• Category Archives Descobrimentos
  • Madeira – The Majestic And Mysterious Land

    Madeira – The Majestic And Mysterious Land (€15.00)

    Dr.Manuel J.Esperança – Madeira – The Majestic And Mysterious Land – Gráfica Europa,Lda – Mem Martins – 1975.Desc(179)Pag. + (197)Fig.Br.Ilust


  • Os Portugueses e o Mar das Índias

    Os Portugueses e o Mar das Índias
    Os Portugueses e o Mar das Índias «€100.00»

    Júlio Gonçalves «Capitão de Fragata – Os Portugueses e o Mar das Índias «da Índia Antiga e Sua História» – Livraria Lusa-Espanhola. Ldª – Lisboa – 1947. Desc. 787 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust. «Autografado com Dedicatória ao Prof. Damião Peres»


  • Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia»

    Os Lusiadas
    Os Lusíadas «€500.00»

    Luiz de Camões – Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e  Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa – Editor – Silvestre Castanheiro – Lisboa  1898. Desc. 599 pág + 2 Retratos de Vasco da Gama e Luiz de Camões / 43 cm x 30 cm / E. Ilust.

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    Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e  Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa

  • Os Lusíadas

    Os Lusiadas
    Os Lusíadas «€250.00«

    Luiz de Camões – Os Lusíadas (Edição Commemorativa do IV Centenário de Descobrimento  Marítimo da Índia) – Typographia do Comercio – Lisboa – 1898. Desc. 186 Pág / 23 cm x 18 cm / Encadernação de Luxo de Pele – (Edição Limitada Exemplar Nº 9  de Papel Almaço).

    Esta Edição foi Feita segundo a do Visconde de Juromenha, Impresso em Leipzig, por F.A Brockhaus, sendo transportados em Cotas os Argumentos da Mesma edição e da Selecção Camoniana de  António José Viale


  • Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca

     Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca «€50.00»
    Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca «€50.00»

    Alberto Iria – Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1960/1. Desc 47 ao 333 paginas com capa e Encadernação de Origem


  • Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem)(1947)

    Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem)(1947)(€25.00)

    Adolfo Costa – Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem) (1947) – Agência Geral das Colónias / Ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(341)Pág.Br.Ilust


  • Batalhas de Portugal

     

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  • Relação da Viagem da Índia Relação da Viagem da Índia que fez por Terra para Portugal o Padre Manuel Godinho

    Relação da Viagem da Índia Relação da Viagem da Índia que fez por Terra para Portugal o Padre Manuel Godinho(€100.00)

    Padre Manuel Godinho – Relação da Viagem da Índia Relação da Viagem da Índia que fez por terra para Portugal o Padre Manuel Godinho. Publicada pela Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis. Typographia da mesma sociedade. Lisboa, 1842.Desc.(237)Pág.B


  • Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube

     

     

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  • Portugal Pionner Of New Horizons

    Portugal Pionner Of New Horizons(€50.00)

    Frederic P.Marjay(Research And Artistic Arrangement) Otto Von Habsburg(Texte) – Portugal Pionner Of New Horizons – Livraria Bertrand – Lisboa – 1965.Desc.(46)Pág + (80)Fotogravuras.E.Ilust


  • Memorias Historicas Chronologicas da Sagrada Religião dos ClérigosRegulares em Portugal,e suas Conquistas na India Oriental. Tomo-I-II

    Memorias Historicas Chronologicas da Sagrada Religião dos ClérigosRegulares em Portugal,e suas Conquistas na India Oriental. Tomo-I-II « 1000.00 Euros »

    D.Thomas Caetano do Bem -Memoria Historicas Chonologicas da Sagrada Religião das Clerigos Regulares em Portugal e suas Conquistas, na India Oriental. Lisboa, na Reg. Offic. Typ.O Tomo I Impresso em 1792, com VIII(innumeradas)-LVII-507 pag.; o II Impresso em 1794, com XXXII-XXXVIII-416 pag.- No formato de folio, algum tanto maios que o ordinario chamado portugueze.

    Imprimiram-se d’esta obra só 500 exemplares. Foi taxado cada um dos tomos para venda em 1:920 réis em papel.o preço dos exemplares tinha decaido com o tempo, a ponto de serem alguns vendidos por 2:400réis, e por menos quantias: porém modernamente têem subido de valor, e sei que  alguem ja déra por um 4:500. É provavel que esse augmente ainda de  futuro, quando esta obra se ternas mais conhecida do que parece havel-o sido até aqui.De todas as do autor é sem duvida a mais consideravel a todos os respeitos.Posto que estejam muito longe de poderem ser tomadas para modelo, quer no estylo, quer no linguagem, quer ainda na disposição methodica, estas Memorias são todavia curiosas, e instructivas em summo grau, e offerecem copiosos subsidios não só para a historia das artes das letras n’este reino nos seculos XVII e XVIII, mas até para a sua historia politica. Ali se encontram as vidas e acções particulares de alguns varões doutos, que floreceram n’aquella benemerita e laboriosa congregação, taes como D. Raphael Bluteau,D.Manuel Caetano de Sousa, D.José Barbosa, D. Antonio Caetano de Sousa, D.Luis Caetano de Lima,etc.etc. São particularmente interessantes e noticiosas as vidas de D.Manuel Caetano de Sousa e D.Luis Caetano de Lima. Na do primeiro o chronista soube habilmente apriveitar-se da viagem que o seu confrade emprehendeu á Itália, indo assistir ao capitulo geral da ordem, para dar noticia de muitas antiguidades preciosas, de muitos livros e manuscritos raros, existentes nas livrarias d’aquella provincia, então a mais rica da Europa n’este genero de preciosidades.Na vida de D.Luis Caetano de Lima, serviu-lhe o cargo que este exercêra de secretario particular d’embaixador junto ao Marquez de Cascaes, enviado pela nossa côrte á de Paris em 1695, e junto ao Conde de Tarouca, quando ministro plenipotenciario de portugal com D.Luis da Cunha aocongresso de Utrecht, para d’ahi tecer uma larga e circumstanciada exposição do estado da Europa, deste a paz de Riswich até á conclusão d’aquelle notavel congresso: Exposição que não só constitue a historia completa das complicadas negociações que alli puzeram termo á guerra da grande alliança, mas é verdadeiramente a unica até agora impressa, na parte que respeita ao modo por que foram conduzidos e tractados os interesses de Portugal n’aquella universil pacificação.D.Thomás Caetano, que tinha adquirido em seus longos estudos copiosa e variada erudição, quiz ainda aproveital-a, procurando amenisar o assumpto, e realçar o merito das suas Memorias. Inseriu no tomo I em fórma de prologo um extenso e desenvolvido tractado, ácerca do methodo de escrever a historia, com a exposição das suas leis e perceitos, e interssantes applicações criticas, quando ao modo que taes regras haviam sido desempenhadas por muitos notaveis historiadores nacionaes e extranhos.- E no tomo II uma carta em que patentêa profundo conhecimentos da sciencia numeristica; e um tractado sobre methodo de estudar a historia, com immediata applicação á de Portugal. Ahi mesmo expõe com espirito de boa critica varias especies relativas á chronologia nacional,e á genealogia dos nossos primeiros monarchas. A historia das questões concernentes ao padroado da corôa portugueza no oriente, e das desavenças suscitadas em tempo antigo por parte das vigarios apostolicos, em virtude das ordens da congregação romana, adquire muita luz, pelas noticias que o auctor nos dá a esse respeito no tomo II, pag. 15 a 31, e pag.383 a 392, etc.,etc. Por me parecer de conveniencia para alguns leitores, que por curiosidade ou estudo tiverem de consultal-as, deixarei aqui a indicação das viads dos escriptores portugueze pertencentes á congregação theatina, que se comprehendem na obra: poupando-lhe assim  o trabalho da busca a que seriam obrigados, por não terem aquelles livros indices seguidos e regulares, e só sim os das materias conteúdas dispostos pela ordem alphabetica.

    1.Vida do P.D.Raphael Bluteau.-Tomo I, pag.283 a 317.

    2.Vida do P.D.Antonio Ardizonne Spinola.-Tom I, pag.271 a 282.

    3.Vida do P.D.Vicente Barbosa.-Tomo I, pag.318 e 319

    4.Vida do P.D.Manuel Caetano de Sousa.-Tomo I, pag.321 a 464.

    5.Vida do P.André Nunes da Silva(secular).-Tomo I, pag.465 a 492.

    6.Vida do P.D.Manuel do Tojal e Silva.-Tomo II, pag.1 a 6

    7.Vida do P.D.Luis Caetano de Lima.-Tomo II, pag.34 a 162

    8.Vida do P.D.José Barbosa.-Tomo II, pag.163 a 173

    9.Vida do P.D.Antonio Caetano de Sousa.-Tomo II, pag.174 a 199.

    10.Vida do P.D.Jeronymo Contador d’Argote.-Tomo II, pag.200 a 232

    11.Vida do P.D.Francisco Xavier do Rego.-Tomo II,pag.235

    12.Vida do P.D.Caetano de Gouvéa Pacheco.-Tomo II,pag.235

    D.Thomás Caetano de Bem, Clerigo Regular Theatino, Mestre em Theologia, Chronista da Real Casa de Bragança, Academico da Academia Real das Sciencias de Lisboa,etc.- Foi natural de Lisboa, e filho do jurisconsulto Alexandre de Bem Ferreira, de quem fiz no logar completendo do diccionario.N. a 18 de Septembro de 1718,e M.a 13 de Março de 1797.-Para a sua biographia vej. o Elogio historico que lhe consagrou Stockler, impresso no tomo II das  Obras d’este, de pag.1 a 25.


  • Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561.-1561

    Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D'Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561. «€2.000.00»
    Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561. «€2.000.00»

    Diogo Barbosa Machado – Memorias Para  a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de  1561.Tomo I.Lisboa, Por José António da Silva 1736. 4.Gr. de XLIV-XXII 656. Pag.Tomo II.Lisboa, ( Desde 1561 Até 1567)Por José António da Silva 1737. 4.Gr de XIV-813. PagTomo III.Lisboa,(Desde 1567 Até 1574)Na  Reg.Offic. Silviana 1747.4.Gr de X-654.Pag Tomo VI.Lisboa,(Desde 1574 Até 1579)Na  Reg.Offic. Silviana 1751.4.Gr de XIV-460-63.Pag

    Quatro Volumes de Colecção Completa com Gravura de Francisco Vieira Lusitano e um Retraro de D.Sebastião com endernação de pele da època.

     

    Diogo Barbosa Machado

    Diogo Barbosa Machado (Lisboa, 31 de Março de 1682 — Lisboa, 9 de Agosto de 1772) foi um presbítero secular católico, escritor e bibliógrafo português.Foi o autor da Bibliotheca Lusitana, a primeira grande obra de referência bibliográfica editada em Portugal. Reuniu uma impressionante colecção de livros, opúsculos e gravuras que ofereceu ao rei D. José I de Portugal após a biblioteca real ter sido consumida pelo fogo na sequência do terramoto de 1755. Levada para o Brasil, quando a família real portuguesa ali se refugiou em 1807, a colecção de Barbosa Machado constitui hoje um dos mais preciosos fundos da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.Filho segundo do capitão João Barbosa Machado, e de sua mulher D. Catarina Barbosa. Foi irmão de D. José Barbosa e de Inácio Barbosa Machado, dois distintos intelectuais setecentistas.Estudou com os padres da Congregação do Oratório, de Lisboa, e em 1708 matriculou-se na faculdade de direito canónico da Universidade de Coimbra, desistindo dos estudos por motivo de doença. Pretendendo seguir a carreira eclesiástica, obteve um benefício simples na igreja de Santa Cruz de Alvarenga, diocese de Lamego, e recebeu ordens de presbítero, a 2 de Julho de 1724, conferidas pelo bispo de Tagaste D. Manuel da Silva Francês, provisor e vigário geral do arcebispado de Lisboa. A 4 de Novembro de 1728 foi colado abade da igreja de Santo Adrião de Sever, no concelho de Santa Marta de Penaguião, diocese do Porto, lugar que manteria durante o resto da sua vida. Quando em 1720 se fundou a Academia Real de História Portuguesa, Diogo Barbosa Machado foi escolhido para ser um dos seus primeiros 50 sócios de número, incluindo-se entre o grupo selecto de intelectuais que deveriam escrever a história de Portugal e seus domínios e dar corpo ao lema da instituição Restituet omnia, ou seja restituir ao mundo o ilustre conjunto de acções gloriosas dos lusitanos. Bibliófilo empenhado, conseguiu reunir uma livraria de alguns milhares de volumes, incluindo livros raros sobre a história portuguesa, e grande quantidade de notícias e opúsculos avulsos, coligidas em mais de cem tomos de fólio pequeno. A colecção incluía ainda dois tomos de formato máximo, contendo 690 retratos de reis, príncipes e infantes de Portugal, para além de 4 tomos da mesma forma, contendo 1380 retratos de portugueses célebres, e um tomo formado de cartas e mapas geográficos de Portugal e suas conquistas. Diogo Barbosa Machado ofereceu esta colecção ao rei D. José I de Portugal, para ajudar compensar a perda da antiga biblioteca régia consumida pelo incêndio que se seguiu ao terramoto de 1755. Transportada para o Brasil, em 1807, por ocasião da retirada da família real face à invasão francesa daquele ano, a colecção de Barbosa Machado viria a ser o embrião da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. A partir da sua colecção, e através da recolha de múltiplas informações em todo o país, compilou uma desenvolvida notícia bibliográfica, que apelidou Bibliotheca Lusitana, onde tentou reunir toda a informação disponível sobre bibliografia portuguesa e sobre os seus autores. O autor apresenta a obra como uma colectânea onde se compreende a notícia dos autores portugueses e das obras que compuseram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça até ao tempo presente. Tendo dedicado o primeiro tomo ao monarca, decidiu dedicar o segundo ao bispo do Porto, gesto que desagradou ao rei, pelo que rasgou o rosto da obra e fez escrever novos frontispícios. Esta obra é seguramente a mais importante de Barbosa Machado, de seu título completo Bibliotheca Lusitana, Historia, Critica e Chronologica, na qual se comprehende a noticia dos autores portuguezes, e das obras que compozeram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça, até o tempo presente. A obra compõe-se de quatro tomos, publicados em Lisboa entre 1741 e 1758. Mantendo grande valor para o conhecimento da literatura portuguesa anterior ao século XVIII, a Biblioteca Lusitana foi recentemente reeditada em disco compacto digital. O nome de Diogo Barbosa Machado está ligado aos compiladores do Corpus Illustrium Poetarum Lusitanorum em múltiplos aspectos. António dos Reis, o iniciador da compilação, e Manuel Monteiro, o seu sucessor, pertenciam à Congregação do Oratório, importante instituição da renovação cultural da época de D. João V de Portugal, junto de cujos padres Barbosa Machado estudara, e que lhe proporcionou, através de alguns dos seus mestres, a continuação da sua aprendizagem após os seus estudos iniciais e o acesso a numerosa bibliografia dispersa por conventos e mosteiros e por muitas outras instituições eclesiásticas. No âmbito do movimento que culminaria na expulsão dos Jesuítas, escreveu uma Carta Exortatória aos Padres da Companhia de Jesus da Província de Portugal, anónima, na qual defendia os oratorianos em detrimento dos jesuítas. Esta carta, em que o seu autor guardou o anonimato, foi escrita em defesa dos padres da Congregação do Oratório, e contra os jesuítas, na guerra doutrinal e literária que estas congregações mantiveram, à qual vieram dar novo incremento os escritos de Luís António Verney, e os mais que por aqueles tempos apareceram. Barbosa Machado absteve-se de a incluir na relação das suas obras na Bibliotheca Lusitana, mas consta, de testemunhos certos, ser ele o autor. Os exemplares deste opúsculo, por motivos que se desconhecem, foram todos sequestrados e suprimidos à entrada em Portugal, constando terem escapado apenas três. Contra esta carta escreveu e publicou Francisco de Pina e Melo uma Resposta, que anos depois foi obrigado a suprimir, quando os jesuítas, cuja defesa ele tomava com denodo, foram proscritos e expulsos do reino. Diogo Barbosa Machado faleceu em Lisboa a 9 de Agosto de 1772.


  • Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo-I, II e III

    Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo-I, II e III  «€300.00»

     General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.

    João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general,  a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve  também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.


  • Colecção Completa de Ramalho Ortigão / [As Farpas] + [Correio de Hoje] + [ Cronicas Portuenses] + [Folhas Soltas] + [Costumes e Perfis] + [John Bull] + [Banhos e Caldas e Águas Minerais] + [Notas de Viagem] + [Em Paris] + [A Holanda] + [Arte Portuguesa] + [Pela Terra Alheia] +[Farpas Esquecidas] + [Primeiras Prosas] + [Figuras e Questões Literárias] + [O Mistério da Estrada de Sintra] + [As Praias de Portugal] + [Contos e Paginas Dispersas] + [Ultimas Farpas]

    Colecção Completa de Ramalho Ortigão
    Colecção Completa de Ramalho Ortigão «€500.00»

    Ramalho Ortigão – [As Farpas] + [Correio de Hoje] + [ Cronicas Portuenses] + [Folhas Soltas] + [Costumes e Perfis] + [John Bull] + [Banhos e Caldas e Águas Minerais] + [Notas de Viagem] + [Em Paris] + [A Holanda] + [Arte Portuguesa] + [Pela Terra Alheia] +[Farpas Esquecidas] + [Primeiras Prosas] + [Figuras e Questões Literárias] + [O Mistério da Estrada de Sintra] + [As Praias de Portugal] + [Contos e Paginas Dispersas] + [Ultimas Farpas] – Livraria Clássica Editora – Lisboa 1943/1966. Desc.[XXXVIII + 270] + [279] + [288] + [318] + [318] + [300] + [326] + [323] + [301] + [302] + [322] + [259] +[241] + [247] + [259] + [199 + 204] + [298 + 236 + 262] + [282 + 310] + [200 + 202] + [260] + [309] + [342] + [303] + [275] + [285] + [253] + [287] + [290] + [212] + [490] + [229 + 223] + [318] + [254] / 18,5 cm x 12,5 cm / E. Pele

     

    Ramalho Ortigão – Wikipédia, a enciclopédia livre
    Duarte Ramalho Ortigão

    Resultado de imagem para ramalho ortigão Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional  (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres  (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport  (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.


  • Ásia«Dos Feitos que os Portuguese Fizeram no Descobrimento e Conquista dos Mares e Terras do Oriente

    Ásia«Dos Feitos que os Portuguese Fizeram no Descobrimento e Conquista dos Mares e Terras do Oriente «€160.00»
    Ásia«Dos Feitos que os Portuguese Fizeram no Descobrimento e Conquista dos Mares e Terras do Oriente «€160.00»

    João de Barros – Ásia «Dos Feitos que os Portuguese Fizeram no Descobrimento e Conquista dos Mares e Terras do Oriente» Sexta Edição, Actualizada na Cartografia e Anotada por Hernani Cidade e Notas Históricas finas de Manuel Múrias – Divisão de Publicações e Biblioteca Agência Geral das Colónias – Lisboa -1945. Desc.[443] + [471] + [547] + [651] pág / 25,5 cm x 20 cm / E. Pele/Frances