• Cascais Magico (Lendas, Mitos e Outras Históricas…)

    Cascais Magico (Lendas, Mitos e Outras Históricas…) (€10.00)

    Vera Cardoso – Cascais Magico (Lendas, Mitos e Outras Históricas…) (Ilustrações de Eurico Gomes) – Zéfiro – edições Actividades Culturais, unipessoal Isa – Corroios – 2006.Desc.(169)Pág.Ilust


  • Uma Campanha de Adubação Química

    Uma Campanha de Adubação Química (€10.00)

    Henrique Godinho – Uma Campanha de Adubação Química (Notas Sobre as Culturas e a Adubação do Trigo, de Batata, do Milho, da Vinha e do Tomateiro) – Serviços Agronómicos do Nitrato do Chile – Oficinas da Radio Nascença – Lisboa – 1961.Desc.(56)Pág.Br.


  • Produção e Conservação de Forragens – Noções de Nutrição Animal – Alimentação dos Gados

    Produção e Conservação de Forragens – Noções de Nutrição Animal – Alimentação dos Gados (€10.00)

    Olímpio Baptista Selada – Produção e Conservação de Forragens – Noções de Nutrição Animal – Alimentação dos Gados – Gráfica Leiria – Leiria – 1966.Desc.(170)Pág.Br.


  • Problemas Ecológicos do Mundo Agrário

    Problemas Ecológicos do Mundo Agrário (€13.00)

    J.J.Amaral-Mendes (Coordenador) – Problemas Ecológicos do Mundo Agrário (Curso de Protecção da Natureza e Luta Contra a Poluição Efectuado na Escola de Regentes Agrícolas de Coimbra em Junho de 1975) – Livraria Almeida – Coimbra – 1977.Desc.(192)Pág.


  • Igreja e o Tempo

    Igreja e o Tempo (€15.00)

    D.Manuel Vieira Pinto (Bispo de Nampula (Moçambique) – Igreja e o Tempo (Selecção, Introdução e Notas: José Alberto Lopes da Silva) – Colecção Força da Vida – N.º4 – Ulmeiro – Lisboa – 1979.Desc.(214)Pág.Br.

     

     

     

    Manuel da Silva Vieira Pinto

    Manuel da Silva Vieira Pinto (8 de dezembro de 1923 – 30 de abril de 2020) foi um prelado português e arcebispo de Nampula em Moçambique. Manuel da Silva Vieira Pinto nasceu em Aboim (Amarante), Portugal e estudou teologia no seminário diocesano do Porto e em 7 de agosto de 1949 foi ordenado sacerdote na catedral do Porto por Agostinho de Jesus e Sousa, bispo do Porto. Ele trabalhou na pastoral e esteve envolvido na ação católica. Em 1955, tornou-se espiritual do seminário diocesano. Em 1958, devido à situação política em Portugal, ele teve que se exilar em Roma. Foi assistente do teólogo do Conselho Vítor Feitor Pinto nas últimas reuniões do Concílio Vaticano II. O Papa Paulo VI nomeou-o bispo de Nampula em 21 de abril de 1967. O Núncio Apostólico em Portugal, Maximilien de Fürstenberg, ordenou-o bispo em 29 de junho do mesmo ano; os co-consagradores eram Florentino de Andrade e Silva, Bispo Auxiliar no Porto, e Manuel Maria Ferreira da Silva, superior geral emérito da Sociedade Portuguesa das Missões Católicas Ultramarinas.Manuel Vieira Pinto esteve significativamente envolvido na reorganização da Igreja Católica em Moçambique. Em 1975, foi eleito Presidente da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM). Em 4 de junho de 1984, foi nomeado arcebispo pelo Papa João Paulo II e em 12 de dezembro de 1992 foi nomeado administrador apostólico de Pemba. Ele renunciou ao cargo em 18 de janeiro de 1998. Em 16 de novembro de 2000, João Paulo II aceitou sua renúncia por idade da Arquidiocese de Nampula. Faleceu na Casa Sacerdotal da Diocese do Porto em 30 de abril de 2020. As condições políticas e anti-humanas em Moçambique na época do domínio colonial português foram criticadas publicamente por Vieira Pinto. Por isso, as autoridades o expulsaram do país na década de 1960. Ele foi um dos poucos críticos domésticos em seu círculo que se opuseram à repressão da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE).Durante a sua presidência da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM), fez uma campanha ativa pelo fim da guerra entre a FRELIMO e a RENAMO, cujas atrocidades foram denunciadas publicamente. Por causa da sua atitude antifascista em relação ao Estado Novo, foi convidado para o Conselho de Estado nos primeiros dias após a Revolução de 25 de Abril de 1974 por António de Spínola, Presidente da Junta de Salvação Nacional. Ele já havia sido preso pela PIDE e foi exilado pelo governo de Salazar. Em Roma, juntou-se ao movimento por um mundo melhor (Movimento per un mondo migliore), do jesuíta Riccardo Lombardi SJ. Manuel Vieira Pinto foi considerado persona non grata pelo regime fascista português devido à sua campanha contra a guerra colonial. A 27 de julho de 1992, foi condecorado pelo Presidente da República Portuguesa, Mário Soares, com o grau de Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, pelo seu trabalho em defesa dos valores da civilização em favor da dignidade humana. A 9 de junho de 2001, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

     


  • Memórias Laurentinas (Romance)

    Memórias Laurentinas (Romance) (€35.00)

    Agustina Bessa-Luís – Memórias Laurentinas (Romance) – Guimarães Editores – Lisboa – 1996.Desc.(299)Pág.Br”Autografado Por Agustina Bessa-Luís com Dedicatória Maria Velha da Costa” 1.ªEdição

     

     

    Agustina Bessa-Luís

    Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de outubro de 1922. A sua infância e adolescência são passadas nesta região, cuja ambiência marcará fortemente a obra da escritora. Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, tendo desde então mantido um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas, contando com mais de meia centena de obras.  Representou as letras portuguesas em numerosos colóquios e encontros internacionais e realizou conferências em universidades um pouco por todo o mundo.  Foi membro do conselho diretivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962).  Entre 1986 e 1987 foi diretora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social.  Foi membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, tendo sido distinguida com a Ordem de Sant’Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de “Officier de l’Ordre des Arts et des Lettres”, atribuído pelo governo francês (1989).  É em 1954, com o romance A Sibila, que Agustina Bessa-Luís se impõe como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea. Conjugando influências pós-simbolistas de autores como Raul Brandão na construção de uma linguagem narrativa onde o intuitivo, o simbólico e uma certa sabedoria telúrica e ancestral, transmitida numa escrita de características aforísticas, se conjugam com referências de autores franceses como Proust e Bergson, nomeadamente no que diz respeito à estruturação espácio-temporal da obra, Agustina é senhora de um estilo absolutamente único, paradoxal e enigmático.  Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, de quem foi amiga e com quem trabalhou de perto. Estão neste caso Fanny Owen (“Francisca”), Vale Abraão e As Terras do Risco (“O Convento”), para além de “Party”, cujos diálogos foram igualmente escritos pela escritora. É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).  Em Maio de 2002 Agustina Bessa-Luís é pela segunda vez contemplada com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo a 2001, com a obra “O Princípio da Incerteza – Jóia de Família”, obra que Manoel de Oliveira adaptou ao cinema com o título “O Princípio da Incerteza”, e que foi exibido dias antes da atribuição deste prémio, no Festival de Cannes. Agustina Bessa-Luís foi distinguida com os prémios Vergílio Ferreira 2004, atribuído pela Universidade de Évora, pela sua carreira como ficcionista, e o Prémio Camões 2004, o mais alto galardão das letras em português.  Morreu dia 3 de junho de 2019, com 96 anos.

     

     

     

     


  • Gastão Cruz (Poemas Reunidos)

    Gastão Cruz (Poemas Reunidos)(€20.00)

    Gastão Cruz – Gastão Cruz (Poemas Reunidos) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1999.Desc.(393)Pág.Br.

     

     

     

     

    Gastão Santana Franco da Cruz – (Faro, 20 de julho de 1941 — Lisboa, 20 de março de 2022) foi um poeta, crítico literário, escritor, encenador e tradutor português. Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor do ensino secundário e leitor de Português no King’s College, pertencente à Universidade de Londres. Como poeta, o seu nome aparece inicialmente ligado à publicação coletiva Poesia 61 (que reuniu Gastão Cruz, Casimiro de Brito, Fiama Hasse Pais Brandão, Luiza Neto Jorge e Maria Teresa Horta), uma das principais contribuições para a renovação da linguagem poética portuguesa na década de 60. Como crítico literário, coordenou a revista Outubro e colaborou em vários jornais e revistas ao longo dos anos sessenta – Seara Nova, O Tempo e o Modoou Os Cadernos do Meio-Dia (publicados sob a direção de Casimiro de Brito e António Ramos Rosa). Essa colaboração foi reunida em volume, com o título A Poesia Portuguesa Hoje (1973), livro que permanece hoje como uma referência para o estudo da poesia portuguesa da década de sessenta. Ligado ao teatro, foi um dos fundadores do Grupo de Teatro Hoje (1976-1977), para o qual encenou peças de Crommelynck, Strindberg, Camus, Tchekov ou uma adaptação sua de Uma Abelha na Chuva (1977), de Carlos de Oliveira. Algumas delas foram, pela primeira vez, traduzidas para português pelo poeta. Foi igualmente um dos fundadores do Grupo de Teatro de Letras, em 1965. O percurso literário de Gastão Cruz inclui a tradução de nomes como William Blake, Jean Cocteau, Jude Stéfan e Shakespeare. As Doze Canções de Blake que traduziu fazem, aliás, parte da sua bibliografia poética. Morreu a 20 de março de 2022, no Hospital de Egas Moniz, em Lisboa, onde se encontrava internado.

     


  • Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar

    Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar(€13.00)

    Fernando Pessanha – Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar – Edições Mandil / 4 Águas Editora – Faro – 2014.Desc.(116)Pág.Br.Ilust