André Carneiro – Povoamento Romano no Actual Concelho de Fronteira – Edições Colibri / Câmara Municipal de Fronteira / Câmara Municipal de Cascais – Lisboa – 2004.Desc.[259] pág + [1] Mapa / 27,5 cm x 19 cm / Br. Ilust
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Ago
André Carneiro – Povoamento Romano no Actual Concelho de Fronteira – Edições Colibri / Câmara Municipal de Fronteira / Câmara Municipal de Cascais – Lisboa – 2004.Desc.[259] pág + [1] Mapa / 27,5 cm x 19 cm / Br. Ilust
Tags: Alentejo, Arqueologia, Monografias, Patrimonio
13
Ago
Joaquim Caetano (Texto) – Aquedutos em Portugal – Liber,Lda/Epal – Lisboa – 1991.Desc.[111] pág / 30 cm x 22,5 cm / E.
Tags: Agricultura, Alentejo, Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Beiras, Etnografia, Geografia Portuguesa, Lisboa, Monografias, Patrimonio
12
Ago
João Miguel Simões – História da Mexilhoeira Grande – Edições Colibri/ Fábrica Paroquial da Mexilhoeira Grande – Lisboa – 2007.Desc.[
Tags: Algarve, Arqueologia, Arte Antiga, Arte Sacra, Geografia Portuguesa, História de Portugal, Monografias, Patrimonio
12
Ago
José-Augusto França – Lisboa Pombalina Iluminismo – Livros Horizontes – Lisboa – 1965.Desc.[238] pág + [88] Estampas / 32 cm x 2 cm / E. Ilust
Tags: Arquitectura Antiga, História de Portugal, Lisboa, Monografias, Patrimonio, Pombalina, Terramotos 1755, Urbanismo
12
Ago
José Maria de Souza Nunes (Estudo) & Isa Adonias (Cartografia e Iconografia) – Fundação Emílio Odebrecht / Spala Editora – Rio de Janeiro – 1985. Desc.[375] pág / 30 cm x 24 cm / E.Ilust
O Real Forte Príncipe da Beira, também referido como Fortaleza do Príncipe da Beira, localiza-se na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques, no estado de Rondônia, no Brasil. Em posição dominante na fronteira com a Bolívia, esta fortaleza é considerada a maior edificação militar portuguesa construída fora da Europa no Brasil Colonial, fruto da política pombalina de limites com a coroa espanhola na América do Sul, definida pelos tratados firmados entre as duas coroas entre 1750 e 1777. O Forte Príncipe da Beira é muito parecido com a Fortaleza de São José de Macapá, sua contemporânea, é Distrito do município de Costa Marques e acolhe uma comunidade remanescente de quilombolas certificada pela Fundação Palmares em 19/08/2005.A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (…) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir. “Príncipe do Brasil” era então o título do herdeiro ou herdeira da Coroa Portuguesa, assim como “Príncipe da Beira” era o título do seu primogênito ou primogênita (i.e., privativo dos netos primogênitos sucessores presuntivos na coroa dos Reis de Portugal). Assim, o forte, iniciou seu processo de construção no dia 19 de abril de [1775], vale salientar que em 1776 foi lançada a pedra fundamental do projeto já iniciado no ano anterior, sendo batizado em homenagem a D. José de Bragança (futuro Príncipe do Brasil), que então era ainda apenas Príncipe da Beira, título que manteve brevemente até sua mãe, D. Maria I de Portugal, subir ao trono no ano seguinte (1777), quando ele próprio passou a Príncipe do Brasil. O Príncipe D. José morreu novo, não chegando a reinar, pelo que lhe sucedeu como Príncipe do Brasil o seu irmão menor, o futuro Rei D. João VI. O Príncipe da Beira, D. José era neto materno do Rei D. José I, e neto paterno de D. João V, avós esses que eram pai e filho, respectivamente, pois a rainha D. Maria I foi casada com um tio, o Duque de Beja, depois D. Pedro III de Portugal. O Príncipe da Beira, e depois do Brasil, D. José, foi casado, sem descendência, com uma tia, a infanta D. Maria Francisca Benedita, filha irmã mais nova de D. Maria I. A construção do Real Forte Príncipe da Beira, bem como a dos demais fortes a Oeste da raia do Tratado de Tordesilhas, exemplifica a visão geopolítica da diplomacia portuguesa no século XVIII, que, aproveitando-se do Tratado de Madri (1750), procurou assegurar a posse do território e, a despeito de outros tratados que o anulariam posteriormente, garantiu em linhas gerais a atual fronteira do país. Durante o reinado de D. José I (1750-1777), o primeiro-ministro português Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, lançou um projeto efetivo de colonização da Amazônia. Sob sua orientação, decisões estratégicas de grande alcance foram tomadas, destacando-se a construção de um verdadeiro cordão de fortes e fortalezas, a fim de barrar as vias de penetração que, pelo Norte e pelo Oeste atingiam a bacia amazônica. Visando à consolidação do domínio português na calha do rio Guaporé devido à aproximação dos espanhóis, desde 1743, o seu antecessor, D. João V (1706-1750), tendo em vista a exploração de ouro na região, criou a capitania de Mato Grosso, nomeando como seu primeiro Governador e Capitão-General, a D. Antônio Rolim de Moura Tavares. Este fundou Vila Bela da Santíssima Trindade, às margens do rio Guaporé que passou a ser a sede da Capitania. Paralelamente à exploração de ouro por portugueses e paulistas, os espanhóis procuravam o mesmo objetivo, estabelecendo missões jesuítas ao longo do Guaporé e seus afluentes, gerando uma série de conflitos. Em virtude destes atritos e para garantir a soberania portuguesa na região, foi construído, em 1769, o Presídio de Nossa Senhora da Conceição, cuja fragilidade levou os espanhóis a tentar sua conquista, só não obtendo êxito em virtude de terem sido vítimas de febres e outros males. Em 1772, assume funções Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, quarto Governador e Capitão-general da Capitania de Mato Grosso. Conforme determinação da Coroa, em seus planos encontra-se o de dominar ambas as margens do Guaporé, afastando os Castelhanos e assegurando o integral controle das minas dos Guarujus, entre o Paragaú e o Tanquinhos (atual Mateguá), garantindo caminho seguro via Guaporé, Mamoré e Madeira para o monopólio da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. Para esse fim, em viagem descendo o rio Guaporé ao final de 1773, no desempenho das ordens régias que lhe haviam sido confiadas, inspecionou e aprovou o local na margem direita, para uma construção “de pedra e cal“, em substituição à anterior, o Forte de Bragança, então arruinado pela enchente do Guaporé em 1771, e do qual distava cerca de dois quilômetros.
O termo de lançamento da sua pedra fundamental, reza:
Durante as obras, Sambucete faleceu vítima de malária entre o período de janeiro a setembro de 1777, sendo substituído pelo Capitão de Engenheiros Ricardo Franco de Almeida Serra, responsável mais tarde pela nova fortificação de Coimbra (Forte Novo de Coimbra, 1797). Entre 1766 e 1776, nela sempre se trabalhou “ao menos com duzentas pessoas e daí para mais.” (Informe do governador e Capitão General da Capitania de Mato Grosso, em janeiro de 1786.
Tags: Arquitectura Militar, Brasil, História de Portugal, História de Ultramar, Militar, Patrimonio, Pombalina
21
Mai
Augusto Filipe Simões – Escriptos Diversos – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1888.Desc.[390] pág / 23 cm x 16 cm / E.Pele
Nasceu em Coimbra a 18 de Junho de 1835. Licenciado em Filosofia e Medicina (1872), Doutor em Medicina (1872), Lente Substituto (1873) e Lente Catedrático (1882) da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e Bibliotecário interino da Biblioteca da Universidade desde 1883 até 1 de Novembro de 1884, quando faleceu.
Na Biblioteca, dedicou especial atenção à preservação e segurança do seu espólio documental, tendo providenciado a catalogação sistemática dos milhares de livros dos fundos dos conventos extintos.
Entre outros cargos desempenhados, merece particular relevo o lugar de Bibliotecário da Biblioteca Pública de Évora, de 1863 a 1872.
Foi sócio efectivo do Instituto de Coimbra a partir de 13 de Janeiro de 1859, onde desenvolveu importante actividade, empenhando-se particularmente na criação da secção de Arqueologia e do respectivo museu e cujo catálogo redigiu.
É autor de vasta bibliografia, onde se destacam: Relíquias da arquitectura romano-bizantina em Portugal, e particularmente na cidade de Coimbra, Da arquitectura religiosa em Coimbra, durante a Idade Média, Introdução à arqueologia da Península Ibérica.
Foi um dos editores do Arquivo Pitoresco e colaborou ainda em diversos periódicos – Artes e Letras, Arte, Ocidente, e Boletim Arquitectónico de Arqueologia da Real Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses, de Lisboa. De Coimbra, além de O Instituto, participou também no Recreio Juvenil, Prelúdios Literários, Revista Académica (2ª. série), Literatura Ilustrada, Panorama Fotográfico de Portugal, Portugal Pitoresco, Amigo do Estudo, Gazeta de Coimbra, O Conimbricense e Tribuno Popular.
Tags: Arqueologia, Arte Antiga, Coimbra, História de Portugal, Monografias, Patrimonio
12
Mai
Amaro Neves – Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense – Edição – ADERAV – Associação de Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro – Aveiro – 2009. Desc.[144] pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Tags: Arte Sacra, Aveiro, História de Portugal, Monografias, Ordens Religiosas, Patrimonio
11
Mai
Antonio Manuel Xavier – Das Cercas dos Conventos Capuchos – Casa do Sul Editora / Centro de História da Arte da Universidade de Évora –
Tags: Alentejo, Algarve, Monografias, Ordens Religiosas, Patrimonio
10
Mai
Ministério das Obras Públicas – Obras Publicas Concluídas em 1966 (Anexo n.º 17 ao «Boletim do Comissariado do Desemprego» – Ministério das Obras públicas – Lisboa – 1967. Desc.[155] pág / 26 cm x 19 cm / Br. Ilust
Tags: Açores, Alentejo, Algarve, Aveiro, Beiras, Braga, Cascais, Coimbra, Estado Novo, Évora, Guimarães, História Contemporânea, Lisboa, Minho, Monografias, Patrimonio, Salazar, Santarem, Setubal, Sintra, Trás-os-Montes, Urbanismo
10
Mai
Carlos Manuel Albuquerque Pereira – Moinhos do Vale do Barosa – Edição de Autor – Eden Gráfico – Viseu – 2010. Desc.[113] pág / 21 cm x15 cm / Br. Ilust
Tags: Agricultura, Antropologia, Arquitectura Antiga, Etnografia, Geografia Portuguesa, Monografias, Patrimonio, Rios e Afluentes
1
Mai
Tags: Açores, Alentejo, Algarve, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arquitectura Militar, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, Aveiro, Beiras, Braga, Cascais, Coimbra, Douro, Évora, Geografia Portuguesa, Heraldica, História da Arte, História de Portugal, Lisboa, Madeira, Medieval, Militar, Minho, Monarquia, Monografias, Patrimonio, Pombalina, Porto, Republica, Restauração, Rios e Afluentes, Santarem, Setubal, Sintra, Terramotos 1755, Trás-os-Montes, Turismo, Urbanismo
27
Abr
Tags: Agricultura, Antropologia, Arte Sacra, Aveiro, Beiras, Estampas e Gravuras, Etnografia, Fotografia, Monografias, Patrimonio
22
Abr
Maria Carlos Chieira Pêgo – Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga – Edição Câmara Municipal de Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1997. Desc.[324] pág / 20 cm x 16 cm / Br. Ilust
Tags: Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Sacra, Monografias, Patrimonio
22
Abr
Tags: Agricultura, Ambiente, Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Aveiro, Beiras, Etnografia, Monografias, Patrimonio
22
Abr
António Henriques Tavares – Arte Sacra Legados de Sever do Vouga – Edição Câmara Municipal Sever do Vouga – 2001. Desc.[137] pág / 27 cm x 26 cm / Br. Ilust
Tags: Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Sacra, Monografias, Patrimonio
22
Abr
Fernando Soares Ramos – Terra de Sever (Colectânea de Documentos Oficiais e Particulares – 897/1914) – Edição Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 2002. Desc.[319] pág / 30,5 cm x 24 cm / E. Tele a Capa Original
Tags: Arquitectura Antiga, Arte Sacra, História de Portugal, Monografias, Patrimonio
22
Abr
Helder Carita & Homem Cardoso – Oriente e Ocidente nos Interiores em Portugal – Livraria Civilização Editora – Porto – 1983. Desc.[
Tags: Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Decorativa, História de Portugal, Patrimonio
22
Abr
Fernando Soares Ramos – Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo (Vol. I & II) – Edição – Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1998. Desc.[522] + [330] pág / 30,5 cm x23,5 cm / E. Tele e Capas Original
Sever do Vouga é uma vila portuguesa, pertencente ao distrito de Aveiro, situada na região Centro, sub-região Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011),subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis.Fica situada a cerca de 30 km a este de Aveiro, 70 km a sul do Porto, 70 km a norte de Coimbra a 60 km a oeste de Viseu.
Tags: Agricultura, Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arte Sacra, Aveiro, Beiras, Etnografia, Geografia Portuguesa, Heraldica, História de Portugal, Monografias, Patrimonio, Urbanismo
22
Abr
Agustina Bessa-Luís – As Estações da Vida (Fotografia de Jorge Correia Santos ) – Quetzal Editores – Lisboa – 2002. Desc.[154] pág / 30 cm x 25 cm / E.Tele e Capa Original
Tags: Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Caminhos de Ferro e Comboios, Monografias, Patrimonio, Porto
8
Abr
Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.
Tags: Agricultura, Arte Sacra, Patrimonio, Porto, Vinicultura
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