Irene Flunser Pimentel – História das Organizações Femininas do Estado Novo – Temas & Debates – Lisboa – 2001. Desc.[473] pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br.Ilust
Ministério das Obras Públicas – Obras Publicas Concluídas em 1966 (Anexo n.º 17 ao «Boletim do Comissariado do Desemprego» – Ministério das Obras públicas – Lisboa – 1967. Desc.[155] pág / 26 cm x 19 cm / Br. Ilust
Patrícia Mcgowan Pinheiro – Misérias do Exílio (Os Últimos Meses de Humberto Delgado) – Contra Regra – Lisboa – 1998. Desc.[270] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br
Fernando Dacosta – Máscaras de Salazar »Uma Obra Decisiva para a Compreensão do Século XX Português» – Casa das Letras – Cruz Quebrada – 2006. Desc.[371] pág /23 cm x 15 cm / Br
Actividades Nacional – Revista Turística – (Edição Comemorativa do 10.º Aniversário de Sua Excelência o Senhor Almirante Américo Tomás na Chefia da Nação) – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 1.º – N.º1 – Setembro de 1968. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€35.00«
Actividades Nacional – Revista Turística – O Novo Edifício da Edilidade de Alcácer do Sal / A Câmara Municipal de Alcácer do Sal Tem na sua Presidência em Homem Digno da Maior Admiração Ele é o Dr. Carlos Xavier do Amaral / Câmara Municipal de Alcárcer do Sal – Plano de Actividade Para 1969 / Alcárcer do Sal e o Turismo / quando os Poveiros Querem Centro Residencial Conde de Riba D’Ave / Confraternização Realizada pela Ex.Comp. Artilharia n.º791(RAP 2) / Comendador – Manuel Moreira de Barros / Crestuma Importante freguesia de V.N. de Gaia / Gulpilhares sede do Folclore Gaiense / Importantes Festejos em Vila Nova de Gaia / Comendador António Santos da Cunha – O Governador Civil de que Braga Precisa / Braga – Nobre Bracara Augusta Fundada Pelos Romanos / Amares – Onde se Situam as Termas de Caldelas / Barcelos – E Seu Atrevido Palo que Simboliza Portugal em Terras do Estrangeiro / Cabeceiras de Basto – Criação de Gado – a Sua Maior Riqueza / Esposende – senhora de Reais Possibilidades Turísticas / Fafe – Progressivo Concelho do Distrito Bracarense / Guimarães – Plano de Actividade da Câmara Municipal Para 1969 / Povoa de Lanhoso – Centro Importante da Indústria de Ourivesaria / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 2.º – N.º6 – julho de 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€20.00«
Actividades Nacional – Revista Turística – Portugal e Espanha – Duas nações Irmãs Ligadas por Raízes do Coração / Marcello Caetano – Visita ao Porto e Viagem ao Brasil / Centenário do Nascimento do Marechal Carmona / Por Um Turismo Progressivo e Eficiente / Comunidade Português em Madrid / De Madrid – Carta Aberta ao Director Geral / Espanha, Nação Irmã… Com Quem Portugal de Mantém Ligado por Raízes do Coração / Alguns dados biográficos do Generalíssimo Franco / A Política Entre Portugal e Espanha / Nós a a …Espanha / Espanha e a Costa do Sol / Casa Portuguesa em Madrid / Turismo – Passaporte Para Paz / A Caixa Central de Segurança Social… dos Trabalhadores Migrantes e…. a Convenção Geral Sobre Segurança Entre Portugal e a Espanha!!! / Em Madrid, a Figura e Obra de um Português Comendador Domingos dos Santos Afonso / Natal em Espanha / O Ilustre Presidente da Comissão Concelhia da União Nacional da Povoa de Varzim, Escreve …. A Povoa de Varzim Terra de Encantar / Tomaram Posse ma Povoa de Varzim os Novos Magistrados Municipais / Ofir / Política de Amizade Entre Portugal e o Malawi / Felgueiras / Prémio Europeu Rizzoti de 1969 / O Fracasso Escolar de Não Poucos Jovens e muitas Vezes Atribuível as Condições Desfavoráveis em que Vivem / Algarve / as Actividade Nacionais em São Bento / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1969 – Ano – 2.º – N.º11/12 – Novembro/Dezembro 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€25.00«
José Pedro Castanheira – Os Sindicatos e o Salazarismo – – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969 – Editor – Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – 1983. Desc.[442] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust
Maria João Raminhos Duarte – Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura – Edições Colibri – Lisboa – 2010. Desc.[584] pág / 25 cm x 17,5 cm / E
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).
Paulo Vi Peregrino da Paz em Fátima – (Colaboração) P.ª Marinha / Silva Ferraz & Melo e Costa – Separata da Revista «Caridade» – Orgão Ofifcial do Centro de Cariadade »Nossa Senhora do perpétuo Socorro – Porto – 1967. Desc.[60] pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust
Eng. Alberto Martins de Azevedo Zuquete – Seis Semanas nos Estados Unidos – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1955. Desc. [46] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Nicolau de Carvalho – Tendências Actuais no Estudo do Traçado de Estradas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [14] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Álvaro Lima – As Estradas e a Urbanização – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [32] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Eugenio Leite Morais – Alguns Aspectos da Engenharia da Circulação – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1956. Desc. [60] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Frederico Machado – Pavimento das Estradas dos Açores – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1953. Desc. [19] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Fernando Barbosa Perdigão – Impressões Acerca do Problema Rodoviário da Grã – Bretanha e Alguns Considerações Sobre Estradas Portuguesas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1948. Desc. [77] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Manuel Rodrigues Elias da Costa – Actividades – Emulsões Inversas Misturas Betuminosas a Frio – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [36] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
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Eng.º J. Cabto Moniz – Estudo do Tráfego Rodoviário Para a Ligação Entre as Suas Margens do Tejo em Lisboa – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1957. Desc.[51] pág + [8 Mpas] + [3 Gráficos] + [2 Estampas] / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust