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  • Monumentos – Revista De Edifícios e Monumentos

  • Fomento da Fruticultura na Madeira

    Fomento da Fruticultura na Madeira «€40.00»

    J.Vieira Natividade – Fomento da Fruticultura na Madeira (Trabalho Realizado por Iniciativa da Junta Nacional das Frutas e com o Patrocínio da Direcção Geral dos serviços Agrícolas) – Edição da Junta Nacional das Frutas e do Grêmio dos Exportadores de Frutas e de Produtos Hortícolas da Ilha da Madeira / Ministério da Economia – Junta Nacional das Frutas – Tip. Alcobacense, Lta – Alcobaça – 1947. Desc.[177] pág + [80] Ilustrações + [1] Carta Agrícola da Ilha da Madeira / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust


  • Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947-1947

    Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 «€250.00»

    Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) /  Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original

     

    Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).

     

     


  • Boletim Oficial do Concelho de Nobreza

  • Epanáforas de Vária História Portuguesa

    Epanáforas de Vária História Portuguesa
    Epanáforas de Vária História Portuguesa «€30.00»

    D. Francisco Manuel de Melo – Epanáforas de Vária História Portuguesa      (Revista e Anotada por Edgar Prestage) – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1931. Desc.[XXI] + [463] pág / 23 cm x 17 cm / Br.

     

    D. Francisco Manuel de Melo: o fidalgo infeliz – ObservadorFrancisco Manuel de Melo (Lisboa, 23 de Novembro de 1608 – Lisboa, Alcântara, 24 de Agosto ou 13 de Outubro de 1666) foi um escritor, político e militar português, ainda que pertença, de igual modo, à história literária, política e militar da Espanha. Historiador, pedagogo, moralista, autor teatral, epistológrafo e poeta, foi representante máximo da literatura barroca peninsular. Dedicou-se à poesia, ao teatro, à história e à epistolografia. Tendo publicado cerca de duas dezenas de obras durante a sua vida, foi ainda autor de outras, publicadas postumamente. Aliou ao estilo e temática barroca (a instabilidade do mundo e da fortuna, numa visão religiosa) o seu cosmopolitismo e espírito galante, próprio da aristocracia de onde provinha. Entre suas obras mais importantes, pode-se destacar o texto moralista da Carta de Guia de Casados ou a peça de teatro Fidalgo Aprendiz (que é uma “Farsa”, como foi descrita pelo seu autor desde o início e não um “Auto” como tem vindo a ser designada por edições recentes). Nasceu em Lisboa numa família de alta fidalguia, seu pai Luís de Melo, militar, morre em 1615, na ilha de São Miguel, deixando a par de Francisco com 7 anos de idade, uma filha, Isabel. A mãe, Dona Maria de Toledo de Maçuellos, era filha dum “alcalde mayor” de Alcalá de Henares, e neta do cronista e gramático português Duarte Nunes de Leão. Pensa-se que terá tido a sua educação acadêmica num colégio de Jesuítas (provavelmente, no colégio jesuíta de Santo Antão, onde terá estudado humanidades), e adquiriu uma erudição que se tornaria patente nas obras. Como pretendia seguir a carreira das armas, a exemplo do pai, estudou matemática. Começou, desde cedo, a frequentar a corte. Foi Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Seguiu a vida militar a serviço da armada espanhola em Flandres e na Catalunha. O episódio mais famoso do período ocorreu em 1627, descrito na sua “Epanáfora Trágica”: estando a servir na esquadra comandada por Manuel de Meneses, esteve perto de naufragar no Golfo da Biscaia, tendo atingido a custo a costa francesa. Pouco depois, em 1629, combateu, vitoriosamente, corsários turcos num combate naval no Mar Mediterrâneo e foi armado cavaleiro. Em 1631 recebeu a ordem de Cristo das mãos de Filipe IV de Espanha. A sua presença na corte de Madrid torna-se constante. Capital do Império, a cidade assumia-se como o grande centro político e cultural da Península. Francisco Manuel de Melo entrou aí em contacto com os mais eminentes intelectuais, incluindo o célebre Francisco de Quevedo. Em 1637 tinha participado na pacificação da revolta de Évora, acontecimento que viria a preparar a restauração portuguesa. Assim que esta foi declarada por João IV de Portugal, a coroa espanhola manda prendê-lo por suspeitar do seu envolvimento na revolução em solo luso. Tendo-lhe sido autorizado deslocar-se para a Flandres, fugiu daí para Inglaterra, de onde regressou a Portugal. Em 1641, livre, foi encarregado de missões diplomáticas em Paris, Londres, Roma e Haia. Neste ano aderiu à causa do rei português, João IV, a quem prestará os seus serviços, a nível militar e diplomático.  Em 1644, em Portugal, depois de receber a comenda da Ordem de Cristo, foi preso por envolvimento num caso que acarreta muitas dúvidas e conjecturas. Enquanto alguns referem um móbil político, outros defendem um caso passional: A rivalidade do rei João IV e do poeta, para com a esposa do Conde de Vila nova de Portimão, Mariana de Lancastre, chegando ao ponto de uma briga dos dois uma noite, em que apenas o rei teria reconhecido Francisco. Morrendo assassinado Francisco Cardoso, criado do Conde, que entretanto teria denunciado ao amo os amores clandestinos da esposa, as suspeitas teriam ido para Francisco. O espírito de vingança do Conde, tal como a inimizade do rei teriam levado então Francisco a ser aprisionado. Manteve-se na prisão até 1655, onde escreveu muitas das suas mais celebradas obras. Foi condenado ao degredo em África, conseguindo, depois, que a pena lhe fosse comutada para o exílio no Brasil, e viveu por três anos na Bahia, encarcerado no forte de São Filipe de Monte Serrat ao qual sucedeu o actual forte de Monte Serrat. A influência do Novo Mundo, ainda que pouco acentuada, encontra-se em alguns aspectos da sua obra. Em 1658, morto João IV, regressou a Portugal. Dedicou-se, então, à “Academia dos Generosos”, agremiação de carácter literário. O novo rei voltou a demonstrar-lhe confiança, ao encarregá-lo de missões diplomáticas. Foi nomeado deputado da Junta dos Três Estados em 1666, ano em que morreu.


  • Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550)-1550

    Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550)
    Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) «€50.00»

    Joaquim Veríssimo Serrão – Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) – Universidade da Faculdade de Letras de Lisboa / Imprensa de Coimbra Lda.- Lisboa / Coimbra. 1961. Desc. [515] pág + [16] Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira

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    Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira «€30.00»

    Cabral do Nascimento – Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira – Delegação de Turismo da Madeira – Madeira – MCMXLIX . Desc. 277 pág + 4 Gravuras / 18,5 cm x 13 cm / Br. Ilust.


  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Poesias Completas de João Brito Câmara

    Poesias Completas de João Brito Câmara
    Poesias Completas de João Brito Câmara «€30.00»

    João Brito Câmara – Poesias Completas de João Brito Câmara «Prefácio de Fernando Namora e Desenhos de Arlindo Vicente» – Atlântida Editora – Coimbra – 1967. Desc. 287 pág / 22 cm x 15 cm / Br. Ilust.

    João de Brito Câmara (1909-1969) João de Brito Câmara, nascido em Lisboa (1909-1969), vem viver para a Madeira com quatro anos de idade. Figura proeminente das Letras madeirenses e até nacionais (chega a publicar em livro a entrevista que realizou com Edmundo Bettencourt sobre “O Modernismo em Portugal”, em 1944, hoje um documento de leitura indispensável para a compreensão da evolução da poética na Língua de Camões, reeditado em 1996), era licenciado em Direito e declarado opositor ao regime do Estado Novo, liderado pelo Prof. António de Oliveira Salazar. Em 1967 reuniu os seus livros (alguns deles prefaciados por ilustres escritores, como João Cabral do Nascimento e Fernando Namora) no volume “Poesias Completas”, a que juntou alguns inéditos.

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    Arlindo Augusto Pires Vicente (Troviscal (Oliveira do Bairro), 5 de Março de 1906 — Lisboa, 24 de Novembro de 1977) foi um advogado e pintor português. Personalidade multifacetada, advogado, pintor autodidacta, militante antifascista e declarado opositor ao Regime do Estado Novo, Arlindo Vicente destaca-se de modo particular no panorama político e cultural português entre as décadas de 1930 e 1950. Pertence à segunda geração de pintores modernistas portugueses. Frequenta o ensino secundário em Aveiro. Em 1926 matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, curso que abandona. Frequenta o curso de Direito na Universidade de IMG_0481Lisboa, terminando essa licenciatura em Coimbra (1932). Embora sem formação específica na área, irá dedicar-se ao campo das artes, sendo autor de uma obra significativa de desenho e pintura. Em 1927 participa na organização do 1.º Salão de Arte dos Estudantes da Universidade de Coimbra. Participa no 1º e no 2º Salão dos Independentes (SNBA, Lisboa, 1930 e 1931), na Exposição dos Artistas Modernos Independentes (Casa Quintão, Chiado, Lisboa, 1936), em quase todas as Exposições Gerais de Artes Plásticas (excepto 1954 e 1955), ou em Salões da Sociedade Nacional de Belas Artes (onde desempenha cargos directivos). Colabora nas revistas Presença, Bandarra e Acção. A sua oposição ao regime do Estado Novo coloca-o desde cedo em rota de colisão com o poder político. Ao longo das décadas de 1930 e 1940 dedica-se quase em exclusivo à advocacia, destacando-se na defesa de vários democratas e antifascistas perante os tribunais da ditadura. No período de maior dinamismo do Movimento de Unidade Democrática(MUD), Arlindo Vicente participa na luta antifascista; contribui activamente para a candidatura do professor Ruy Luís Gomes à Presidência da República (1951). Em 1957, integra a lista da Oposição Democrática à Assembleia Nacional e, em 1958, disputa a campanha nas eleições para a Presidência da República, desistindo da candidatura a favor de Humberto Delgado. Em 1961 é detido sob acusação de actos subversivos, sendo condenado a 20 meses de prisão correcional e 5 anos de inibição de direitos políticos. Em 1970, Arlindo Vicente decide trocar a advocacia pela pintura e, nesse mesmo ano, realiza a primeira exposição individual na SNBA; quatro anos mais tarde ali volta a expor 70 obras. Encontra-se representado com a obra “Os Ciganos”, 1974, no Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, em Águeda.


  • Portugal Património

     

     

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  • Cozinha de Portugal

  • Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia

    Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia
    Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia
    1. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º1 – Orlando Ribeiro – Orientação / Pierre Gourou – Pour Une Géographie Humaine / Mariano Feio – A Evolução do Relevo da Bacia Endorreica do Cuanhama (Angola) / Maria Alfreda Cruz – Uma Comunidade de Aldeias na Serra da Aveleira / M. Viegas Guerreiro – A Propriedade entre os Bochimanes de Angola / Orlando Ribeiro – Veneza (Notas de Recensões) – Ilídio do Amaral – Síntese Geo-morfológica Mundial / Ilídio Amaral -Flutuações Climáticas do Globo / Orlando Ribeiro – Geografia do Brasil / Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach e a Geografia da península Ibérica / Carminda Cavaco – Geografia Humana do Algarve / Ilídio Amaral – Megalopolis / Ilídio Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Orlando Ribeiro – Mapa oro-Hidrográfico de Portugal / Suzanne Daveau – La Nouvelle Carte du Portugal au 1:250.000 / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia Geológica de Portugal / João Evangelista – Elementos Estatísticos – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 149 pág + 11 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    2. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º2 – Suzanne Daveau – Les Rebords de Plateaux Gréseux D’Afrique Occidentale Et Leur Occupation Humaine / Carminda Cavaco e Isabel Marques – Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela / Ilídio Amaral – Johannesburg (Do Campo Mineiro a Conurbação) – Notas e Recensões – Carlos Alberto Medeiros – Geografia Teórica / Ilídio Amaral – Geomorfologia Dinamica / Ilídio Amaral – A Propósito de Atlas Climáticos / Ilídio Amaral – O CBD, Um Problema de Geografia Espacial / Suzanne Daveau – Documentos Para o Ensino – Rebordo Sul da Serra de Montejunto na Região de Cabanas de Torres – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 290 pág + 19 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    3. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º3 – Georges Chabot – Les Conceptions Francaises de la Region Geographique / Ilídio do Amaral – Tendências da Geomorfologia / Orlando Ribeiro – Paisagens Rurais da América Tropical (Ensaios de Geografia Comparada) / Maria Alfreda Cruz – Caminha, Evolução e Estrutura Duma Antiga Vila Portuária – Notas e Recensões – Maria Alfreda Cruz – Os Antigos Reinos da Savana (África Central) / António de Brum Ferreira – Geomorfologia dos Abruzos Adriáticos / Orlando Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Geografia da Península Ibérica – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 151 pág + 24  Estampas + 1 Mapa / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    4. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º4 – Suzanne Daveau – Problémes Morphologiques Comparès des Régios Semi-Ardies en Afrique Occidentale et au Brésil / A. M. Galopim de Carvalho – Atapulgite em Alguns Depósitos Sedimentares Portuguese (Considerações Estratigráficas e Morfoclimáticas / Maria Deolinda Ferreira – Corte do Gafo, uma Aldeia em Decadência / Orlando Valverde – Geografia de Pecuária no Brasil – Notas e Recensões – Suzanne Daveau – Livres Récents Sur l’inde Portugaise / Ilídio do Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Carlos Alberto Medeiros – Livros Novos de Geografia Humana / Orlando Ribeiro – Matérias para um Atlas Nacional de Portugal / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia dos Arvoredos e Plantações em Portugal / António de Brum Ferreira – Noticias da Cartografia das Ilhas Adjacentes / Ilídio Amaral – Documentos Para o Ensino (Litoral da Ilha de Santiago(Cabo Verde) na Área da Praia / Orlando Ribeiro – Mapa da Utilização do Solo em Portugal – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 155 ao 296  pág + 20 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    5. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º5 – Orlando Ribeiro – Região e Rede Urbana: Formas Tradicionais e Estruturas Novas(1) / Jorge Gaspar – A Propósito da Originalidade da Cidade Muçulmana / Aldo Paviani – Alenquer, Aspectos Geográficos de uma Vila Portuguesa – Notas de Recensões – Ilídio Amaral – as Inundações de 25/26 de Novembro de 1967 na Região de Lisboa / Ilídio Amaral – A Geografia Através dos seus Congressos Internacionais / Ilídio Amaral – progressos em Geomorfologia / Carminda Cavaco – Acerca das Relações Económicas Cidade-Campo na França / Orlando Ribeiro – Influencias Muçulmanas no Nordeste da Península Ibérica / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica / Carlos Alberto Medeiros – Noticias da Cartografia do Arquipélago de Cabo Verde / Ilídio Amaral – Elementos Estatísticos Ultramar. Angola (1) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 134 pág + 18 Estampas + 5 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    6. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º6 – Orlando Ribeiro – Primeira Seminário Internacional de Geografia / Pierre Dansereau – Les structures de Végétation / Pierre Dansereau – Végétation de la Macaronésie / Jean Demangeot – Mouvements du Sol et Morphogenèse / Etienne Juillard – La Marque de La Ville Sur La Campagne / Etienne Juillard – Le Micro-Aménagement Régional des Campagnes / Orlando Valverde – Sistema de Roças (Agricultura Nomade ou Itinerante) / Orlando Valverde – A Amazónia Brasileira  (Alguns Aspectos Sócio-Económicos) / Orlando Ribeiro – Excursão a Arrábida / Orlando Ribeiro – Excursão a Estremadura e Portugal Central / Maria Alfreda Cruz – Documentos Para o Ensino ( A Cidade de Setúbal) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 136 ao 310  pág + 5 Estampas + 5 Tabelas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    7. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º7 – Torsten Hagerstrand – Jorge Gaspar / Suzanne Daveau – Structure Et Relief de la Serra da Estrela / Orlando Ribeiro – Proémio Metodológico ao Estudo das Pequenas Cidades Portugueses / Ilídio do Amaral – Beira, Cidade e Porto do Índico – Notas e Recensões – Orlando Ribeiro – A Propos Du XXI Congres International de Géographie / Carlos Alberto Medeiros – Acerca da Ocupação Humana das Ilhas Portuguesas do Atlantico / Ilidio do Amaral – Notas de leitura em Geografia Urbana / S. Daveau – Climatologie Dynamique de la Peninsule Iberique / Carminda Cavaco – Elementos Estatísticos (A Pesca e a Industria Conserveira de Peixe em Portugal» – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 153  pág + 18 Estampas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    8. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º8 – Orlando Ribeiro  Alexandre Von Humbold (1769-1859) / Suzanne Daveau – Structure Et Relif de la Serra da Estrela / Jorge Gaspar – A Morfologia Urbana de Padrão Geométrico na Idade Média / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo no Algarve (Aspectos Contemporâneos) – Notas Recensões – Alfredo S. Mendes – Noticias Acerca do Sistema de 28 de Fevereiro de 1969 em Portugal Continental / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica /  Isabel Marques – Cidades e Regiões no Loire Médio / Carminda Cavaco – Documentos para o Ensino (A Paisagem Rural do Minho) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 156 ao 298  pág +24 Estampas + 1 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    9. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. V – n.º10 – Jorge Gaspar – Os Portos Fluviais do Tejo / Isabel Marques Medeiros – Arcos de Valdevez (Estudo de Geografia Urbana de Uma Vila do Alto Minho) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – XXII Congresso Internacional de Geografia / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo: Exemplo, Problemas e Reflexões / A. M. Galopim de Carvalho e C. de Oliveira Alves – Nota Sobre os Depósitos Terciários de Moura / S. Daveau – Le Bassin Tertiaire du Tage: Problèmes D’Interprétation Géomorphologique / L. Gouveia – Luanda – Estudo de Geografia Urbana / Edite Martisn Alves – Documentos Para o Ensino – O Ensino da Geografia ao Nível Secundário (Notas Didácticas) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1970. Desc. 154 ao 317  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    10. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º11 – Suzanne Daveau – La Glaciation de la Serra da Estrela / Carminda Cavaco – Migrações Internacionais de Trabalhadores do Sotavento do Algarve / M. Viegas Guerreiro – Vida Humana no Deserto de Namibe: Onguaia – Notas e Recensões – A. M. Galopim de Carvalho Et S. Daveau – Le Dépôt Grossier de La Serra da Galega / Paula Bordalo Lema – Fontes Para o Estudo da Agricultura em Portugal / S. Daveau – Travaux Récents Sur le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique / Lene dos Reis – Landscapes Of Bacchus: The Vine in Portugal / Ilídio do Amaral – Notas Acerca do Estudo das Cidades da África ao Sul do Sara / João Proença Ribeiro – Elementos Estatísticos – Azeite e Óleos Vegetais Comestíveis – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 190  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    11. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º12 – Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach (1886-1971) / Gaetano Ferro – Le Regioni Nell’Ordinamento Dello Stato Italiano e Nella Realta Geografia / António de Brum Ferreira – O Rebordo Ocidental da Meseta e a Depressão Tectónica da Longriva / Celeste de Oliveira Alves – A Bacia de Marmelar. Aplicações de Métodos Sedimentológicos ao Estudo da Evolução do Relevo – Notas e Recensões – O. Ribeiro – Comentário Geográfico e Dois Passos de «Os Lusíadas» / H. Nonn – Sur Le Problème de L’Érosion Différentielle en Terrain Granitique. Présentation de Deux eas Galiciens / O. Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Bacia do Rio Paraíba / J. Gaspar – Nice Lecorq Müller / M. A. Cruz – A Propósito da Dinâmicas Demográfica em Portugal / J. Gaspar – Os Resultados Preliminares do 11.º Recenseamento da População / T. Barata Salgueiro – A Área de Influencia da Secundária de Torres Vedras (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 162 ao 307  pág +4 Estampas + 4 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    12. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º13 – Suzanne Daveau – Répartition Géographique des Pluies Exceptionnellement Fortes au Portugal / Isabel Marques Medeiros – Apontamentos Sobre a Pesca e a Evolução da Indústria Piscatória em Angola / Orlando Ribeiro – Localização e Destino dos Urbanos de Trás-os-Montes / Paula Bordalo Lema – A Função de Algumas Aldeias Diferenciadas noNordeste Trasmontano – para um Estudo de Hierarquia de Distancia – Notas e Recensões – C. A . Medeiros – Ensaios de Geografia Humana e Regional: Orlando Ribeiro / S. Daveau – Ouvrages Récents de Géograpie Historique / C. A. Medeiros – Uma Nova Geografia de África: Pierre Gourou / P. B. Lema – Campabnes Ombriennes: A Importancia dos Fluxos Para a Interpretação em Geografia: H. Desplanques / T. Barata Salgueiro – Fenómeno Urbano e Desenvolvimento Social na Região de Lisboa: Informação Social / T. Barata Salgueiro – As Cidades da União Soviética: Chauncy Harris – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 166  pág +10 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    13. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º14 – Gérard Mottet – Observations Geomorphologiques a líle Volcanique de Terceira (Açores) / Orlando Ribeiro – «Nouvelle Géographies» Et Géographie Classique (A Propos de Deux Éditions Recentes) – Notas e Recensões – Carminda Cavaco – Abastecimento de Lisboa em Hortaliças e Frutas. O Contributo Algarvio / I. do Amaral – Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / T. Barata Salgueiro – A Área de Influência de Évora: J. Gaspar / S. Daveau – La Population Rurale du Marc: D. Noin / M. Helena Cavaco – O Trabalho de Grupo no Ensaio da Geografia nos Liceus (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 168 ao 323  pág +4 Estampas + 1 Mapa + 1 Gráfico / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    14. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º15 – Suzanne Daveau – Quelquer Exemples D’Évolution Quaternaire des Versants au Portugal / Friedrich Wieneke et Uwe Rust – Variations du Niveau Marin et Phases Morphoclimatiques Dans le Désert Du Namib Central Afrique du Sud-Ouest / Maria da Conceição Faria Matos – A Vida Rural na Apúlia – Notas e Recensões – I. do Amaral – 22.º Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / C. Romariz  e  A. M. Galopim de Carvalho – Dunas Consolidadas da Região de Sines-Porto Covo / A. M. Galopim de Carvalho e C. Romariz -Tufos Calcários Quaternário de Santiago de Cacem / S. Daveau – Géologie Économique / Maria João Queiroz Roseira – A Região do Vinho do Porto / Paula B. Lema – Os Jogos no Ensino da Geografia / S. Daveau – Quelques Manuels Récents de Géographie Régionale Consacrés à Diverses Parties de I’Amérique / Celeste Alves Coelho – Moçambique (Elementos Estatísticos) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    15. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º16 – Orlando Ribeiro – Um Mestre da Geografia no Nosso Século – Emmanuel de Martonne (1873-1955) / Suzanne Daveau – Pages Choisies D’Émmanuel de Martonne / Pierre Birot – La Géographie Climatique Dans L’Oeuvre de Emm de Martonne / Jean Demangeot – Une Montagne Tropical: Les Nilghiri (Inde du Sud) – Notas e Recensões – I. do Amaral – Centro de Estudos Geográficos (1943-1973) / I. do Amaral – Imagens do Deserto de Moçâmedes (Angola) (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    16. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IX – n.º17 – Gaetano Ferro – Algarve, Ligúria e Sudoeste Sicilino. Tentativa de Comparação / Maria Clara Mendes – Aspectos Geográficos da Rede Urbana da Suazilândia / Bodo Freund – L’ancien Cadastre de Vilaça Étude Méthodologique sur L’évolution d’um Village du Nord du Portugal / Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio (Primeira Parte) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – O XXIII Congresso Internacional de Geografia, Moscovo 1976 / O. Ribeiro – Varenius, Percursos da Geografia Moderna / O. Ribeiro – Centenário do Tetraedro ou Uma História de Proveito e Exemplo / G. Mottet – Les Tunnels Dans les Coulées de lave de Terceira (Açores) / S. Daveau – Deux thèse Récentes  de Géomorphologie Marocaine / S. Daveau – La Carte Topographique au 1:25 000 du Portugal / M. V. Guerreiro – S. João das Lampas, Freguesia Saloia do Concelho de Sintra / M. F. Alegria – Estrutura Etária da População de Portugal Continental em 1970 (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1974. Desc. 169  pág + 8 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»

     


  • Portos Marítimo – Funchal / Aveiro

  • Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 -1957-1957

    Almanaque da Madeira - Anuário - 1956-1957
    Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 – 1957 «€50.00»

    Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 – 1957 «Coordenado e Editado pelo P.ª Carlos Jorge de Faria e Castro – Composição e Impressão Tipografia Funchal – Funchal – 1957. Desc. 471 pág + 1 Gravura de Brazão da Cidade do Funchal + 1 Mapa da Madeira / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969-1969

    Colóquio de Urbanismo - Funchal 1969
    Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 «€30.00»

    Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 – Palestras e Conclusões das Mesas Redondas –  Dr. Fernando de Almeida Couto – Palavras de Abertura das Sessões de palestras, Prof. Arq. Robert Auzelle – O Ordenamento dos Aglomerados, Arq. José Rafael Botelho – Problemas de Urbanização no Funchal, Eng. Manuel de Sousa – Infraestruturas Urbanas, Arq. António Pinto Freitas – Equipamento Urbana, Dr. Raul da Silva Pereira – Habitação e Urbanismo no Funchal, Arq. Nuno Teotónio Pereira – Habitação para o Maior Número, Arq. Joaquim Cabeça Padrão – Defesa e Recuperação da Paisagem Urbana de Qualidade, Arq. Paisagista, Fernando Pessoa – Zonas Verdes na Paisagem Urbana, Arq. José Rafael Botelho – Realização Urbanística e Programação, Eng. Gonçalo Nuno Araújo – Meios de Acção Necessários e Realização de Empreendimentos Urbanístico, Conclusões das Sessões de Mesa Redonda: Entidades Convidadas nas Meses Redondas: Participantes dos Estudos Urbanísticos do gabinete de Urbanização da Câmara Municipal do Funchal – Câmara Municipal do Funchal – 1969. Desc. 193 pág + 7  Mapas / 25 cm x 18,5 cm / Br. Ilust