
Robert Moss – O Colapso da Democracia – Edição Distribuição Fernando Pereira – Lisboa – 1979.Desc.(358)Pág.Br.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Robert Moss – O Colapso da Democracia – Edição Distribuição Fernando Pereira – Lisboa – 1979.Desc.(358)Pág.Br.
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
Felícia Cabrita – Os Amores de Salazar (Prefácio de Freitas do Amaral) – A Esfera do Livro – Lisboa – 2006.Desc.(198)Pág.E.Ilust
Manuel Catarino – No Poder de 1926 a 1968 – Salazar Só a Cadeira o Derrubou (Prefácio de Francisco Moita Flores) – Cofina – Media Books – Lisboa – 2018.Desc.(262)Pág. Br.
José Manuel Garcia – História de Portugal Uma Visão Global – Editorial Presença – Porto – 1984.Desc.(317)Pág.Br.Ilust
José Magro – Torre Cinzenta (Poemas da Prisão) / Colecção”Resistência” – Edições Avante – Lisboa – 1980.Desc.(63)Pág.Br.Ilus
José Alves Tavares Magro (Alcântara, Lisboa, 27 de Março de 1920 — Lisboa, 2 de Fevereiro de 1980) foi um político revolucionário antifascista e escritor português, deputado e vice-presidente da Assembleia Constituinte da III República Portuguesa e deputado à Assembleia da República Portuguesa pelo Partido Comunista Português, do qual foi um dirigente histórico. Foi mantido preso pela ditadura do Estado Novo por razões políticas um total de 21 anos, e forçado por esta a viver 29 anos na clandestinidadeNasce em 1920 numa família da classe média de sentimentos democráticos. Frequenta a Faculdade de Medicina de Lisboa, da qual desiste dois anos depois para trabalhar como empregado de escritório. Torna-se escriturário da Federação Nacional dos Produtores de TrigoParticipa activamente nas lutas estudantis de 1937 a 1942, no contexto das quais adere em 1940 à Federação das Juventudes Comunistas e ao Partido Comunista Português. Em 1945 torna-se funcionário clandestino deste partido. Em 1946, está entre os militantes que participam no histórico IV Congresso do PCP. É-lhe atribuída a tarefa de funcionário do Movimento de Unidade Nacional Antifascista, que exerce por três anos enquanto faz o Serviço Militar. Nesse contexto, assegura o contacto regular com o General José Norton de Matos, presidente do Conselho Nacional deste Movimento, deslocando-se para esse efeito regularmente a Ponte de Lima onde este residiaOs pseudónimos de José Magro na clandestinidade seriam «Artur», e numa segunda fase, «Victor». Foi responsável pela edição de jornais ilegais destinados às Forças Armadas, entre eles A Voz do Sargento, A Voz do Soldado e A Voz do Oficial Miliciano, publicados pela Libertação Nacional, órgão do Conselho Nacional de Unidade Antifascista. José Magro é preso pela primeira vez em Janeiro de 1951. Julgado e condenado a três anos de prisão maior celular e suspensão de direitos políticos por 15 anos, é submetido regularmente a tortura violenta pelos funcionários da PIDE, sem nunca ceder a prestar declarações. Preso no Forte de Peniche, é um dos autores de uma tentativa de fuga através de um túnel, descoberta a 20 de Janeiro de 1954, que tem como consequência novos castigos É libertado em Fevereiro de 1957. Regressa à clandestinidade, sendo eleito no V Congresso Clandestino do PCP membro pleno do Comité Central. Viajando de Norte a Sul do país preparando as Eleições Presidenciais de 1958. É preso pela segunda vez em 1959 e uma vez mais sujeito a sucessivas torturas violentas às quais resiste sem fazer qualquer confissão. É condenado ao cúmulo jurídico de 10 anos de prisão, suspensão de direitos políticos por 15 anos, e medidas de segurança de seis meses a três anos prorrogáveis. Preso no Forte de Caxias, organiza a histórica fuga de Caxias de Dezembro de 1961na qual foi um dos oito militantes do PCP evadidos pela via de um carro Chrisler blindado de pertencente ao ditador António de Oliveira Salazar. De novo em liberdade, organiza clandestinamente as actividades anti-fascistas do dia 1º de Maio de 1962. Detido pela terceira vez a 24 de Maio de 1962 em São Domingos de Rana, só viria a ser libertado após a Revolução dos Cravos, no dia 27 de Abril de 1974, já com 54 anos, 21 dos quais passou na prisão . Retomando a sua posição como membro da Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, é eleito deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República Portuguesa. Foi também responsável pela Direcção do PCP para as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Seria reeleito membro o Comité Central do PCP em todos os Congressos deste partido até 1980, ano em que faleceu, com a saúde deteriorada pelas privações vividas na prisão e na clandestinidade.
Rómulo de Carvalho – História do Ensino em Portugal(Desde a Fundação da Nacionalidade Até o Fim do Regime de Salazar-Caetano) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1996.Desc.(962)Pág
Isabel Forte – A Censura de Salazar no Jornal de Notícias(Da Actuação da Comissão de Censura do Porto no Jornal de Noticias Durante o Governo de António de Oliveira Salazar) – Minerva Coimbra – Coimbra – 2000.Desc.(193)Pág.Br.
Nuno Campos Tavares – Vida e Obra de Salazar(Comemoração do 39.º Aniversario da Entrada de Salazar Para o Governo) – Edição do Governo Civil de Aveiro – Aveiro – 27 de maio de 1967. Desc.(29)Pág.Br.
Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
Rollão Preto – A Monarquia é a Restauração da Inteligência – Tip. Soares e Guedes – Lisboa – 1920.Desc.(189)Pág.E
Francisco de Barcelos Rolão Preto (Gavião, Gavião, 12 de Fevereiro de 1893 — Lisboa, 18 de Dezembro de 1977) foi um dos fundadores do Integralismo Lusitano e líder dos Nacional-Sindicalistas. Estaria mais tarde ligado à Oposição Democrática ao Estado Novo.Filho de António Adolfo Sanches Rolão Preto, nascido no Fundão, Soalheira, a 18 de Abril de 1858, e de sua mulher Maria Rita Gaspar de Barcelos, da Terceira. Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist(1924-1926). Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist (1924-1926). Rolão Preto viveu perigosamente o século XX. Foi homem de paradoxos: nos ficheiros da PIDE chamavam-no o “comunista branco” e o mesmo falava em fazer uma monarquia do “rei com os sovietes”. Não há qualquer contradição no pensamento de Rolão Preto, porquanto dentro das possíveis antinomias existe congruência. A revolução era o mecanismo necessário para voltar à tradição, fazendo justiça à etimologia deturpada, afinal “revolutio” significa voltar ao ponto de partida: a monarquia. Discípulo de Sorel e do nacional-sindicalismo, da Politique d’Abord de Maurras, soube inovar dentro dos movimentos clássicos da contra-revolução. Na biografia ficaram as andanças pelo Integralismo e pela Monarquia do Norte, perseguido na Primeira e na Segunda República (condecorado na Terceira); improvisando uns gestos fascistas com os Camisas Azuis e o nacional-sindicalismo nos anos 30 e, nos anos 50, ainda apoia o desventuroso Delgado (mais por estratégia oposicionista do que convicção, acredito). Foi quase um Dom Quixote rumando contra os moinhos de vento da História; homem de altos ideais e convicções, ainda que nem sempre perceptíveis, mas sempre combativo e procurando a originalidade. Foi talvez o produto de um tempo de revolução que quis “viver perigosamente” e radicalmente, como denotam as palavras ao encerrar uma entrevista dada depois da revolução de 1974. Poucos hoje já seriam capazes de assumir com tanta frontalidade as ideias, de forma tão ousada e tão radical, era outro tempo certamente: “Nós fomos os mais revoltados possíveis no nosso tempo. E todavia quando foi preciso contribuímos com o nosso esforço, sofremos, fomos para a cadeia. É preciso que os novos estejam dispostos a ir para a cadeia. É preciso que sofram e saibam sofrer, como as outras gerações sofreram.”
Adolfo Costa – Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem) (1947) – Agência Geral das Colónias / Ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(341)Pág.Br.Ilust
Ernesto Tavares Pimenta – Verdades Necessárias Para a Sobrevivência de Portugal – Tipografia Vatil, LDA – Lisboa – 1961.Desc.(258)Pág.Br.
M.Henriques Gonçalves – Roteiro do Ultramar – Gráfica Boa Nova,LDA – Lisboa – 1958.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
António Oliveira Salazar – Discursos e Notas Politicas [Vol. I – 1928-1934] / Discursos e Notas Politicas [Vol. II – 1935-1937] / Discursos e Notas Politicas [Vol. III – 1938-1943] / Discursos e Notas Politicas [Vol. IV – 1943-1950] / Discursos e Notas Politicas [Vol. V – 1951-1958] / Discursos e Notas Politicas [Vol. VI – 1959-1966] – Coimbra Editora. Limitada – Coimbra – 1935/1966. Desc.[LXXVII + 397] + [XXVII + 399] + [XV + 419] + [584] + [530] + [446] / 19 cm X 14 cm / E. Pele
Arnaldo Madureira – Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes) – Clube do Autor – Lisboa – 2017.Desc.(385)Pág.Br.
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Américo Thomaz – Segundo Ano na Chefia da Nação – Oficinas Gráficas de Orbis – Edições, LDA – Lisboa – 1963:Desc.(198)Pág.Br.Ilust
Fernando Rosas – As Primeiras Eleições Legislativas Sob o Estado Novo (As Legislativas de 16 de Dezembro de 1934) – Edições”O Jornal” – Lisboa – 1985.Desc.(134)Pág.Br.Ilust.