António Cardoso, José-Augusto França, José Manuel Lopes Cordeiro, José Sarmento de Matos & Margarida de Magalhães Ramalho(Texto) – Porto 1865 Uma Exposição (Expo’98) – Comissariado da Exposição de Lisboa – EXPO 98 – Lisboa – 1994.Desc.(159)Pág.Br.Ilust
Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
Judite dos Santos Pereira – Notas Relativas a Quatro Granitos Transmontanos – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXIV – 3ª Série – 1953.Desc.(15)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Jazigos Portugueses de Talco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLV -3ª Série – 1949.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Observações Sobre o Crescimento de Alguns Cristais – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1942 – N.ºXXVIII -2ª Série – 1942.Desc.(11)Pág.Br.Ilust(€10.00)
D.J.Rosas da Silva Et J.M.Cotelo Neiva – Montmorillonite Das das Pegmatites Granitiques et le Probléme de la Montmorillonitisation – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLIII -3ª Série – 1948.Desc.(10)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Granito de Tinas(Grovelas, Ponte.da-Barca) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLV -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Graníticas Portadoras de Andaluzia e de Silimanite, Colhidas no Distrito do Porto – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1950 – N.ºLX – 3ª Série – 1950.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Henrique Vieira de Oliveira – Ensaios de Micro-Petrografia de Carvão Português – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLIV – 2ª Série – 1945.Desc.(11)Pág + (4)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Ígneas Provenientes do Torrão(Alcácer do Sal) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLII – 3ª Série – 1948.Desc.(11)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Basalto da Nazaré – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºXLIX -2ª Série – 1948.Desc.(12)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Granitos da Serra da Estrela – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXV – 3ª Série – 1953.Desc.(12)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – Um Novo Cinnamomum Fóssil de Portugal e Algumas Considerações Sobre a Cronogia dos”Gres” do Buçaco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXL – 2ª Série – 1944.Desc.(15)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Luiz Pinto de Mesquita – Contribuição Para o Estudo de Parte da Faixa Metafórica do Litoral, a Sul de Espinho – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1952 – N.ºXLIII – 3ª Série – 1944.Desc.(27)Pág + (4)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Épocas de Metalogenia de Diferenciação Magnética em Portugal – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXIX -2ª Série – 1944.Desc.(13)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Formações Eruptivas da Região do Gerês – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXI – 3ª Série – 1951.Desc.(15)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Georges Zbyszewski – Considération Sur L’ètude des Sédiments Sableux, son but et ses Résultats – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1943.Desc.(47)Pág .Br.(€10.00)
Orlando Ribeiro – Novas Observações Geológicas e Morfológicas nos Arredores de Vila-Velha-de-Ródão – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXI -2ª Série – 1949.Desc.(24)Pág + (6)Estampas + (1)Mapa.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Nordmarquitos Filoneanos de Monte Redondo, Pinhel Real e S.Bartolomeu(Distrito de Leiria) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVII -3ª Série – 1949.Desc.(14)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
A.J.R.Lapa – A Montmorilonite de Freitas(Fafe) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLXXX -4ª Série – 1962.Desc.(18)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Um Granito Procedente da Vila Flor(Coimbra) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1949.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – La Muscovite Das Les Pegmatites Granitiques Et Das Leis Veines Hypothermales de la Cassitérite Et de La Wolframite – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXVI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – A Idade dos Granitos do Maciço Hespérico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXLI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Estudo da Cassiterite do Concelho de Alijó – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1938 – N.ºVIII -1ª Série – 1938.Desc.(27)Pág .Br.(€10.00)
J.Garrido – Sur la Classification des Formes – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLII – 2ª Série – 1945.Desc.(27)Pág.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Subsídio Para o Conhecimento dos Pórfiros Portugueses – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLVI – 2ª Série – 1946.Desc.(18)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Faceis de Grão Fino do Gabro Sub-Ofítico do Monte de S.Bartolomeu(Nazaré) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLVI -3ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Fotogravuras.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Filonianas Ocorrentes na Serra do Gerês Faculdade de Ciências do Porto – N.ºLXII-3.ª Série – Porto – 1951.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.B.Ilust(€10.00)
G.Soares de Carvalho – Um Exemplo de Aplicação da Fotointerpretação a Análise Geomorfológica e a Prospecção Mineira – Faculdade de Ciências do Porto – N-LXXXI-4.ºSérei – Porto – 1963.Desc.(14)Pág + (2)EstampasB.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Elementos Para a Petrografia do Distrito de Beja – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLIX-3ª Série – 1949.Desc.(16)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust.(€10.00)
H.H.Read (Prof.Dr.Rosas da Silva – Tradução) – Metamorfismo e Actividade Ígnea – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLI -3ª Série – 1949.Desc.(45)Pág.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – A Expansão do Pinus Sylvestris L. No Sudoeste da Europa e a Mudança Climática dos Fins do Pliocénico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXXXV -2ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 «€250.00»
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).
Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional (€80.00)
Coronel Miranda Cabral (Tasso) – Conferências Sobre Estratégia – Estudos Geo-Estratégicos dos Teatros de Operação Nacional – Vol 1 – Teatros ao Norte do Douro, da beira Alta, da Beira Baixa e do Algarve / Vol 2 – Teatros do Alentejo e Extremenho – Conferência Sobre o Conjunto dos Teatros de Operações Nacionais – Tipografia Mauricio & Monteiro – Lisboa – 1932.Desc.(391) + (377) pág.B
Coronel Miranda Cabral (Tasso)
de Miranda Cabral nasceu a 19 de fevereiro de 1877 em S. Pedro de Celorico, Celorico da Beira, Guarda. Alistado no Regimento 2 de Caçadores da Rainha em 1897 até 1900. Alferes no Regimento de Infantaria 14 em 1900. Em 1911 foi sub-chefe interino do Estado Maior da 7.ª Divisão Militar. Professor efetivo do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão para o Regimento de Infantaria 32 em 1912. Em 1914 passou ao Regimento de Infantaria 23. Nomeado provisoriamente lente adjunto da 17.ª e 18.ª cadeiras da Escola de Guerra. Ainda nesse ano foi nomeado professor do Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar. Capitão da 6.ª Companhia do Regimento de Infantaria 32 em 1916. Promovido a major em 1916. Em 1918, já tenente-coronel, foi nomeado diretor do Instituto Profissional dos Pupilos do Exército. Professor da 32.ª cadeira da Escola Militar. Nomeado para fazer parte de uma comissão para se proceder à organização de um Instituto dos Pupilos do Exército de Terra e Mar no norte de Portugal em 1926. Em 1927 transitou para Escola Central de Oficiais, acumulando o lugar de professor da 5.ª cadeira do Curso de Estado-Maior e de diretor do Curso. Em 1931 foi nomeado para fazer parte da comissão encarregada de proceder ao estudo da organização do exército. Prestou serviço na 3.ª Direção Geral do Ministério da Guerra. Vogal da comissão encarregada de propor as bases da organização e as atribuições do Conselho Superior da Defesa Nacional. Chefe da 2.ª e 3.ª Repartições do Estado-Maior do Exército. Comandante do Grupo de Artilharia Pesada 2 em 1931. Nomeado para fazer parte da comissão encarregada do estudo da instrução do exército português. Transitou para a Direção de Arma de Infantaria – inspeções, em 1935. Em 1936 foi nomeado brigadeiro para o Quadro da Arma. Em 1938 foi promovido a general. Publicou a obra “Conferências sobre estratégia – Estudo geo-estratégico dos teatros de operações nacionais” (1938). Chefe da missão militar portuguesa nomeada para trabalhar com a missão militar inglesa em 1938-1939. Nomeado CEME em 1939 até 1945. Faleceu em 5 de abril de 1949.
(3) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Convento de São Gonçalo de Amarante / Mosteiro do Jerónimos / Fortaleza -Palácio de São Lourenço no Funchal / Luís Benevente / Convento de São Francisco de Beja / Prédio Ventura Terra / Igreja de São João de Alfange de Santarém – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1995. Desc.[95] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(4) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – O Palácio de Belem / a Torre do Bugio / a Rotunda de Santa Maria de Celas / Igreja do seminário de Santarém / Edifício do Aljube – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1996. Desc.[94] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(10) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento da Cartuxa de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 1999. Desc.[128] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(11) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Palácio Foz- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 1999. Desc.[125] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(12) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Muralhas e Centro Histórico de Valença – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2000. Desc.[118] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(13) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viseu e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2000. Desc.[174] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(14) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Paço Episcopal do Porto e Envolvente – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2001. Desc.[158] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(15) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento das Comendadeiras de Santos-o-Novo 7 Real Fábrica do Gelo / Castelo de Portel – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2001. Desc.[170] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€30.00»
(16) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – A Basílica da Estrela – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2002. Desc.[166] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(17) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Convento de São Francisco de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2002. Desc.[169] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(18) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Mosteiro de Santa Clara-a- Nova – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2003. Desc.[164] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(19) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé do Funchal – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2003. Desc.[165] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(20) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Conjunto Monumental da Mata do Buçaco – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2004. Desc.[213] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(21) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Baixa Pombalina – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2004. Desc.[285] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€60.00»
(22) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Sé de Viana do Castelo – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2005. Desc.[238] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(23) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Silves – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2005. Desc.[201] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(24) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Faro de Vila a Cidade – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Março de 2006. Desc.[239] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(25) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Coimbra da Rua Sofia a Baixa – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Setembro de 2006. Desc.[240] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
(26) – Monumentos – Revista de Edifícios e Monumentos – Centro Histórico de Évora- Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos – Ministério das Obras Publicas, Transportes e Comunicação – Lisboa – Abril de 2007. Desc.[255] pág / 32 cm x 24 cm / Br. «€10.00»
Actividades Nacional – Revista Turística – (Edição Comemorativa do 10.º Aniversário de Sua Excelência o Senhor Almirante Américo Tomás na Chefia da Nação) – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 1.º – N.º1 – Setembro de 1968. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€35.00«
Actividades Nacional – Revista Turística – O Novo Edifício da Edilidade de Alcácer do Sal / A Câmara Municipal de Alcácer do Sal Tem na sua Presidência em Homem Digno da Maior Admiração Ele é o Dr. Carlos Xavier do Amaral / Câmara Municipal de Alcárcer do Sal – Plano de Actividade Para 1969 / Alcárcer do Sal e o Turismo / quando os Poveiros Querem Centro Residencial Conde de Riba D’Ave / Confraternização Realizada pela Ex.Comp. Artilharia n.º791(RAP 2) / Comendador – Manuel Moreira de Barros / Crestuma Importante freguesia de V.N. de Gaia / Gulpilhares sede do Folclore Gaiense / Importantes Festejos em Vila Nova de Gaia / Comendador António Santos da Cunha – O Governador Civil de que Braga Precisa / Braga – Nobre Bracara Augusta Fundada Pelos Romanos / Amares – Onde se Situam as Termas de Caldelas / Barcelos – E Seu Atrevido Palo que Simboliza Portugal em Terras do Estrangeiro / Cabeceiras de Basto – Criação de Gado – a Sua Maior Riqueza / Esposende – senhora de Reais Possibilidades Turísticas / Fafe – Progressivo Concelho do Distrito Bracarense / Guimarães – Plano de Actividade da Câmara Municipal Para 1969 / Povoa de Lanhoso – Centro Importante da Indústria de Ourivesaria / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1968 – Ano – 2.º – N.º6 – julho de 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€20.00«
Actividades Nacional – Revista Turística – Portugal e Espanha – Duas nações Irmãs Ligadas por Raízes do Coração / Marcello Caetano – Visita ao Porto e Viagem ao Brasil / Centenário do Nascimento do Marechal Carmona / Por Um Turismo Progressivo e Eficiente / Comunidade Português em Madrid / De Madrid – Carta Aberta ao Director Geral / Espanha, Nação Irmã… Com Quem Portugal de Mantém Ligado por Raízes do Coração / Alguns dados biográficos do Generalíssimo Franco / A Política Entre Portugal e Espanha / Nós a a …Espanha / Espanha e a Costa do Sol / Casa Portuguesa em Madrid / Turismo – Passaporte Para Paz / A Caixa Central de Segurança Social… dos Trabalhadores Migrantes e…. a Convenção Geral Sobre Segurança Entre Portugal e a Espanha!!! / Em Madrid, a Figura e Obra de um Português Comendador Domingos dos Santos Afonso / Natal em Espanha / O Ilustre Presidente da Comissão Concelhia da União Nacional da Povoa de Varzim, Escreve …. A Povoa de Varzim Terra de Encantar / Tomaram Posse ma Povoa de Varzim os Novos Magistrados Municipais / Ofir / Política de Amizade Entre Portugal e o Malawi / Felgueiras / Prémio Europeu Rizzoti de 1969 / O Fracasso Escolar de Não Poucos Jovens e muitas Vezes Atribuível as Condições Desfavoráveis em que Vivem / Algarve / as Actividade Nacionais em São Bento / – Revista de Informação Turística / Editor e Director – Henrique Robles / Colaboradores – Angelo Brandão, Belmiro Gonçalves Ferreira, Jorge Sévola e Manuel Gonçalves – Vila Nova de Gaia – 1969 – Ano – 2.º – N.º11/12 – Novembro/Dezembro 1969. Desc.[S/N] pág / 32 cm x 23 cm / Br. Ilust «€25.00«
J. de Pina Manique e Albuquerque – Carta Ecológica de Portugal – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas – Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1954. Desc.[58] pág + [1] Carta Ecológica / 31 cm x 21 cm / Pasta Original
Germano da Fonseca Sacarrão – A Ecologia da Luz e Vida – Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente/Comissão nacional do Ambiente – Lisboa – 1982.desc.(145)pág.Br.(€10.00)
Luis S. Barreto – O Ambiente e a Economia – Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente/Comissão nacional do Ambiente – Lisboa – 1987.desc.(138)pág.Br.(€10.00)
Germano da Fonseca Sacarrão – O Meio Biológico/iniciação ao Estudo das Interdependências na Natureza Viva – Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente/Comissão nacional do Ambiente – Lisboa – 1983.desc.(158)pág.Br.(€10.00)
José Rasquilho Raposo – As Geadas – Suas Causas e Seus Efeitos Como se Evitam e Com se Combatem – Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente/Comissão nacional do Ambiente – Lisboa – 1998.desc.(193)pág.Br.(€10.00)
This gallery contains 1 photographs in all as photograph etc.
Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal «€30.00»
Anselmo Ferraz de Carvalho – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»
António Firmino da Costa e Maria Dores Guerreiro – O Trágico e o Contraste o Fado no Bairro de Alfama (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1984. Desc.[278] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€20.00»
Ernesto Veiga de Oliveira – Festividades Cíclicas em Portugal (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1985. Desc.[357] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€40.00»
Caroline B.Brettell – Homens Que Partem, Mulheres Que Esperam (Consequências da Emigração Numa Freguesia Minhota) (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1986. Desc.[317] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€20.00»
Teresa Joaquim – Dar a Luz (Ensaio Sobre as Práticas e Crenças da Gravidez, Parto e Pós-Parto em Portugal) (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1986. Desc.[243] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€15.00»
Pinto de Carvalho (Tinop) – História do Fado (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1984. Desc.[292] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€15.00»
Adolfo Coelho – Contos Populares Portugueses (Prefácio de Ernesto Veiga de Oliveira) (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1985. Desc.[290] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€15.00»
Teófilo Braga – Contos Tradicionais do Povo Português (Vol. I & II) (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1985/86. Desc.[280] + [301] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€40.00»
Brian Juan O’Neil e Joaquim Pais de Brito (Organização e Prefácio) – Lugares de Aqui (Actas do Seminário”Terrenos Portugueses” (Portugal de Perto) – Publicações Dom Quixote -Lisboa – 1991. Desc.[262] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br «€20.00»
Fernando Campos (Texto) Jean-Charles Pinheiro e Christine Pinheiro (Fotografia) – Portugal – Difel – Difusão Editorial, Lda – Lisboa – 1989. Desc.[143] pág / 31 cm x 24,5 cm / E
Francisco Hipólito Raposo – O Minho e Mais Três Concelhos Roubados ao Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1986. Desc.[159] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Beira Alta Com Um Abraço Total a Serra da Estrela – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[249] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Manuel Dias – Trás-os-Montes com um Cálice de Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[231] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Ernesto Pinto Lobo – Beira Baixa Encontro com Mundos Julgados Perdidos – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[199] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Regina Louro – Baixo Alentejo Com Aproximação a Setúbal – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[263] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Estremadura e Ribatejo em Passeio de Braço Dado – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[279] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Fernando António – Beira Litoral com a Coroa de Arouca – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[205] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»