, cuja fragilidade levou os espanhóis a tentar sua conquista, só não obtendo êxito em virtude de terem sido vítimas de febres e outros males. Em 1772, assume funções Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, quarto Governador e Capitão-general da Capitania de Mato Grosso. Conforme determinação da Coroa, em seus planos encontra-se o de dominar ambas as margens do Guaporé, afastando os Castelhanos e assegurando o integral controle das minas dos Guarujus, entre o Paragaú e o Tanquinhos (atual Mateguá), garantindo caminho seguro via Guaporé, Mamoré e Madeira para o monopólio da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. Para esse fim, em viagem descendo o rio Guaporé ao final de 1773, no desempenho das ordens régias que lhe haviam sido confiadas, inspecionou e aprovou o local na margem direita, para uma construção “de pedra e cal“, em substituição à anterior, o Forte de Bragança, então arruinado pela enchente do Guaporé em 1771, e do qual distava cerca de dois quilômetros.
O termo de lançamento da sua pedra fundamental, reza:
“Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1776, aos vinte dias do corrente mês de junho, vindo o Ilmo. e Exmo. Sr. Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres a este lugar, situado na margem oriental ou direita do rio Guaporé, desta Capitania, em distância de mil braças pouco mais ou menos da antiga Fortaleza da Conceição: o qual lugar tinha sido escolhido e aprovado pelo mesmo Sr., depois de circunspectamente o reconhecer, ouvindo a vários Engenheiros, com particularidade o Ajudante de Infantaria, com o dito exercício Domingos Sambuceti, a quem pela sua inteligência, tem cometido a direção principal das obras, para nele se fundar outra nova Fortaleza que Sua Majestade ordenou, assim porque está livre das maiores excrescências do dito rio, como porque o terreno é naturalmente o mais sólido e o mais acomodado em todos os sentidos que podia desejar-se: aí por Sua Exa. foi pessoalmente lançada a primeira pedra nos alicerces, depois de se lhe gravar a inscrição seguinte:
Josepho I / Luzitaniae et Braziliae Rege Fidelissimo / LUDIVICUS ALBUQUERQUIUS A MELLO PARERIUS CACERES / Regiae Majestatis a Concillis / Amplissimae Hujus Matto Grosso Provinciae / Gobernator ac Dux Supremus / Ipsius Fidelissimae Regis Nutu / Sub Augustissimo Beirensis Principis Nomine / Solidum Hujus Arcis Fundamentum Jaciendum / Curavit / Et Primus Lapidem Posuit / ANNO CHRISTI MDCCLXXVI / DIE XX MENSIS JUNII [Sendo José I, Rei Fidelíssimo de Portugal e do Brasil, Luiz Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade Real, Governador e Capitão-General desta vastíssima Província do Mato Grosso, planejou para ser construída a sólida fundação desta Fortaleza sob o Augustissimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei Fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 do mês de junho do ano de Cristo de 1776]
cuja pedra de bera ou pedra do Gama, foi com efeito posta no alicerce do ângulo flanqueado no baluarte em que de presente se trabalha, cujo ângulo, com pequena diferença, olha para o Poente; e determinou o dito Sr. que a mesma Fortaleza, de hoje em diante, se denominasse – Real Forte do Príncipe da Beira – consagrando-se os quatro Baluartes em que há de consistir, a saber: a Nossa Senhora da Conceição, o referido em que se trabalha, com direção geral ao Poente; a Santa Bárbara, o outro que vira para o Sul, ambos adjacentes ao rio; e a Santo Antônio de Pádua e Santo André Avelino, os outros dois, que devem corresponder-lhes; o que tudo se faz sendo presentes o Capitão de Dragões da Capitania de Goiás José de Mello Castro de Vilhena e Silva; o referido Engenheiro Domingos Sambuceti; o Tenente de Dragões José Manoel Cardoso da Cunha; o Tenente em segundo de Artilharia Tomé José de Azevedo; o Alferes de Dragões Joaquim Pereira de Albuquerque; o Capitão Joaquim Lopes Poupino, Intendente das Obras, de que se fez este Auto com mais quatro cópias em que o dito Senhor Governador e Capitão General assinou, e da mesma forma os sobreditos, com as pessoas que abaixo constam; e eu Antônio Ferreira Coelho, Escrivão da Fazenda Real que o escrevi. Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, José de Mello Castro de Vilhena e Silva, Domingos Sambuceti, José Manoel Cardoso da Cunha, Tomé José de Azevedo, Joaquim Pereira de Albuquerque, Joaquim Lopes Poupino, Inácio Pedro Jácome de Souza Magalhães, Belchior Alz. Pereira, João Magalhães Coutinho, José da Cunha Morais, Joaquim de Matos.” (GARRIDO, 1940:8)
Durante as obras, Sambucete faleceu vítima de malária entre o período de janeiro a setembro de 1777, sendo substituído pelo Capitão de Engenheiros Ricardo Franco de Almeida Serra, responsável mais tarde pela nova fortificação de Coimbra (Forte Novo de Coimbra, 1797). Entre 1766 e 1776, nela sempre se trabalhou “ao menos com duzentas pessoas e daí para mais.” (Informe do governador e Capitão General da Capitania de Mato Grosso, em janeiro de 1786.
(3) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Convento de São Gonçalo de Amarante / Mosteiro do Jerónimos / Fortaleza -Palácio de São Lourenço no Funchal / Luís Benevente / Convento de São Francisco de Beja / Prédio Ventura Terra / Igreja de São João de Alfange de Santarém – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1995. Desc.[95] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(4) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Palácio de Belem / a Torre do Bugio / a Rotunda de Santa Maria de Celas / Igreja do seminário de Santarém / Edifício do Aljube – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1996. Desc.[94] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(10) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento da Cartuxa de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1999. Desc.[128] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(11) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Palácio Foz- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1999. Desc.[125] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(12) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Muralhas e Centro Histórico de Valença – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2000. Desc.[118] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(13) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viseu e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2000. Desc.[174] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(14) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Paço Episcopal do Porto e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2001. Desc.[158] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(15) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento das Comendadeiras de Santos-o-Novo 7 Real Fábrica do Gelo / Castelo de Portel – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2001. Desc.[170] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(16) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – A Basílica da Estrela – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2002. Desc.[166] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(17) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento de São Francisco de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2002. Desc.[169] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(18) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Mosteiro de Santa Clara-a- Nova – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2003. Desc.[164] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(19) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé do Funchal – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2003. Desc.[165] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(20) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Conjunto Monumental da Mata do Buçaco – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2004. Desc.[213] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(21) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Baixa Pombalina – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2004. Desc.[285] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€60.00»
(22) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viana do Castelo – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2005. Desc.[238] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(23) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Silves – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2005. Desc.[201] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(24) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Faro de Vila a Cidade – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2006. Desc.[239] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(25) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Coimbra da Rua Sofia a Baixa – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2006. Desc.[240] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(26) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Abril de 2007. Desc.[255] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) – Estação Pré-Histórica da Junqueira – Maxine Vaultier & Georges Zbyszewski / Intrumento Pré-Histórico Dum Quintal de Lisboa – Eugénio Jalhay / Deux Instruments Rostro – Carénès Découverts Près D’Amadora (Portugal) – Jean Ollivier / Lisboa Há 4000 Anos – A Estação Pré-Histórica de Montes Claros (Monsanto) – Eugénio Jalhay e Afonso do Paço / Estação Pré-Histórica do paço Lumiar – Joaquim Fontes / O Município Romano de Lisboa e a Serra de Sintra – Fausto J. & A. de Figueiredo / O Algarve e a Toponímica de Lisboa Desde o Século XV – Subsídios para a Histórica da Capital do Império – Alberto Iria / O Ataque dos ingleses a Lisboa em 1589 Contado por Uma Testemunha – Durval Pires de Lima – (Vol.I) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVII. Desc.[320] + [15] Estampas (—-) Memórias Históricas de Lisboa – 1680 a 1716 – António Machado de Faria / Lisboa na Obra de Um Artista de setecentos – João Couto / O Túmulo da Rainha D. Mariana Vitória em S. Francisco de Paula e Algumas Obras de Machado de Castro – Manuel Santos Estevéns / Novas Notícias Acerca do castelo de S. Jorge de Lisboa – Francisco de Assis Oliveira Martins / Plantas Topográficas de Lisboa – A Colecção Levada Para o Brazil Durante as Invasões – Luís de Pina Manique / S. Vicente de Fora – AS Invasões e a Guerra Civil na Vida do Mosteiro – Luis de Pina Manique / Do Rio a Londes, Com Escala por Lisboa – António País de Sande e Castro (Vol.II) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVIII. Desc.[259] + [18] Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br. ILust
Arquivo de Ponte de Lima – N.º 3 – 1980 – (Publicação) José Rosa de Araújo(Director) – Carlos Alberto Ferreira de Almeida , Teresa Soeiro, Carlos Alberto Brochado de Almeida & António José Baptista – Escavações Arqueológicas em Santo Estêvão da Facha / António José Baptista – Levantamento Toponímico do Concelho de Ponte Lima / Francisco Cyrne de Castro – O Concelho de Ponte de Lima nas Habilitações do Santo Ofício (Fragmentos) / João Gomes D’Abreu – Ponte de Lima nas Vereações Antigas / As Muralhas de Ponte Lima / Severino Costa – Para a História do Teatro “Diogo Bernardes” / António P. de m. Dos Reis – Arquivo da Santa casa da Misericórdia de Ponte de Lima – Edição da Câmara Municipal de Ponde Lima – Ponde Lima – 1980. Desc.[178] pág + [XLIV] Fig. + [IX] Est. / 23 cm 16,5 cm / Br. Ilust
Afonso Manuel Alves e Luís Leiria de Lima – Algarve (Terras do Sul) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1989. Desc.[143] pág / 30 cm x 22 cm / E. Original
Francisco Hipólito Raposo – O Minho e Mais Três Concelhos Roubados ao Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1986. Desc.[159] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Beira Alta Com Um Abraço Total a Serra da Estrela – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[249] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Manuel Dias – Trás-os-Montes com um Cálice de Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[231] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Ernesto Pinto Lobo – Beira Baixa Encontro com Mundos Julgados Perdidos – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[199] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Regina Louro – Baixo Alentejo Com Aproximação a Setúbal – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[263] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Estremadura e Ribatejo em Passeio de Braço Dado – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[279] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Fernando António – Beira Litoral com a Coroa de Arouca – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[205] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Helder Pacheco – Porto – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[250] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Fernando de Sousa e Gaspar Martins Pereira – Alto Douro (Douro Superior) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[204] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
José Victor Adragão – The Algarve (The Land, The Sea And Its People) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1986. Desc.[130] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Nelson Correia Borges – Coimbra e Região – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1987. Desc.[259] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
José Victor Adragão, Natália Pinto & Rui Rasquilho – Lisboa – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1985. Desc.[205] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Helder Pacheco – O Grande Porto (Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo, Vila Nova de Gaia) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[297] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Carlos Alberto Ferreira de Almeida – Alto Minho – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1987. Desc.[199] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»