• Category Archives Astrologia/Ocultismo
  • Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas

    Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas «€30.00»

    José Caldas – Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas [Tomo I] – O Universo e o Homem] / [Tomo II] Leis Centros e Hierarquias do Universo] — Publicações Maitreya – Porto – 2011. Desc.[301] + [237] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br

     

    Teosofia / Teosóficos  refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, místicas, ocultistas e especulativas que buscam o conhecimento direto dos mistérios presumidos da vida e da natureza, da divindade e da origem e propósito do universo. Esta escola mística/movimento iniciático propõe que todas as religiões surgiram a partir de ensinamentos de tronco comum, que se foram, de certa forma, recombinando e permutando, nas suas diversas mutações e encarnações, e que, apesar de comungarem de um tronco comum, acabam muitas vezes por deturpar os ensinamentos da doutrina original. A teosofia é considerada parte do esoterismo ocidental, que acredita que o conhecimento escondido ou a sabedoria do passado antigo oferece um caminho para a iluminação e a salvação, tendo base nos ensinamentos de Jakob Boehme, Friedrich Cristoph Oetinger, Paracelsus, Emanuel Swedenborg e Louis Claude de Saint-Martin assim como a Kabbalah Judaica. De notar que quando colocamos a teosofia nestes termos estamo-nos a referir a todo e qualquer movimento que tenha surgido no pré-Blavatskismo, estando, portanto, conotado com o movimento de gnose cristã do século XVI, XVIII e XIX. A origem etimológica do termo teosofia vem da grego clássico (θεοσοφία), grega (θεοσοφία), que combina grego clássico (θεός), “Deus” e sophia (σοφία), “sabedoria”, que significa “sabedoria divina”, remontando assim para uma dimensão conotada com o universo do neoplatonismo (quer o movimento do século XVI, iniciado sobretudo a partir de Itália, quer o movimento do século XIX, iniciado sobretudo na Alemanha). A partir do final do século XIX, o termo teosofia geralmente foi usado para se referir às doutrinas religioso-filosóficas da Sociedade Teosófica, fundadas em Nova York em 1875 por Helena Blavatsky, William Quan Judge e Henry Steel Olcott. O trabalho principal de Blavatsky, The Secret Doctrine (1888), foi uma das obras fundamentais da teosofia moderna. A partir de 2015, membros de organizações oriundas ou relacionadas à Sociedade Teosófica atuavam em mais de 52 países ao redor do mundo. Constitui um movimento eclético, que partilham de bases comuns em correntes como o cristianismo, budismo, e hinduísmo e que viriam a dar origem a toda uma série de movimentos espiritualistas de carimbo gnóstico do final do século XIX. Acaba por influenciar, de igual modo toda uma série de movimentos da nossa época, como por exemplo, a metafísica cristã de Conny Méndez, a Escola Arcana de Alice Bailey, a Sociedade Antroposófica de Rudolf Steiner, a Fundação Krishnamurti e correntes relacionadas com as doutrinas orientalistas sobre níveis de ascensão (Mestres Ascendidos). A teosofia moderna também deu origem ou influenciou o desenvolvimento de outras formas místicas, filosóficas, e movimentos religiosos. Contudo, existem diferenças substanciais entre o movimento de gnose espiritualista cristã do século XVI-XVIII e aquilo que viria a ser a doutrina sincrética de Helena Blavatski, quase comparáveis à diferença entre o movimento rosacruciano ortodoxo, e depois encarnações que este viria a ter mais tarde como é o caso da Ordo Templi Orientis ou da Ordem Hermética da Aurora Dourada, movimentos com conotações substancialmente diferentes dos originais. No caso da teosofia a semelhança mantém-se na ideia de transmigração da alma e no conceito de metempsicose que é aceite quer por pelo movimento da teosofia cristã, quer pela síntese de Blavatski, com nuances. Convém referir que a ideia latente em metempsicose difere em sobremaneira da ideia de reencarnação.


  • Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue

    Paramahansa Yogananda - Autobiografia de Um Iogue «€20.00»
    Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue «€20.00»

    Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue – Dinalivro – Lisboa – 2007. Desc. 523 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Autobiografia de um Iogue (em inglês: Autobiography of a Yogi é um livro escrito pelo iogue indiano Paramahansa Yogananda em 1946. Considerado seu magnum opus o livro relata os poderes iogues de ressuscitar os mortos, ver através de paredes, curar doenças terminais, materializar perfumes e objetos, além de descrever a trajetória de estudos e meditação do autor, com ênfase na técnica de Kriya Yoga e sua missão de difundi-la no Ocidente. Yogananda também descreve a sua procura por um guru (mestre espiritual) e seus encontros com Mahatma Gandhi — a quem deu iniciação em Kriya Yoga, Rabindranath Tagore, o poeta, escritor e músico indiano laureado com o Prémio Nobel de literatura em 1920, Therese Neumann, a católica estigmatizada, Sri Anandamoyi Ma, uma santa hindu, Luther Burbank, o botânico a quem o livro é dedicado — e outras personalidades famosas. Considerado um best-seller  foi publicado em 1946 em inglês, quando Yogananda vivia nos EUA. A Autobiografia de um Iogue  narra a cronica de sua vida, desde a infância na Índia, quando já buscava a orientação de um mestre espiritual auto-realizado, que pudesse lhe mostrar o caminho para Deus; aponta a existência de muitos santos e sábios antes ocultos aos olhos do mundo, o período de formação no Eremitério de seu guru Swami Sri Yukteswar, passando pelos trinta anos que viveu nos Estados Unidos, consolidando sua mensagem ao Ocidente, através da organização que aí fundou logo ao chegar, em 1920 — a Self-Realization Fellowship (SRF). Publicado nos Estados Unidos, país onde Yogananda viveu de 1920 até 1952, o ano de sua morte, o Autobiografia, posteriormente modificado pelo autor, foi ampliado após a sua morte pela Self-Realization Fellowship com novas narrativas. As últimas edições publicadas pela Self-Realization Fellowship são alvo de disputas quanto ao seu conteúdo (ver secção “Histórico editorial do Autobiografia”). Considerado um clássico espiritual moderno por editoras, livrarias e escritores de variadas nacionalidades, na virada do milénio o Autobiografia de um Iogue foi nomeado uma das “100 mais importantes obras espirituais do século XX”


  • “Profecias” do Bandarra

    "Profecias" do Bandarra
    “Profecias” do Bandarra «€19.00»

    Gonçalo Annes Bandarra «Apresentação de António Carlos Carvalho» – “Profecias” do Bandarra – Editorial Vega – Lisboa – S/D. Desc. 7 pág / 20,5 cm x 14.5 cm / Br. Ilust.

     

     

    Gonçalo Annes Bandarra ou ainda, Gonçalo Anes, o Bandarra (Trancoso, 1500 — Trancoso, 1556) foi um sapateiro e profeta português, autor de Trovas messiânicas que ficaram posteriormente ligadas ao sebastianismo e ao milenarismo português. Era sapateiro de profissão e dedicou-se à divulgação em verso de profecias de cariz messiânico. Tinha um bom conhecimento das escrituras do Antigo Testamento, do qual fazia as suas próprias interpretações, tendo composto uma série de “Trovas” falando sobre a vinda do Encoberto e o futuro de Portugal como  reino universal. Por causa disso, foi acusado e processado pela Inquisição de Lisboa, desconfiada de que suas Trovas contivessem marcas de Judaísmo. Foi inquirido perante este tribunal, condenado a participar naprocissão do auto-de-fé de 1541 e também a nunca mais interpretar a Bíblia ou escrever sobre assuntos da teologia. Apesar da grande aceitação de suas Trovas entre os cristão-novos, não se sabe ao certo se era ou não de ascendência judaica. Após o julgamento voltou para Trancoso, onde viria a morrer, provavelmente, em 1556. Suas “Trovas”, em parte por conta do interesse despertado entre os cristãos-novos mas sobretudo por conta de seu sucesso após Alcácer-Quibir (1580), foram incluídas, no fim do séc. XVI, no catálogo de livros proibidos. As Trovas circularam em diversas cópias manuscritas, apesar da interdição do Santo Ofício. Em 1603, D. João de Castro (neto sebastianista do famoso Vice-Rei da Índia Portuguesa homónimo editou-as e comentou-as numa obra impressa em Paris e intitulada “Paráfrase e Concordância de Algumas Profecias de Bandarra”. As Trovas foram interpretadas como uma profecia ao regresso do Rei D. Sebastião após o seu desaparecimento na Batalha de Alcácer-Quibir em Agosto de 1578. Em 1644, agora em Lion, aparece uma nova impressão, a primeira integral, patrocinada pelos apoiadores de D. João IV e defendendo que o “Restaurador” seria o verdadeiro “Encoberto” profetizado nas Trovas2 . Em 1665, foi novamente proibida pela Inquisição, que divulga um édito proibindo sua circulação. No século XVIII, novos corpos são adicionados às Trovas, supostamente descobertos em Trancoso. Acusando-as de serem maquinações dos jesuítas, em 1768, a Real Mesa Censória proíbe mais uma vez sua circulação, em decreto de que também interdita outra série de textos proféticos portugueses. Mesmo com todas as censuras, asTrovas continuam circulando e, em 1809, motivada pelas Invasões Napoleónicas, saiu uma nova reimpressão. Na sequência dessa edição, que ficou conhecida como de Barcelona, ainda que impressa em Londres, várias outras saíram num ressurgimento do sebastianismo motivado pelas crises política e social existentes em Portugal da primeira metade do século XIX. Nesse período, saem novas impressões em 1810, 1815, 1822, 1823, 1852. As Trovas do Bandarra influenciaram o pensamento sebastianista e messiânico de D. João de Castro, Padre António Vieira, de Fernando Pessoa, entre outros.


  • História da Magia e do Ocultismo e das Sociedades Secretas

    História da Magia e do Ocultismo e das Sociedades Secretas
    História da Magia e do Ocultismo e das Sociedades Secretas «€75.00»

    Danielle Hemmert e Alex Roudene – História da Magia e do Ocultismo e das Sociedades Secretas  – Tomo 1.º do Mais Profundo dos Tempos – Tomo 2.º Os Mistérios Antigos  – Tomo 3.º A Derrota dos Deus Antigos – Tomo 4.º A procura do Grande Segredo – Tomo 5.º Renascença, Fausto e Nostradamus – Tomo 6.º Mágicos, iluminados e Filósofos – Tomo 7.º No Século de Allan kardec – Tomo 8.º Na Idade do Átomo – Tomo 9.º A Magia em Portugal – Tomo 10.º A Bruxaria na França – Tomo 11.º Seitas e Sociedades Secretas – Tomo 12.º Seitas e Sociedades Secretas II – Tomo 13.º Pequeno Tratado da pedra Filosofal – Tomo 14.º Grandes Enigmas do Passado – Tomo 15.º Magia e Sortilégios – Edição Amigos do Livro – Lisboa – S/D. Desc. 310 + 307 + 303 + 302 + 305 + 310 + 277 + 300 + 308 + 291 + 307 + 308 + 306 + 306 + 304 pág / 20 cm x 12 cm / E. Ilust.


  • Enigmas de Todos os Tempos


  • O Mundo Sobrenatural / Die Welt Des Übersinnlichen


  • Tratado da Reintegração dos Seres Criados «Nas Suas Primitivas Propriedades, Virtuais e Poderes Espirituais e Divinos»

    Tratado da Reintegração dos Seres Criados «Nas Suas Primitivas Propriedades, Virtuais e Poderes Espirituais e Divinos»
    Tratado da Reintegração dos Seres Criados «Nas Suas Primitivas Propriedades, Virtuais e Poderes Espirituais e Divinos» «€12.50»

    Martinets de Pasquallys – Tratado da Reintegração dos Seres Criados «Nas Suas Primitivas Propriedades, Virtuais e Poderes Espirituais e Divinos»«Colecção Esfinge» – Edições 70 – Lisboa – 1979. Desc 270 pág / 21,5 cm x 13,5 cm / Br.