Manuel da Silva Gayo – Festas Camonianas em Coimbra (Ao Génio) – Imprensa Literária – Coimbra – 1881.Desc.(15)Pág.Br
Manuel da Silva Gaio
Manuel da Silva Gaio (Coimbra, 6 de Maio de 1860 — Coimbra, 11 de Fevereiro de 1934) foi um poeta, teorizador e ensaísta português. Foi o introdutor do neolusitanismo, um movimento literário com a sua origem na obra de António Nobre que proclamava a criação de uma poesia nacionalista e regionalista em Portugal. Com afinidades ao simbolismo, aquele movimento tinha como objectivos centrais reavivar as tradições e as fórmulas literárias verdadeiramente autóctones, mas, ao mesmo tempo, introduzir-lhes inovações métricas e estilísticas. Na poesia de Silva Gaio, tal como na dos outros poetas da corrente estética em que se inseriu, perpassa a angústia motivada pela passagem do tempo, a inquietação religiosa e o amor enquanto fatalidade e causa de morte. Sem nunca ter atingido a plenitude artística em nenhum dos géneros a que se dedicou, Silva Gaio exerceu grande influência, especialmente a nível ideológico, junto dos poetas e artistas do seu tempo. Manuel da Silva Gaio nasceu em Coimbra, filho de Emília Augusta de Campos Paredes e de António de Oliveira da Silva Gaio, médico e professor de Higiene na Universidade de Coimbra, também escritor de nomeada. Durante mais de trinta anos (1895-1928) exerceu as funções de secretário da Universidade de Coimbra.
Discurso Pronunciado na Solenidade Religiosa Manda Celebrar Pela Irmandade do Santissimo Sacramento da Freguezia da Pena(€20.00)
Francisco da Silva Figueira – Discurso Pronunciado na Solenidade Religiosa manda Celebrar Pela Irmandade do Santissimo Sacramento da Freguezia da Pena….Por Ocasião do Tricentenário do Grande Epica Luiz de Camões – Imprensa de J.G. de Sousa Neves – Lisboa – 1880.Desc.(24)Pág.Br.
Domingos Alvarez – Destino (Poesia) – Edição Comemorativa do V Centenário da Morte do Infante Dom Henrique – (Capa e Desenhos do Prof.PJorge Pinto) – Tipografia Silvas, Lda – Lisboa – 1960.Desc.(87)Pág.Br.Ilust
Festa da Primavera (Sarau Literário Artístico) (€25.00)
Festa da Primavera (Sarau Literário Artístico) – Recital de Poetas Algarvios – António Pereira – Algarve em Festa / Armando de Miranda – Como Começa o Amos / Camilo Cordeiro – Estampas Algarvias(Inédito) / Cândido Guerreiro – Glicínias(Inédito) / Emiliano da Costa – As Andorinhas(Inédito) / João Braz – Algarve(Inédito) / Julio Calaça – Coração de Gelo(Inédito) / Marcos Algarve – Primaveras(Inédito) / J.G.Moura Lapa – Primavera Algarvia / Antero Nobre – Crepúsculo – Edição Casa dos Algarve – Lisboa – 21 de Maio de 1938.Desc.(S/N).Br.”O Produto da Venda Desta”Plaquettte” Destina-se ao Fundo de Assistência da Casa do Algarve”
O Meu Coração é Árabe(A Poesia Luso-Árabe) (€20.00)
Adalberto Alves – O Meu Coração é Árabe (A Poesia Luso-Árabe) – Assírio & Alvim – Lisboa – 1987.Desc.(190)Pág.Br.”Autografado
José Adalberto Coelho Alves
José Adalberto Coelho Alves (Lisboa, 18 de Julho de 1939) é um poeta, pensador, escritor, ensaísta, arabista, historiador, conferencista e jurista português. Foi agraciado com o Prémio UNESCO Sharjah para a Cultura Árabe de 2008. Antes do 25 de Abril de 1974 fez activa oposição ao regime salazarista, ao advogar no Tribunal Plenário em defesa de presos políticos, tendo-lhe sido vedado, até ao 25 de Abril, o acesso à Função Pública, pelo que viria a ser reconhecido com o grau de Comendador da Ordem da Libe Adalberto Alves nasceu e foi criado em Lisboa, apesar das ligações afectivas ao Minho (S. Miguel de Fontoura), terra de seu pai, e ao Alentejo (Beja), terra de sua mãe, lugares onde passava férias na juventude. Embora de origens modestas, seus pais António Alves e Ana das Dores Coelho Alves proporcionaram-lhe os meios de, após os estudos secundários no Liceu Nacional de Camões, ingressar na Universidade Clássica de Lisboa, onde se licenciou em Direito. Em 1967 casa com Maria Adelaide de Freitas Barroso, também ela advogada, tendo nascido desse casamento, as filhas Ana e Inês, das quais tem quatro netos: João, Vera, Carolina e Vicente. Desde muito cedo, os seus interesses centraram-se em áreas diversas como, por exemplo, a Música, as Ciências Naturais, a Poesia, o Cinema e a Filosofia, onde procurou abrir caminho com desiguais resultados. Na Música, depois de breve iniciação nos estudos de violino, com Adolf Clandé, no Conservatório Nacional, passou à Guitarra clássica, com António Vinagre na Escola de Guitarra de Duarte Costa. Mais tarde foi tenor-solista em vários coros, nomeadamente no da Academia de Amadores de Música, sob a direcção de Fernando Lopes-Graça, para quem escreveu o libreto de uma ópera, “D. Sebastião”, que este deixou apenas esboçada. Escreveu também as letras para um projectado último disco de Amália, sobre música de Alain Oulman que, por doença da artista, já não chegou a ser gravado. Na Poesia e Dramaturgia começou cedo: naquela aos treze anos, e nesta aos dezasseis, influenciado pela estética dos Angry Young Men de que era líder principal John Osborne. A inquietação espiritual leva-o a embrenhar-se profundamente nas sagezas do Extremo-Oriente. Depois de outras ocupações, passa a viver exclusivamente da Advocacia. Retoma a escrita e publica, em 1979, o seu primeiro livro de poesia, na colecção Unicórnio da Editora Arcádia. Nunca deixando de escrever poesia, começa a dedicar-se, em princípios dos anos 1980, ao estudo da Civilização Árabe na Universidade Nova de Lisboa, e a aprender os rudimentos da respectiva língua, não mais deixando de estudar e investigar nesse campo. Vive, desde sempre, em Lisboa, embora tenha os seus refúgios no Alentejo, em Sintra e na região de Ansião, lugares onde ganhou raízes e afectos.
Isidoro Manuel Pires – Versos (Prefácio do Dr.Júlio Dantas) – Tipografia “Povo Algarvio” – Tavira – 1961.Desc.(264)Pág.Br.Ilust
ISIDORO Manuel PIRES,
ISIDORO Manuel PIRES, Poeta e Politico, natural de Tavira, nasceu a 23-01-1894 e faleceu a 22-07-1958. Filho de um modesto barbeiro, nasceu na Rua da Asseca, actual Rua João Vaz Corte Real. Cedo revelou capacidade para a escrita, tanto em prosa como em verso. Começou por ser Secretário da redacção do semanário republicano O Povo do Algarve. Após a interrupção de sete meses, surge a II série a 08 de Agosto, tendo Isidoro Pires assumido pouco depois a direcção do periódico, que teve relevantes colaboradores, entre eles Júlio Dantas, Afonso Lopes Vieira e Raul Pousão Ramos. Isidoro Pires retira de O Povo do Algarve, a tónica de republicano, torna-o o chamado jornal independente. O Povo Algarvio, semanário de cariz nacionalista, é o 2º jornal que dirige, o que fará até ao fim da vida. Afecto à política do Estado Novo, homem de confiança, é nomeado, por duas vezes, presidente da Câmara Municipal de Tavira. Como Poeta, publicou, em 1932, Quadras, com uma carta-prefácio de Júlio Dantas. Em 1941 dá à estampa Ecos do Coração, também de quadras de sabor popular.
O Livro da Saudade (Sonetos Votivos a Memória de António de Almeida e Brito)(€12.00)
Maria do Céu de Almeida e Brito – O Livro da Saudade (Sonetos Votivos a Memória de António de Almeida e Brito) – Impresso na Tipografia Ideal – Lisboa – 1951.Desc.(89)Pág.Br.”Autografo”
Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa(€10.00)
Vitorino Nemésio, Ruy Cinatti, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Echevarría, Jose Bento, Ruy Belo, Cristovam Pavia, Pedro Tamen, Armando Silva Carvalho, Carlos Poças Falcão, Adília Lopes & Daniel Faria(Texto) José Tolentino Mendonça & Pedro Mexia(Selecção e Prefácio) – Verbo – Deus Como Interrogação na Poesia Portuguesa – Editora – Assírio & Alvim / Porto – Editora – Porto – 2014.Desc.(231)Br.
Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario) (€40.00)
Seara Nova (Número Comemorativo do Vigésimo Quinto Aniversario) )N.º 1000 – 7 – M.Rodrigues Lapa – O Muito falado e Inexistente Programa da “Seara Nova” / Sant”iagoPrezado – Diante do Poeta Morto o Respeito dos Deus – na Morte de Gomes Leal / Gago Coutinho – No N.º1000 / Barbosa de Magalhães – Propriedade Literária / José Gomes Ferreira – Sofro, Noite! (Poesia) / Ferreira de Castro – A Travessia da Serra / Prof.Dr.Francisco Romero – Para a sua Verdade Imagem / Norton de Matos – Liberdade de Comércio e Proteccionismo / Armando Cortesão – Política Colonial Internacional / J.W.Goethe (Paulo Quintela: Tradução) Cântico de Maomé / Joel Serrão – Sobre Pensamento e Acção / Afonso Duarte – Outono (Poesia) / José Ernesto de Soda – Em Defesa do Moderno / Castro Soromenho – De Um Capítulo inédito de a Maravilhosa Viagem dos Exploradores Portugueses / João José Cochofel – Deserto (Poesia) / Carvalhão Duarte – Em Marcha… / Emílio Costa – filosofia Caseira em Poucas Palavras / Ph. Lebesgue – Acima da Força / Ferreira de Mira – Deus que Morrem / João falcão – A Senhora Professora / Paul Rivet – Uma Saudação a “Seara Nova” / Duarte Leite – O V Centenário do Descobrimento da Guiné Portuguesa a Luz da Crítica Histórica por António J.Dias, O.F.M.(1946 Braga) / Augusto Casimiro – Este Amor e um eco, Recorda-se:(Poesia) / Alfredo Brochado – Redondilha (poesia) / António Sousa – Resumo (Poesia) / Avelino Cunha – Briand (Extratos Duma Conferência Intitulada Briand, o Vencido, Proferida Logo Apóps a Morte Deste estadista, há quase Duas Dezenas de Anos) / Carlos Amaro – Cabra-Cega(Final do 1.ºActo) (Teatro) / Miguel Torga – Apelo (poesia) / João Sarmento Pimentel – Aspectos e Impressões (Vida Errante) / Pedro Oom – Somente Uma Canção / Alves Diniz – A República e a “Seara Nova” / Luís jardim – A Bruxaria de Cervantes / Roberto Nobre – Noite Sem Lua / José Ribeiro dos Santos – O Intelectual e a Rua / Álvaro Marinho de Campos – Fantascópio / Raúl de Carvalho – Parábola (Poesia) / Arquimedes da Silva Santos – Dois Poemas Breves (Poesia) / Francisco Fernandes Lopes – Variações… Proprietárias / A. Lobo Vilela – A Política da”Seara Nova” / Carlos de Oliveira – Páginas de Romance / Manuel campos Lima – O Pensamento Livre e Uma Atitude dos Escritores Franceses / P.J.A.Correia – Uma Carta / Antonius – Retomando o Fio – Meios e Fins / Abel Salazar – Pousão e o Impressionismo / David Mourão Ferreira – Breve Nota Sobre os Personagens de Romance / Fernando Piteira Santos – Para a História da Cultura em Portugal (Por António José Saraiva (Edição do Centro Bibliográfico, Lisboa, 1946) / João Cartesiano – A Fé Perante o Infinito / José Bacelar – Não Haverá Guerra / Hernani Cidade – A”Seara Nova” (Contribuição Atrasada Para a Sua História) / Francisco José Tenreiro – 1619 (Poesia) / Aquilino Ribeiro – Inquisidores / António ramos de Almeida – Nota Sobre Raúl Brandão / Manuel Mendes – Gira-sol / Sebastião da Costa – O Sentimento de Saudade em Shakespeare / José Rodrigues Miguel – Quem Paga é o “Bey” de Tunis / António Miguel – Poetas Franceses Saídos da Guerra / Julião Quintinha – Crónica – Mercadores de Sonhos… / Fernando Pinto Loureiro – Uma Errada Concepção da Cultura / Jaime Brasil – Mecenato dos Medicis / António da Silveira – Sobre as Forças de Laplace em Teoria de Maxwell / Adriano Gusmão “El Escorial” – Assis Esperança – Servidão / Adolfo Casais Monteiro – Arte e Experiência / David Ferreira – A Acção Política da “Seara Nova” – Revista Seara Nova – Direcção – Câmara Reys / Editor – José Bacelar – Lisboa – 26 de Outubro e 1946.Desc.(223)Pág.Ilust.Br
Luiz de Camões – Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa – Editor – Silvestre Castanheiro – Lisboa 1898. Desc. 599 pág + 2 Retratos de Vasco da Gama e Luiz de Camões / 43 cm x 30 cm / E. Ilust.
Os Lusíadas «Quarto Centenário do Descobrimento da Índia» Prefácio por D. António Mendes Bello e Manuel Pinheiro Chagas Dirigida por Fernandes Costa
Luiz de Camões – Os Lusíadas (Edição Commemorativa do IV Centenário de Descobrimento Marítimo da Índia) – Typographia do Comercio – Lisboa – 1898. Desc. 186 Pág / 23 cm x 18 cm / Encadernação de Luxo de Pele – (Edição Limitada Exemplar Nº 9 de Papel Almaço).
Esta Edição foi Feita segundo a do Visconde de Juromenha, Impresso em Leipzig, por F.A Brockhaus, sendo transportados em Cotas os Argumentos da Mesma edição e da Selecção Camoniana de António José Viale
Alfredo Carvalhães – Camões – Imprensa Portuguesa – Porto – 1880.Desc.(64)Pág / A.L.Leitão – Comedias de Luiz de Camões (I. El.Rei Seleuco) (II. Os Amphitriões) (III.Filodemo) Edição Popular/Editor – A.L.Leitão – Lisboa – 1880.Desc.(99)Pag / Alberto Pimentel – A Varanda de Nathercia – Oficina Typographia da Empresa Literária de Lisboa – Lisboa – 1880.Desc.(64)Pág. / Afonso Vargas – Excertos das Obras de Luiz de Camões Publicados Por Subscrição Promovida entre a Classe Académica de Lisboa – Typographia Editora de Mattos Moreira & C.ª – Lisboa – 1880.Desc.(191)Pág.E.Pele (4 Estudos de Camões)