
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Fernando Pessanha – Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar – Edições Mandil / 4 Águas Editora – Faro – 2014.Desc.(116)Pág.Br.Ilust
Hugo Cavaco – O Degredo e o Privilégio em Castro Marim (Alguns Subsídios Para a Sua História) – Publicação Subsidiada por Câmara Municipal de Vila Real de Santo António – Vila Real de Santo António – 1983.Desc.(23)Pág.Br.Ilust
Sérgio Luís Carvalho – Cidades Medievais Portuguesas (Uma Introdução ao Seu Estado) – Livros Horizonte,Lda – Lisboa – 1989.Desc.(112)Pág.Br
Coronel Piçarra Mourão – Da Guiné a Angola – O Fim do Império — Quarteto Editora – Coimbra – 2004.Desc.(172)pág + (2)Mapas.Br.
Carlos Pereira Callixto – São Julião da Barra (Os Primeiros 100 Anos) – Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1989.Desc.(234)Pág.Br.Ilust
Farol de São Julião é um farol português que se localiza no Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional na Vila de Oeiras, distrito de Lisboa, junto a Carcavelos. Trata-se de uma torre quadrangular em alvenaria, com 24 metros de altura, com o cimo acastelado e lanterna. A torre é em pedra por pintar; lanterna pintada de branco com cúpula vermelha. O Farol de São Julião da Barra está instalado na fortaleza que serve de Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional, cuja construção foi iniciada em 1553, entrou em funcionamento em 1761, com uma fonte luminosa alimentada a azeite, protegida por uma lanterna em pedra com vãos para passagem da luz. Sofreu uma modernização em 1775 onde foi instalado um aparelho de candeeiros de Argand com reflectores parabólicos, sendo em 1848 e 1865 novamente modernizado, tendo sido nesta última data instalado um aparelho lenticular de Fresnel de 4ª ordem, produzindo luz branca fixa, alimentada a gás destilado de madeira. A iluminação, em 1885, passou a ser obtida pela incandescência de gás obtido do petróleo. O farol voltou a sofrer novas reparações em 1893 e 1913, sendo-lhe instalado um sinal sonoro de trompa em 1916, mas logo em Março desse ano e até Dezembro de 1918, esteve apagado em virtude da Primeira Guerra Mundial. Por motivo da resolução da Conferência de Balizagem realizada em Lisboa, em 1933, que bania as luzes fixas das balizagens marginando cidades ou povoações importantes, a luz do farol, que era branca fixa, passou a vermelha de ocultações, sendo o mesmo electrificado, por ligação à rede pública de energia e o sinal sonoro substituído por uma sereia electrodinâmica. O Farol de S. Julião sempre teve grande significado para os marinheiros, já que além das suas funções de alumiamento forma, com o seu homónimo do Bugio, um alinhamento que define a entrada/saída da Barra de Lisboa, a denominada passagem entre torres. O momento dessa passagem marca a entrada no mar oceano e a preocupação com o que se terá de enfrentar ou a chegada da missão cumprida e o reconfortante regresso a casa.
Teodoro Palacios e Luca de Tena – Embaixador no Inferno – Editorial Aster – Lisboa – 1958.Desc.(253)Pág.Br.
Embaixador do Inferno. Memórias do Capitão Palacios (Onze Anos de Cativeiro na Rússia) é um romance histórico do escritor espanhol Torcuato Luca de Tena. Conta a história do cativeiro do Capitão da Divisão Azul Teodoro Palacios Cueto na URSS, após ser feito prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial, até sua libertação após a morte de Stalin. Sem deixar espaço para a imaginação, Luca de Tena narra em estilo de reportagem como o Capitão Palacios foi feito prisioneiro em 10 de fevereiro de 1943, durante o cerco de Leningrado, e ficou preso por doze anos nos campos de concentração de Cherepovets, Moscou, Suzdal, Oranque, Potma, Jarcof, Borovichi, Reída, Cherbacof e Vorochilgrad. Até seu retorno em abril de 1954, ele foi um exemplo de fidelidade aos seus ideais e princípios católicos.
Manuel Pedro Dias -vMoçambique – Memórias de Um Combatente (1966 a 1968) – Edição de Autor – Odivelas – 2003.Desc.(142)Pág.Br.Ilust.
Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág
Fernando António Machado (da Villa de Cêa na Comarca da Guarda) – Lembranças das Épocas e Acontecimentos Notáveis (Prefácio Pelo Capitão António Dias) – Arquivo histórico Militar – Lisboa – 1946.Desc.(40)Pág.Br.Ilust
Augusto Eugenio Duarte de Sampaio Forfaz Pimentel – Nun’Álvares e o Sr.Dantas – Livraria Ferin – Lisboa – 1914.Desc.(72)Pág.Br.
Chistovam Ayres de Magalhães Sepulveda – História Orgânica e Política do Exercito Portuguesa – ( 1 – Origens – I – Romanos Hispanos-Carthaginezes – Vol.1) / (2 Origens – Preliminar – Um capitulo da Guerra daRestauração I. – Estradas Militares Romanas em Portugal. II. – Origens Militares Visigodas Vol.2) / (2 – Introdução – Influencia dos Árabes na Milícia Portuguesa O Condado de Portugal Vol.3) / (4 – Primeira Época: D Affonso Henriques. – D. Sancho I – Vol.4) – Imprensa Nacional – 1969/08.Desc.(465)Pág + (3)Mapas +(9)Estampas + (516) + (3)Estampas + (404) + (3)Estampas + (366) + (2)Mapas.Ilust.E.Pele
Joaquim José Vermelho – “Nas Lavras do Tempo…. Sementes e Raízes” – Edições Colibri / Câmara Municipal de Estremoz – Lisboa – 2003.Desc.(265)Pagar.Br
Mauricio de Oliveira – Em Defesa de Uma Política Naval – Editora Marítimo – Colonial, Lda – Lisboa – 1960.Desc.(266)Pág.Br.
António Pinto – 13 Anos de Luta Armada Porquê? – Composto e Impresso na Neográfica, SARL – Luanda – 1974.Desc.(87)Pág.Br.
António Pinto nasceu na Gabela-Amboim, na província do Cuanza-Sul, a 11 de Dezembro de 1937, foi aluno no Liceu Salvador Correia, licenciou-se em Direito com distinção, pela Universidade Independente de Angola (UnIA), em 2010. Faleceu a 29 de Janeiro de 2024, o funeral está marcado para hoje, 1 de Fevereiro de 2024, no Cemitério de Santana (Luanda). Como jornalista, António Pinto, publicou mais de 500 peças no Correio da Semana, Jornal de Angola e Semanário Agora, entre 1998 e 2012. Foi docente universitário, consultor jurídico e advogado, inscrito na Ordem dos Advogados de Angola. António Pinto foi traído pela má interpretação das palavras do título de um livro Publicou em 1974 o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Um extraordinário “best-seller” (livro mais vendido), entre 1974 e 1975. Após o 25 de Abril de 1974, a população em Angola, maioritariamente sem cultura política, queria perceber o que se estava a passar. Mesmo por aqueles nativos, de origem portuguesa, que estavam a ser encaminhados para uma diáspora forçada na África do Sul, Brasil e Portugal, nas vésperas da independência. O livro começa com uma declaração de António Agostinho Neto, em 1968, em Dar-es-Salan: “Para o MPLA nunca a existência de uma grande comunidade branca em Angola constituiu um problema em si, pois o nosso partido é por princípio anti-racista.” Segundo António Pinto, nunca ficaram devidamente esclarecidas as reais motivações políticas que em 1976 ditaram que o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Fosse retirado das livrarias angolana.Em 1977, em tempo de caça às bruxas que se prolongou até 1979, durante a construção da República Popular na sua fase mais acalorada e empenhada num socialismo radical, não surpreendeu que esta obra viesse a desagradar alguns sectores que consideraram este pequeno livro contrário à linha política e ideológica. Anteriormente em 1976, durante a presidência do Doutor António Agostinho Neto, o livro foi objecto de uma análise promovida pela Comissão Directiva do MPLA e o autor, já militante do Movimento Popular de Libertação de Angola, foi chamado a depor, o que fez com a entrega de um extenso relatório justificativo de 38 páginas.
José M. Castro Pinto – O Remechido – Entre a Guerra e o Amos – Um Herói da Guerra Civil – Plátano Editora – Lisboa – 2005.Desc.(304)Pág.Br.ilust
Actas I Encontro Nacional Sobre a História dos Bombeiros Portugueses – F. Hermínio Santos (Coordenação) / Dr.Duarte Caldeira – Apresentação / Prof.Dr. José Amado Mendes – História e Cultura das Organizações: Associações e Corpos de Bombeiros / Mónica Duarte de Almeida – Mateus António da Costa e o Serviço de Incêndios de Lisboa na Transição do Século XVIII Para o Século XIX / Eng.º José António da Piedade Laranjeira – A Escola nacional de Bombeiros (Período Entre 1981 e 1991 / Dr. Duarte Nuno Caldeira – A Intervenção da Liga dos Bombeiros Portugueses na Preservação da “Memória” dos Bombeiros / Rui Santos Silva – Bombeiros Portugueses. Recordar o Passado, Presente o Futuro / Dr.ª maria Teresa Caetano – A Associação de Caridade e a Instituição do Serviço de Saúde nos Corpos de Bombeiros do Concelho de Sintra / António Caruna – A Experiência de Elaboração de Uma Monografia / Luis Miguel Baptista – Divulgação da História dos Bombeiros – Um Acto Vivo e Pedagógico / Victor Neto – História dos Bombeiros Portugueses – Breve Reflexões / Rogério Oliveira Gonçalves – os Bombeiros de Paços de Arcos – Edição – Associação dos Bombeiros Voluntários de Sintra – Sintra – 2003.Desc.(163)Pág.Br.Ilust
Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
Alberto Iria – Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1960/1. Desc 47 ao 333 paginas com capa e Encadernação de Origem
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