• Tag Archives China
  • Enformação das Cousas da China (Textos do Século XVI)

    Enformação das Cousas da China (Textos do Século XVI) «€20.00»

    Raffaella D’Intino (Introdução e Leitura) – Enformação das Cousas da China (Textos do Século XVI) – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1989.Desc.[XXXIX] + [262] pág / 25 cm x 17 cm / Br


  • Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa

    Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa
    Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa «€35.00»

    M. da Costa Nunes – Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa – centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1966. Desc. [XLIII] + [7759 pág / 24 cm x 17,5 cm / Br.


  • Navegadores Viajantes e Aventureiros Portugueses

    Navegadores Viajantes e Aventureiros Portugueses
    Navegadores Viajantes e Aventureiros Portugueses «€40.00»

    Luís de Albuquerque – Navegadores Viajantes e Aventureiros Portugueses – Circulo de Leitores – Lisboa – 1987. Desc. 200 + 206 pág / 31 cm x 23,5 cm / E. Ilust.


  • O Clarim 1646-1946-1946

    O Clarim 1646-1946
    O Clarim 1646-1946 «€20.00»

    Revistas – O Clarim 1646-1946 – Órgão da Juventude Católica de Macau – Propriedade de J. E. C do Liceu do infante D. Henrique – Macau – 1946. Desc. 18 + 18 Ilustrações / 24 cm x 17,5 cm / Br. Ilust.

    Revista “O Clarim” – Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Macau, embora não estivesse ocupado pelo Exército Japonês, estava completamente isolado do Mundo, com as suas vizinhanças ocupadas por este temível Exército invasor. A população da Cidade, principalmente os jovens, estava desinformada e debatia com interrogações de várias ordens. Estava incerta e perturbada com o futuro de Macau e da região circundante. Estava amedrontada pelos horrores cometidos pelos exércitos nipónicos por todo o Sudeste Asiático. Foi neste ambiente atribulado de incertezas e de angústias que, em Junho de 1943, o então jovem padre Manuel Teixeira publicou uma pequena revista baptizada com o nome de “Clarim”. Esta revista, devido aos temas tratados, foi ganhando prestígio e importância. Esta revista prolongou por pouco tempo, mas tornou-se a semente de um jornal que iria surgir cinco anos mais tarde. O jornal só apareceu quando um grupo de jovens católicos (composto por José Patrício Guterres, Herculano Estorninho, José Silveira Machado, Abílio Rosa, Gastão de Barros, José de Carvalho e Rego, Rui da Graça Andrade e Rolando das Chagas Alves) apresentou aos padres Fernando Leal Maciel e Júlio Augusto Massa a ideia de publicarem um jornal. Os também jovens padres apoiaram esta proposta e acharam-na uma boa, mas ousada ideia, devido às inúmeras dificuldades que os jovens iriam encontrar, sobretudo as dificuldades financeiras. Estas últimas foram ultrapassadas com a decisão do então Bispo da Diocese de Macau, D. João de Deus Ramalho, em financiar a impressão e as despesas do jornal. Assegurado o financiamento, os jovens, que concordaram em colaborar no jornal nas horas que lhes sobravam dos seus afazeres profissionais, iniciaram-se contactos e diligências respeitantes à parte técnica e tipográfica. No dia 2 de Maio de 1948, o semanário “O Clarim”, com 8 páginas, suplemento da revista com o mesmo nome, foi posto a circular, sob o lema «Por Deus, pela Pátria», e com um cabeçalho desenhado pelo pintor russo, George Smirnoff, que naquela altura vivia em Macau.

     


  • Huma Viagem de Duas Mil Legoas pelo Sr. C. Lagrange Monteiro de Barbuda

    Sr. C. Lagrange Monteiro de Barbuda
    Sr. C. Lagrange Monteiro de Barbuda «€200.00»

    Sr. C. Lagrange Monteiro de Barbuda – Huma Viagem de Duas Mil Legoas pelo Sr. C. Lagrange Monteiro de Barbuda – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1948. Desc. 104 pág / 21 cm x 15 cm / E. Pele


  • Lendas da Índia

    Lendas da India
    Lendas da Índia «€150.00»

    Gaspar Correia – Lendas da Índia – Vol. I – Ações de Vasco da Gama, Pedralvares Cabral, João da Nova, Francisco de Albuquerque, Vicente Sodre’, Duarte Pacheco, Lopo Soares, Manuel Telles, D. Francisco d’ Almeida. Lenda de 13 Annos, desde o primeiro descobrimento da India até o Anno de 1510. Vol. II – Os famosos feitos d’ Afonso d’ Alboquerque, Lopo Soares, Diogo Lopes de Sequeira, D. Duarte de Menezes, D. Vasco da Gama Visorey, D. Anrique de Menezes. Lenda de 17 Annos Acabados no Anno DE 1526. Vol. III – Dos feitos de Pero Mascarenhas, e Lopo Vaz de Sampayo, e Nuno da Cunha em que se Passarão 17 Annos. Vol. IV – A Quarta Parte da Cronica dos feytos que se passarão na India do ano de 1538 até o ano de ISSO, em que residirão seis Governadores. (D. Garcia de Noronha, D. Estevão da Gama, Martim Afonso de Sousa, D. João de Casto, Garcia de Sá, e Jorge Cabral.) «Introdução e Revisão de M. Lopes de Almeida» – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1975. Desc. 1013 + 985 + 907 + 756 (106)  / 26 cm x 19 cm / E. Ilust.

    Gaspar Correia (c. 1495 – c. 1561) foi um historiador português, autor das Lendas da Índia, uma das mais importantes obras sobre a dominação portuguesa no Oriente. É referido como o Políbio português.  São escassas as informações sobre a vida deste autor. Sabe-se que viveu a maior parte de sua existência no Estado Português da Índia onde terá chegado bastante jovem, por volta de 1512-1514, para servir como soldado. Foi escolhido como secretário de Afonso de Albuquerque, no que tinha bastante orgulho. Retornou a Portugal em 1529, mas retornou ao Oriente. A sua obra “Lendas da Índia”, embora escrita em um estilo rude. É considerada uma importante fonte coeva, sendo fruto do trabalho de 35 anos do autor na Índia, privando de fontes desconhecidas para contemporâneos como Castanhedo ou João de Barros. A obra é ilustrada com os retratos dos governadores e plantas e desenhos panorâmicos de algumas fortalezas, de excepcional interesse para o estudo da fortaleza de transição. Deve-se a ele a primeira descrição europeia do cólera asiático. Uma teoria afirma que ele foi assassinado em Malaca, por ordem do governador Estêvão da Gama, neto de Vasco da Gama. Embora alguns autores acreditem que existiu uma edição dessa obra em 1556, é mais provável que cópias do manuscrito desse compêndio de 3500 páginas tenham circulado entre alguns poucos escolhidos, após ter sido trazido da Índia para Portugal por Miguel da Gama, pouco depois da morte do autor. A família conservou o manuscrito original das “Lendas da Índia”, que apenas viria a ser impresso, pela primeira vez, entre 1858 (início da primeira parte) e 1863 (final da segunda parte) por disposição da Academia Real das Ciências de Lisboa.


  • Os Portugueses e o Mar das Índias

    Os Portugueses e o Mar das Índias
    Os Portugueses e o Mar das Índias «€100.00»

    Júlio Gonçalves «Capitão de Fragata – Os Portugueses e o Mar das Índias «da Índia Antiga e Sua História» – Livraria Lusa-Espanhola. Ldª – Lisboa – 1947. Desc. 787 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust. «Autografado com Dedicatória ao Prof. Damião Peres»


  • Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre

    Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre
    Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre «€25.00»

    Frei Gaspar de S. Bernardino – Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 270 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • O Problema Chinês

    O Problema  Chinês
    O Problema Chinês «€10.00»

    Roger Garaudy – O Problema  Chinês – Brasília Editora – Porto – 1968. Desc. 20,5 cm x 14 cm / Br.

     

     

    Roger Garaudy (Marselha, 17 de Julho de 1913-Paris, 13 de Junho de 2012) foi um filósofo francês de origem católica com cerca de 50 livros publicados nas áreas de religião e política. Integrou a resistência francesa contra o nazismo durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso, aderiu ao partido comunista no pós-guerra e, mais tarde, abraçou o Islã e a causa Palestina. Foi deputado, por quatro vezes, e senador na França, todas pelo partido comunista francês, sendo expulso do PC, em 1970, por ter criticado a invasão soviética da Checoslováquia. Por suas críticas contundentes ao sionismo e às políticas de Israel em relação aos palestinos foi acusado de ser “anti-semita” e foi processado na França por este motivo. Seu livro mais contundente sobre o tema é Les Mythes fondateurs de la politique israelienne (1996), publicado em inglês como The Founding Myths of Modern Israel. Em 1982 converteu-se ao islão.


  • Mao Tsé – Tung

    Mao Tsé - Tung
    Mao Tsé – Tung «€30.00»

    Stuart Schram – Mao Tsé – Tung – Biblioteca Universal Popular, S.A. – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 485 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br.

     

     

    Mao Tsé-Tung (em chinês tradicional: 毛澤東; chinês simplificado: 毛泽东; Mao Tse-tung pela transliteraçãoWade-Giles, ou Máo Zédōng, pela pinyin; Shaoshan, 26 de dezembro de 1893 – Pequim, 9 de setembro de 1976) foi umpolítico, teórico, líder comunista, ditador e revolucionário chinês. Liderou a Revolução Chinesa e foi o arquiteto e fundador daRepública Popular da China, governando o país desde a sua criação em 1949 até sua morte em 19761 . Sua contribuição teórica para o marxismo-leninismo, estratégias militares, e suas políticas comunistas são conhecidas coletivamente comomaoísmo. Mao chegou ao poder comandando a Longa Marcha, formando uma frente unida com Kuomintang (KMT) durante a Guerra Sino-Japonesa para repelir uma invasão japonesa,2 e posteriormente conduzindo o Partido Comunista Chinês até à vitória contra o generalíssimo Chiang Kai-shek do KMT na Guerra Civil Chinesa. Mao restabeleceu o controle central sobre os territórios fraturados da China, com exceção de Taiwan, e com sucesso suprimiu os opositores da nova ordem. Ele promulgou uma reforma agrária radical, usando a violência e o terror para derrubar latifundiários antes de tomar suas grandes propriedades e dividir as terras em comunas populares. O triunfo definitivo do Partido Comunista aconteceu depois de décadas de turbulência na China, que incluiu uma invasão brutal pelo Japão e uma prolongada guerra civil. O Partido Comunista de Mao finalmente atingiu um grau de estabilidade na China, apesar do reinado de Mao ser marcado pela crise de eventos como o Grande Salto em Frente e a Revolução Cultural, e seus esforços para fechar a China ao comércio de mercado, e erradicar a cultura tradicional chinesa, que tem sido amplamente rejeitado pelos seus sucessores. Mao se intitulava “O Grande Timoneiro” e partidários continuam a sustentar que ele foi responsável por uma série de mudanças positivas que vieram à China durante seu governo de três décadas. Estas incluíram a duplicação da população escolar, proporcionando a habitação universal, abolindo o desemprego e a inflação, aumentando o acesso dos cuidados asaúde, e elevando drasticamente a expectativa de vida.5 O seu Partido Comunista ainda domina na China continental, detém o controle dos meios de comunicação e da educação e oficialmente celebra o seu legado. Como resultado desses fatores, Mao ainda possui alta consideração por muitos chineses como um grande estrategista político, mentor militar e “Salvador da Nação”. Os maoístas também divulgam seu papel como um teórico, estadista, poeta e visionário, e os anti-revisionistas continuam a defender a maioria de suas políticas. Em 1950, ele enviou o Exército de Libertação Popular para o Tibete para impor a reivindicação da China na região do Himalaia; esmagou uma revolta ali em 1959; e em 1962, Mao lançou a Guerra sino-indiana. Na política externa, Mao apoiou “revolução mundial” e, inicialmente, procurou alinhar a China com a União Soviética de Josef Stalin, o envio de forças para a Guerra da Coreia e a Primeira Guerra da Indochina, bem como auxiliando movimentos comunistas na Birmânia, Camboja, e em outros países. A China e União Soviética divergiramapós a morte de Stalin, e pouco antes da morte de Mao, a China começou sua abertura comercial com o Ocidente. Mao continua sendo uma figura controversa na atualidade, com um legado importante e igualmente contestado e constante. Muitos chineses acreditam também que, através de suas políticas, ele lançou os fundamentos econômicos, tecnológicos e culturais da China moderna, transformando o país de uma ultrapassada sociedade agrária em uma grande potência mundial. Além disso, Mao é visto por muitos como um poeta, filósofo e visionário. Como conseqüência, seu retrato continua a ser caracterizado na Praça Tiananmen e em todos as notas Renminbi. Inversamente, no Ocidente, Mao é acusado de com seus programas sociais e políticos, como o Grande Salto Adiante e aRevolução Cultural, causar grave fome e danos a cultura, sociedade e economia da China. Embora Mao tenha incentivado o crescimento populacional e a população chinesa quase tenha duplicado durante o período de sua liderança7 (de cerca de 550 a mais de 900 milhões),4 5 suas políticas e os expurgos políticos de seu governo entre 1949 a 1975, provocaram a morte de 50 a 70 milhões de pessoas.  A fome severa durante a Grande Fome Chinesa, o suicídio em massa, como resultado das Campanhas Três-Anti e Cinco-Anti, e perseguição política durante a Campanha Antidireitista, expurgos e sessões de luta, todos resultaram destes programas. Suas campanhas e suas variadas consequências catastróficas são posteriormente culpadas por danificar a cultura chinesa e a sociedade, como as relíquias históricas que foram destruídas e os locais religiosos que foram saqueados. Apesar dos objetivos declarados de Mao de combater a burocracia, incentivar a participação popular e sublinhar na China a auto-confiança serem geralmente vistos como louváveis e a rápida industrialização, que começou durante o reinado de Mao, é reconhecida por estabelecer bases para o desenvolvimento da China no final do século XX, os duros métodos que ele usou para persegui-los, incluindo tortura e execuções, têm sido amplamente repreendidos como sendo cruéis e auto-destrutivos. Desde que Deng Xiaoping assumiu o poder em 1978, muitas políticas maoístas foram abandonadas em favor de reformas econômicas. Mao é visto como uma das figuras mais influentes na história do mundo moderno, e foi nomeado pela revista Time como uma dos cem personalidades mais influentes do século XX


  • Uma Aldeia da China Popular

    Uma Aldeia da China Popular
    Uma Aldeia da China Popular «€20.00»

    Jan  Myrdal – Uma Aldeia da China Popular – Livraria Moreas Editora – Lisboa – 1966. Desc.

     

     

    Jan Myrdal (nascido em 19 de julho de 1927 em Bromma , Estocolmo) é um sueco autor, esquerdista  escritor-político e  colunista. Ele é um doutor  honorário  em literatura  na Universidade de Upsala , em  New Jersey , EUA,  e um doutorado na Universidade de Nankai , em Tianjin, na  China. Ele viveu em  vários momentos, nos Estados   Unidos, o  Afeganistão , Irã e  Índia . Ele é filho dos social-democratas e osPrémios Nobel  Alva Myrdal e Gunnar Myrdal , ele rompeu completamente  com os dois em uma i dade precoce, por motivos pessoais, mantendo-os em grande estima por suas realizações públicas. Ele era casado com Gun Kessle , um fotógrafo, artista gráfico e escritor, até sua morte em 2007. Ela ilustrou muitas de suas obras. Em 1982 Myrdal voltou para a aldeia chinesa relatou em em 1962 e registrou suas observações em Retornar a uma vila chinesa (1984), no qual ele expressou sua decepção com as mudanças que ocorreram, e seu apoio contínuo de programas de Mao, incluindo a Revolução Cultural. Myrdal é um escritor prolífico, tanto de livros e colunas de jornal, ele foi empregado pela primeira vez como um jornalista em um jornal local, depois de ter abandonado a academiapara se concentrar em sua escrita. Ele tem o seu avanço em 1963 com o livro Relatório de uma aldeia chinesa , um estudo antropológico de uma aldeia chinesa Mao China ‘s.Posteriormente, ele escreveu muitos “relatórios” semelhantes e notas de viagem de países asiáticos, como a Índia, o Afeganistão e os então soviéticos repúblicas da Ásia Central, em colaboração com o seu parceiro de vida, Gun Kessle . Seus 1.968 livro Confissões de um desleal Europeu foi escolhido pelo New York Times como um dos que do ano ‘dez livros de especial importância e excelência “. Obras mais conhecidas de Myrdal incluir seus muitos livros autobiográficos, I romances , principalmente sobre sua infância e seu complexo, relacionamento conflituoso com os pais, Alva Myrdal e Gunnar Myrdal . O primeiro desses livros escândalo causado quando foram publicadas pela primeira vez na Suécia, devido ao mau lançaram luz sobre Alva e Gunnar, que estavam entre os intelectuais públicos mais conceituados e políticos de sua época. Myrdal é um autor eclético, que desenvolveu uma ampla gama de interesses especiais em temas considerados obscuros por muitos, e que procura colocar a arte, a literatura ea cultura popular em um contexto cada vez mais político de forças históricas e sociais. Ele já escreveu livros sobre temas tão diversos como Meccano , propaganda de guerra cartazes e francês do século 18, caricatura arte, ele mesmo editou uma coluna de vinhos para a Associação Inquilinos por um tempo curto. A linha que divide a arte, literatura e política é fino e fluido, se em tudo existe, nas obras de Myrdal, e ele vai mergulhar regularmente em amplas revelações históricas e culturais em sua agitação política.


  • Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa

    Oceanos - Fortalezas da Expansão Portuguesa
    Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa «€20.00»

    Revista – Oceanos –  Fortalezas da Expansão Portuguesa – Numero  –  28  –  Outubro / Dezembro   –  1996   –    Comissão Nacional   Para   as  Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 126 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ . Ilust.


  • Oceanos – Culturas do Índico

    Oceanos - Culturas do Índico
    Oceanos – Culturas do Índico «€15.00»

    Revista – Oceanos – Culturas do Índico – Numero – 34 – Abril/Junho 1998  –  Comissão Nacional   Para   as  Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998.Desc.192 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado