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  • Poemas e Canções

    Poemas e Canções(€13.00)

    Nuno Fradique – Poemas e Canções – Tip. Alcoa – Amadora – 196.?. Desc.(78)Pág.Br

     

     

     

    Nuno Fradique

    Nuno Fradique, nascido a 12 de março de 1929 em Lisboa. Com o nome de Nuno Fradique de Veiga Santos, herdou do pai, Feliciano Santos, o gosto pela música, pelo teatro, pela leitura e pela escrita. Com 18 anos de idade concorreu para locutor da Emissora Nacional, mantendo-se nessa função até ao início da RTP nas emissões experimentais da antiga Feira Popular. Licenciou-se em Economia e Finanças ao 22 anos, mas foi na Rádio que manteve uma grande atividade criativa, quer na escrita, quer na música e no teatro. Nuno Fradique esteve na RTP desde o seu início, onde trabalhou nos Estúdios do Lumiar, na Alameda das Linhas de Torres. A estação portuguesa optou por enviar vários profissionais para fazerem estágios de adaptação ao meio televisivo em várias estações televisivas europeias como a BBC (Inglaterra), RAI (Itália) ou a ORTF (França). Neste âmbito, Nuno Fradique frequentou um curso de realização na BBC, sendo depois admitido na RTP com essa mesma função. Tal como todos os pioneiros da televisão, dedicou-se de alma e coração ao seu trabalho, quer como realizador, entrevistador ou apresentador de programas sendo muito versátil. Foi um dos maiores realizadores da RTP à época, tendo-se destacado também na realização de peças de teatro como por exemplo O Alfageme de Santarém ou A Dama das Camélias (1962), com Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho. O seu gosto pela escrita fez com que tenha assinado algumas peças de teatro, para além da poesia que escrevia. Aí fez a letra do tema Balada das Palavras Perdidas, com música de António de Almeida Garrett e interpretação de Madalena Iglésias, no Festival da Canção 1964, o primeiro de sempre, a partir dos Estúdios do Lumiar, tendo-se classificado em 5º lugar. Em agosto de 1964 ficou doente, tendo falecido no mesmo ano a 10 de dezembro, tendo sido uma grande perda para o meio televisivo e das artes. O Auditório da antiga sede da Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, tinha a designação de Auditório Nuno Fradique. Infelizmente com a mudança de instalações perdeu-se qualquer referência a este grande pioneiro da televisão.

     

     

     

     

     

     


  • Auto do Labrego

    Auto do Labrego(€13.00)

    Manuel María – Auto do Labrego (A Ramón Patiño, Amigo, Pintor e Poeta, e Mail que Nada, Galego) – Separata de “Céltica” – Caderno de Estudos Galaico-Portugueses – Escola Tipográfica da Oficina de São José – Porto – 1961.Desc.(16)Pág.Br

     

     

    Manuel Maria Fernández Teixeiro (Outeiro de Rei, 6 de outubro de 1929 — Corunha, 8 de setembro de 2004) foi um poeta, narrador, dramaturgo espanhole académico da língua galega, destacando-se pelo seu carácter combativo e seu compromisso político.[3] Em 19 de abril de 1970 foi eleito membro correspondente da Real Academia Galega, mas renunciou em 1975 ao perceber que a instituição não estava à altura exigida pelo momento histórico. Nas eleições municipais de 1979 apresentou-se como cabeça de lista ao presidente da Câmara Municipal de Monforte de Lemos, tendo sido nomeado vereador para a Recolha de Água e Lixo. Após não ser eleito nas eleições de 1982 para o Senadorepresentando o BNG, abandonou a militância política para se dedicar integralmente à atividade literária e cultural. Retornou ao RAG, desta vez como titular, em 15 de fevereiro de 2003, por sugestão de Xosé Luís Franco Grande, Ramón Lorenzo Vázquez e Xosé Luís Méndez Ferrín, proferindo o discurso A Terra Chá: poesía e paisaxe. Entre os temas dos seus poemas destacam-se o amor, a arte, o compromisso político, a denúncia de eivas, a etnografia, a física, a história, a imaterialidade, a mitologia, o mundo animal, a palavra poética, o passo do tempo, a religião, a sociedade, a sociolinguística, os trabalhos agrários, o urbanismo ou a geografia. O Dia das Letras Galegas de 2016 foi dedicado a ele.

     


  • Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira)

    Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira) (€30.00)

    Alice Ogando(Texto) – Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira) – Mário de Aguiar(Direcção) – José de Oliveira Cosme(Supervisão) – Bourdin de Macedo(Fotografia) – Filtro, Estudos Grágicos, Lda & Tipocromia Aguiar, Lda – Edição – Aguiar & Dias, Lda – Lisboa – 1972.Desc.(42)Pág.E.Ilust

     

     

    Laura Alves Magno (Lisboa, São Mamede, 8 de setembro de 1921 — Lisboa, São Jorge de Arroios, 6 de maio de 1986) foi uma atriz portuguesa Nascida em 1921, no número 638 da Rua de São Bento, em Lisboa. Nasceu efetivamente em 8 de setembro de 1921 (e não em 1927 ou 1923, como surge em muitos lados… ao contrário do que atestam o seu registo na escola onde estudou, a sua ficha biográfica no Teatro Nacional Dona Maria II, bem como o artigo “Laura Alves: o sorriso inesquecível”, de Maria João Duarte, na revista N 276, de Junho 2009, da Fundação INATEL). Filha de Celestino Magno (Viseu, Rio de Loba, 18 de junho de 1896 – Lisboa, Socorro, 24 de setembro de 1945) e de sua mulher Mariana Alves (Lisboa, São Miguel, 15 de dezembro de 1895 – Amadora, Reboleira, 23 de maio de 1988), frequentou a Escola Industrial Machado de Castro e a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Avós paternos, Alexandre Magno e Encarnação de Jesus e avós maternos, Frederico António Alves e Ana Maria de Jesus Júnior. Antes da estreia profissional, já aos três anos recitava, aos cinco entrava como “o miúdo” de uma peça policial representada na Associação Recreativa Triângulo Vermelho (uma sociedade de recreio da Rua de S. Bento de que o seu pai era sócio) e aos seis representava, como amadora, no Grupo Dramático Lisbonense. Estreou-se profissionalmente em 20 de agosto de 1935, no Teatro Politeama, ainda com 13 anos, a 20 dias de fazer os catorze, contracenando logo na estreia com o grande ator Alves da Cunha, na peça “As duas garotas de Paris”. Tirou a carteira profissional logo depois, aos catorze anos, e passou do Politeama para o Teatro Nacional, onde fez duas épocas, representando ao lado de Palmira Bastos, Álvaro Benamor, Amélia Rey Colaço, Nascimento Fernandes, Maria Lalande, etc. Viu o seu talento reconhecido além-fronteiras, através da participação em diversos géneros (revista, opereta, comédia e drama), sobretudo no Teatro Monumental, onde se fixou em 1951. No cinema, salienta a sua interpretação em O Leão da Estrela, em 1947. Daí até à sua morte somou muitos sucessos. Ao longo da sua carreira interpretou cerca de quatrocentos espetáculos. Faz teatro radiofónico na RCP ao lado de nomes como Rogério Paulo, Álvaro Benamor, Isabel Wolmar, Carmen Dolores, Paulo Renato, Álvaro Benamor e Josefina e António Silva. Por tudo isto, seria muito redutor ficar registada a sua passagem pelo cinema, muito mais conhecida do que a sua carreira teatral por todos os nascidos na década de 1960 e posteriores, apenas por não haver na RTP, ou nela não passarem, registos das muitas peças que fez, e só passarem sucessivas repetições dos 3 filmes da década de 1940 em que entrou (O Pai Tirano, O Leão da Estrela, O Pátio das Cantigas). Morreu a 6 de maio de 1986, em Lisboa, vítima de uma embolia cerebral. Foi enterrada no Cemitério dos Prazeres, não longe do jazigo do grande ator António Silva, com quem partillhou rol em O Leão da Estrela. A 25 de maio de 2012, um incêndio destrói o edifício que abrigava o Teatro Laura Alves, transformado então numa pensãoRetirada dos palcos em 1982, casou-se a 25 de agosto de 1948 com Vasco Morgado e a 18 de julho de 1979 com Frederico Valério. Do primeiro casamento teve um único filho, Vasco Manuel Alves Veiga Morgado, casado primeira vez com Maria Teresa Belo Botelho Moniz (1953), de quem tem uma filha, Mafalda Cristina Botelho Moniz Morgado (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 15 de junho de 1970), solteira e sem geração. Posteriormente teve um filho, de uma relação com Vera Mónica, chamado Vasco Lopes Morgado (31 de março de 1974), pai de dois filhos e uma filha. Casado pela segunda vez com Amanda Jaine de quem tem um filho Filipe Morgado, e casado pela terceira vez com Fernanda Morgado, de quem tem um filho João Nicolau Morgado. A 21 de março de 1966, foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. Em 1986 foi homenageada como o filme Laura Alves, Evocação de uma actriz, e também com a criação do Teatro Laura Alves, onde Ivone Silva atuou pela última vez. Em 2001 foi homenageada no Teatro Politeama.

     


  • Teatro na Serra Algarvia(Um Projecto de Animação e Desenvolvimento Local)

    Teatro na Serra Algarvia(Um Projecto de Animação e Desenvolvimento Local)(€15.00)

    Alice Fernandes & Luis Duarte – Teatro na Serra Algarvia(Um Projecto de Animação e Desenvolvimento Local) – Colecção”Serra Viva” – Projecto Radial / Associação”IN LOCO” – Universidade do Algarve – Faro – 1991.Desc.(84)Pág.Br.


  • Comunidade – Luiz Pacheco / Teatro

    Comunidade - Luiz Pacheco
    Comunidade – Luiz Pacheco «€15.00»

    Comunidade – Texto: Luiz Pacheco – Encenação: José Carretas / Cenografia: João Brites / Música: Luis IMG_1894Pedro Faro / Interpretação: Cândido Ferreira – Execução Gráfica: Gamatipo – Lisboa – 1988. Desc. 16 pág  + Capa de Origem + 1 Estampa / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust  (Folheto Original  Muito Ilustrado)

    Obs. Folheto com Participação de texto de João Brites, Luis Pedro Faro, Vera Marques Alves, Deolinda Teixeira, Maria João Alexandre, Ana Paula Gomes, Maria Augusta Júdice, José Silva Pereira, Bernardo Azevedo Gomes, Cristina Cordeiro,Margarida Dias Coelho, Luís Guerreiro, Rui Zink, Manuel Brito, Alberto Pimentel


  • Actas das I Jornadas de História de Tavira

    Actas das I Jornadas de História de Tavira(€15.00)

    Actas das I Jornadas de História de Tavira – Geleate António Canau – Os Lazeres das Populações Rurais da Freguesia da Conceição de Tavira, Nas Décadas de Trinta e Quarenta / Maria José da Conceição Fraqueza – Carta Aberta a Cidade de Tavira / J.Fernandes Mascarenhas – O Pintor Diogo Magina Natural de Tavira (Subsídios) / António Rodrigues dos Santos – O Teatro em Tavira Recordações de um Espectador / Arnaldo Casimiro Anica – a Agricultura no Concelho de Tavira sua Evolução e Apoio do Estado / Valentino Dinis Tavares Galhardo – O Porto de Tavira na 4.ª Aspectos Significativos / Carlos Sousa Reis – Pesca no Algarve Passado, Presente e Futuro / Maria Luísa Veiga Silva Pereira – Uma Villa Romana em Tavira? / José Eduardo Horta Correia – A Arquitectura do Renascimento em Tavira / Armando da Costa Franco – A degradação do Património Conventual de Tavira Após 1834 /  António Rosa Mendes – Frei Valentim da Luz, Prior do Colégio da Graça e Tavira, Queimado Pela Inquisição em 1562 / José António Pinheiro e Rosa – Seis Séculos de Escultura Religiosa em Tavira / J. Fernandes Mascarenhas – O Convento de S.Francisco de Tavira na Vida Espiritual e no Período das Lutas Liberais e Miguelistas / Cipriano Manuel Teixeira – Talabriga, Tabela, Tavira Através dos Séculos / Honorato Pisco Ricardo – Tavira, Retalhos do Seu Passado / Maria Lucília Camacho Lopes Vianna Lencart e Silva – O Visconde de Tavira / Hugo Cavaco – A Usura na Legislação Portuguesa”O Caso dos Foros Usurários do Algarve”(Alguns Subsídios Para a sua História) / Ofir Chagas – Está em Tavira ou em Tudia o Verdadeiro Túmulo de D.Paio Peres Correia? / Adérito Vaz – Tavira – As Origens, Evolução Política e Económica / Fernando Calapez Corrêa – Subsídio Para a História do Corso no Algarve – Um Assalto em Tavira em 1684 / Aurízia Félix Anita – A Ponte Como Espaço de Violência / Manuel Carvalho Moniz – O Eborense, D.Paio Peres Correia Conquistou Tavira – Edição Clube de Tavira – Tavira – 1992.Desc.(191)Pág.Br.Ilust


  • Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas

    Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas

    Augusto Boal – Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas – Editora Civilização Brasileira – Rio de Janeiro – 1977.Desc.(223)Pág.Br

     

     

     

    Augusto Pinto Boal (Rio de Janeiro, 16 de março de 1931 – Rio de Janeiro, 2 de maio de 2009) foi diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional. Fundador do Teatro do Oprimido, que alia o teatro à ação social, suas técnicas e práticas difundiram-se pelo mundo, de maneira notável nas três últimas décadas do século XX, sendo largamente empregadas não só por aqueles que entendem o teatro como instrumento de emancipação política mas também nas áreas de educação, saúde mental e no sistema prisional O dramaturgo é conhecido não só por sua participação no Teatro de Arena da cidade de São Paulo (1956 a 1970), mas sobretudo por suas teses do Teatro do oprimido. Sua obra escrita é expressiva. Com 22 livros publicados e traduzidos em mais de vinte línguas, suas concepções são estudadas nas principais escolas de teatro do mundo. O livro Jogos Para Atores e Não Atores trata de um sistema de exercícios (“monólogos corporais”), jogos (diálogos corporais) e técnicas teatrais além de técnicas do teatro-imagem, que, segundo o autor, podem ser utilizadas não só por atores mas por todas as pessoas. Foi vereador do Rio de Janeiro de 1993 a 1997 Augusto Boal nasceu no subúrbio da Penha, Rio de Janeiro. Filho do padeiro português José Augusto Boal e da dona de casa Albertina Pinto, originários de Justes, Vila Real. Desde os nove anos dirigia peças familiares, com seus três irmãos. Aos 18 anos vai estudar Engenharia Química na antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ, e paralelamente escrevia textos teatrais. Na década de 1950 enquanto realizava estudos em nível de Ph.D em Engenharia Química, na Columbia University, em Nova York, ma época, assistia às montagens do Actors Studio.

     

     

     

     


  • Zilda (Peça em 4 Actos)

    Zilda (Peça em 4 Actos) (€60.00)

    Alfredo Cortez – Zilda (Peça em 4 Actos) (Ilustrações: D.Alice Rey Colaço, D.Milly Possoz, Jorge Barradas) – Companhia Portuguesa – Editora – Porto – 1921.Desc.(255)Pág.E.Ilust

     

     

     

     

    BREVE EVOCAÇÃO DO CENTENÁRIO DA ESTREIA DE ALFREDO CORTEZ - Blogue do Centro Nacional de Cultura Ferreira Cortez (Estremoz, 29 de Julho de 1880 – Oliveira de Azeméis, 7 de Abril de 1946) foi um dramaturgo e magistrado português que recebeu o Prémio Gil Vicente em 1936. Alfredo Cortês (também grafado Cortez), nasceu em 29 de Julho de 1880, em Estremoz (Distrito de Évora). Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra no ano de 1905, seguindo a carreira da magistratura. Nos anos de 1929 e 1930 exerceu o cargo de juiz de investigação criminal em Angola. Fixou-se depois em Lisboa. Estreou-se nas lides teatrais em 1921, provocando sensação com a peça Zilda, representada no Teatro Nacional D. Maria IIpor Amélia Rey Colaço. Seguiu-se igual êxito com a peça O Lodo, em 1923. Entre aqueles anos e 1944, situa-se a sua mais significativa produção literária, incluindo onze títulos publicados que foram, também, outros tantos sucessos de crítica e bilheteira, quando não de censura e escândalo. Em 1936, a peça Tá Mar valeu-lhe o Prémio Gil Vicente do Secretariado Nacional de Informação. Para o cinema, foi autor do argumento e dos diálogos do filme de Leitão de Barros, Ala-Arriba!, de 1942. Pelas suas qualidades cénicas e literárias conquistou um lugar cimeiro entre os autores teatrais do seu tempo. A sua obra, considerada de expressão rigorosa e linear, revela um perfeito domínio da técnica teatral, posta ao serviço de uma análise impiedosa aos costumes da sociedade portuguesa contemporânea. Alfredo Cortez morreu em 7 de Abril de 1946, em Oliveira de Azeméis.

     


  • Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube

     

     

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