Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos(€150.00)
Lucas Antônio Monteiro de Barros – Manifestação das Falsidades Conteudas em Hum Folheto, Que Tem Por Titulo, Exposição Dorogida ao Público Sobre as Mercês Ob, e Subrepticias, Que ao Medico Vieira se Fizeram, dos Acrescidos no Mouchão dos Coelhos – na Impressão de João Nunes Esteves – Lisboa – 1822.Desc.(54)Pág + ((1)Mapa Lezirias do Tejo.Br.Ilust
Lucas Antônio Monteiro de Barros
Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro barão e visconde com grandeza de Congonhas do Campo (Congonhas do Campo, 15 de outubrode 1767 — Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1851), foi um magistrado e político brasileiro. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Era irmão do senador Marcos Antônio Monteiro de Barros e do Coronel Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba e pai do senador Antônio Augusto Monteiro de Barros. Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d’Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.
Extrato do Mappa das Lezírias do TejoPlanta do Tejo Sobre Mouchão dos Coelhos
Mouchão dos Coelhos foi uma propriedade que existiu no leito do Tejo, entre o Pombalinho e Vale de Cavalos. Limitava-a, um braço do Rio que ao entrar na sua margem esquerda circundava esta pequena parcela de terreno em forma de ilha e a separava do restante território. Mouchão dos Coelhos pertenceu juridicamente ao Pombalinho até finais do século dezanove. Um porto existente permitia às populações, de ambas as margens do Tejo, fazer as travessias de barco sempre que fosse necessário para o transporte de bens e pessoas.A 2 de Dezembro de 1886 e ao abrigo de um projecto nacional de divisão paroquial, Mouchão dos Coelhos foi desanexada da antiga freguesia de Santa Cruz do Pombalinho e incorporada na de Espírito Santo de Vale de Cavalos no concelho da Chamusca. A Comissão Concelhia, então criada para o efeito, fundamentou as razões da desanexação devido às dificuldades dos habitantes do Mouchão dos Coelhos de poderem assistir aos actos religiosos na igreja do Pombalinho, por ocasião das inundações do Tejo, assim como também na impossibilidade de lhes serem administrados prontamente os devidos socorros em consequência das suas necessidades espirituais. Como nota final, a justificação conclusiva que presidiu à sustentação do deferimento do decreto, assinado pelo ministro e secretário de estado dos negócios eclesiásticos e de justiça:
“atendendo às informações havidas, pelas quais se mostra que a providencia reclamada é de toda a conveniência, e que a pretendida desanexação não obstará a que a freguesia de Santa Cruz do Pombalinho possa subsistir como paróquia independente.”
Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho)(€30.00)
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
Maria Ludovina L.Guimarães & J.Montezuma-de-Carvalho – Studies on The initiation Of callus From Various Explants Sources in Rye(scale Cereals L.) – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LIII(2.ºSérie) – 1981 – Coimbra – 1981.Desc.(1097 ao 1110)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.Montezuma-de-Carvalho – In Vitor Culture Of Roots Of Haplopappus Gracilis – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. XLVI(2.ºSérie) – 1972 – Coimbra – 1972.Desc.(535 o 545)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Maria Ludovina L.Guimarães & J.Montezuma-de-Carvalho – Continuous Clonal Culture Of Excised Potato Roots – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LIII(2.ºSérie) – 1976 – Coimbra – 1976.Desc.(265 o 270)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.Montezuma-de-Carvalho – The Effect Of N.2O on Meiosis – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. XLVII(2.ºSérie) – 1973 – Coimbra – 1973.Desc.(16)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Abílio Fernandes – Sur Le Role de la triploidie Das L’Évolution Chez La Section Bulbocodii Dc. Du Genre Narcissus L. – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LX(2.ºSérie) – 1987 – Coimbra – 1987.Desc.(273 ao 322)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Um Problema Novo – Plástico, Embalagem e Poluição – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XL – Lisboa – 1973.Desc.(21 o 54)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – A Água nas Suas Relações Com O Fabrico do Papel – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIV – Tomo I e II – Lisboa – 1947.Desc.(105-118)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Acerca do Branqueamento da Pasta de Celulose – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.IX – Tomo I – Lisboa – 1942.Desc.(17-23)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Análise Química dos Colmos de Hedychium Coronarium Koenig – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIV – Tomo I e II – Lisboa – 1947.Desc.(75-85)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Cola Hemicelulósica do Carolo de Milho e Sua Aplicação Papeleira – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XXVII – Tomo II – Lisboa – 1960.Desc.(119-145)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Alguns Ensaios Para o Aproveitamento em Celulose Dum Material Fibroso(Adansonia Digitata L.)(?) – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XX – Tomo II – Lisboa – 1953.Desc.(173-195)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Análise e Composição das Lixívias Sulfíticas – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XXVII – Tomo I – Lisboa – 1960.Desc.(173-195)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Branqueamento Fraccionado pelo Hipoclorito de Uma Pasta Alcalina de Populus Negra L. – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIII – Tomo I e II – Lisboa – 1946.Desc.(51-58)Pág.Br.(€10.00)
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Poder e Influências de Uma Igreja Medieval – A Colegiada de Santa Maria de Alcáçova de Santarém(€15.00)
Maria Fátima Botão – Poder e Influências de Uma Igreja Medieval – A Colegiada de Santa Maria de Alcáçova de Santarém – Património Histórica – Associação de Projectos Culturais e F0rmação Turística – Cascais – 1998.Desc.(197)Pág.Br.Ilust
Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo)(€30.00)
Virgínia Rau et Georges Zbyszewski – Congrès International de Géographie Lisbonne 1949 (Estremadura et Ribatejo) – Union Géographique Internationale – Lisbonne – 1949.Desc.(146)page + (10)Cartas.Br.Ilust
Notas Sobre o Ribatejo e seu Calendario Agrícola(€20.00)
Antonio Augusto Antunes júnior – Notas Sobre o Ribatejo e seu Calendário Agrícola – N.º17 – Ministério da Agricultura / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Repartição de Estudos, Informação e Propaganda – Lisboa – 1939.Desc.(293)Pág.Br.Ilust
Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Judite dos Santos Pereira – Notas Relativas a Quatro Granitos Transmontanos – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXIV – 3ª Série – 1953.Desc.(15)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Jazigos Portugueses de Talco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLV -3ª Série – 1949.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Observações Sobre o Crescimento de Alguns Cristais – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1942 – N.ºXXVIII -2ª Série – 1942.Desc.(11)Pág.Br.Ilust(€10.00)
D.J.Rosas da Silva Et J.M.Cotelo Neiva – Montmorillonite Das das Pegmatites Granitiques et le Probléme de la Montmorillonitisation – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLIII -3ª Série – 1948.Desc.(10)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Granito de Tinas(Grovelas, Ponte.da-Barca) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLV -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Graníticas Portadoras de Andaluzia e de Silimanite, Colhidas no Distrito do Porto – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1950 – N.ºLX – 3ª Série – 1950.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Henrique Vieira de Oliveira – Ensaios de Micro-Petrografia de Carvão Português – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLIV – 2ª Série – 1945.Desc.(11)Pág + (4)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Ígneas Provenientes do Torrão(Alcácer do Sal) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLII – 3ª Série – 1948.Desc.(11)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Basalto da Nazaré – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºXLIX -2ª Série – 1948.Desc.(12)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Granitos da Serra da Estrela – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXV – 3ª Série – 1953.Desc.(12)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – Um Novo Cinnamomum Fóssil de Portugal e Algumas Considerações Sobre a Cronogia dos”Gres” do Buçaco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXL – 2ª Série – 1944.Desc.(15)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Luiz Pinto de Mesquita – Contribuição Para o Estudo de Parte da Faixa Metafórica do Litoral, a Sul de Espinho – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1952 – N.ºXLIII – 3ª Série – 1944.Desc.(27)Pág + (4)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Épocas de Metalogenia de Diferenciação Magnética em Portugal – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXIX -2ª Série – 1944.Desc.(13)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Formações Eruptivas da Região do Gerês – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXI – 3ª Série – 1951.Desc.(15)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Georges Zbyszewski – Considération Sur L’ètude des Sédiments Sableux, son but et ses Résultats – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1943.Desc.(47)Pág .Br.(€10.00)
Orlando Ribeiro – Novas Observações Geológicas e Morfológicas nos Arredores de Vila-Velha-de-Ródão – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXI -2ª Série – 1949.Desc.(24)Pág + (6)Estampas + (1)Mapa.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Nordmarquitos Filoneanos de Monte Redondo, Pinhel Real e S.Bartolomeu(Distrito de Leiria) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVII -3ª Série – 1949.Desc.(14)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
A.J.R.Lapa – A Montmorilonite de Freitas(Fafe) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLXXX -4ª Série – 1962.Desc.(18)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Um Granito Procedente da Vila Flor(Coimbra) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1949.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – La Muscovite Das Les Pegmatites Granitiques Et Das Leis Veines Hypothermales de la Cassitérite Et de La Wolframite – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXVI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – A Idade dos Granitos do Maciço Hespérico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXLI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Estudo da Cassiterite do Concelho de Alijó – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1938 – N.ºVIII -1ª Série – 1938.Desc.(27)Pág .Br.(€10.00)
J.Garrido – Sur la Classification des Formes – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLII – 2ª Série – 1945.Desc.(27)Pág.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Subsídio Para o Conhecimento dos Pórfiros Portugueses – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLVI – 2ª Série – 1946.Desc.(18)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Faceis de Grão Fino do Gabro Sub-Ofítico do Monte de S.Bartolomeu(Nazaré) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLVI -3ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Fotogravuras.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Filonianas Ocorrentes na Serra do Gerês Faculdade de Ciências do Porto – N.ºLXII-3.ª Série – Porto – 1951.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.B.Ilust(€10.00)
G.Soares de Carvalho – Um Exemplo de Aplicação da Fotointerpretação a Análise Geomorfológica e a Prospecção Mineira – Faculdade de Ciências do Porto – N-LXXXI-4.ºSérei – Porto – 1963.Desc.(14)Pág + (2)EstampasB.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Elementos Para a Petrografia do Distrito de Beja – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLIX-3ª Série – 1949.Desc.(16)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust.(€10.00)
H.H.Read (Prof.Dr.Rosas da Silva – Tradução) – Metamorfismo e Actividade Ígnea – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLI -3ª Série – 1949.Desc.(45)Pág.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – A Expansão do Pinus Sylvestris L. No Sudoeste da Europa e a Mudança Climática dos Fins do Pliocénico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXXXV -2ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1950 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1950. Desc.[229] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€40.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1953 – (Aditamentos do Volume II) – Livraria Fernando Machado – Porto – 1953. Desc.[116] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€25.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1958 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1948. Desc.[157] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€30.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1972 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1972. Desc.[367] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€50.00»
D. Memórias do Marquês de Fronteira e D’Alorna «€250.00»
D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto – Memórias do Marquês de Fronteira e D’Alorna (Revistas e Coodenadas por Ernesto de Campos Andrada) – Imprensa da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1928/1932. Desc.[Parte Primeira e Segunda (1802 a 1824) [493] pág + [30] Gravuras. Vol.(I) – [Parte Terceira e Quarta (1824 a 1833) [395] pág + [20] Gravuras. Vol.(II) – [Parte Quinta e Sexta (1833 a 1842) [378] pág + [20] Gravuras. Vol.(III) – [Parte Sexta e Oitava (1842 a 1853) [512] pág + [30] Gravuras. Vol.(IV) – Apêndice – Documentos Oficiais e Particulares (1802 a 1881). Vol.(V) – Desc.[382] pág / 23,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
José Trasimundo Mascarenhas Barreto – 7.º Marquês de Fronteira, 8.º Conde da Torre, 8.º Conde de Coculim, Representante do Título de Marquês de Alorna e 10.º Conde de Assumar (Lisboa, 4 de janeiro de 1802 — Lisboa, 19 de fevereiro de 1881) foi um nobre, militar e político português. Filho de D. João José Mascarenhas Barreto e de D. Leonor Benedita de Oyenhausen de Almeida, filha da Marquesa de Alorna. Mal conheceu o pai, falecido em 1806, e herdou os bens da casa; o regente D. João o agraciou com os títulos e bens da Coroa, de que os seus antepassados gozavam, em portaria de 17 de maio de 1811, e suplementos de 24 de setembro de 1814 e 26 de abril de 1815. Assentou praça de cadete a 8 de maio de 1818, tendo 16 anos, na primeira companhia de granadeiros do regimento de infantaria n.º 4, sendo promovido a alferes do regimento nº 1 da mesma arma em 10 de dezembro de 1820. Casou em 14 de fevereiro de 1821 com D. Maria Constança da Câmara, dama da Ordem de Santa Isabel, depois dama de honor das rainhas D. Maria II de Portugal, D. Estefânia e D. Maria Pia; filha de D. Luís Gonçalves da Câmara Coutinho Pereira de Sande, 11.° senhor das Ilhas Desertas, de Regalados e do morgado da Taipa; alcaide-mor de Torres Vedras, e D. Maria de Noronha, filha dos 7º conde dos Arcos. Em 1820, o chefe da revolução liberal, general Sepúlveda, o nomeou seu ajudante de campo, conservando-o no seu estado-maior até à queda do governo constitucional. Não querendo anuir ao movimento da Vilafrancada em Maio de 1823, foi colocado no sétimo regimento de cavalaria, de guarnição em Torres Novas. Voltou depois a Lisboa, e foi mandado servir no regimento nº 4 da mesma arma, poucas semanas antes da revolta de 30 de abril de 1821. Esteve então preso na torre de Belém, e depois na praça de Peniche, correndo os perigos de vida, pois esteve quase a ser fuzilado. Saindo da prisão obteve licença para sair do reino, e em companhia de sua mulher percorreu parte da Europa, regressando à pátria depois de ser outorgada a Carta Constitucional em 1826. Foi eleito par do reino, por carta régia de 30 de abril de 1826, não tomando logo posse, por estar ainda na menoridade, que então se contava de 25 anos. Começando as lutas do partido do infante D. Miguel, o general conde de Vila Flor tomou o comando das armas da província do Alentejo nos fins de Novembro do referido ano de 1826, e nomeou o Marquês de Fronteira seu ajudante de campo. Tomou parte no combate de Arronches, e foi recomendado por seu comportamento, sendo o portador da participação do combate à regente, a infanta D. Isabel Maria de Bragança. O Conde de Vila Flor passou às províncias da Beira, Trás-os-Montes e Alto Douro e Entre Douro e Minho, conservando sempre o Marquês às suas ordens. Esteve na batalha de Coruche e nos combates de Ponte da Barca e do Prado. Tendo em 9 de janeiro de 1827 deposto as armas os corpos rebeldes, findou a campanha, conservando-se o Marquês no quartel general do Conde de Vila Flor, que teve a nomeação de governador das armas do partido do Porto, e nele se conservou quando o general comandou a força armada de Lisboa. Em Julho de 1827 houve tumultos na capital para obrigar a regente a nomear um ministério presidido por Saldanha. Aos miguelistas convinha acusar de cumplicidade pessoas importantes por sua hierarquia social, e por isso o intendente da polícia recebeu denúncias em que se acusava Fronteira. A esta revolução se chamou a Archotada. Na sessão da câmara dos pares de 5 de fevereiro de 1828 prestou juramento e tomou posse o Marquês de Fronteira, e logo o ministério público remeteu à câmara um processo em que o novo par estava pronunciado como cabeça de motim. Em 22 de fevereiro de 1829 ficou absolvido, quando o infante D. Miguel chegou a Lisboa. Constando-lhe que pretendiam prendê-lo, apesar de ter sido absolvido, emigrou para Inglaterra, passando a Paris. Tendo ali adoecido, não tomou parte na tentativa do vapor Belfast, onde vieram à costa do Porto, Saldanha, Palmela e o Conde de Vila Flor, mas o governo de D. Miguel, acreditando que ele fora da expedição, mandou-o processar com os outros, e sequestrou-lhe os bens. Sabendo, porém, mais tarde que o Marquês estava doente em Paris mandou suspender o processo e levantar o sequestro. O marquês declarou então no Journal des Debats, que se não tinha tomado parte na expedição de Belfast, fora por motivo da doença, e que não reconhecia outra rainha senão D. Maria II de Portugal. Esta declaração valeu-lhe um novo sequestro, ficando privado de todos os seus bens até à entrada do exército libertador na capital. Assim que o ordenaram, reuniu-se às forças que sustentavam a dinastia e a Carta nos Açores. Partiu para a Terceira, e continuou no lugar de ajudante de campo do general Conde de Vila Flor; desembarcou com ele nas praias do Mindelo, a 8 de julho de 1832, e às suas ordens entrou na batalha de Ponte Ferreira, a 23 de Julho, em que foi graduado no posto de capitão; e quando se reformou a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, foi condecorado com a medalha de Cavaleiro, com a data do dia da batalha. Assistiu também ao combate de Souto Redondo, e todo o tempo que o conde de Vila FIor comandou o exército liberal durante o cerco do Porto, esteve seu ajudante de campo. Quando D. Pedro IV de Portugal assumiu o comando em chefe, nomeou o seu oficial às ordens. Tomando o Conde de Vila Flor o comando da ala direita das linhas do Porto e da primeira divisão do exército, o Marquês voltou ao seu quartel-general. Foi também recomendado pela sua conduta no combate das Antas. Acompanhou o general, já Duque da Terceira, na expedição do Algarve, fez a campanha desta província e a do Alentejo, esteve na batalha de Cacilhas, continuando sempre às ordens daquele general durante os sítios de Lisboa e de Santarém, e acompanhou-o depois ao norte do país. Assistiu à entrada de Coimbra e à batalha de Asseiceira, onde recebeu o grau de Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. Estava em Évora-Monte quando se deu a convenção em 27 de maio de 1834, e o Duque da Terceira lhe deu ordem de acompanhar o general Lemos aos postos avançados do exército de D. Miguel, sendo em seguida mandado como parlamentar à praça de Elvas, comunicar ao governador o resultado da convenção, e intimá-lo a render-se. Terminada a campanha da Liberdade, foi colocado no regimento de Lanceiros n.º 1 que se organizou, nomeado comandante do 3.º esquadrão. Convocadas as cortes, foi um dos 13 pares que, guardando o juramento à Carta e à dinastia, instalaram novamente a referida Câmara. A revolução de 8 de setembro de 1836 suprimiu a câmara, e em 1837 instaurou-se o congresso constituinte, em que Fronteira foi eleito deputado por Lisboa. Depois de votada a constituição de 1838, foi deputado eleito por Bragança. Em 1840 organizou o 2.° batalhão do Comércio, mas teve de abandonar o cominando para acompanhar o Duque da Terceira às províncias do Norte. Em 1842 restabeleceu-se a câmara dos pares, e nesse ano, comandando o Duque da Terceira a primeira divisão militar, realizou-se no Porto a restauração da Carta, e a junta que a proclamara, marchou sobre Coimbra; a rainha ordenou então a Fronteira o desempenho da comissão espinhosa de ir ao encontro da junta e das forças da província do Norte, comandadas pelo Barão de Santa Maria, e no regresso à capital foi elogiado pelo ministro da guerra, José Jorge Loureiro. Em 1846 rebentou a revolução da Maria da Fonte. Nomeado 4.º, 7.º e 9.º Governador Civil do Distrito de Lisboa, cargo que exerceu, com pequenas interrupções, de 12 de Maio de 1846 a 22 de Maio de 1846, de 6 de Outubro de 1846 a 15 de Novembro de 1847 e de 29 de Março de 1848 a 1 de Maio de 1851. Encarregado pelo primeiro-ministro, general Saldanha, de organizar os corpos de voluntários nacionais da capital e de tomar o cominando geral desses corpos. Antes da batalha de Torres Vedras em 23 de dezembro de 1846, Lisboa ameaçada pelas forças da Junta do Porto, ocupou as linhas da capital com os corpos, merecendo elogios do governo. Em 1847 foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. Conservou o comando dos corpos nacional e o cargo de governador civil até 1851, ano em que rebentou a revolta da Regeneração, tendo tentado evitar que a revolta triunfasse na capital. Nomeado presidente do conselho de ministros, o Marquês entendeu o demitir-se dos cargos que exercia. Saiu brigadeiro por antiguidade em 10 de julho de 1851, obteve a reforma no posto de marechal de campo, melhorada por um decreto de 11 de maio de 1869 do ministério Sá da Bandeira. Por ocasião do casamento de D. Pedro V de Portugal, em Maio de 1858, nomeado mordomo-mor da casa da rainha D. Estefânia até seu falecimento, em Julho de 1859. Quando morreu D. Pedro V e o infante D. João, em 1861, adoeceu o Duque de Saldanha, mordomo-mor da Casa Real, e foi substitui-lo no cargo. No casamento de D. Luís I de Portugal, em 1862, nomeado mordomo-mor da casa da rainha D. Maria Pia. Era neto pelo lado materno da Marquesa de Alorna, e este título lhe foi dado em 22 de outubro de 1839, ficando reunido ao de Fronteira, renovado em Julho de 1844. Assistiu à coroação de Carlos X de França e às festas nas Tulherias. Tinha paixão pelas artes, e em Roma viveu na convivência do pintor Domingos Sequeira. Teve apenas uma filha, D. Maria Mascarenhas Barreto. Faleceu no seu palácio, em São Domingos de Benfica, aos 79 anos de idade, sendo sepultado, por autorização do Ministério do Reino, num jazigo da Igreja de São Domingos de Benfica, em Lisboa.
Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional (€80.00)
Coronel Miranda Cabral (Tasso) – Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional – Vol 1 – Teatros ao Norte do Douro, da beira Alta, da Beira Baixa e do Algarve / Vol 2 – Teatros do Alentejo e Extremenho – Conferência Sobre o Conjunto dos Teatros de Operações Nacionais – Tipografia Mauricio & Monteiro – Lisboa – 1932.Desc.(391) + (377) pág.B
Coronel Miranda Cabral (Tasso)
de Miranda Cabral nasceu a 19 de fevereiro de 1877 em S. Pedro de Celorico, Celorico da Beira, Guarda. Alistado no Regimento 2 de Caçadores da Rainha em 1897 até 1900. Alferes no Regimento de Infantaria 14 em 1900. Em 1911 foi sub-chefe interino do Estado Maior da 7.ª Divisão Militar. Professor efetivo do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão para o Regimento de Infantaria 32 em 1912. Em 1914 passou ao Regimento de Infantaria 23. Nomeado provisoriamente lente adjunto da 17.ª e 18.ª cadeiras da Escola de Guerra. Ainda nesse ano foi nomeado professor do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão da 6.ª Companhia do Regimento de Infantaria 32 em 1916. Promovido a major em 1916. Em 1918, já tenente-coronel, foi nomeado diretor do Instituto Profissional dos Pupilos do Exército. Professor da 32.ª cadeira da Escola Militar. Nomeado para fazer parte de uma comissão para se proceder à organização de um Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar no norte de Portugal em 1926. Em 1927 transitou para Escola Central de Oficiais, acumulando o lugar de professor da 5.ª cadeira do Curso de Estado-Maior e de diretor do Curso. Em 1931 foi nomeado para fazer parte da comissão encarregada de proceder ao estudo da organização do exército. Prestou serviço na 3.ª Direção Geral do Ministério da Guerra. Vogal da comissão encarregada de propor as bases da organização e as atribuições do Conselho Superior da Defesa Nacional. Chefe da 2.ª e 3.ª Repartições do Estado-Maior do Exército. Comandante do Grupo de Artilharia Pesada 2 em 1931. Nomeado para fazer parte da comissão encarregada do estudo da instrução do exército português. Transitou para a Direção de Arma de Infantaria – inspeções, em 1935. Em 1936 foi nomeado brigadeiro para o Quadro da Arma. Em 1938 foi promovido a general. Publicou a obra “Conferências sobre estratégia – Estudo geo-estratégico dos teatros de operações nacionais” (1938). Chefe da missão militar portuguesa nomeada para trabalhar com a missão militar inglesa em 1938-1939. Nomeado CEME em 1939 até 1945. Faleceu em 5 de abril de 1949.
Ministério das Obras Públicas – Obras Publicas Concluídas em 1966 (Anexo n.º 17 ao «Boletim do Comissariado do Desemprego» – Ministério das Obras públicas – Lisboa – 1967. Desc.[155] pág / 26 cm x 19 cm / Br. Ilust
(3) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Convento de São Gonçalo de Amarante / Mosteiro do Jerónimos / Fortaleza -Palácio de São Lourenço no Funchal / Luís Benevente / Convento de São Francisco de Beja / Prédio Ventura Terra / Igreja de São João de Alfange de Santarém – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1995. Desc.[95] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(4) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Palácio de Belem / a Torre do Bugio / a Rotunda de Santa Maria de Celas / Igreja do seminário de Santarém / Edifício do Aljube – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1996. Desc.[94] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(10) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento da Cartuxa de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1999. Desc.[128] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(11) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Palácio Foz- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1999. Desc.[125] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(12) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Muralhas e Centro Histórico de Valença – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2000. Desc.[118] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(13) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viseu e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2000. Desc.[174] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(14) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Paço Episcopal do Porto e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2001. Desc.[158] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(15) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento das Comendadeiras de Santos-o-Novo 7 Real Fábrica do Gelo / Castelo de Portel – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2001. Desc.[170] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(16) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – A Basílica da Estrela – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2002. Desc.[166] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(17) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento de São Francisco de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2002. Desc.[169] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(18) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Mosteiro de Santa Clara-a- Nova – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2003. Desc.[164] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(19) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé do Funchal – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2003. Desc.[165] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(20) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Conjunto Monumental da Mata do Buçaco – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2004. Desc.[213] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(21) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Baixa Pombalina – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2004. Desc.[285] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€60.00»
(22) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viana do Castelo – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2005. Desc.[238] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(23) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Silves – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2005. Desc.[201] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(24) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Faro de Vila a Cidade – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2006. Desc.[239] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(25) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Coimbra da Rua Sofia a Baixa – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2006. Desc.[240] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(26) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Abril de 2007. Desc.[255] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
J. de Pina Manique e Albuquerque – Carta Ecológica de Portugal – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas – Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1954. Desc.[58] pág + [1] Carta Ecológica / 31 cm x 21 cm / Pasta Original
Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal «€30.00»
Anselmo Ferraz de Carvalho – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»
A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão «€12.50»
A. Nogueira Gonçalves – A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1974. Desc.[39] pág +[2] Estampas / 25 cm x 18 cm / Br