Eduardo Del Rius – Conheça Karl Marx«….Mas o que Importa e Transformar o Mundo!» (Versão de António Melo Sobre Tradução de Maria Martinez e Adaptação Gráfica de Alberto Bemfeita) – Editorial Comunicação – Lisboa – 1976. Desc. 139 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.« Muito Ilust.»
Eduardo del Ríus (nascido em 20 de Junho de 1934, e mais conhecido por seu pseudónimo Rius ) é um mexicano intelectual , caricaturista político e escritor nascido em Zamora , Michoacán . Um dos cartunistas mais populares mexicanos, Rius escreveu mais de cem livros que permanecem muito popular, especialmente entre os seus leitores mexicanos. Rius é uma feroz activista político , e sua progressiva e de esquerda ponto de vista é muitas vezes presente em seus escritos, acompanhada por uma forte crítica sobre neoliberais doutrinas mexicanos, do governo dos EUA de políticas, bem como a Igreja Católica . Anteriormente ele foi um defensor aberto da revolução cubana como em Cuba para iniciantes e um forte bloco soviético simpatizante até o fim da Guerra Fria. Com a publicação do que é uma pena, Cuba , em 1994, ele modificou sua postura ideológica oferecendo uma forte crítica contra a corrupção, burocratização, e da repressão do regime de Castro. Na década de 1960 ele começou cartum em revistas e jornais, por vezes, sobre temas políticos. Ele fez dois quadradinhos famosos, Los Supermachos e Los agachados , que eram uma crítica bem-humorado do governo mexicano. Depois de seus sucessos com estes, ele fez muitos livros, todos ilustrados e escritos à mão por ele e cobrindo uma gama de temas sobre política , vegetarianismo e religião . Seus livros tornaram-se populares principalmente por causa de seu humor, que tenta chegar ao leitor em geral, bem como pela sua simplicidade e agudeza intelectual. Eles dão uma visão geral do seu tema, sem se tornar difícil. Em 1970, a primeira edição do livro de Inglês Rius Principiantes Cuba Pará , uma apresentação em quadradinhos humorístico da história e da revolução cubana, foi publicado nos Estados Unidos quanto Cuba para Iniciantes . O livro não fazia particularmente grande impacto, mas o de 1976 Inglês publicação linguagem de Marx para Iniciantes , uma tradução de seus Principiantes Pará Marx (1972), uma história em quadradinhos representação da vida e as ideias de Karl Marx , tornou-se um best seller internacional e expulso o Para Iniciantes série de livros de escritores ‘& Leitores’ e posteriores Ícone Books. Na década de 1990, ele participou de duas revistas de humor político: El Chahuistle e El Chamuco (em homenagem a uma praga de insectos e do diabo, respectivamente, por serem duros com os políticos e líderes religiosos). Seu sucesso e longa carreira fizeram dele um ponto de referência para as novas gerações de cartunista políticos no México. Director mexicano Alfonso Arau fez Calzonzin Inspector , um filme baseado em personagens que aparecem em Los Supermachos em 1973.
«O Pajem» foi um suplemento destacável do «Cavaleiro Andante» que começou nº 27 de 5 de Julho de 1952 (a partir do nº 238 só em números pares – os ímpares correspondiam ao suplemento «Desportos») e durou até ao nº 326. A partir deste número passou a ser uma secção da revista, tendo terminado em 19 de Novembro de 1960.
Kazuichi Hanawa – Na Prisão – Conrad Livros – São Paulo – Brasil – 2005. Desc. XII + 234 pág /23 cm x 16 cm / Br. Ilust
Relato autobiográfico revela a luta por manter a identidade em um ambiente onde tudo é controlado. Para os brasileiros, a primeira imagem que vem à cabeça quando se pensa em um presídio é a de dezenas de descamisados enfornados em uma jaula de poucos metros quadrados. Nada mais diferente do cenário que encontramos em Na Prisão, um mangá que mostra os bastidores do sistema carcerário japonês. Trata-se de um relato autobiográfico de Kazuichi Hanawa, criador de mangás que foi preso por porte ilegal de armas em 1994. E o que era uma mera excentricidade (Hanawa tomou gosto por armamentos de forma um tanto infantil, lendo mangás de guerra) terminou por lhe custar três anos na prisão. A opressão no presídio japonês se dá justamente pelo excesso de regras, que vão desde a forma de andar aos minutos contados do banho e a maneira de dobrar as roupas. Tudo capturado com maestria pelo traço de Hanawa a partir de suas memórias, uma vez que era proibido desenhar na prisão. Há regulamentos de como se vestir no verão ou no inverno, formas de dobrar o uniforme, modos de sentar, banhos cronometrados nos minutos –dois para se lavar, um para se enxaguar– e um complexo sistema de cardápios que divide a comida pelos dias da semana. Há até mesmo formas diferentes de andar baseado em cada situação, assim como linhas no chão para que todos sigam em fila indiana. Outro fato interessante é a psicologia dos detentos, com uma muito comum sensação de culpa de estar sendo “um fardo à sociedade”. Isso aparece de forma particularmente quando o autor retrata o ridiculamente delicioso e farto cardápio semanal, contendo todo o tipo de guloseimas. Há também a alegria de quando a rotina é modificada de qualquer forma. Um dia, quando o banho é transferido da manhã para a tarde por um único dia, o mero posicionamento diferente do Sol torna o evento uma experiência completamente diferente e marcante. A edição da Conrad também traz um glossário que descreve os diferentes tipos de comida mencionados em Na Prisão. Uma obra que revela a dificuldade em se manter a identidade em um ambiente no qual cada aspecto mínimo da sua existência é medido e controlado.
Rosinski e Van Hamme – O Grande Poder do Chninkel «O Chamamento» – Meribérica/Liber, Editores – Lisboa – 2001 Desc.53 paginas de 31cmx23,5cm com capa e Encadernação de Origem
Rene Follet, Jacques Stoquart, Jonh Flanders – O Diabo ao Pescoço – Meribérica/Liber -Lisboa – 1989.Desc 48 paginas de 29cmx21cm Encadernado con Capa de Origem
René Follet foi carregado dentro Bruxelas em 1931.Sua primeira publicação publicou-se quando era 14, ilustrando uma introdução promotional de Robert Louis Stevenson’s Console do tesouro para Aiglon, a chocolate fábrica. Em 1949, começou trabalhar para os dois compartimentos belgas principais dos comics desse tempo, Tintin e Spirou. Para ambos, collaborated na série de 4 histórias históricas da página que funcionou como um ponto começar para muitos artistas novos como Jean Graton e Hermann Huppen. Fornece também ilustrações numerosas para compartimentos e livros para Casterman publicar. Em sua carreira cartooning longa, medindo sobre 50 anos, Follet nunca teve um long-running ou particularmente uma série bem sucedida, mas seus muitos séries e um-tiros mais curtos ganharam-lhe o acclaim de muitos de seus pares. Trabalhou para o compartimento holandês Eppo, e para as casas publicando principais em Bélgica e em France, incluindo Dupuis, Le Lombard, e Glénat. Trabalhou também como o penciller principal para artistas Mitacq e William Vance, e fêz um comic promotional longo para Citroën. No começo de sua carreira, foi-lhe perguntado perto Edgar Pierre Jacobs para ajudar-lhe extrair Blake e Mortimer, mas Follet recusou porque Jacobs não quis o nome de Follet a incluído nos créditos. Como um illustrator que trabalha no lápis, acrílico, e outros materiais, e como um cartoonist está considerado um mestre do estilo extraindo realístico e pitoresco, ou porque dubbed, “o mestre grande “desconhecido” o mais famoso da 9a arte”. Suas influências principais são Jijé, cuja série Valhardi continuou para dois albums, e o artista holandês Hans G. dos comics. Kresse (conhecido para sua série Indian americana de “Peaux-Rouges Les” publicados por Casterman).
Frank Miller – Sin City«A Cidade do Pecado» – Edição – Randy Stradley/Devir – 2003.Desc 200 paginas de 26cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem
Frank Miller (27 de janeiro de 1957 em Olney, Maryland), é um autor e desenhista de histórias em quadrinhos norte-americano. Em suas obras, utiliza linguagem sombria com desenhos marcados por alto-contraste que faz lembrar os filmes noir. Filho de uma enfermeira e um carpinteiro/eletricista, é o quinto de sete irmãos. Criado em Montpelier, Vermont, Miller tornou-se desenhista profissional e trabalhou para diversas editoras, incluindo a Gold Key, a DC Comics e a Marvel Comics. Nos anos recentes tem desenvolvido atividades junto a cineastas de renome tais como Robert Rodriguez e Quentin Tarantino, do qual resultou o filme Sin City; e 300, ambos cópias fiéis de obras em quadrinhos. Começou a desenhar muito jovem, colaborando para muitos fanzines. Em seguida, passou a trabalhar como freelancer para diversas editoras, Como a DC e a Marvel. Nesta última, passou a chamar atenção depois de uma história de duas edições do “Incrivel Homem-Aranha”,que chocou os fãs do aracnídeo ao mostrar um Justiceiro com capacidade de antecipar os movimentos do herói (até então tidos como imprevisíveis) e que não o assassinou apenas por se convencer de que o mesmo não era um criminoso (nessa cena ele desenha o Homem-Aranha de forma que aparentasse ser mais um adolescente tolo saltitante qualquer). Ganhou o posto de desenhista regular nas histórias do Daredevil (“Demolidor” no Brasil) onde logo assumiu também o papel de escritor. Em colaboração com o arte-finalista Klaus Janson, Miller atraiu um número crescente de fãs, foi aclamado pela crítica e conseguiu o respeito da indústria de quadrinhos. Durante seu trabalho em “Demolidor”, Miller criou a coadjuvante ninja assassina Elektra, o personagem com o qual ele é mais associado até hoje. Desde então, sua visão do Demolidor, direcionada a um público mais adulto e exigente, permaneceu como a dominante, se estendendo inclusive à adaptação cinematográfica de 2003, que assimilou diversos elementos das histórias de Miller. “A Queda de Murdock”, considerada pelos críticos a melhor história do Demolidor e dos quadrinhos em geral, até hoje, na história, foi escrita por Miller e desenhada por David Mazzuchelli. Nesta saga, Miller transportou Matt Murdock para um mundo realista, repleto de gângsters, prostitutas, assassinos profissionais e diversos elementos assustadores do submundo. O sucesso foi tão estrondoso que seus sucessores nunca mais desviaram o famoso personagem desta linha iniciada por Miller. Também redefiniu um dos principais vilões das histórias do Demolidor, o Rei do Crime, tornando-o mais inteligente, estrategista e sombrio, que se escondia por trás do disfarce de um empresário rico e honesto, enquanto controlava e chantageava políticos, policiais, jornalistas e militares. Como se não bastasse, Miller terminou com a estória de que o Capitão América seria o único sobrevivente do projeto estadunidense de super-soldados, introduzindo o personagem Bazuca, uma espécie de refugo deste projeto, que acaba enfrentando o Demolidor na sequência final da saga. Mais tarde, essas criações inspiraram a reformulação do Batman. Em 1982, desenhou a mini-série Wolverine, escrita por Chris Claremont. Frank Miller na Comic-Con de 1982. Em 1993, ele escreveu a mini-série “Demolidor: o homem sem medo”, desenhada por John Romita Jr. contando a origem do Demolidor em um estilo mais cinematográfico e realista. Frank também é conhecido por produzir trabalhos na categoria propriedade-do-autor. “Ronin”, uma história samurai de ficção científica foi a primeira de inúmeras parcerias com sua ex-esposa Lynn Varley (divorciaram-se em 2005). Miller se reveza entre retomar (e redefinir) ícones bem conhecidos como Batman e o Demolidor (Daredevil) e criar obras como “Give Me Liberty” com Dave Gibbons e “Hard Boiled” com Geoff Darrow. Sin City é seu primeiro trabalho totalmente solo, uma série de histórias sobre o crime feitas em preto e branco publicadas pela Dark Horse Comics. A colorista Lynn Varley colaborou na maioria de suas obras, incluindo “The Dark Knight Returns” (pt: O Retorno do Cavaleiro das Trevas, br: O cavaleiro das trevas) e em Os 300 de Esparta, de 1998. O trabalho provavelmente mais conhecido de Miller, dentro e fora da indústria de quadrinhos, é “The Dark Knight Returns”, um conto sombrio de Batman situado em um futuro próximo. Mostrava Batman como um vigilante violento e de certo modo sem escrúpulos, fugindo do campo cômico da série de TV dos anos 60 estrelada por Adam West no papel do super-herói. Nesse trabalho também redefiniu o perfil psicológico de alguns vilões clássicos: Coringa e Duas-Caras, e acabou para sempre com a amizade cordial com o Super-Homem, mostrando-o como um personagem reacionário e distante. Tem como amigo uma espécie de hippie alucinado (Arqueiro Verde) mas sua principal aliada é uma menina que assume Robin (Jason Todd já havia morrido na história mas não na cronologia normal. No entanto, a trama de Miller também decretou o fim do personagem, morto sem piedade pelo Coringa em Batman: A Death in the Family depois de uma enquete realizada junto aos leitores). Seguiu-se a continuação Batman: The Dark Knight Strikes Again (2001, br: O cavaleiro das trevas 2). A interpretação de Miller dominou o personagem por quase duas décadas, influenciando a versão cinematográfica de Tim Burton em 1989 e graphic novels como “Batman: The Killing Joke (no Brasil “A Piada Mortal”) de Alan Moore e “Arkham Asylum” de Grant Morrison. Frank Miller em 23 de Julho de 2008 na premiere do filme The X-Files: I Want to Believe. Miller começou escrevendo roteiros para filmes, sendo os mais notáveis Robocop 2 e Robocop 3. Depois deste último, o autor teria afirmado que nunca mais deixaria Hollywood fazer adaptações de suas histórias, decepcionado por praticamente nenhuma de suas idéias chegar às versões finais dos filmes (embora seu nome fosse proeminentemente destacado nos créditos). Mais tarde Miller trabalharia com a Dark Horse Comics, que é dona dos direitos do personagem Robocop, e fez sua própria versão em quadrinhos de Robocop 3. A posição de Miller em relação às adaptações cinamatográficas mudaria depois que Robert Rodriguez (diretor de El Mariachi) mostrou-lhe um curta-metragem baseado em um dos contos de Sin City — filmado sem o conhecimento do autor. Miller teria ficado tão satisfeito com o resultado que aceitou adaptar Sin City para o cinema. O filme foi co-dirigido por Rodriguez e Miller, tendo Quentin Tarantino como diretor especialmente convidado de uma das cenas do filme, utilizando fielmente a seqüencia dos quadrinhos e o jogo de luzes e sombras dos desenhos de Frank Miller (que faz uma ponta como um padre). Depois do sucesso dessa experiência, foi filmado 300, baseado na sua obra em quadrinhos Os 300 de Esparta. Em 2008 Miller dirigiu The Spirit, baseado no famoso personagem de Will Eisner.
Argumentos : David Whol & Christina Z – Desenho: Machael Turner – Witchblade«Origens» Volume 1 – Dvir – Lisboa – 2002 Desc- 112 paginas de 25cmx17cm com Capa de Origem.
Texto: Manuel de Sousa e Ilustração: Ernesto Neves – 25 de Abril «O Renascer da Esperança» – Sport Press – Sociedade Editorial e Distribuidor, Lda – Lisboa – 1999. Desc 48 pág / 30 cm x 23 cm / Capa de Origem Ilustrado de Banda Desenhada
” O Crac!!” Marco- Revista Ilustrada de Banda Desenhada -O Banho, Amédio, Os Pescadores, Perigo na Estação, A Cobra, A Escola, Marco e Emilio, Trabalho Perigoso, A Carta Trocada, Onde Esta Julieta. Desc. 100 paginas de Banda Desenhada com 26cmx18,5cm com capa de origem – 1976 – Lisboa
Francisco Bilou e Teresa Molar – Évora Romana« Uma Aventura de Claro e Nepociano» – Edições Colibri – Lisboa 2004 -Desc.32 paginas de 30cmx20,5cm Capa Original
O Atraso de Vida de Ferenc Herczeg – Ulustrado e Traduzido em Banda Desenhada por Vilhena – Edições J.Vilhena – Lisboa -S/D Desc. 141 Paginas de 17cmx12cm com Capa de Origem
A Constituição da Republica Portuguesa « Trocada por«Para»Miúdos – Concepção e Coordenação de Maria Emília Brederode Santos – Texto de Leonor Baeta Neves – Ilustrações de Pedro Proença e Desing de José Brandão – Editores – Assembleia da Republica / Ministério da Educação/ Instituto de Inovação Educacional . Desc. 98 pág / 31 cm x 24 cm /E
Primeira Aventura no País do João – Texto de Maria de Menéres e Capa de Pedro – Ediçaõ da Comissão Organizadora do Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas – Lisboa -1977 Desc. 60 Paginas de Banda Desenhada com30cmx21cm com capa Ilustrada de Origem.