
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Celestino Froes David & Marcial Rodrigues – Pela Biblioteca Pública de Évora (Defesa de Uma Instituição Cultural) – Edições – Grupo Pro-Évora – Évora – 2001.Desc.(123)Pág.Br.Ilust
Vitor Reia-Baptista (Texto) & Izhar Perlman (Fotografia) – Faro Adentro e Por Fora – Edição Câmara Municipal de Faro – Faro – 2000.Br.ILust
Sérgio Luís Carvalho – Cidades Medievais Portuguesas (Uma Introdução ao Seu Estado) – Livros Horizonte,Lda – Lisboa – 1989.Desc.(112)Pág.Br
Gaspar Baltar, Carlos de Passos – Cidade de Penafiel – Câmara Muncipal de Penafiel / Tip. Empresa Guedes – Penafiel – 1931.Desc.(79)Pág.Br.Ilust
Carlos Pereira Callixto – São Julião da Barra (Os Primeiros 100 Anos) – Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1989.Desc.(234)Pág.Br.Ilust
Farol de São Julião é um farol português que se localiza no Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional na Vila de Oeiras, distrito de Lisboa, junto a Carcavelos. Trata-se de uma torre quadrangular em alvenaria, com 24 metros de altura, com o cimo acastelado e lanterna. A torre é em pedra por pintar; lanterna pintada de branco com cúpula vermelha. O Farol de São Julião da Barra está instalado na fortaleza que serve de Residência Oficial do Ministro de Estado e Defesa Nacional, cuja construção foi iniciada em 1553, entrou em funcionamento em 1761, com uma fonte luminosa alimentada a azeite, protegida por uma lanterna em pedra com vãos para passagem da luz. Sofreu uma modernização em 1775 onde foi instalado um aparelho de candeeiros de Argand com reflectores parabólicos, sendo em 1848 e 1865 novamente modernizado, tendo sido nesta última data instalado um aparelho lenticular de Fresnel de 4ª ordem, produzindo luz branca fixa, alimentada a gás destilado de madeira. A iluminação, em 1885, passou a ser obtida pela incandescência de gás obtido do petróleo. O farol voltou a sofrer novas reparações em 1893 e 1913, sendo-lhe instalado um sinal sonoro de trompa em 1916, mas logo em Março desse ano e até Dezembro de 1918, esteve apagado em virtude da Primeira Guerra Mundial. Por motivo da resolução da Conferência de Balizagem realizada em Lisboa, em 1933, que bania as luzes fixas das balizagens marginando cidades ou povoações importantes, a luz do farol, que era branca fixa, passou a vermelha de ocultações, sendo o mesmo electrificado, por ligação à rede pública de energia e o sinal sonoro substituído por uma sereia electrodinâmica. O Farol de S. Julião sempre teve grande significado para os marinheiros, já que além das suas funções de alumiamento forma, com o seu homónimo do Bugio, um alinhamento que define a entrada/saída da Barra de Lisboa, a denominada passagem entre torres. O momento dessa passagem marca a entrada no mar oceano e a preocupação com o que se terá de enfrentar ou a chegada da missão cumprida e o reconfortante regresso a casa.
Carlos Toscano, Daniel Santana, Estrela Amaro, Inês Faleiro, Jaquelina Covaneiro, Joana Cartaxo, Leonor Esteban, Marco Lopes, Pedro cabrita, Sandra Cavaco & Vladimir Martins(Textos) – Tavira Vila Antiga, Cidade Renovada – Câmara Municipal de Tavira / Associação Campo Arqueológico de Tavira & Clube de Tavira – Tavira – 2005.Desc.(117)Pág.Br.Ilust
P.ªJoão Rodrigues Lobato & Joaquim de Brito Nobre – Vila de Entrada Breves Notas de História e Antologia – Edição da Câmara Municipal de Castro Verde – Castro Verde – 1987.Desc.(158)Pág.Br.Ilust
Maria Teresa Osório de Melo – Mosteiro Beneditino e Santa Maria de Semide – Livraria Minerva – Coimbra – 1992.Desc.(172)Pág.Br.Ilust
O Convento ou Mosteiro de Santa Maria de Semide, ou Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção, localiza-se em Semide, na freguesia de Semide e Rio Vide, município de Miranda do Corvo. Actualmente o mosteiro alberga o CEARTE, escola de formação profissional e um lar de jovens da Cáritas. A igreja do mosteiro é igualmente a igreja paroquial de Semide. Todos os anos este templo é palco do Encontro de Coros de Miranda do Corvo. O Mosteiro de Santa Maria de Semide está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1993. O Mosteiro de Santa Maria de Semide foi fundado em 1154 por Martim Anaia. Inicialmente era ocupado por monges beneditinos. Mais tarde, em 1183, tornou-se num convento de freiraspara receber as descendentes do seu fundador. A última freira morreu em 1896. A parte mais antiga ainda existente data do século XVI. Em 1664 um incêndio devorou a maior parte do edifício que foi reconstruído e inaugurado, com a actual igreja, em 1697. Em 1964 o mosteiro sofre novo incêndio tendo sido devorada a ala poente. Em 1990, um novo incêndio destruiu o claustro velho, a casa do capítulo e a sacristia. Do conjunto ainda existente salienta-se a Igreja, com um retábulo e cadeiral em madeira, dos finais do séc. XVII, azulejos do séc. XVIII, esculturas do séc. XVII e séc. XVIII e altar-mor também do séc. XVII. O órgão de tubos, do séc. XVIII, foi recuperado em 2007 e voltou a ser tocado. No Mosteiro houve sempre uma longa tradição musical. Em 1931 o Mosteiro que entretanto havia sido cedido à Junta Geral do Distrito de Coimbra, presidida pelo Professor Bissaya Barreto, passou a funcionar como Escola Profissional de Agricultura e Asilo.
Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág
Alexandre Alves – A Imagem de Nossa Senhora da Esperança, de Belmonte, e o Descobrimento do Brasil (Estudo Crítico da Tradição Cabralina) – Revista “Beira Alta” – Viseu – 1969.Desc.(14)Pág.Br.Ilust
Varela Pécurto – Penacova – Edição Hilda – Coimbra – 1984.Desc(137)Pág.Ilust – Edição Limitada de 200 Exemplares (N.º075) Autografado
Varela Pecurto nasceu em Ervedal do Alentejo, no concelho de Avis, foi o berço. 27 de abril de 1925. Faz, precisamente hoje, 100 anos que nascia o menino Eduardo Varela Pècurto, futuro fotógrafo de renome, apaixonado por Coimbra, cidade onde hoje ainda reside e onde hoje celebra o seu centenário. O seu nome dispensa apresentações. O trabalho de décadas fala por si: Varela Pècurto é um dos mais antigos fotógrafos do país. «Vê e viu Coimbra como mais ninguém, através de prismas que conseguem embelezar ainda mais a nossa cidade», refere, a propósito do fotógrafo, a Câmara Municipal de Coimbra que, em sua homenagem e reconhecendo o seu mérito, instituiu há alguns anos um prémio de fotografia a si dedicado. Voltemos ao início, a Avis, para dizer que a fotografia terá surgido por paixão e gosto porque por herança familiar não tinha qualquer presença. Varela Pècurto era filho do feitor da Quinta o Pinheiro e viveu a sua infância rodeado «de caseiros, ganhões e mateses, num ambiente telúrico, ruralizado do Alentejo profundo, em interação permanente com a natureza». E quem o diz é alguém que bem o conhece, António Canteiro, o autor do “Inventor de Esquecimentos”, a biografia sobre Varela Pècurto. Os pais mudaram-se para Évora e será nesta cidade, «durante liceais da juventude, que Eduardo se torna fotógrafo, vendendo retratos aos colegas, a troco de dinheiro». Depois de passar por dois mestres em Évora, casa-se com Gláucia Farracha e, nesse mesmo dia, viaja para Coimbra, para integrar a secção fotográfica da Livraria Atlântida, onde cruza a sua arte com Miguel Torga, Afonso Duarte, José Gomes Ferreira, Fernando Namora e Carlos de Oliveira. Como fotógrafo colaborou com diversos jornais nacionais e estrangeiros, publicou alguns livros e foi convidado a ilustrar outros, fez parte do grupo Câmara e dirigiu durante 50 anos a secção de fotografia da histórica casa Hilda. A par da fotografia teve outra paixão: a câmara de filmar, o que o levou a ser correspondente da RTP durante cerca de 20 anos. A atividade intensa que manteve durante todo o seu percurso profissional valeu-lhe vários prémios nacionais e internacionais (mais de 50 prémios), mas o que verdadeiramente o motivava era a procura do original. Entre tantas conquistas, destaque para o mais importante prémio da fotografia amadora de salão, atribuído internacionalmente, o “Excellence”, da Féderation Internacionale d’Art Photographique, o único alguma vez atribuído a um fotógrafo português. Foi a Varela Pècurto e foi em 1954. Sem dúvida, um mestre da fotografia.
Joaquim Oliveira Caetano – O Antigo Retábulo de Pintura da Capela-Mor da Igreja da Misericórdia de Beja – Separata”A Cidade de Évora” – Évora – 1985.Desc.(13)Pág + (1)Estampa.Br.Ilust
Pedro Dias & Fernando Rebelo – Lousã – A Terra e as Gentes – Edição Câmara Municipal da Lousã – Lousã – 1985.Desc.(95)Pág.Br.Ilust
José Eduardo Reis Coutinho – Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha) – Gráfica de Coimbra – Coimbra – 2001.Desc.(100)Pág.Br.ilust
Salvador Dias Arnaut & Pedro Dias – Penela História e Arte – Edição Penela Município – Panela – 2009.Desc.(117)Pág.Br.Ilust
Jorge Manuel Vieira Alves Ferreira & José Romão Mourato Caldeira – Sant’anna Três Séculos de Convento Um Século de Quartel – Edição Câmara Municipal de Coimbra – Coimbra – 2006.Desc.(187)Pág.Ilust.Br.
Manuel Francisco Pereira – História da Aldeia da Fórnea e da Sua Comissão da Melhoramentos (A Saga Dos Povos da Serra do Açor) – Edição de Autor / Gráfica de Coimbra – Piódão / Arganil – 2006.Desc.(314)Pág.Br.Ilust
P.Bartolomeu Ribeiro, O.F.M. – Convento de Santo António de Varatojo – Tip.Editorial franciscano – Braga – 1971.Desc.(48)Pág.Br.Ilust
Pedro Namorado Lancha(Director) Padre Augusto Serras (Fotografia) André Carneiro, João Cravinho(Coordenação) Gertrudes Martins, Manuel Fontaínhas(Colaboração – Olhares Guardados – Cabeço de Vide – Caderno Cultural da Câmara Municipal de Fronteira N.º4 – Fronteira – 2001.Desc.(61)Fotogravuras.Br.Ilust